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CAPÍTULO 1 – Termometria 9.

c
Exercícios complementares 10. d
1. T  0  13  5 ⇒ T  8 CAPÍTULO 6 – Lei dos Gases Ideais
100  0 25  5 100 20
20 T  800 ⇒ T  40 °C Exercícios complementares
Resposta: a.
1. pV
T
5 constante
2. T1 5 232 °F e T2 5 23 °F. A temperatura será máxima quando o produto pV
A equação termométrica de conversão entre as esca- for máximo, e isso ocorre para o estado representado
las mencionadas é: pelo ponto que está no meio do segmento AB.
TC T  32 p53eV53
 F . Substituindo os dados, temos:
5 9 Resposta: c.
TC 32  32
1
 ⇒ TC  320 ⇒ TC 5 235,6 °C 2. a) 1 800 kg b) 1 350 kg c) 0,28 m/s2
5 9 1 9 1

TC 23  32
2
 ⇒ TC  945 ⇒ TC 5 25 °C. 3. Pela Física Clássica, a alternativa e é considerada
5 9 2 2
verdadeira. Porém, atualmente, de acordo com a
Resposta: a. Mecânica Quântica, ela é falsa.
Resposta: d.
CAPÍTULO 2 – Dilatação térmica
Exercícios complementares 4. a) 0,86 kg/m3 b) 6,2 ? 1022 m3

1. c 5. c
2. 1,0 ? 1024 °C21 6. Como o movimento foi lento, podemos admitir que a
temperatura se mantém constante. Seja A a área da
3. e seção reta do tubo.
X Y
CAPÍTULO 3 – Calorimetria

setup
Exercícios complementares V0; p0 V0; p0

1. b
2a a 2a
2. d
3. a
p1
CAPÍTULO 5 – Transmissão de calor X 3a

Exercícios complementares V1

1. c
2. d a

3. 90 g p2
Y a
Respostas e resoluções

V2
4. b
5. φcobre 5 φaço 1 φlatão V0 5 A ? (a); V1 5 A ? (3a); V2 5 A ? (a)
(0,92)A(100  q) (0,12)A(q  0) (0,26)A(q  0) Lei de Boyle para o gás X: p0V0 5 p1V1   1
 
46 12 13 Lei de Boyle para o gás Y: p0V0 5 p2V2   2
q 5 40 °C De 1 e 2 , temos:
Resposta: e. p1V1 5 p2V2 ⇒ p1A(3a) 5 p2Aa ⇒ p2 5 3p1   3
Do teorema de Stevin tiramos:
6. 68 °F p2 5 p1 1 ρga   4
7. e Substituindo 4 em 3 :
ρga
3p1  p1  ρga ⇒ p1     5
8. d 2

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Substituindo 5 em 1 : O trabalho Wg realizado pelo gás é:
ρga ρga vi
p0  v0   v1 ⇒ p0A(2a)   A(3a) ⇒ pi vi  pf vf pi vi  pi  2  2
1,4
p v  pi vi  20,4
2 2 Wg    i i 
g 1 1,4 1 0,4
3 ρga
⇒ p0 5
4 pi vi(1  20,4 ) 5
  (pi vi )(1  20,4 )
Resposta: a. 2 2
5
7. 264 K Sendo W o trabalho realizado sobre o gás, temos:
W Wg ⇒ W  5 (pi vi )(20,4  1)
8. 1 200 K 2
Resposta: c.
9. 600 K Exercícios complementares
10. b 9. V 5 2V0 ⇒ DV 5 V 2 V0 5 2V0 2 V0 5 V0
V0
11. 1,6 ? 104 Pa ∆V 5 Ax ⇒ V0 5 Ax ⇒ x 5 1
A

