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CODEPENDÊNCIA

Na Dependência Química
PLANO DE AULA

• Introdução – Codependência e sua Origem


• Definição
• As Primeiras Relações e o Desenvolvimento da Codependência
• Dependência Química e a Dinâmica Familiar
• A Influência dos Estilos Parentais na Dependência Química
• Tipos de Estilo Parental
• Codependência tem Cura?
• Tratamentos Sugeridos
• Resultados Esperados

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CODEPENDÊNCIA E SUA ORIGEM
Introdução

O termo codependência surgiu no começo da década de 30. Inicialmente conhecido como coalcoolismo, foi usado
para descrever a relação disfuncional entre mulheres de usuários de álcool. Essas mulheres eram entrevistadas
por assistentes sociais. Durante as entrevistas os profissionais observaram que elas se mostravam altamente
preocupadas, apresentando alto níveis de ansiedade, angustia e depressão. Este comportamento provocava
perda da qualidade de vida e abalos emocionais que passavam a ditar a dinâmica da relação.
De acordo com Beattie, no final da década de 70, a palavra “codependência” começa a fazer parte do meio
terapêutico, sendo utilizado para descrever as pessoas cujas vidas haviam sido afetadas por estarem envolvidas
com dependentes químicos. À medida que os especialistas passaram a compreender melhor a codependência,
puderam observar que determinadas pessoas buscavam relacionamentos com pessoas perturbadas, carentes ou
dependentes, demonstrando que não eram apenas afetadas pelo transtorno do outro, mas que também tinham
necessidade de controlar o comportamento dessa pessoa e, por esta razão, precisavam de ajuda.

(BEATTIE, 2003)

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O termo tornou-se usual no campo da dependência química, sendo definido de diversas maneiras. Mais
recentemente o estudo dos familiares e seu sofrimento têm sido aprofundado, e o conceito tem se ampliado para
descrever a dinâmica de qualquer relação disfuncional.
Indivíduos codependentes apresentam ter características comuns como baixa autoestima, desejo de ser
necessário, grande tolerância para o sofrimento e necessidade de controlar e mudar os outros. Inicialmente
achava-se que essas características se desenvolviam por viver com dependentes químicos. Todavia, aos poucos,
ficou aparente que, embora viver com um dependente químico seja estressante, podendo vir a contribuir para a
gênese de vários problemas psíquicos, muitos codependentes já apresentavam seus problemas antes de
se envolverem. Além do mais, continuavam apresentando estes problemas mesmo que o dependente químico se
recuperasse ou tivessem saído da relação.
CARACTERIZA-SE POR

(TOFFOLI et al., 1997)

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DEFINIÇÃO

A codependência é um transtorno emocional de natureza simbiótica que caracteriza-se por transformar o outro em
“objeto” para a satisfação das próprias necessidades emocionais básicas. O “eu” vai se fundindo no outro até o ponto de
se perder, não conseguindo mais funcionar de maneira independente. Incapaz de perceber seus sentimentos, não
tem autoconfiança, quando este se refere a sua própria pessoa.

Codependência é um padrão de dolorosa dependência por comportamentos compulsivos e por aprovação dos outros
para encontrar segurança, sentimento de ter valor e identidade. Dizem que o codependente precisa estar com alguém
que não tenha um funcionamento saudável e que não preencha sus necessidades. Consequentemente continuaria nessa
posição de cuidador, e não de ser cuidado e poder olhar para si mesmo, para suas próprias fragilidades e necessidades.
Em revisão da literatura sobre o tema, encontraram seis definições: uma condição emocional, psicológica e de
comportamento; uma reação interpessoal e uma obsessão de controlar; um mecanismo de defesa; sofrimento associado
a atender às necessidades dos outros; uma doença de dependência; preocupação com outros, com características de
extrema dependência. (Harkness; Cotrell, 1997). Whitfield (1991) define a codependência como perda de si mesmo.

(HUMBERG, 2002)

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AS PRIMEIRAS RELAÇÕES E O DESENVOLVIMENTO DA CODEPENDÊNCIA

Para tratar da importância das primeiras relações e o desenvolvimento da dependência, serão apresentados
alguns autores que destacaram a importância das primeiras relações nesse processo.
A dependência do vínculo, dependência emocional, codependência, se desenvolve por causa do tipo de ligação
desenvolvida na infância precoce. Esta tem seu início na relação mãe/ bebê, ressaltando que, nela ficam
incluídas a relação do pai com o bebê, da mãe com o pai, dos avós, e outras relações próximas, e suas
expectativas, condições, cultura e o momento que estão vivendo.
Esta relação seria específica daquela mãe com aquele bebê, com seus conteúdos inatos, hereditários e
desenvolvidos, portanto, o que acontece, é algo oriundo daquele vínculo, e a mesma mãe pode ter uma ligação
diferente com outros filhos. Este bebê iria assim repetir os mecanismos daquela relação. Se a mãe não pode
ajudar seu filho a desenvolver um ego estruturado, seja por também não tê-lo, por estar deprimida, indisponível,
ou porque naquela relação e momento não teve condições para isto, a criança desenvolve um ego frágil.

