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c
Exercícios complementares 10. d
1. T 0 13 5 ⇒ T 8 CAPÍTULO 6 – Lei dos Gases Ideais
100 0 25 5 100 20
20 T 800 ⇒ T 40 °C Exercícios complementares
Resposta: a.
1. pV
T
5 constante
2. T1 5 232 °F e T2 5 23 °F. A temperatura será máxima quando o produto pV
A equação termométrica de conversão entre as esca- for máximo, e isso ocorre para o estado representado
las mencionadas é: pelo ponto que está no meio do segmento AB.
TC T 32 p53eV53
F . Substituindo os dados, temos:
5 9 Resposta: c.
TC 32 32
1
⇒ TC 320 ⇒ TC 5 235,6 °C 2. a) 1 800 kg b) 1 350 kg c) 0,28 m/s2
5 9 1 9 1
TC 23 32
2
⇒ TC 945 ⇒ TC 5 25 °C. 3. Pela Física Clássica, a alternativa e é considerada
5 9 2 2
verdadeira. Porém, atualmente, de acordo com a
Resposta: a. Mecânica Quântica, ela é falsa.
Resposta: d.
CAPÍTULO 2 – Dilatação térmica
Exercícios complementares 4. a) 0,86 kg/m3 b) 6,2 ? 1022 m3
1. c 5. c
2. 1,0 ? 1024 °C21 6. Como o movimento foi lento, podemos admitir que a
temperatura se mantém constante. Seja A a área da
3. e seção reta do tubo.
X Y
CAPÍTULO 3 – Calorimetria
setup
Exercícios complementares V0; p0 V0; p0
1. b
2a a 2a
2. d
3. a
p1
CAPÍTULO 5 – Transmissão de calor X 3a
Exercícios complementares V1
1. c
2. d a
3. 90 g p2
Y a
Respostas e resoluções
V2
4. b
5. φcobre 5 φaço 1 φlatão V0 5 A ? (a); V1 5 A ? (3a); V2 5 A ? (a)
(0,92)A(100 q) (0,12)A(q 0) (0,26)A(q 0) Lei de Boyle para o gás X: p0V0 5 p1V1 1
46 12 13 Lei de Boyle para o gás Y: p0V0 5 p2V2 2
q 5 40 °C De 1 e 2 , temos:
Resposta: e. p1V1 5 p2V2 ⇒ p1A(3a) 5 p2Aa ⇒ p2 5 3p1 3
Do teorema de Stevin tiramos:
6. 68 °F p2 5 p1 1 ρga 4
7. e Substituindo 4 em 3 :
ρga
3p1 p1 ρga ⇒ p1 5
8. d 2
6. a) 24,9 ? 10 J 3
12. b
b) 4,9 ? 103 J
13. 9,6 ? 104 J
7. a) 3,2 ? 103 J 14. 30,8%
b) 23,2 ? 103 J
15. 6,5
8. O gás oxigênio é diatômico (O2), e para os gases dia-
tômicos temos g 1,4 (veja a tabela 2 no texto).
16. 252 K ou 221 °C
vi 17. a) 7,5
Usemos a equação de Poisson, observando que vf 5 :
2
1,4 b) 1,2 kW
v
p v p v ⇒ p v pf i
γ γ 1,4
⇒ pf pi 21,4
c) 7,8 kW
i i f f
2 i i
setup
CAPÍTULO 8 – Os princípios da Óptica Geométrica 4,0
P
3,0
F
Exercícios 2,0
1,0
1. e
0
2,0 4,0 6,0 8,0 p' (cm)
2. d
3. a b) Como o ponto imagem tem uma abscissa positiva,
concluímos que a imagem é real.
