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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS


FACULDADE NACIONAL DE DIREITO

A AUSÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO DOS TOKENS NÃO FUNGÍVEIS (NFTS) NO


CONTEXTO BRASILEIRO: UMA ANÁLISE DA DEFINIÇÃO DOS FATOS GERADORES

HUDMILA DE OLIVEIRA MOURA

RIO DE JANEIRO
2023
HUDMILA DE OLIVEIRA MOURA

A AUSÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO DOS TOKENS NÃO FUNGÍVEIS (NFTS) NO


CONTEXTO BRASILEIRO: UMA ANÁLISE DA DEFINIÇÃO DOS FATOS GERADORES

Projeto de Monografia apresentado à Faculdade


Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de
Janeiro, como requisito parcial para obtenção do título
de Bacharel em Direito.

Orientador: Bruno Maurício Macedo Curi

Rio de Janeiro
2023
SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ..................................................................................... 4


1.1 TÍTULO PROVISÓRIO ....................................................................................................... 4
1.2 AUTOR ................................................................................................................................ 4
1.3 ORIENTADOR .................................................................................................................... 4

2 OBJETO DA PESQUISA ..................................................................................................... 5


2.1 TEMA ................................................................................................................................... 5
2.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA ............................................................................................... 5
2.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA..................................................................................... 5
2.4 HIPÓTESE(S) ...................................................................................................................... 5

3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................................. 6

4 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 7
4.1 GERAL ................................................................................................................................. 7
3.2 ESPECÍFICO(S) ................................................................................................................... 7

5 METODOLOGIA.................................................................................................................. 8
5.1 MÉTODO DE ABORDAGEM ............................................................................................ 8
5.2 TÉCNICAS DE PESQUISA ................................................................................................ 8
5.2.1 Documentação indireta ...................................................................................................... 8

6 EMBASAMENTO TEÓRICO ............................................................................................. 9


6.1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................................. 9
6.2 TEORIA DE BASE ...........................................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

7 ESTRUTURA PROVISÓRIA DA MONOGRAFIA........................................................ 14

8 CRONOGRAMA ................................................................................................................. 15
8.1 CRONOGRAMA DA PESQUISA ...................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 16


9.1 REFERÊNCIAS DAS FONTES CITADAS NESTE PROJETO ...................................... 16
1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

1.1 TÍTULO PROVISÓRIO

A AUSÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO DOS TOKENS NÃO FUNGÍVEIS (NFTS) NO


CONTEXTO BRASILEIRO: UMA ANÁLISE DA DEFINIÇÃO DOS FATOS
GERADORES.

1.2 AUTOR

Nome da aluna: Hudmila de Oliveira Moura

DRE: 120097395

Turno: Noturno

Endereço completo: Rua Reverendo Daniel Soares Bonfim, nº 7 - Santa Bárbara,


Niterói/RJ, CEP: 24141-500

Telefone(s): (21)99512-1423

E-mail: Hudmila_oliveira @hotmail.com

1.3 ORIENTADOR

Bruno Maurício Macedo Curi


2 OBJETO DA PESQUISA

2.1 TEMA

O tema do presente projeto é discorrer sobre a falta de regulação específica no sistema


de NFTs e analisar qual é o fato gerador desses impostos, uma vez que os impostos existentes
têm uma única origem e se destinam a um órgão específico, seja ele municipal, estadual ou
federal. Assim, ao analisarmos a origem do fato gerador dos NFTs questiona-se a origem dessa
obrigação tributária.

2.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA

É notório a ausência de legislação específica no Brasil para tributação de criptoativos e


tokens não fungíveis, principalmente após a Covid-19 onde o uso da tecnologia se fez mais
recorrente. Logo, a pesquisa tem como objeto de estudo o período de ascensão do uso da
tecnologia, desde 2020, no Brasil.

2.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

O fato gerador das NFTs pode ser o ICMS? Tendo em vista a circulação – compra e
venda - de mercadoria dentro da realidade virtual.

Ou ISS? Já que nessa realidade paralela existe a prestação de serviços.

E o IR? Como tributa quem acumula riqueza dentro e fora da plataforma?