12. a) 257 K pV 5 nRT ⇒ p (2V0 ) 5 (1) RT ⇒ pV0 5 RT 2


2
b) 3,2 ? 10 J 3
Como o sistema é isolado, a energia interna perdida
c) 2,1 ? 10 Pa 4
pelo gás transforma-se em energia potencial da mola:
∆U  kx ⇒ 3 RT0  3 RT  kx ⇒ T0  T  kx ⇒
2 2 2
CAPÍTULO 7 – As leis da Termodinâmica 2 2 2 2 3R
 F
Exercícios (kx)(x)
⇒ T0  T  ⇒ T0  T  Fx 3
3R 3R
2. a) 48,2 K Introduzindo 1 em 3 :
b) 2832 J V
F 0 F V
c) 2,4 ? 104 Pa T0  T  A ⇒ T  T  A 0 ⇒ T  T  pV0 4
3R 0 3R 0 3R
3. Cedeu 832 J. Introduzindo 2 em 4 :
RT
4. a) 48,8 K T0  T  2 ⇒ T0  T  T ⇒ T  6 T0
3R 6 7
atm  L (1,01105 Pa)(103 m3)
b) R 0,082 0,082 
mol  K mol  K
10. a) 104
R  8,3 J/mol ? K b) 3 ? 106 J
V ö 5 (2V )(2p0) 5 4V0p0 
ö 5 n R T n  f 
 Vi  11. p V 5 nRT
0
 ⇒ ö 5 4nT0
0 0 0 
ö  (2,0 mols)(8,3 J mol ? K )(48,8 K) n 4,0
1,0 ( ) r5 ö 5
Q
4n R T
0 0
18n R T0
 0,22 ⇒ r  22%
ö  810 n 4,0  (810)(1,39)J ⇒ ö  1,1 ? 103 J
Resposta: d.
Respostas e resoluções

6. a) 24,9 ? 10 J 3
12. b
b) 4,9 ? 103 J
13. 9,6 ? 104 J
7. a) 3,2 ? 103 J 14. 30,8%
b) 23,2 ? 103 J
15. 6,5
8. O gás oxigênio é diatômico (O2), e para os gases dia-
tômicos temos g  1,4 (veja a tabela 2 no texto).
16. 252 K ou 221 °C
vi 17. a) 7,5
Usemos a equação de Poisson, observando que vf 5 :
2
1,4 b) 1,2 kW
v 
p v  p v ⇒ p v  pf  i 
γ γ 1,4
⇒ pf  pi  21,4
c) 7,8 kW
i i f f
 2 i i

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18. Tf 5 210 °C 5 263 K 6. a) Devemos fixar o ponto F, representando o foco,
Tq 5 20 °C 5 293 K nas coordenadas F 5 (f, f) 5 (2,0; 2,0) em cen-
Tq tímetros. Traçamos a reta que se apoia em P e F
293 K
CDB    9,77 e que vai cruzar o eixo das abscissas exatamente
Tq  Tf 293 K  263 K
no valor procurado, que é p'. Lendo esse ponto,
Pq 5 14 000 J/s 5 14 000 W obtemos p' 5 6,0 cm.
P 14 000
CDB  q ⇒ 9,77  ⇒ PM  1,43  103 W p (cm)
PM PM
5,0

setup
CAPÍTULO 8 – Os princípios da Óptica Geométrica 4,0
P
3,0
F
Exercícios 2,0
1,0
1. e
0
2,0 4,0 6,0 8,0 p' (cm)
2. d
3. a b) Como o ponto imagem tem uma abscissa positiva,
concluímos que a imagem é real.
CAPÍTULO 11 – Refração da luz Observações:
Se a lente delgada for divergente, as coordenadas
Exercícios complementares do foco deverão ser ambas negativas e o ponto F
1. e estará no quarto quadrante.

2. nplástico 5 2 8. Fixamos, no quarto quadrante, o ponto


F (24,0; 24,0) em centímetros. Fixamos no eixo
n das abscissas o ponto P ' de abscissa p' 5 2,0 cm,
3. a) n1 5 2
2 por se tratar de uma imagem virtual. Traçamos a
b) O raio refratado se afasta da normal. reta que passa por F e por P ', a qual intercepta o
I eixo das ordenadas p, no ponto P cuja ordenada é
c) 1 5 1
I2 9 p 5 14,0 cm.

