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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

SECRETARIA DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO ESTADUAL
COORDENAÇÃO ESTADUAL DAS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
COORDENAÇÃO ESTADUAL DO SAMU/RS

NOTA TÉCNICA Nº 03
 FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO DO ÓBITO NO APH MÓVEL

 MANEJO DOS CORPOS EM RELAÇÃO À COVID-19

 ORIENTAÇÃO SOBRE EMISSÃO E PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO


DE ÓBITO (DO) EM RELAÇÃO À COVID-19

DEFINIÇÕES:

 Tipos de ambulância:

o Unidade de Suporte Avançado (USA).


o Unidade de Suporte Básico (USB).

 Morte natural: Óbito por causa natural é aquele cuja causa básica é uma doença ou
estado mórbido. O óbito de paciente confirmado ou suspeito da COVID-19 é
considerado como morte natural.

 Morte não-natural: Óbito por causa externa (ou não-natural) é aquele que decorre de
lesão provocada por violência (homicídio, suicídio, acidente ou morte suspeita),
qualquer que tenha sido o tempo entre o evento lesivo e a morte propriamente dita.
Paciente encontrado em óbito na via pública deve ser considerado como morte suspeita.
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CONSTATAÇÃO DO ÓBITO:

Algoritmo de qual tipo de ambulância deve ser enviada:

 Município com USA e USB:

o Socorro presumido: Morte aparente.


 USA disponível: selecionar USA.
 USA em atendimento ou transporte:
 USB disponível: selecionar USB.

o Se socorro comprovado for óbito e o tempo para liberação


de USA:
 Não ultrapassar 60 minutos: Selecionar USA em apoio
assim que possível e liberar USB após a chegada da
USA.
 Se ultrapassar 60 minutos: USB segue o atendimento e
faz a CONSTATAÇÃO DE AUSÊNCIA DE SINAIS
VITAIS.

o Se socorro comprovado não for óbito: USB segue o


atendimento.

 USB em atendimento: classificar como “Necessário e Sem


Meios” e retorna para opção “Socorro presumido: Morte
aparente”.

 Município com USB e sem pactuação de atendimento por USA:

o Socorro presumido: Morte aparente:


 USB disponível: selecionar USB.
 USB em atendimento: classificar como “Necessário e Sem Meios” e retorna
para opção “Socorro presumido: Morte aparente”.

 Município sem pactuação de atendimento por USA e USB e pactuação com USA
somente para transporte OU Município sem atendimento pelo SAMU:

o Atendimento deve ser realizado pelo próprio município.

MORTE NATURAL

Se USB:

 USB envia a regulação via smartphone para o Médico Regulador (Mike 1) da Central de
Regulação (CR).

 Na regulação deve, obrigatoriamente, constar:


o Midríase paralítica e sem reflexo fotomotor;
o Ausência de movimentos ventilatórios;
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o Ausência de pulso;
o Ausência de sinais de violência.

 Mike 1 verifica o horário em que está recebendo as informações, este será o horário da
CONSTATAÇÃO DO ÓBITO, que será registrado no prontuário eletrônico e fornecido
para a USB, que deverá colocá-lo na ficha de atendimento (escrita) como horário da
CONSTATAÇÃO DE AUSÊNCIA DE SINAIS VITAIS, assim como os demais itens
solicitados como obrigatórios.

 Uma das vias da ficha de atendimento deve ficar no local com a CONSTATAÇÃO DE
AUSÊNCIA DE SINAIS VITAIS.

 Em relação à obtenção da Declaração de Óbito (DO), a USB deve orientar e seguir o


fluxo determinado pela Secretaria Municipal de Saúde (ver orientações).

 Manejo do Corpo (ver orientações).

Se USA:

 USA envia a regulação via smartphone para o Médico Regulador (Mike 1) da Central
de Regulação (CR).

Na regulação do Médico Intervencionista (Mike 2) deve, obrigatoriamente, constar:


o Midríase paralítica e sem reflexo fotomotor;
o Ausência de movimentos ventilatórios;
o Ausência de pulso;
o Ausência de sinais de violência;
o Horário da Constatação do Óbito.

 Mike 2 fica responsável pelo preenchimento da ficha de atendimento (escrita), nesta


deve constar o horário da CONSTATAÇÃO DE ÓBITO e os itens acima descritos.

