O documento discute três tipos de licenças ambientais (prévia, instalação e operação) necessárias para empreendimentos, a avaliação de impactos ambientais para identificar e avaliar os efeitos de atividades no meio ambiente, e define as áreas de preservação permanente como essenciais para preservar recursos naturais e biodiversidade de acordo com o Código Florestal brasileiro.
O documento discute três tipos de licenças ambientais (prévia, instalação e operação) necessárias para empreendimentos, a avaliação de impactos ambientais para identificar e avaliar os efeitos de atividades no meio ambiente, e define as áreas de preservação permanente como essenciais para preservar recursos naturais e biodiversidade de acordo com o Código Florestal brasileiro.
O documento discute três tipos de licenças ambientais (prévia, instalação e operação) necessárias para empreendimentos, a avaliação de impactos ambientais para identificar e avaliar os efeitos de atividades no meio ambiente, e define as áreas de preservação permanente como essenciais para preservar recursos naturais e biodiversidade de acordo com o Código Florestal brasileiro.
A licença ambiental é um ato administrativo, oriundo o licenciamento
ambiental que é um procedimento administrativo. Expedida em três licença:
licença prévia (LP), licença de instalação (LI) e licença de operação (LO). Cada licença é expedida em uma fase específica do empreendimento, nela são expressas as condicionantes da licença que devem ser cumpridas pelo empreendedor. A avaliação de impactos ambientais (AIA) foi instituída pela política nacional do meio ambiente, lei nº 6938/81, sendo a AIA um de seus instrumentos, inclusive a resolução do Conselho nacional do meio ambiente (CONAMA) 01/86 versa sobre ela. A AIA constitui-se de conjunto de métodos e técnicas de gestão ambiental reconhecidas, que buscam identificar, prognosticar e avaliar os efeitos e impactos (sejam estes positivos ou negativos) gerados por atividades e empreendimentos sobre o meio ambiente, sendo assim elemento de execução dos princípios ambientais da prevenção e precaução. As áreas de preservação permanente (APP), estão descritas no “Novo” Código Florestal, lei nº 12.651/2012, onde define que as APPs são áreas protegidas, sejam elas cobertas ou não por vegetação nativa. Possuem a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, além de facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas. Como o desenvolvimento sustentável possuem como pilares o social, o econômico e o ambiental. As áreas de APP são essenciais na proteção do meio ambiente, visto que preserva áreas essenciais a meio ambiente ecologicamente equilibrado, pilar ecológico do desenvolvimento sustentável, uma vez que não há desenvolvimento sustentável sem que haja o equilíbrio entre estes três setores. Por sua vez as unidades de uso sustentável estão contempladas no ordenamento jurídico brasileiro na lei nº 9.985/2000, conhecida como lei do SNUC. Como o próprio nome remete essas unidades tem por objetivo o uso sustentável, remetendo ao tripé da sustentabilidade, onde visa-se compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcela dos seus recursos naturais existentes nessas áreas.
Direito Ambiental: aplicação dos princípios ambientais como fundamento das políticas públicas e entendimentos jurisprudenciais para efetivação da proteção ambiental