CAPÍTULO 12 – Lentes esféricas p (cm)


Exercícios 5,0

setup
P
4,0
2. Temos os seguintes dados:
n 5 1,50
2,0
R1 5 3,0 cm
e a lente está imersa no ar. P' 0
4,0 2,0 2,0 p' (cm)
Uma face é plana: 1 ⇒ 0
R2 2,0
A equação dos fabricantes é:
F 4,0
 
V  1  (n2  1)   1  1 
f  R1 R2 
n O aumento linear transversal é dado por:
n2,1  1  n2  1,50
Respostas e resoluções

n2
  y' p'
V  1  (n2  1)   1  y

p
f  R1 

f ( )
1  (1,50  1)  1 ⇒ f  3,0 cm
3,0 0,5 y'
y

(2,0)
4,0
y'
⇒  1
y 2
f 5 6,0 cm
2 (N  1) 9. Como a lente é convergente, o ponto F será fixado
3. a) C  R no primeiro quadrante: F 5 (6; 6) em centímetros.
2 (1  N) Fixamos no eixo das ordenadas o ponto P de ordenada
b) C 
R p 5 124 cm, positiva por se tratar de P.O.R.
1N Traçamos a reta que passa por F e por P, a qual inter-
c) C 
R ceptará o eixo em p'. Lendo no eixo, p' 5 8 cm.

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p (cm)

setup
24
P 5. T 5 2π 1c 5 2π 6,3 1 ⇒ T  2,5s

6. T1 5 2,1 s; T2 5 2,2 s
18 βT2
T 5 2π I ⇒ I 5 2 1
β 4π
12 Sendo I1 o momento de inércia do pêndulo e Ip o
momento de inércia da pessoa, o momento de inércia
6 F do sistema pêndulo 1 homem, de 1 tiramos:
βT12 
P' I1   I1 T12 T22  T12
0 4π2 ⇒ ⇒ I I 2
2 4 6 8 10 p' (cm) βT2  I1  Ip

T22 p
 1

T12
I1  Ip  22 
4π 
10. Inicialmente, fixamos o ponto F 5 (f, f) no primeiro βT12
quadrante, pois a lente é convergente. A seguir, fixa- Mas I1 5
4π2
mos o ponto P1 no eixo de ordenadas, tal que P1 5 2f
Substituindo em 2 :
(ponto antiprincipal da lente). Traçamos a reta PFP'
e determinamos a abscissa da imagem p' 5 2f (ima- βT12 T22  T12 β
Ip    2 (T22  T12)
gem do ponto antiprincipal). A seguir, vamos aumen- 4π2 T12 4π
tar a ordenada p, levando o ponto P para o infinito. 170  [(2,2)2  (2,1)2 ] ⇒ T  1,85 kg  m2
Observe que P ' vai se aproximando de f. Ip 
4(3,14)2 p

p 8. O período é o mesmo.
setup

P3 9. a) 2,13 s b) 1,15 m
4f

3f P2 10. a) 1,057 s b) 13,3 cm


P1
2f 11. 3,7 kg ? m2
f
F
(
13. x  4 cos 5t  23π )
( )
P'
0
f 2f p' v  20 sen 5t  2π
3

Concluindo, enquanto o objeto se afasta da lente, a


a  100 cos 5t  2π
3( )
sua imagem se aproxima do foco da lente. Assim, a 14. a
abscissa da imagem fica compreendida entre f e 2f.
Resposta: b. (
17. x  8 cos 4t  53π )
CAPÍTULO 15 – Movimento harmônico simples 18. v ωAsen(ωt θ0)ωA senωtcosθ0 senθ0cosωt
v (ωAcosθ0)senωt  (ωAsenθ0)cosωt 1
2. a) 2,5 ? 1023 kg ? m2 b) 2,2 s v 6 3sen2t  6cos2t 2
3. m 5 80 g 5 8,0 ? 1022 kg Comparando 1 e 2 , concluímos que:
L 5 40 cm 5 0,40 m ω52
Respostas e resoluções