2.4 HIPÓTESE

É a possível resposta para esses questionamentos pode ser respondido com a aplicação
do CTN em analogia, tendo em vista que o fato gerador ocorre, só que não no mundo real.
3 JUSTIFICATIVA

A tecnologia vem fazendo parte do nosso cotidiano desde o início do século XXI, mesmo
assim com o passar dos anos é possível perceber a inclusão dessas ferramentas em atividades
essenciais e até mesmo recreativas. A partir disso, define-se mundo virtual como um ambiente
simulado por computador que pode ser acessado e interagido por meio de interfaces digitais. É
um espaço onde as pessoas podem se conectar, interagir e realizar uma variedade de atividades
por meio de representações digitais de si mesmas, conhecidas como avatares. O mundo virtual
pode ser uma representação tridimensional de um ambiente real ou pode ser um ambiente
completamente imaginário.

Nessa mesma linha, Tokens não fungíveis (NFTs) são ativos digitais únicos e
indivisíveis que representam a propriedade de itens digitais, como obras de arte, música, vídeos,
colecionáveis digitais e outros tipos de mídia digital, e que não podem ser replicados. Isso os
torna valiosos para colecionadores e entusiastas que desejam possuir itens digitais exclusivos e
autenticados.

Posto isto, trazendo para o mundo contemporâneo a realidade virtual desempenhou um


papel significativo no cenário pós-pandemia da COVID-19, uma vez que muitas atividades
presenciais foram restringidas devido às medidas de distanciamento social e restrições de
viagens. Como resultado, as interações virtuais se tornaram essenciais para manter a
continuidade de várias atividades, como educação, trabalho, entretenimento, comunicação e
comércio.

Com isso, entende-se que o ordenamento jurídico acompanha as transformações


sociais, em especial, quando a mudança em questão está tão presente no dia a dia da população.
Assim, no Brasil, a tributação de NFTs (tokens não fungíveis) e outros ativos digitais ainda está
em desenvolvimento, e as regras específicas podem variar dependendo da interpretação das
autoridades fiscais e das regulamentações em evolução. Dessa forma, cabe ressaltar que pode
incidir Imposto de Renda sobre os ganhos obtidos com a venda de NFTs como ganhos de
capital; e em algumas situações, a prestação de serviços relacionados a NFTs, como criação,
desenvolvimento e comercialização, pode estar sujeita ao Imposto sobre Serviços.
4 OBJETIVOS

4.1 GERAL

Mostrar a ausência de tributação de NFTs na era digital e explicar as suas consequências


no cenário pós-pandêmico no contexto brasileiro.

4.2 ESPECÍFICOS

a) conceituar fato gerador;

b) analisar o fato gerador dos impostos na realidade virtual;

c) abordar a aplicabilidade do CTN, por analogia, no NFTs.


5 METODOLOGIA

5.1 MÉTODO DE ABORDAGEM

A abordagem utilizada será hipotético-dedutiva, consiste na apresentação de uma nova


teoria sobre o fato gerador dos impostos na realidade virtual, sobre o problema apresentado que
é a ausência legislação específica para tributar NFTs. Com isso, essa teoria será submetida a
refutação por doutrinas e jurisprudências.

5.2 TÉCNICAS DE PESQUISA

A técnica de pesquisa que será suporte na metodologia é a:

5.2.1 Documentação indireta

a) pesquisa bibliográfica: livros, artigos e outros meios de informação em periódicos (revistas,


boletins, jornais), outras pesquisas podem ser encontradas em bibliotecas, sites da internet etc.

b) pesquisa documental: documentos (leis, sentenças, acórdãos, pareceres, portarias) que


podem ser encontradas em arquivos públicos ou particulares, sites da internet, bibliotecas etc.
6 EMBASAMENTO TEÓRICO

6.1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A regulamentação da tributação de NFTs no Brasil pode ter vários impactos na sociedade,


tanto no âmbito econômico quanto no ordenamento jurídico. Em primeiro plano, no setor
econômico, a tributação pode afetar diretamente os participantes do mercado de criptoativos,
incluindo artistas, colecionadores, investidores e empresas que operam no setor de NFTs. Com
isso, influenciando a forma como as transações são conduzidas e a lucratividade e viabilidade
econômica de determinadas atividades relacionadas.

Em consonância, a regulamentação clara e específica da tributação de NFTs pode


incentivar a conformidade fiscal entre os participantes do mercado de criptoativos no Brasil,
podendo promover uma maior transparência e responsabilidade nas transações de NFTs e ajudar
a combater possíveis práticas de evasão fiscal no setor.