(HUMBERG, 2002)

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Donald Winnicott, em sua teoria do processo de amadurecimento afirma que, quando a mãe é suficientemente
boa, o desenvolvimento ocorre de forma adequada e o bebê aprende a capacidade de estar só, esta se baseia
na experiência de estar só na presença de alguém, e sem uma suficiência dessa experiência a capacidade de
ficar só não pode se desenvolver. Estar só na presença de alguém pode ocorrer num estágio bem precoce,
quando sua imaturidade é naturalmente compensada pelo apoio da mãe. À medida que o tempo passa, o
indivíduo introjeta essa figura, e dessa maneira torna-se capaz de ficar só sem o apoio ou símbolo materno.
Quando as coisas não vão bem, o bebê reage tornado-se muito demandante, necessitando da presença física da
mãe ou de alguém para se acalmar, ou ficando sem reação, mascarando suas necessidades, que a mãe não
pode escutar.
O autor diz que a capacidade de estar só depende da existência de um objeto bom na realidade psíquica do
indivíduo. A relação do indivíduo com esse objeto interno, junto com a confiança com relação às realidades
internas, lhe asseguram autossuficiência para viver, e modo que ele fica temporariamente capaz de descansar
contente mesmo na ausência de objetos ou estímulos externos. Maturidade e capacidade de estar só significam
que o indivíduo teve oportunidade através da maternidade suficientemente boa de construir uma crença num
ambiente benigno. Essa crença se constrói através da repetição de gratificações instintivas satisfatórias.
Consequentemente, posso dizer que o dependente do vínculo não teve uma maternagem suficientemente boa e
não desenvolveu a capacidade de estar só.

(WINNICOTT, 1990)

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Kalina considera que o dependente não suporta a solidão justamente porque, nela, fica sem apoio, ou melhor, porque na
solidão volta a experimentar a insuficiência do apoio recebido quando era criança. Este reencontro com o ausente (os
afetos) tem para o dependente o efeito de uma catástrofe. O fato de a solidão equivaler à vivência de morte deve-se
precisamente, a isto: a solidão adquire o caráter de uma experiência na qual o dependente se percebe vazio, isto é, sua
inconsistência. Trata- se de um sentimento de impotência irreversível, na medida em que, dominado por ele, o dependente
não tem a que ou a quem recorrer para suportá-lo e, muito menos ainda para superá-lo. Assim o ato drogadictivo pode ser
visto como uma prevenção: o dependente o realiza para evitar que se manifeste, com toda sua contundência, a
experiência desintegradora da solidão-morte. Paradoxalmente, consumando este ato de maneira sistemática (isto é,
claramente adictiva), vê-se favorecida a irrupção da definitiva aniquilação.
(KALINA, 1999)

Bowlby em sua teoria do apego também diz que as relações afetivas iniciais são as experiências emocionais mais
intensas que alguém pode ter. E que a personalidade adulta é o resultado de como foram essas primeiras ligações, isto é,
se havia pessoas disponíveis e responsáveis para as necessidades da criança. Não apenas para cuidar como uma
obrigação, mas para estabelecer de fato uma relação profunda com a criança. Deste modo ela pode desenvolver sua
segurança e autoestima sentindo-se querida e necessária, com confiança na vida. De acordo com a teoria do apego,
crianças que não tiveram essa experiência vêem o mundo como desconfortável e perigoso. Têm dificuldade em sentir
alegria porque não se sentem a salvo e seguros. Concluem que não são pessoas que podem ser queridas e amadas,
crescendo ansiosas e inseguras, procurando de maneira desesperada figuras de ligação. Ficam extremamente
dependentes dos outros e buscando confirmação de que não serão abandonados.
(BOWLBY, 1969, 1973, 1980)

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DEPENDÊNCIA QUÍMICA E A DINÂMICA FAMÍLIAR

A família não deixa de ser um sistema e ao mesmo tempo um processo de interação e de integração dos seus
membros. Compreende-se, que a família constitui um sistema dinâmico, contém outros subsistemas,
desempenhando funções importantes na sociedade, como sejam, por exemplo, o afeto, a educação, a
socialização e a função reprodutora.
Nesse sentido, compreender a dinâmica da família na manutenção da dependência/codependência possibilita não
apenas o entendimento que o sintoma exerce sobre seus membros, como pode ser capaz de apontar posteriores
possibilidades de intervenção. Após a identificação da dinâmica familiar predominante nas dependências, pode-se
pensar em recuperação, não apenas do indivíduo usuário/abusador/dependente químico, mas do sistema familiar
em que está inserido.
A drogadição pode ser entendida como sintoma da família, em que o doente não é apenas o paciente identificado,
mas todo o sistema familiar. Assim, a família busca ajuda para o familiar adicto sem, contudo, modificar suas
relações. Com isso, o sujeito sintomático parece ficar refém de uma família que resiste a mudanças.