ωA cos θ0  6 3   2A cos θ0  6 3


() () ()
2 2 2
I  m L  m L  2m L  mL  ⇒  2A sen θ  6 ⇒
2

2 2 2 2 ωA sen θ0  6   0

(8,0  102kg)(0,40m)2  cos θ  3 3  cos2 θ  27


I  6,4  103kg  m2  A  0 A2 ⇒
2 ⇒ 0
⇒
 sen θ 3 sen θ0  92
2

 A
0 A
I  6,4  10  0,32
3

β 2,0  102 ⇒ 272  92  1 ⇒ A2  36 ⇒ A  6


A A

T 5 2π I  (2)(3,14) 0,32 ⇒ T  3,6 s cosq0  3 3  3 3  3


β A 6 2
senq0  3  3  1
4. 3,2 ? 1025 kg ? m2 A 6 2

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Como cos θ0 , 0 e sen θ0 , 0, concluímos que θ0 é Assim, o período Tb é dado por:
um arco do 3o quadrante. Além disso, lembrando que:
Tb 5 2p m 5 2p 2m    2
1 5 sen 30º e 3 5 cos30º ks k
2 2 De 1 e 2 , vem:
concluímos que θ0 5 210º 5 7 π (veja a figura). Ta
6 5 2
sen
Tb 2

setup
Na figura c temos duas molas iguais em paralelo. A
210º constante elástica kp da mola equivalente é dada por:
kp 5 k 1 k 5 2k
Assim, o período Tc é dado por:
30º
30º cos Tc 5 2p m ou Tc 5 2p m 2
ks 2k
Ta
De 1 e 3 , vem: 5 2
Tc
25. Na situação a temos:
Portanto: 1  1  1
 x  A cos(ωt  θ )  6cos 2t  7π
 0 6 ( ) ka k1 k2

( )
 7π Assim: 1 . 1
 v ωA sen(ωt  θ0) 12sen 2t  6 ka k1 
 ka , k1
 7π
 a ω A cos(ωt  θ0) 24 cos 2t  6
2
( ) e
1 .
 ⇒ k , k
1  a 2
1

ka k2 
(
19. x  4 cos 3t  π3 ) Na situação b temos:
v 12sen 3t  π
3 ( ) k . k1
kb 5 k1 1 k2 e, portanto:  b
kb . k2
   2

a 36cos 3t  π
3 ( ) De 1 e 2 concluímos que:
3
{
kb . ka
v 12sen 4t  8 cos 4t Temos também:
20. a) a 48 cos 4t  32sen 4t
Ta 5 T1 5 2p M e Tb 5 T2 5 2p M
b) { v  10 sen2t  14 cos2t
a  20 cos2t  28 sen2t
ka kb
Levando em conta 3 , concluímos que T1 . T2.
Resposta: d.
21. a) x  4 cos p6 t  4 3sen p6 t
26. Com os dois blocos suspensos, a força que deforma
v   p  4 sen p t  p  4 3cos p t a mola é o peso total de A e B. Sendo m a massa de
6 6 6 6
2 p
v   sen t  p 2 3 p p
cos t
cada bloco e x a deformação produzida, vem:
3 6 3 6 PA 1 PB 5 k ? x
b) Para t 5 3 s, temos p t 5 (3) 5 p
p 2 mg 5 k ? x   1
6 6 2 Rompendo-se o fio, o bloco A passa a realizar um MHS
Mas: sen p 5 1 e cos p 5 0 em torno da posição de equilíbrio, que corresponde a
2 2
Assim: v  2p m/s uma deformação x0 da mola. Nesse caso, temos:
3 PA 5 k ? x0
Respostas e resoluções

Exercícios complementares
mg 5 k ? x0 2
22. 85p2 m  0,063m Fazendo 1 2 2 , vem:
mg 5 k(x 2 x0),
23. b onde x 2 x0 5 a é a amplitude de oscilação do bloco
24. O bloco da figura a oscila com período A. Assim, vem:
mg 5 k ? a
Ta 5 2p m    1
K m5a
Na figura b temos duas molas iguais e em série. A k g
constante elástica ks da mola equivalente é dada por:
1 11 De T 5 2p m , resulta:
k
ks k k
T 5 2p a
ks  k g
2