Em segundo plano, na esfera judiciária, a regulamentação jurídica da tributação de NFTs


pode contribuir (i) para uma maior clareza regulatória no setor de criptoativos, ajudando a
estabelecer diretrizes claras e específicas para transações relacionadas a NFTs. Isso pode ajudar
a prevenir ambiguidades e lacunas legais que possam surgir no contexto dos ativos digitais; (ii)
segurança jurídica, com a implementação de regulamentações claras de tributação para NFTs
no mercado de criptoativos, fornecendo orientações e padrões legais para transações de NFTs,
podendo ajudar a mitigar riscos legais e incertezas associadas ao uso e à comercialização de
NFTs; (iii) a conformidade legal entre os participantes do mercado de criptoativos, promovendo
práticas comerciais responsáveis e transparentes. Isso pode contribuir para o fortalecimento das
práticas comerciais éticas e legais no contexto dos ativos digitais; (iv) o desenvolvimento da
jurisprudência relacionada a ativos digitais e blockchain no Brasil, fornecendo casos e
precedentes legais que podem ajudar a orientar decisões futuras em questões jurídicas e fiscais
relacionadas a NFTs; e (v) a evolução da legislação brasileira relacionada a ativos digitais e
tecnologias blockchain, levando em consideração as complexidades e desafios regulatórios
associados a essas inovações tecnológicas.
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Para além disso, é fundamental falar que os impactos de estendem a cultura e arte digital
podendo afetar artistas digitais, designers, criadores de conteúdo e outros profissionais que
operam no mercado de NFTs, podendo influenciar a produção, distribuição e comercialização
de arte e cultura digital no país. O desenvolvimento tecnológico no Brasil, uma vez que as
empresas e empreendedores do setor de tecnologia e blockchain precisarão se adaptar e ajustar
suas operações para cumprir as obrigações fiscais estabelecidas. E o mercado de trabalho e
empreendedorismo influenciando o mercado de trabalho e o empreendedorismo no setor de
criptoativos, afetando o surgimento de novas startups, empresas e iniciativas relacionadas a
NFTs no Brasil.

É crucial que a regulamentação tributária de NFTs seja cuidadosamente elaborada e


equilibrada, levando em consideração os princípios fundamentais do ordenamento jurídico
brasileiro levando em consideração os diferentes aspectos sociais, culturais e econômicos do
mercado de NFTs no Brasil, com a finalidade de garantir um ambiente regulatório justo e
favorável ao desenvolvimento sustentável e inovador do setor e a consistência, a eficácia e a
equidade das leis relacionadas a ativos digitais no país.

O imposto de renda, estipulado constitucionalmente, é de competência da União e


impõe-se sobre a renda e proventos de qualquer natureza. A legislação estabelece que o fato
gerador ocorre no momento da aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica. De acordo
com Helena da Costa, o termo "renda" refere-se a um incremento patrimonial ao longo do
tempo, enquanto os "proventos de qualquer natureza" abrangem ganhos recebidos por
inatividade.

Embora o conceito de renda seja influenciado pelas ciências econômicas, sua definição
primordial é delineada pelo ordenamento jurídico. Os princípios orientadores do imposto de
renda abrangem a generalidade, universalidade e progressividade. A generalidade possibilita a
tributação de todas as fontes de renda, sem exceções injustificadas. A universalidade demanda
que todas as formas de renda estejam sujeitas ao imposto, independentemente de sua origem.
A progressividade visa à justiça social, onde rendimentos mais elevados são tributados
proporcionalmente em maior medida.

No contexto dos Tokens Não Fungíveis (NFTs), as situações potencialmente tributáveis


incluem emissão, venda e permuta. A emissão não é considerada tributável, entretanto, a
aquisição/venda e permuta podem enquadrar-se nas hipóteses de incidência. Em síntese, o
acréscimo patrimonial ao longo do tempo sujeita o contribuinte ao imposto de renda,
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obedecendo aos critérios constitucionais de generalidade, universalidade e progressividade,


aplicáveis também às transações envolvendo NFTs.