CAPÍTULO 11 – Refração da luz Observações:
Se a lente delgada for divergente, as coordenadas
Exercícios complementares do foco deverão ser ambas negativas e o ponto F
1. e estará no quarto quadrante.
setup
P
4,0
2. Temos os seguintes dados:
n 5 1,50
2,0
R1 5 3,0 cm
e a lente está imersa no ar. P' 0
4,0 2,0 2,0 p' (cm)
Uma face é plana: 1 ⇒ 0
R2 2,0
A equação dos fabricantes é:
F 4,0
V 1 (n2 1) 1 1
f R1 R2
n O aumento linear transversal é dado por:
n2,1 1 n2 1,50
Respostas e resoluções
n2
y' p'
V 1 (n2 1) 1 y
p
f R1
f ( )
1 (1,50 1) 1 ⇒ f 3,0 cm
3,0 0,5 y'
y
(2,0)
4,0
y'
⇒ 1
y 2
f 5 6,0 cm
2 (N 1) 9. Como a lente é convergente, o ponto F será fixado
3. a) C R no primeiro quadrante: F 5 (6; 6) em centímetros.
2 (1 N) Fixamos no eixo das ordenadas o ponto P de ordenada
b) C
R p 5 124 cm, positiva por se tratar de P.O.R.
1N Traçamos a reta que passa por F e por P, a qual inter-
c) C
R ceptará o eixo em p'. Lendo no eixo, p' 5 8 cm.
setup
24
P 5. T 5 2π 1c 5 2π 6,3 1 ⇒ T 2,5s
6. T1 5 2,1 s; T2 5 2,2 s
18 βT2
T 5 2π I ⇒ I 5 2 1
β 4π
12 Sendo I1 o momento de inércia do pêndulo e Ip o
momento de inércia da pessoa, o momento de inércia
6 F do sistema pêndulo 1 homem, de 1 tiramos:
βT12
P' I1 I1 T12 T22 T12
0 4π2 ⇒ ⇒ I I 2
2 4 6 8 10 p' (cm) βT2 I1 Ip
T22 p
1
T12
I1 Ip 22
4π
10. Inicialmente, fixamos o ponto F 5 (f, f) no primeiro βT12
quadrante, pois a lente é convergente. A seguir, fixa- Mas I1 5
4π2
mos o ponto P1 no eixo de ordenadas, tal que P1 5 2f
Substituindo em 2 :
(ponto antiprincipal da lente). Traçamos a reta PFP'
e determinamos a abscissa da imagem p' 5 2f (ima- βT12 T22 T12 β
Ip 2 (T22 T12)
gem do ponto antiprincipal). A seguir, vamos aumen- 4π2 T12 4π
tar a ordenada p, levando o ponto P para o infinito. 170 [(2,2)2 (2,1)2 ] ⇒ T 1,85 kg m2
Observe que P ' vai se aproximando de f. Ip
4(3,14)2 p
p 8. O período é o mesmo.
setup
P3 9. a) 2,13 s b) 1,15 m
4f
2 2 2 2 ωA sen θ0 6 0
setup
Na figura c temos duas molas iguais em paralelo. A
210º constante elástica kp da mola equivalente é dada por:
kp 5 k 1 k 5 2k
Assim, o período Tc é dado por:
30º
30º cos Tc 5 2p m ou Tc 5 2p m 2
ks 2k
Ta
De 1 e 3 , vem: 5 2
Tc
25. Na situação a temos:
Portanto: 1 1 1
x A cos(ωt θ ) 6cos 2t 7π
0 6 ( ) ka k1 k2
( )
7π Assim: 1 . 1
v ωA sen(ωt θ0) 12sen 2t 6 ka k1
ka , k1
7π
a ω A cos(ωt θ0) 24 cos 2t 6
2
( ) e
1 .