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Sendo a 5 10 cm 5 10 ? 1022 m e g 5 10m/s2, temos: p em relação a P , no instante t 5 0 fase de P
10  10 2 12 1 1

T  2p é p (fase inicial).
10 12
T  0,2p

setup
T  0,63 s

27. e π
0 12 a
28. b P1 P2 x

29. I e III
30. a) 1 Hz
b) 1 s
6 Figura a. Situação em t 5 0.
31. a) p2 N/m  4,9 N/m
2
Assim, as equações horárias das elongações de P1 e
P2 são:
( )
b) Zero.
x1  a cos ωt  π e x2 5 a coswt
c) 4p2 ? 1024 J  3,9 ? 1023 J 12
t5 s⇒8
32. Como no instante inicial a elongação é máxima (x0), 9
a fase inicial é nula. Assim, a equação horária da
elongação é:  (4 )( )
ωt  3π s1 8 s  2π
9 3
x 5 x0 cos wt
t2s t1s t0

( ) π 2π π
( 9π
⇒ x1  a cos ωt  12  a cos 3  12  a cos 12 1

)
0 x2 x1 x0 x x  a cos ωt  a cos 2π 2
 2 3
b a
cos 9π  cos135º cos 45º  2 3
 x1 x0  a  12 2
t  1 s ⇒ x1  x0cos ω ⇒ cos ω  x0  x0 ⇒ 1  2π
1
cos cos120ºcos60º
 x x ab  3 2 4
t  2 s ⇒ x2  x0cos 2ω  2  0 ⇒ 2
 x0 x0 Na figura b mostramos as posições de P1 e P2 no ins-
Da Trigonometria sabemos que: tante t 5 8 s.
9

setup
cos 2w 5 2 cos2 w 2 1   3
Introduzindo 1 e 2 em 3 :
2 135°
x0 a  b  x a  x2 2x0a a2 
 2 0  1  2 0  1
x0  x0   x20 120°
x1 x2
2x2  4x0a  2a2  2a2  x20 x2  4x0a  2a2 0
 0  0 a P1 P2 x
x0
2
x20
Assim: d

x0  a  b x20  4x0a  2a2 Figura b. Situação inicial em t 5 8 s


⇒ 9
Respostas e resoluções


x0 x20 Substituindo 3 e 4 em 1 e 2 :
x2  4x0a  2a2
⇒ x0  a  b  0
x0
⇒ x  a cos 9π  a  2  a 2
 1

12 2 ( ) 2
⇒ x ax0  bx0 x 4x0a 2a ⇒ x0 (3a  b)2a ⇒
2
0
2
0
2 2
x2  a cos

2
3
π
( ) 1
 a  
2
a
2
⇒ x0  2a
2

d  x  x  ( a )  (a 2 )  a  a
3a  b 2 ⇒
Resposta: c.
2 21 2 2 2
2 1
⇒d
33. ω  2Tπ  28π  34π s1
a
2
3 Como 2  1,41 temos:
No instante t 5 0, P2 tem elongação máxima e, por- 1,41 2 1
tanto, sua fase inicial é nula. Como P2 está atrasado d a ou d  0,21a
2

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CAPÍTULO 16 2 Ondas 18. a) 2,0 m
2. a) 8 m b) Hipérbole.
b) p s
2

setup
λ (m)
c) 2 Hz
p 4,0
d) p m
3 3,0
e) 2 m/s
3 2,0
f) Positivo de Ox.
1,0
3. a) Negativo de Ox.
b) 6 cm
0 100 200 300 400 f (Hz)
c) p s
2
d) p cm
2
3 19. b
e) 4 m/s
3 20. b
4. a) Positivo de Ox.
21. e
b) 3 m
c) 1 s 22. e
4
d) 1
5
m 23. 50 m
e) 4 m/s 24. a
5
6. a) 32 p3 b) 2p
3 25. 180 W
7. a) 3; 7; 15; 19; 23 26. 15 (01 1 02 1 04 1 08)
b) 1; 5; 9; 13; 17; 21
27. 9,95 ? 1022 W/m2
8. a
28. 0,3 W/m2
9. c
10. d 29. a