 Uma das vias da ficha de atendimento deve ficar no local com a CONSTATAÇÃO DE
ÓBITO.

 Declaração de Óbito (ver orientações).

 Manejo do Corpo (ver orientações).

MANEJO DO CORPO – ORIENTAÇÕES PARA USA E USB

 Utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados.


 Envolver o corpo em um lençol (NÃO TAMPONAR).
 Colocar o corpo no saco impermeável próprio (este deve impedir que haja vazamento de
fluidos corpóreos).
 Colocar o lacre.
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 Identificar o saco com letras legíveis:


o Nome completo.
o Data de nascimento.
o Nome completo da mãe.
o CPF.

Paciente SENDO CONFIRMADO OU SUSPEITO DA COVID-19:

 Deve constar, obrigatoriamente, no saco (em letras LEGÍVEIS e MAIÚSCULAS) a


informação relativa ao risco biológico:
COVID–19 - AGENTE BIOLÓGICO CLASSE DE RISCO 3.

 USA e USB devem entrar em contato com o plantão da Vigilância em Saúde do


Município, para comunicar sobre o óbito de caso confirmado ou suspeito da COVID-19.

 A partir deste momento, seguir o fluxo determinado pela Vigilância em Saúde do


Município.
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MORTE NÃO NATURAL

 Fazer o possível para não desfazer ou alterar a CENA.


 Comunicar a Autoridade Policial (BRAVO).
 A USB envia a regulação via smartphone para o Médico Regulador (Mike 1) da Central
de Regulação (CR).

 Na regulação deve, obrigatoriamente, constar:


o Midríase paralítica e sem reflexo fotomotor (deve ser realizado, somente, se isso
não for alterar a CENA);
o Ausência de movimentos ventilatórios;
o Ausência de pulso;
o Descrever a circunstância do acidente ou o mecanismo da violência responsável
pela lesão que supostamente tenha causado a morte.

 Mike 1 verifica o horário em que está recebendo as informações, este será o horário da
CONSTATAÇÃO DO ÓBITO, que será registrado no prontuário eletrônico e fornecido
para a USB, que deverá colocá-lo na ficha de atendimento (escrita) como horário da
CONSTATAÇÃO DE AUSÊNCIA DE SINAIS VITAIS, assim como os demais itens
solicitados como obrigatórios.

 Uma das vias da ficha de atendimento com a CONSTATAÇÃO DE AUSÊNCIA DE


SINAIS VITAIS deve ficar no local, em posse do BRAVO.

 A USB deve deixar o local de atendimento somente nas seguintes circunstâncias:


o Após a chegada do BRAVO (enquanto isso a USB ajuda a preservar a CENA);
o Quando solicitado pela CR;
o Se CENA INSEGURA ou COMOÇÃO POPULAR, a USB está autorizada a
remover o corpo da cena e deve entrar em contato com a CR para seguimento
do caso.

 BRAVO adotará as medidas necessárias para o encaminhamento do corpo para o


Departamento Médico Legal (DML).
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Se USA:

 Fazer o possível para não desfazer ou alterar a CENA.

 Comunicar o BRAVO.

 A USA envia a regulação via smartphone para o Médico Regulador (Mike 1) da Central
de Regulação (CR).

 Na regulação do Médico Intervencionista (Mike 2) deve, obrigatoriamente, constar:


o Midríase paralítica e sem reflexo fotomotor (deve ser realizado, somente, se isso
não for alterar a CENA);
o Ausência de movimentos ventilatórios;
o Ausência de pulso;
o Horário da Constatação do Óbito;
o Descrever a circunstância do acidente ou o mecanismo da violência responsável
pela lesão que supostamente tenha causado a morte.

 Mike 2 fica responsável pelo preenchimento da ficha de atendimento (escrita), nesta


devem constar os itens acima descritos.

 Declaração de Óbito (ver orientações).

 Uma das vias da ficha de atendimento com a CONSTATAÇÃO DE ÓBITO deve ficar
no local em posse do BRAVO.

 A USA deve deixar o local de atendimento somente nas seguintes circunstâncias:


o Após a chegada do BRAVO (enquanto isso a USA ajuda a preservar a CENA).
o Quando solicitado pela CR.
o Se CENA INSEGURA ou COMOÇÃO POPULAR, a USA está autorizada a
remover o corpo da cena e deve entrar em contato com a CR para seguimento
do caso.