⇒ k , k
1 a 2
1
ka k2
(
19. x 4 cos 3t π3 ) Na situação b temos:
v 12sen 3t π
3 ( ) k . k1
kb 5 k1 1 k2 e, portanto: b
kb . k2
2
a 36cos 3t π
3 ( ) De 1 e 2 concluímos que:
3
{
kb . ka
v 12sen 4t 8 cos 4t Temos também:
20. a) a 48 cos 4t 32sen 4t
Ta 5 T1 5 2p M e Tb 5 T2 5 2p M
b) { v 10 sen2t 14 cos2t
a 20 cos2t 28 sen2t
ka kb
Levando em conta 3 , concluímos que T1 . T2.
Resposta: d.
21. a) x 4 cos p6 t 4 3sen p6 t
26. Com os dois blocos suspensos, a força que deforma
v p 4 sen p t p 4 3cos p t a mola é o peso total de A e B. Sendo m a massa de
6 6 6 6
2 p
v sen t p 2 3 p p
cos t
cada bloco e x a deformação produzida, vem:
3 6 3 6 PA 1 PB 5 k ? x
b) Para t 5 3 s, temos p t 5 (3) 5 p
p 2 mg 5 k ? x 1
6 6 2 Rompendo-se o fio, o bloco A passa a realizar um MHS
Mas: sen p 5 1 e cos p 5 0 em torno da posição de equilíbrio, que corresponde a
2 2
Assim: v 2p m/s uma deformação x0 da mola. Nesse caso, temos:
3 PA 5 k ? x0
Respostas e resoluções
Exercícios complementares
mg 5 k ? x0 2
22. 85p2 m 0,063m Fazendo 1 2 2 , vem:
mg 5 k(x 2 x0),
23. b onde x 2 x0 5 a é a amplitude de oscilação do bloco
24. O bloco da figura a oscila com período A. Assim, vem:
mg 5 k ? a
Ta 5 2p m 1
K m5a
Na figura b temos duas molas iguais e em série. A k g
constante elástica ks da mola equivalente é dada por:
1 11 De T 5 2p m , resulta:
k
ks k k
T 5 2p a
ks k g
2
T 2p é p (fase inicial).
10 12
T 0,2p
setup
T 0,63 s
27. e π
0 12 a
28. b P1 P2 x
29. I e III
30. a) 1 Hz
b) 1 s
6 Figura a. Situação em t 5 0.
31. a) p2 N/m 4,9 N/m
2
Assim, as equações horárias das elongações de P1 e
P2 são:
( )
b) Zero.
x1 a cos ωt π e x2 5 a coswt
c) 4p2 ? 1024 J 3,9 ? 1023 J 12
t5 s⇒8
32. Como no instante inicial a elongação é máxima (x0), 9
a fase inicial é nula. Assim, a equação horária da
elongação é: (4 )( )
ωt 3π s1 8 s 2π
9 3
x 5 x0 cos wt
t2s t1s t0
( ) π 2π π
( 9π
⇒ x1 a cos ωt 12 a cos 3 12 a cos 12 1
)
0 x2 x1 x0 x x a cos ωt a cos 2π 2
2 3
b a
cos 9π cos135º cos 45º 2 3
x1 x0 a 12 2
t 1 s ⇒ x1 x0cos ω ⇒ cos ω x0 x0 ⇒ 1 2π
1
cos cos120ºcos60º
x x ab 3 2 4
t 2 s ⇒ x2 x0cos 2ω 2 0 ⇒ 2
x0 x0 Na figura b mostramos as posições de P1 e P2 no ins-
Da Trigonometria sabemos que: tante t 5 8 s.
9
setup
cos 2w 5 2 cos2 w 2 1 3
Introduzindo 1 e 2 em 3 :
2 135°
x0 a b x a x2 2x0a a2
2 0 1 2 0 1
x0 x0 x20 120°
x1 x2
2x2 4x0a 2a2 2a2 x20 x2 4x0a 2a2 0
0 0 a P1 P2 x
x0
2
x20
Assim: d
x0 x20 Substituindo 3 e 4 em 1 e 2 :
x2 4x0a 2a2
⇒ x0 a b 0
x0
⇒ x a cos 9π a 2 a 2
1
12 2 ( ) 2
⇒ x ax0 bx0 x 4x0a 2a ⇒ x0 (3a b)2a ⇒
2
0
2
0
2 2
x2 a cos
2
3
π
( ) 1
a
2
a
2
⇒ x0 2a
2
d x x ( a ) (a 2 ) a a
3a b 2 ⇒
Resposta: c.