(Andolfi, Ângelo, Menghi, & Nicolo-Corigliano, 1984; Minuchin & Fishman, 1990).

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Diferentes autores reforçam a mesma ideia referindo que o sintoma da adição está a serviço da manutenção da
homeostase familiar, encobrindo conflitos arraigados à estrutura familiar. Assim, a melhora do dependente químico
pode revelar conflitos que a família não sabe como lidar, desequilibrando o sistema. Deste modo é necessário uma
reorganização do sistema familiar, estabelecendo assim, a possibilidade de novos arranjos familiares bem como a
melhora dos padrões de comunicação, dos limites e das fronteiras entre os subsistemas.
(Moreira, 2004)

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A INFLUÊNCIA DOS ESTILOS PARENTAIS NA DEPENDÊNCIA

Os estilos parentais têm como objetivo caracterizar a natureza da interação estabelecida entre pais e filhos. Em
outras palavras, pode-se definir estilo parental como um padrão de comportamento, estabelecido dentro de um
clima emocional, expresso por um conjunto das atitudes dos pais em relação aos seus filhos. Os valores e as
crenças parentais, somados ao temperamento da criança, definem o estilo parental.
Considerando a importância do ambiente familiar para a formação das crianças e adolescentes, ao longo dos
últimos anos, inúmeros estudos têm procurado compreender o impacto que os pais exercem no desenvolvimento
sócio cognitivo dos filhos. (SCHENKER & MINAYO, 2005)
O ambiente familiar pode ser uma fonte importante de estresse e afetar a estrutura e a funcionalidade do cérebro
das crianças. Os estilos parentais marcados por tensões e violência são identificadas como particularmente
prejudiciais. Crianças constantemente expostas a situações que representam ameaça podem ter dificuldades de
memória e regulação das emoções, bem como aumento das respostas de medo Em longo prazo, tais alterações
podem ser a origem de doenças relacionadas ao estresse e dependência (GERSHOFF, 2016).

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TIPOS DE ESTILO PARENTAL

Diana Baumrind (1966) criou um modelo teórico que atualmente se denomina “estilos parentais” que foi um marco
nos estudos desta temática. Baumrind propôs a existência de três estilos parentais distintos: o estilo autoritário, o
estilo participativo (autoritativo) e o estilo indulgente (permissivo). Mais tarde, Maccoby e Martin (1983)
acrescentaram o estilo negligente. São eles:

• Estilo Parental Negligentes – São considerados pais ausentes. A falta de engajamento na vida dos filhos e de
interesse em oferecer assistência emocional é característica de pais negligentes. A negligência compromete o
desenvolvimento psicológico de crianças e adolescentes, prejudicando sua competência social e aumentando a
ocorrência de depressão, ansiedade e somatizações.
• Estilo Parental Autoritário – Pais autoritários agem de forma rígida, impõem regras, não encorajam o diálogo e
limitam a capacidade de autorregulação dos filhos. Além disso, são altamente demandantes e diretivos, mas
tendem a não ser responsivos às necessidades emocionais dos filhos. Trata-se de um estilo parental
controlador, frustrante e punitivo, o que pode produzir altos níveis de medo, raiva e retraimento social nos filhos
.Em decorrência disso, crianças e adolescentes cujos pais são autoritários apresentam maior risco de
desenvolver depressão, ansiedade e fazer uso abusivo de substâncias. Pais autoritários podem utilizar
punições físicas sob a justificativa de controlar, educar e disciplinar os filhos.

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• Estilo Parental Permissivo/Indulgente – O estilo parental indulgente, também chamado de permissivo, é
marcado pela flexibilidade e evitação de conflitos. Pais permissivos tendem a não reconhecer ou corrigir maus
comportamentos, tendo receio de rejeição e de não serem amados pelos filhos. Além disso, não são claros em
relação a suas expectativas. Filhos de pais indulgentes podem desenvolver autonomia e apresentar boa
autoestima, entretanto, em virtude do baixo nível de monitoramento parental, tendem a apresentar problemas
relacionados a hiperatividade, comportamento agressivo e abuso de substâncias. Quando Baumrind estudou as
crianças criadas sob este estilo parental, descobriu que elas eram teimosas, provocadoras, rebeldes e
incapazes de regular a maior parte das emoções que enfrentavam.