O fato gerador é a situação descrita em lei como aquela que, uma vez concretizada, torna
devida a obrigação tributária, vinculando o sujeito passivo ao pagamento do tributo. Em outras
palavras, é o acontecimento previsto na legislação tributária que gera a obrigação de recolher o
tributo. Observa-se, portanto, que cada tributo possui seu próprio fato gerador, definido na
legislação específica que o institui. Por isso, é importante analisar a tributação de determinada
situação.

O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), conforme delineado no


artigo 155, II, e § 2º da Constituição Federal, encontra sua regulamentação na Lei
Complementar 87/1996, comumente conhecida como Lei Kandir, além de ser afetado por
legislações estaduais, resoluções do Senado Federal e convênios. A atividade transacional
relacionada a Tokens Não Fungíveis (NFTs) pode configurar o fato gerador deste imposto, uma
vez que, considerando os NFTs como títulos de propriedade passíveis de comercialização, há
uma margem para a incidência do ICMS por parte do fisco estadual.

O ICMS, cuja aplicação abrange operações vinculadas à circulação de mercadorias, bem


como a prestação de serviços de transporte e comunicação, desempenha um papel crucial na
arrecadação tributária dos Estados e do Distrito Federal. Todavia, para uma apreciação mais
profunda da aplicação do ICMS nas transações envolvendo NFTs, torna-se imperativo
compreender certos conceitos, a exemplo do conceito de circulação, que implica na
transferência de titularidade entre pessoas jurídicas. A delimitação do conceito de mercadoria
para fins de ICMS abarca bens móveis, cujo critério legal se baseia na concepção jurídica e na
habitualidade na venda de bens corpóreos.

A problemática central reside na possibilidade de se considerar um bem digital, cuja


existência é restrita ao mundo virtual, como mercadoria para fins de incidência do ICMS. O
Convênio CONFAZ nº 106/2017 prevê a tributação do ICMS sobre operações que envolvam
bens e mercadorias digitais, e a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF),
notadamente na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 1945, sugere que bens virtuais
podem ser objeto de tributação pelo ICMS, desde que ocorra a transferência de propriedade.

No contexto dos NFTs, a tributação pelo ICMS não recai sobre o próprio NFT, que
consiste em uma representação digital armazenada na blockchain, mas sobre o conteúdo ao qual
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essa representação digital faz referência, considerando-o como pertencente a um sujeito


específico. Em conformidade com a interpretação do STF e o disposto no Convênio CONFAZ,
os bens intangíveis referenciados pelos NFTs estão sujeitos ao fato gerador do ICMS, uma vez
que se enquadram na definição de mercadoria e podem ser objetos de circulação jurídica.

O Imposto Sobre Serviços (ISS) encontra sua previsão constitucional no art. 156, III,
com a competência de instituição atribuída aos municípios e ao Distrito Federal. Conforme
ressaltado por Caliendo, o ISS desempenha um papel de destaque nas receitas municipais,
figurando como uma das três principais fontes, juntamente com o Imposto Predial e Territorial
Urbano (IPTU) e o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). As normas gerais que
regem o ISS foram estabelecidas pela Lei Complementar 116/03.

Segundo a abordagem de Harada, torna-se essencial uma análise acerca dos serviços
que podem configurar o fato gerador do ISS. A LC 116/03 elenca os serviços sujeitos à
tributação pelo ISS, gerando debates em relação à natureza taxativa ou exemplificativa dessa
lista. O Supremo Tribunal Federal (STF), no Recurso Extraordinário 89.066-SP, adotou a teoria
da taxatividade mitigada.

É pertinente observar que os serviços de agenciamento e intermediação em transações


envolvendo criptoativos, como os Tokens Não Fungíveis (NFTs), estão sujeitos à tributação do
ISS, conforme disposto nos itens 10.0233, 10.0334 e 10.0535 da LC 116/03. Essa atividade é
comumente realizada pelas exchanges de criptoativos, definidas pela Instrução Normativa (IN)
1.888/2019 como entidades que oferecem serviços relacionados a operações com criptoativos.

Ademais, a disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdo de áudio, vídeo,


imagem e texto pela internet, inserida pela LC 157/2016 no item 1.0936, apresenta relevância
em contextos que envolvem NFTs.

Considerando a rápida evolução desse mercado e a crescente atenção dos órgãos


reguladores para os ativos digitais, é possível que o tema seja alvo de discussões e eventuais
atualizações na legislação. Assim, monitorar pronunciamentos de autoridades fiscais e
eventuais alterações legislativas é crucial para compreender o cenário tributário em constante
transformação.