2 21 2 2 2
2 1
⇒d
33. ω 2Tπ 28π 34π s1
a
2
3 Como 2 1,41 temos:
No instante t 5 0, P2 tem elongação máxima e, por- 1,41 2 1
tanto, sua fase inicial é nula. Como P2 está atrasado d a ou d 0,21a
2
setup
λ (m)
c) 2 Hz
p 4,0
d) p m
3 3,0
e) 2 m/s
3 2,0
f) Positivo de Ox.
1,0
3. a) Negativo de Ox.
b) 6 cm
0 100 200 300 400 f (Hz)
c) p s
2
d) p cm
2
3 19. b
e) 4 m/s
3 20. b
4. a) Positivo de Ox.
21. e
b) 3 m
c) 1 s 22. e
4
d) 1
5
m 23. 50 m
e) 4 m/s 24. a
5
6. a) 32 p3 b) 2p
3 25. 180 W
7. a) 3; 7; 15; 19; 23 26. 15 (01 1 02 1 04 1 08)
b) 1; 5; 9; 13; 17; 21
27. 9,95 ? 1022 W/m2
8. a
28. 0,3 W/m2
9. c
10. d 29. a
11. a) 3 cm 30. a
b) 0,25 cm 31. Usando a equação deduzida na teoria:
c) 0,05 s f1 f3 42000 38 000
d) 5 cm/s vB v (340)
f1 f3 42000 38 000
12. b vB 5 17 m/s 5 61,2 km/h
Respostas e resoluções
17. a) 20 cm f0 f Df 2000 Hz 20 Hz
f0 2020 Hz
b) 40 m/s
setup
λ
2
4. Neste caso não há inversão de fase, mas há uma varia-
ção no comprimento de onda quando a onda passa do
ar para a água. A frequência da onda é a mesma nos O e x
dois meios e, portanto, o período também é o mesmo.
T1 1 8 103 s
f 125 Hz f) A espessura correspondente à 1a franja clara é
A diferença t entre os tempos gastos pelas duas ondas obtida fazendo k 5 0 na equação 3 :
para fazer o percurso h é:
t h h 7,5 7,5
v1 v2 300 1500
5(7,5)7,5 4(7,5)
1500
1 500
⇒ (2 2 2 2 )
e k 1 λ 1 λ λ
4 4( )( )
500 nm
125 nm
⇒ t 1 s 0,02 s 2 102 s
50
setup
2 102 λ
∆ϕ t (2π) (2π) ⇒ ∆ϕ 5π rad 4
T 8 103
Como 5p 5 2(2p) 1 p, a defasagem reduzida é
DjR 5 p rad O e x
d 2625 µm 2,625nm
θ
h) A abscissa da 11a franja clara é obtida fazendo
O L x k 5 10 na equação x:
a) q tg q d
1,00 105m
1,25 104 rad
(2 ) ( 2 2 2)
x t k 1 t 10 1 21 t 21 (2,00103 m)
L 8,00 102m x 2,10 102 m= 2,10cm
λ 5 500 nm 5 376 nm
6. a) λ' 5 1,33
1 rad 180º ⇒ θ 1,25 104 180º ⇒ 1,33
π π
⇒ θ 7,16 103 grau b) Como o índice de refração do vidro é maior que
o da água, as equações são as mesmas que valem
para o caso da cunha de ar, com uma única alte-
Lλ (8,00 10 m)(500 10 m)
2 9
b) t 2d ração: trocamos λ por λ'.
