Você está na página 1de 56

1

PÁG/

Propriedades de Fluidos de
Reservatórios de Petróleo

Farid S. Shecaira
Engenharia de Processos Upstream

EPU603 - Disciplina: Produção e


exploração de petróleo Fevereiro-2024
2
PÁG/

Aprendendo
sobre energia
para hoje e
para o futuro

Nota: este curso será oferecido brevemente no site de EAD


www.wisenergy.com.br. Todos os direitos deste material são
reservados à WisEnergy. Pode ser reproduzido desde que
citada esta fonte
3

Propriedades de Fluidos de Reservatórios PÁG/


3

Definição : PVT ( pressão - volume - temperatura ) é o


estudo do comportamento de fase e das propriedades
físicas dos hidrocarbonetos, sob diferentes condições de
pressão e temperatura
Programa do curso:
 1. Fluidos de reservatório
 2. Comportamento de fase e propriedades dos fluidos de
reservatório
 3. Amostragem
 4. Análise laboratorial
4

Definições PÁG/
4
 Petróleo: misturas complexas de origem natural, formadas
em sua maior parte por hidrocarbonetos, encontráveis nos
estados sólido, líquido ou gasoso, a depender das condições
de pressão e temperatura a que estão sujeitas
Hidrocarbonetos: Compostos cujos constituintes principais
são o Hidrogênio e o Carbono
 Óleo cru - petróleo produzido no estado líquido
Gás natural - petróleo produzido no estado gasoso
Óleo vivo - óleo com gás em solução
Óleo morto - óleo nas condições de superfície, que perdeu
o gás em solução
Comportamento de fase - estado físico de dado
hidrocarboneto como função da pressão e temperatura
5
Composição do Petróleo
5
PÁG/

Note que cada petróleo tem uma composição diferente dos demais
Composição de um óleo cru
Elemento % Peso
Carbono 84-87
Hidrogênio 11-14
Enxofre 0.06-8
Nitrogênio 0.02-1.7
Oxigênio 0.08-1.8
Metais até 0.14
Gás: 80 a 90% em volume Metano e Etano
Séries: grupos ou tipos de hidrocarbonetos, definidos a partir do
arranjo dos átomos de carbono e do número de ligações químicas
entre eles
Há várias séries, 3 delas predominantes: parafinas, aromáticos e
naftenos
6
Principais Séries
6
PÁG/

Série dos alcanos ou parafinas: compostos com cadeia


reta de fórmula geral CnH2n+2

Metano CH4

n-Propano CH3CH2CH3

http://www.puc-
rio.br/pibic/relatorio_resumo2015/relatorios_p
df/ctc/MEC/MEC-Vinicius%20Abreu.pdf
Localizado por Sonia Cabral, curso da
WisEnergy

n-dodecano (C12H26)

Propriedades: Possui cadeias abertas com ligações simples. São hidrocarbonetos


saturados, apolares, apresentando estabilidade química
7
Principais Séries
7
PÁG/

Estes compostos são gases na P,T ambientes, e estão na


série dos alcanos

O principal componente do gás natural é o metano com porcentagens em peso


de cerca de 80%, ou mais
8
Principais Séries
8
PÁG/

Série dos alcanos ou parafinas ramificados: compostos


com cadeia ramificada de fórmula geral CnH2n+2

3-Etilpentano (C7H16)

2,2,4- Trimetilpentano (C8H18)

Propriedades: Cadeias abertas, contendo ramificações e apenas ligações simples


9
Principais Séries
9
PÁG/

Série dos naftenos ou cicloparafinas: compostos com pelo


menos uma cadeia cíclica, saturados de fórmula geral CnH2n

Ciclopentano C5H10

Ciclohexano C6H12

Ex: Isopropilciclo-hexano (C9H18)

Propriedades: são hidrocarbonetos saturados, apresentando também muita


estabilidade química
10
Principais Séries
10
PÁG/

Série dos aromáticos: compostos com cadeia cíclica, não-


saturados, derivados do benzeno (C6H6 )