• Estilo Parental Autoritativo/Participativo – Os pais autoritativos encorajam a liberdade e a autonomia e são


responsivos às necessidades e às opiniões dos filhos. Seus padrões de comportamento são baseados no
respeito à individualidade dos membros da família, sendo um reflexo da abertura para o diálogo e da promoção
da autonomia. Os pais exercem o controle quando necessário, porém não punem os filhos por meio de
privações rígidas. Além disso, encorajam verbalizações, explicam o porquê das atitudes de controle e são
claros em relação a suas expectativas. Pais autoritativos contribuem para que os filhos desenvolvam
competência psicossocial, apresentem boa autoestima e bem estar psicológico.
(Baumrind, 1971) (Baumrind, 1978; Prativa&Deeba, 2019)

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CODEPENDÊNCIA TEM CURA?

Estudos recentes têm mostrado que a codependência não é uma doença e sim um transtorno de personalidade,
isto é, um jeito disfuncional de ser que tem suas raízes na infância. Por isso, não falamos em cura. O objetivo, em
um tratamento, é ajudar o paciente a rever o seu funcionamento mental e emocional, mudando padrões para
adquirir um funcionamento adaptativo.
Se a codependência não for tratada, o quadro poderá se agravar e evoluir para outros transtornos psiquiátricos
como: Depressão, Insônia, Dependências, de Ansiedade Alimentar, Síndrome do Pânico, Obesidade, Transtorno
Obsessivo Compulsivo (TOC), Somatizações ( e outras doenças físicas).

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TRATAMENTOS SUGERIDOS

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RESULTADOS ESPERADOS

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DICAS DE FILMES

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DICAS DE LIVROS

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BIBLIOGRAFIA

ANDOLFI, M. A. C.; MENGHI, P., & NICOLO-CORIGLIANO, A. (1984). A provocação como intervenção terapêutica. In M. A. C. A, P. Menghi & A. Nicolo-
Corigliano (Orgs.), Por trás da máscara familiar: Um novo enfoque em terapia da família (pp. 48-68). Porto Alegre: Artes Médicas.

BAUMRIND, D. (1971). Current patterns of parental authority. Developmental Psychology Monograph, 4(1), 1-103.

BEATTIE, M. Co-Dependência Nunca Mais. Rio de Janeiro, Record, 2003

GERSHOFF, E. T. (2013). Spanking and child development: we know enough now to stop hitting our children. Child Development Perspectives, 7(3),133-137.

Kalina, E. (1999). Drogadição hoje: Indivíduo, família e sociedade. São Paulo: Artes Médicas Sul.

HUMBERG, L. V. A co-dependência e a dependência do vínculo. Modelo de Assitência para Familiares de Dependentes. São Paulo, 2002. Disponível em:
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-18102005-105706/publico/LygiaVampreHumbergparteII.pdf. Acesso em: 5 jan de 2023.

LAIGN, J. Co-Dependency Has Arrived. Focus on the Family and Chemical Dependency; p.1-3, 1989.

LAWRENZ, P, et al. Estilos, práticas ou habilidades parentais: como diferenciá-los?. Pós-graduação em Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do
Rio Grande do Sul, PUCRS (2020).
MINUCHIN, S., & FISHMAN, C. (1990). Técnicas de terapia familiar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.

PAZ, F. M.; & COLOSSI, P. M. (2013). Aspectos da dinâmica da família com dependência química. Estudos de Psicologia. Natal, 2013.

Prativa, S., & Deeba, F. (2019). Relationship between parenting styles and depression in adolescents. Journal of Biological Sciences, 28(1), 49-59.
SCHENKER, M.; MINAYO, M. C. DE S. Fatores de risco e de proteção para o uso de drogas na adolescência. Ciência&SaúdeColetiva, v. 10, n. 3, p. 707–717,
2005

YURGEL, V. P. Prevenção do uso de drogas: Intervindo nos Estilos Parentais. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Ciências da Saúde,
Porto Alegre, Programa de Pós-Graduação em Ciência e Saúde, 2016.

Moreira, M. S. S. (2004). Dependência familiar. Revista da SPAGESP -Sociedade de Psicoterapias Analíticas Grupais do Estado de São Paulo, 5(5), 83-88

WINNICOTT, Donald W: “Distorções do Ego em termos de Verdadeiro e Falso Self”, 1960. Porto Alegre, Ed. Artes Médicas, 1990.

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