2(1,00 10 m)
5
L λ
Respostas e resoluções
setup
r Poderíamos também usar a equação 6 :
ar
rk Rλk
vidro k 4 ⇒ r4 (5,00 m)(512 109 m)(4) ⇒
λ' ⇒ r4 3,2 103 m
θ 2
A
e
ar
c) Anel brilhante: 2e k 1 λ
2 ( )
7o anel brilhante:
λ' λ
θ 5 tg θ 5 2 5 λ' 5 n 5 λ
e 2e 2e 2ne (2 )
2e 7 1 λ ⇒ e 13 λ ⇒ e 13
4
512 nm
4
⇒
r n 1,50
S
1,00102 (5,00)(512109)(k) ⇒ 2,56106k
1,00102 ⇒ 2,56106k 1,00104 ⇒ k 39,06
n 1,33
Portanto, há 39 anéis escuros.
T D
setup
n 1,20
rência destrutiva é: 2 2
2e i λ'
2 5 1,00 ? 1022 ⇒ 2,56 ? 1026 (k 2 12 ) 5 1,00 ? 10 ⇒ 24
Rλt 3,60 mm ⇒ R(600 109)(9) 5 3,60 ? 1023 ⇒ velocidade no segundo fio, R1 o raio do primeiro fio e
⇒ R 5 2,40 m R2 o raio do segundo fio, temos:
F
18. 2d 5 kλ ⇒ 2d 5 4λ ⇒ d 5 2λ v1 Z p R12 R
k 5 4 5 5 2
v2 F R1
Resposta: e. Z p R22
Resposta: c. f1 5 v
2 L ⇒ f1F 5 1 T ⇒
25. fn 5 100 Hz; fn11 5 125 Hz; m 5 10 g/m 5 10 kg/m; 2L µ
v5 T
22
L52m µ
Como as frequências dadas são de harmônicos adja-
centes, é fácil mostrar que a diferença entre elas é ⇒ 220 1 T ⇒ T 242 N
igual à frequência f1 do harmônico fundamental: 2(0,5) 5 103
fn n f1
fn+1 (n 1)f1 } ⇒ fn 1 fn (n 1)f1 n f1 f1
b) fb f1F f2G ⇒ 4 220 f2G ⇒ f2G 216 Hz
setup
2L µ 2(2) 102
Porém:
F 5 Mg ⇒ 100 5 M (10) ⇒ M 5 10 kg
Resposta: a.
f1 v f 340 (400 Hz) 398 Hz
v vF 340 1,7
26. Lo 5 33 cm 5 0,33 m; f 5 251 Hz
A frequência do som fundamental emitido por um Como vF ,, v, poderíamos ter usado a equação 34 ,
tubo fechado é f 5 v . Assim: do capítulo 16, que dá o valor aproximado de Df :
4L
v vo ∆f µ ∆f
f 5 o ⇒ 251 5
4 Lo 4(0,33)
⇒ vo 331 m/s ⇒ 1,7 ⇒ ∆f 2 Hz
f v 400 340
v vo (0,60) θ
θ 30°C } ⇒ v 331(0,60)(30) ⇒ v 349 m/s
Como há afastamento entre fonte e observador, deve-
mos ter f1 , f. Assim:
Respostas e resoluções
f1 f Df 400 Hz 2 Hz 398 Hz
f 5 v ⇒ 251 5 349 ⇒ L 5 0,348 m 5 34,8 cm
4L 4L
Podemos observar que, com esse valor, já podemos
dar a resposta do exercício, pois só há uma alternati-
27. L 5 7 cm 5 0,07 m; v 5 340 m/s va que começa com 398 Hz: alternativa c.
Para um tubo aberto, as frequências dos harmônicos Mas vamos calcular os outros valores pedidos.
são dadas por: II. Cálculo de f2
f 5n v f2
2L vF
setup
Assim: v
n v 20 000 ⇒ n 340 20 000 ⇒
2L 2 (0,07) f2