 BRAVO adotará as medidas necessárias para o encaminhamento do corpo para o


Departamento Médico Legal (DML).
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DECLARAÇÃO DE ÓBITO (DO):

 Segundo a legislação atual, a Resolução CREMERS / SES-RS / COSEMS-RS / SMS-


POA n° 01/2020, o Departamento de Regulação Estadual (DRE/SES/RS) orienta
que as Unidades de Suporte Avançado (USA) do SAMURS mantenham
disponíveis formulários para preenchimento de Declaração de Óbito/DO.

 O preenchimento da DO é de competência exclusivamente médica e deve estar


embasada nas resoluções pertinentes ao assunto.

 Ao Médico Intervencionista (Mike 2) compete a decisão final, se entender


pertinente, preencher ou não a DO.

RESOLUÇÕES:

 Resolução CREMERS / SES-RS / COSEMS-RS / SMS-POA n° 01/2020:

o Art. 1° O preenchimento da Declaração de Óbito, nos casos suspeitos ou


confirmados de COVID 19, por se tratar de uma morte natural, é de
responsabilidade do médico que constatou a morte.
o Art. 2° Na morte de casos suspeitos ou confirmados de COVID 19
§ 1° Sem assistência médica (paciente no domicílio):
 Pelos médicos do Serviço de Verificação de Óbito (SVO), onde
houver; ou
 Pelos médicos do serviço público de saúde (UBS, UPA etc.)
mais próximo do local onde ocorreu o óbito; ou
 Por qualquer médico do município.
§ 2° Com assistência médica (ambulatorial, hospitalar):
 Pelo médico assistente; ou
 Pelo médico substituto do médico assistente (particular ou da
instituição); ou
 Por qualquer médico da instituição que prestava a assistência.
§ 3° Quanto ao óbito ocorrido em ambulância, como a responsabilidade
do médico que atua em serviço de transporte, remoção, emergência, quando faz
o primeiro atendimento ao paciente equipara-se a do médico em ambiente
hospitalar e, portanto, se a pessoa vier a falecer, caberá ao médico da
ambulância à emissão da DO se a causa for natural, nesta estão incluídos os
casos confirmados ou suspeitos da COVID-19. Se a causa for externa e o corpo
ficar no local, o BRAVO ficará encarregado do encaminhamento ao DML; caso
seja removido por algum motivo ao hospital, este será encarregado pelo
encaminhamento.
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 Resolução CFM nº 2.139/2016:

o Art. 1º O artigo 23 da Resolução CFM nº 2.110/14 passa a vigorar com a


seguinte redação:
 Art. 23. O médico intervencionista, quando envolvido em atendimento
que resulte em óbito de suposta causa violenta ou não natural
(homicídio, acidente, suicídio, morte suspeita), deverá obrigatoriamente
constatá-lo, mas não atestá-lo. Neste caso, deverá comunicar o fato ao
médico regulador, que adotará as medidas necessárias para o
encaminhamento do corpo para o Instituto Médico Legal – IML.
 Parágrafo único. Em caso de atendimento a paciente que resulte em
morte natural (com ou sem assistência médica) ou óbito fetal em que
estiver envolvido, o médico intervencionista deverá observar o disposto
na Resolução CFM nº 1.779/05 em relação ao fornecimento da
declaração de óbito.

 Resolução CFM nº 1.779/05:

o Art. 1º O preenchimento dos dados constantes na Declaração de Óbito é da


responsabilidade do médico que atestou a morte.
o Art. 2º Os médicos, quando do preenchimento da Declaração de Óbito,
obedecerão às seguintes normas:

1) Morte natural:
I. Morte sem assistência médica:
a) Nas localidades com Serviço de Verificação de
Óbitos (SVO):
 A Declaração de Óbito deverá ser fornecida
pelos médicos do SVO;
b) Nas localidades sem SVO:
 A Declaração de Óbito deverá ser fornecida
pelos médicos do serviço público de saúde
mais próximo do local onde ocorreu o evento;
na sua ausência, por qualquer médico da
localidade.
II. Morte com assistência médica:
a) A Declaração de Óbito deverá ser fornecida, sempre
que possível, pelo médico que vinha prestando
assistência ao paciente.
b) A Declaração de Óbito do paciente internado sob
regime hospitalar deverá ser fornecida pelo médico
assistente e, na sua falta por médico substituto
pertencente à instituição.
c) A declaração de óbito do paciente em tratamento sob
regime ambulatorial deverá ser fornecida por médico
designado pela instituição que prestava assistência, ou
pelo SVO;
d) A Declaração de Óbito do paciente em tratamento
sob regime domiciliar (Estratégia de Saúde da Família,
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internação domiciliar e outros) deverá ser fornecida