Benzeno

Tolueno ou metil-benzeno

Fenantreno (C14H10)
11
Principais Séries
11
PÁG/

etilbenzeno

1,2-dimetilbenzeno

Propriedades: são hidrocarbonetos líquidos ou sólidos sob condições de


superfície
12

Outras Séries PÁG/


12
 Olefinas (Alquenos ou Cicloalquenos) cadeia
reta, não-saturados
Acetilenos : apresentam ligações triplas.
As ligacões duplas e triplas conferem a esses
hidrocarbonetos uma instabilidade que os torna
raros
Asfaltenos: apresentam moléculas grandes, com
a presença de hetero-átomos (S, N, O), o que as
torna polares ou com sítios polarizados. Asfaltenos
causam consequências à produção de petróleo: 1.
inversão de molhabilidade e 2. deposição na Ex. de molécula de asfalteno
interface poço-formação Fonte:https://en.wikipedia.org/wiki/Asphaltene
localizado por Sonia Cabral
13

Tipos de Óleos: Diagrama Ternário PÁG/


13

10% parafinas
50% aromáticos
40% naftênicos
F.S.S. - PUC
14
Propriedades Físicas
14
PÁG/

Grau API
É uma medida de de densidade de um óleo cru, dada
por
OAPI =(141.5/ Densidade do óleo) -131.5
(medida a 600F, patm)

Ex: um óleo de densidade 1 g/cm3 (igual à da água), teria


um grau API de 10 (extremamente pesado)
Ex: um óleo de densidade 0.8 g/cm3 teria um grau API
de 45.4 (muito leve, um condensado)
Valoração dos petróleos PÁG/
15
141,5
Grau API ºAPI = - 131,5
r

ºAPI 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Pesado Intermediário Leve Condensado

r 1,00 0,97 0,93 0,90 0,88 0,85 0,83 0,80 0,78

• O grau API dá apenas um indicativo rápido do valor do petróleo.


• Os óleos leves, por proporcionarem mais gasolina no refino, tendem a ser mais
valorizados
• Para prever o valor de um óleo deve-se determinar a proporção dos produtos de refino
(simulação em laboratório)
• Alguns fatores como contaminantes (H2S) e ácidos naftênicos aumentam o índice de
acidez (NAT) diminuem o valor comercial de um petróleo pois causam dano aos
equipamentos de refino
• O petróleo é valorado através de um spread em relação ao Brent ou WTI
16
Propriedades Físicas
16
PÁG/

Densidade Específica de Um Gás


• Densidade Específica de Um Gás =
Densidade do gás a P, T ambiente / Densidade do Ar à mesma P,T

• A densidade específica de um gás real situa-se na faixa de 0.6 a


1.1, a depender do teor de frações mais pesadas presentes
naquele gás
• Lei dos Gases Ideais:
PV=nRT
• R é a constante universal dos gases perfeitos
• Valor de R : 0.082 - unidades (atm * litro) / (moles, K)
• Temperatura em graus Kelvin K = C+273
• n=m/M é o número de moles
• M é a massa molecular do gás. A massa molecular do
metano é 16,04 (numericamente igual à massa atômica dos
elementos)
17

17
PÁG/
Propriedades Físicas
Densidade Específica de Um Gás

• Gás real: PV=nZRT onde Z é o fator de compressibilidade de um gás ou


mistura de gases (que depende de P e T)

• Escrevendo a lei dos gases reais e explicitando em densidade

PV = (m/M) ZRT  d= m/V = PM/ZRT

• dar=(P*29)/(Zar*RT)
• dgas = (P*M)/(Zgas*RT)
• Densidade específica=(d gas/dar)= (P*M)(Zar*RT) /(P*29)(Zgas*RT) =>
• Densidade específica = (M*Zar)/ (29*Zgas)
• Densidade específica ~M/29 (pois para P, T ambientes Z~1)
18
Fator de Compressibilidade
18
PÁG/
19