Isto posto, é possível identificar que a temática abordada no presente trabalho vem sendo
objeto de estudo de algumas monografias no Brasil. Dessa forma, compreende-se a importância
de entender, e além disso, discutir a tributação nessa era digital, pós-revolução industrial 4.0.
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Outrossim, os doutrinadores supracitados vêm escrevendo e criando um entendimento para a


doutrina majoritária para que daqui há 5/10 anos tenha os entendimentos formados, não só para
a ser aplicado em NFTs, mas também para todo o mundo digital, haja vista que a tecnologia
será cada vez mais usada no nosso dia a dia.
7 ESTRUTURA PROVISÓRIA DA MONOGRAFIA

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 1 - TRIBUTAÇÃO E O MERCADO DIGITAL

1.1 A revolução industrial 4.0 e o conceito de economia digital


1.2 A virtualização da economia e das operações financeiras e mercantis
1.3 A definição de criptoativos e principais classificações

CAPÍTULO 2 - NFTs: CARACTERÍSTICAS E PRINCIPAIS UTILIDADES

2.1 O que são NFTs

2.2 A infungibilidade dos tokens

2.3 Principais itens que os NFTs podem representar

2.4 A compra e venda de NFTs

CAPÍTULO 3 – CONTROVÉRSIA NO FATO GERADOR DAS NFTs

3.1 O que é fato gerador

3.2 A ausência de regulação específica sobre NFTs

3.3 Considerações sobre a possibilidade da tributação de ICMS relacionado aos NFTs

3.4 Considerações sobre a possibilidade da tributação de ISS relacionado aos NFTs

3.5 Considerações sobre a possibilidade da tributação de IR relacionado aos NFTs

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8 CRONOGRAMA

Ano 2024 2024


Fases/meses Jan Fev Ma Abr Ma Jun Jul Ag Set Out No De
r i o v z
Levantamento bibliográfico x
Análise e revisão do material x x
Leituras e fichamentos x x x x x x x
Redação primeiro capítulo x x x
Redação segundo capítulo x x x
Redação terceiro capítulo x x x
Introdução e Considerações x x x
Finais
Revisão x x
Apresentação e defesa x
pública
Entrega da redação final x
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9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
9.1 REFERÊNCIAS DAS FONTES CITADAS NESTE PROJETO

CALIENDO, Paulo. Curso de Direito Tributário. 4. ed. São Paulo: SaraivaJur, 2022.

CALIENDO, Paulo; LIETZ, Bruna. Direito Tributário e Novas Tecnologias [recurso


eletrônico]. Porto Alegre: Editora Fi, 2021.

COSTA, Regina Helena. Curso de Direito Tributário: Constituição e Código Tributário


Nacional. 12. ed. São Paulo: SaraivaJur, 2022.

DUARTE, Ana Cecilia Ferreira. O metaverso no mundo jurídico: uma análise a respeito
da (ausência de) tributação desse universo virtual frente às novas tecnologias / Ana
Cecilia Ferreira Duarte. - 2022. 61f.: il. Monografia (Graduação em Direito) -
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências Sociais Aplicadas,
Departamento de Direito. Natal, RN, 2022. Orientadora: Profa. Dra. Karoline Lins
Câmara Marinho de Souza.

FOSSATI, Gustavo; NAVARRO, Guilherme. Tributação da Economia Digital na


esfera Federal. vol.1. Rio de Janeiro: FGV Direito Rio, 2021.

HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário.30. ed. São Paulo: Atlas, 2021.

MARTINS, Júlio Silvestre. Perspectivas da tributação dos Tokens Não Fungíveis


(NFTs) no contexto brasileiro / Júlio Silvestre Martins. - 2022. 68f.: il. Monografia
(Graduação em Direito) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de
Ciências Sociais Aplicadas, Departamento de Direito. Natal, RN,2022. Orientadora:
Profa. Dra. Karoline Lins Câmara Marinho de Souza.

Disponível em: https://www.gov.br/receitafederal/pt-


br/assuntos/noticias/2023/marco/receita-federal-esclarece-sobre-declaracao-de-
operacoes-com-criptoativos. Acessado em 02 nov de 2023

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