pelo médico pertencente ao programa ao qual o
paciente estava cadastrado ou pelo SVO, caso o
médico não consiga correlacionar o óbito com o quadro
clínico concernente ao acompanhamento do paciente.

2) Morte fetal:
 Em caso de morte fetal, os médicos que prestaram assistência à
mãe ficam obrigados a fornecer a Declaração de Óbito quando
a gestação tiver duração igual ou superior a 20 semanas ou o
feto tiver peso corporal igual ou superior a 500 (quinhentos)
gramas e/ou estatura igual ou superior a 25 cm.
3) Mortes violentas ou não naturais:
 A Declaração de Óbito deverá, obrigatoriamente, ser fornecida
pelos serviços médico-legais.

Parágrafo único. Nas localidades onde existir apenas 1 (um) médico, este
é o responsável pelo fornecimento da Declaração de Óbito.

o Art. 3º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação e revoga a


Resolução CFM nº 1.601/00.

DECLARAÇÃO DE ÓBITO (DO), EM RELAÇÃO AO PREENCHIMENTO DE CASO


DA COVID-19 (CONFIRMADO OU SUSPEITO):

 As causas atestadas pelo médico na DO refletem uma sequência de eventos que


conduziram à morte e as relações existentes entre elas. Essa descrição não deve ser
desconsiderada.
 Os novos códigos definidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) são os
marcadores da pandemia no Brasil:
o U07.1 (COVID-19, VÍRUS IDENTIFICADO) - caso confirmado da COVID-
19.
o U07.2 (COVID-19, VÍRUS NÃO IDENTIFICADO, CLÍNICO-
EPIDEMIOLÓGICO) - caso suspeito da COVID-19, ainda sem confirmação.
 Sendo assim, na mesma linha em que for alocado o B34.2 (INFECÇÃO PELO
CORONAVÍRUS DE LOCALIZAÇÃO NÃO ESPECIFICADA), deve constar,
também, o código marcador U07.1 ou U07.2;
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Campo V da Declaração de Óbito preenchido e codificado para caso confirmado da COVID-19 -

Campo V da Declaração de Óbito preenchido e codificado para caso suspeito da COVID-19 –

Campo V da Declaração de Óbito preenchido e codificado para gravidez complicada pela COVID-19

Campo V da Declaração de Óbito preenchido e codificado para causa externa e com a COVID-19
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REVISADO E ELABORADO:

 Andréa Pinheiro - Coordenadora Estadual de Enfermagem do SAMU-RS.


 Carla Berger – Coordenador Médico Adjunto do SAMU-RS.
 Jimmy Herrera – Coordenador Médico do SAMU-RS.
 Sofia Dalpian Kuhn - Médico Internista - Consultora do TelessaúdeRS/UFRGS.

BIBLIOGRAFIA:
Resolução N° 01∕2020 - CREMERS∕SES-RS∕COSEMS-RS∕SMS-POA. Publicação: 06.04.2020.
Manejo de corpos no contexto do novo Coronavírus COVID-19. Ministério da Saúde. Versão 1. Publicação:
25.03.2020.
Nota Informativa Nº 31/2020 - CGURG/DAHU/SAES/MS. Diretrizes de manejo de corpos no contexto do COVID-
19 e implicações para os Serviços de SAMU 192.
Orientações para codificação das causas de morte no contexto da COVID-19. Ministério da Saúde. Versão 1.
Publicação: 11.05.2020.
Resolução Nº 2.139/2016 - Conselho Federal de Medicina. DOU Seção I, p. 284. Publicação: 06.05.2016.
A declaração de óbito: documento necessário e importante. Conselho Federal de Medicina. Centro Brasileiro de
Classificação de Doenças. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems 10th Revision -
https://icd.who.int/browse10/2019/en

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NT nº 03, revisada em novembro de 2020.

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