19
PÁG/
Propriedades Físicas
Exemplos

• Metano CH4 M=16,04


• Densidade específica = (M*Zar)/ (29*Zgas) = 0,55
• Etano C2H6 M=30,07
• Densidade específica = (M*Zar)/ (29*Zgas) = 1,03
F.S.S. - PUC
20

Propriedades Físicas PÁG/


20
Fator volume de formação do gás Bg

Bg = volume de gás, RC / volume de gás, SC (m3/m3SC)


Onde RC são condições de reservatório e SC condições standard

• Bg = Vr/Vsc

• Bg = Vr/Vsc = [nZrRTr/Pr] / [n ZscRTsc/Psc]


 Bg = ZrTrPsc/ZscTscPr

• Zsc~1.0 Psc =1.0 atm e


• Tsc = 600F = 15.556 C = 288.556 K
(nessa equação usar sempre K=273+C)

• Sendo assim: Bg = Zr Tr /288,556 Pr


F.S.S. -
21

Propriedades Físicas PÁG/


21
Viscosidade de Gases Naturais
22

22
PÁG/
Propriedades Físicas de Sistemas Bifásicos

O Ponto A é o chamado ponto de bolha


F.S.S. - PUC
23

Propriedades Físicas de Petróleos: Bo PÁG/


23
Bo é o Fator volume de formação (de um óleo genérico)
Bo = Volume de óleo, RC / Volume de óleo STO
Bo = Vor / Vst (m3/m3std)
24

24
PÁG/
Propriedades Físicas de Sistemas Bifásicos :Rs

Razão de Solubilidade Rs
RS = Volume de gás dissolvido no óleo, SC / Volume de
óleo STO
Rs = Vgr / Vor (m3std/m3std)

Bo
25

25
PÁG/
Propriedades Físicas de Sistemas Bifásicos

Não Confunda Razão de Solubilidade Rs com RGO (Razão Gás Óleo)

• A Rs é uma propriedade de um dado óleo


• RS = Volume de gás dissolvido no óleo, SC / Volume de óleo STO

• A RGO é definida pela seguinte Razão


RGO = Volume de gás produzido num poço, SC / Volume de óleo STO
(m3std/m3std)

Esta razão depende do Rs, mas depende também de condições de fluxo. Só há


igualdade entre Rs e RGO se todo o fluxo no reservatório for monofásico (só óleo).
Se o reservatório tiver partes abaixo da Pressão de bolha, ou se ele todo estiver
abaixo da Pressão de bolha, o gás que é menos viscoso será produzido com mais
facilidade e em consequencia RGO>Rs
26
Condições de Fluxo Durante a Amostragem
26
PÁG/

A pressão de fluxo encontra-se acima da


pressão de saturação: não há liberação
de gás defronte dos canhoneados

A pressão de fluxo encontra-se abaixo da


pressão de saturação: há liberação de
gás defronte dos canhoneados
F.S.S. - PUC
27

27
PÁG/
Princípios de Amostragem

• Objetivo da amostragem:obter uma amostra do fluido original de


reservatório. É, portanto, aconselhável amostrar no ínicio da vida produtiva
do campo
• Pode haver variação das propriedades do óleo em profundidade e em área,
pelo que não se deve ficar restrito a uma só amostra
• Amostras bifásicas NÃO são representativas do fluido de reservatórios,
devido às diferentes mobilidades do gás e do óleo.
• O poço deve ser colocado em produção por tempo suficiente para limpar a
formação (produzir lama, filtrado etc)
• O poço deve ser condicionado, isto é, a vazão deve ser reduzida de modo a
aumentar Pf gradativamente, removendo fluido alterado (com gás livre) da
proximidade do poço e produzindo óleo (monofásico) até estabilizar a vazão
e a razão gás-óleo na superfície. O procedimento deve, tipicamente, durar 24
horas
28

Princípios de Amostragem PÁG/


28

• Há dois tipos básicos de amostragem


• amostragem de fundo
• amostragem de superfície
• A amostragem de fundo, em princípio, é a mais confiável
• Amostragem de superfície
• Q e RGO, assim como a pressão e a temperatura de fundo,
devem ser medidas com exatidão para que os fluidos
possam ser adequadamente recombinados
• se há golfadas de gás a recombinação não é indicada
• Deve-se evitar testar zonas produtoras de água
• Poços surgentes são mais indicados para amostrar. Em poços
bombeados é mais difícil
29

29
PÁG/
Amostrador de Fundo (cortesia SLB)

www.slb.com/products-and-services/innovating-in-oil-and-gas/reservoir-
characterization/reservoir-testing/reservoir-sampling/downhole-sampling/single-phase-
reservoir-sampler
30
,,,

30
PÁG/
Esquema de Amostragem em Superfície
31

Análise Laboratorial PÁG/


31
• O grau de encolhimento (isto é, o valor de Bo) depende não só da temperatura
e da composição do fluido, mas também da maneira como ocorre o processo
de separação
• Separação Flash é a separação em que o fluido é radical e subitamente
despressurizado e imediatamente duas fases se formam. Esse processo
aproxima-se mais do que ocorre num separador de superfície.
• Liberação Diferencial é o processo no qual uma queda de presão gradual é
aplicada ao fluido. A cada decréscimo de pressão o gás liberado é
continuamente removido. Acredita-se que este processo reproduza melhor o
que ocorre no reservatório, onde o gás separa-se do óleo em fluxo por sua
maior mobilidade ou por efeito gravitacional
• Para a maior parte dos óleos, a liberação diferencial resulta em menor
encolhimento (menor Bo)
32
Liberações Flash e Diferencial
32
PÁG/

Flash

Diferencial
F33

33
PÁG/
Viscosidade de Óleos

• Há dois processos de medição: viscosímetro de bola (rolling-ball viscosimeter) ou


(mais modernamente) viscosímetro capilar
• Viscosímetro de Bola: numa garrafa cheia de óleo, uma bola percorre o fluido.
Mede-se eletronicamente o tempo que a bola leva em seu percurso. O aparelho é
calibrado com óleos de viscosidade conhecida.

Fonte:https://www.chandlereng.com/produc
Fonte:http://www.wee-solve.de/en/pressure-rheology.html ts/reservoiranalysis/phase-behavior/model-
1602
F34

34
PÁG/
Viscosidade de Óleos

• Viscosímetro Capilar: mede-se a queda de pressão num tubo capilar quando o


óleo é bombeado através do tubo. Utiliza-se a lei de Hagen- Poiseuille

• Nota: A viscosidade é altamente dependente das temperatura, deve-se então


usar a temperatura de reservatório nos ensaios laboratoriais
35
Comportamento de fase:
35
PÁG/

Diagrama de Fase de Substância Pura


36
Comportamento de fase:
36
PÁG/

Diagrama de Fase de Substância Pura: Água


37
Comportamento de fase:
37
PÁG/

Diagrama de Fase de Substância Pura


1. Ponto Triplo - ponto de coexistência das 3 fases
2. Fase - porção de um sistema cujas propriedades variam
continuamente, separada de outras fases por fronteiras bem
definidas
3. Ponto Crítico - estado de P e T em que as propriedades
intensivas das fases líquida e vapor tornam-se idênticas
4. Propriedades intensivas (extensivas) - são as que
independem (dependem) da quantidade de material
considerada
5. Pressão e Temperatura Críticas - P e T definidoras do
Ponto Crítico
6. Fluido Crítico ou Supercrítico. É o fluido que se obtém
com Pressão acima de Pc e Temperatura acima de Tc, em que
não existe mais distinção entre as fases líquida e gasosa.
 Propriedades entre a de um gás e a de um líquido
 Não há tensão superficial em um fluido crítico
 Mudando a pressão e temperatura do fluido, as
propriedades podem ser ajustadas para serem mais
parecidas com as de um líquido ou de um gás
 Possui muitas aplicações industriais
38
PÁG/

Diagrama de Fase Real da Água


39

39
PÁG/
Diagrama de Fase de
Substância Pura: Etano
40

Diagrama de Fase de
40
PÁG/

Substância Pura: Etano


41

Percorrendo o Diagrama PV PÁG/


41
42

Visão 3D dos Diagramas de Fase PÁG/


42
Diagrama PT de Sistema Binário
43
PÁG/
44
Diagrama PT de Vários Sistemas Binários
44
PÁG/
45

45
PÁG/

Diagrama PT de Sistema Binário


10% Etano - 90% N-Heptano
46
PÁG/
Diagrama PT de Sistema Multicomponente
F.S.S. - PUC
47

Definições PÁG/
47
1. Curva de Ponto de Orvalho (Dew Point Curve) - LG dos
pontos de P e T nos quais a primeira gota de líquido se
forma, na passagem da região de gás para a região de 2
fases
2. Curva de Ponto de Bolha (Bubble Point Curve) - LG dos
pontos de P e T nos quais a primeira bolha de gás se forma,
na passagem da região de líquido para a região de 2 fases
 3. Região de 2 fases: região do diagrama PT onde há
coexistência das fases líquida e vapor
4. Crincondenterma -(Ponto M)- ponto de máxima
temperatura no qual as 2 fases coexistem em equilíbrio
5 Crincondenbária - (Ponto N)- ponto de máxima pressão
no qual as 2 fases coexistem em equilíbrio
F.S.S. - PUC
48

Definições (2) PÁG/


48
6. Linha isovolumétrica - LG, interno à região de 2 fases, em que o volume de
líquido em relação ao volume total (expresso em %) é uma constante
NOTA: ao reduzir-se a pressão do fluido, ao longo da reta JL, a % de líquido diminui
gradativamente

7. Região Retrógrada


- Região em que a condensação ocorre no sentido
inverso do convencional, ou seja…
Condensação Retrógrada: seguindo a linha ABD , entre os
pontos B e D baixa-se a pressão e quantidade % de líquido
aumenta!
Vaporização Retrógrada: seguir DBA
I - PVT

49
PÁG/
Gás Retrógrado ou Gás Condensado
50
Eng.

50
PÁG/
Diagrama PT com Condensação Retrógrada
Gás Condensado
51

51
PÁG/
Diagrama PT de Gás Úmido

• Condensação retrógrada
isotérmica não ocorre no
reservatório durante a
depleção de pressão
• Menos componentes pesados
na mistura que no gás
condensado
• T>M
• Nas condições de separação a
quantidade de líquido é menor
que no gás condensado
- PUC
52

52
PÁG/
Diagrama PT de Gás Seco
• Menos componentes
pesados na mistura que
no gás úmido;
• Composição: metano,
etano, pequena
quantidade de C3+
• T>M
• Não há formação de
líquido, seja durante a
depleção de pressão no
reservatório, seja nas
condições de separação
53
PÁG/

Conceitos de Óleo Saturado e Subsaturado

• A’: óleo subsaturado - situa-


se acima da pressão de
bolha ( ou de saturação), na
temperatura de
reservatório
• A: óleo saturado - situa-se
na pressão de bolha (ou de
saturação), na temperatura
de reservatório
54

Diagrama PT de Óleo de Baixo Encolhimento PÁG/


54

• Tc<M
• Linhas isovolumétricas
“comprimidas” (próximas) à
linha de ponto de orvalho
• Quantidades razoáveis de
óleo são obtidas em
condições de separação
55
PUC

55
PÁG/
Diagrama PT de Óleo de Alto Encolhimento

• Mais hidrocarbonetos leves que


o óleo de alto encolhimento
• Linhas isovolumétricas menos
“comprimidas” (próximas) à
linha de ponto de orvalho que o
óleo de baixo encolhimento
• Menores quantidades de líquido
são obtidas em condições de
separação que no óleo de baixo
encolhimento
Petróleo e Gás: a energia que nos move (e moverá por um bom tempo!)
56
PÁG/

Obrigado!
farid.shecaira@wisenergy.com.br
Fonte Pixabay
faridshecaira@ica.ele.puc-rio.br

Você também pode gostar