11. a) 3 cm 30. a
b) 0,25 cm 31. Usando a equação deduzida na teoria:
c) 0,05 s f1  f3 42000  38 000
d) 5 cm/s vB  v (340)
f1  f3 42000  38 000
12. b vB 5 17 m/s 5 61,2 km/h
Respostas e resoluções

Exercícios complementares 32. Como o detector está em repouso, a velocidade relati-


13. a) 100 cm/s b) 40 cm/s va entre o detector e a fonte tem módulo m dado por:
m 5 vF 5 3,5 m/s
14. c ∆f µ ∆f
 ⇒  3,5 ⇒ ∆f  20 Hz
f v 2000 350
15. c
Como a fonte se aproxima do detector, a frequência
16. a) 80 m/s c) 1,0 m detectada (f0) é maior que a frequência f emitida pela
b) 2,0 m d) 2,5 ? 1022 s fonte. Portanto:

17. a) 20 cm f0  f  Df  2000 Hz  20 Hz
f0  2020 Hz
b) 40 m/s

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CAPÍTULO 17 – Algumas propriedades das ondas lâminas (para x 5 0). Assim, na equação 1
p rad temos k 5 1:
2. 3
500 nm
3. a) 3,0 ? 102 m/s e  k  λ  (1) λ   250 nm
1 s 2 2 2
b)
15
c) 5p rad
3

setup
λ
2
4. Neste caso não há inversão de fase, mas há uma varia-
ção no comprimento de onda quando a onda passa do
ar para a água. A frequência da onda é a mesma nos O e x
dois meios e, portanto, o período também é o mesmo.
T1  1  8  103 s
f 125 Hz f) A espessura correspondente à 1a franja clara é
A diferença t entre os tempos gastos pelas duas ondas obtida fazendo k 5 0 na equação 3 :
para fazer o percurso h é:
t  h  h  7,5  7,5 
v1 v2 300 1500
5(7,5)7,5 4(7,5)
1500

1 500
⇒ (2 2 2 2 )
e k 1 λ  1 λ  λ 
4 4( )( )
500 nm
 125 nm

⇒ t  1 s  0,02 s  2  102 s
50

setup
2  102 λ
∆ϕ  t (2π)  (2π) ⇒ ∆ϕ  5π rad 4
T 8  103
Como 5p 5 2(2p) 1 p, a defasagem reduzida é
DjR 5 p rad O e x

5. L 5 8,00 cm 5 8,00 ? 1022 m g) Para obtermos a espessura correspondente à 11a


d 5 1,00 ? 1022 mm 5 1,00 ? 1025 m
franja clara fazemos k 5 10 na equação 3 :
λ 5 500 nm 5 500 ? 1029 m
( ) ( )
e  k  1 λ  10 1 λ  21 λ  21 (500 nm) 
2 2 2 2 4 4
setup

d  2625 µm  2,625nm
θ
h) A abscissa da 11a franja clara é obtida fazendo
O L x k 5 10 na equação x:

a) q  tg q  d 
1,00  105m
 1,25  104 rad
(2 ) ( 2 2 2)
x  t k  1  t 10  1  21 t  21 (2,00103 m)
L 8,00  102m x  2,10  102 m=  2,10cm

λ 5 500 nm 5 376 nm
6. a) λ' 5 1,33
1 rad  180º ⇒ θ  1,25  104  180º ⇒ 1,33
π π
⇒ θ  7,16  103 grau b) Como o índice de refração do vidro é maior que
o da água, as equações são as mesmas que valem
para o caso da cunha de ar, com uma única alte-
Lλ  (8,00  10 m)(500  10 m) 
2 9
b) t  2d ração: trocamos λ por λ'.
2(1,00  10 m)
5
L λ
Respostas e resoluções

 2,00  103 m  2,00 mm λ nL


t L '   1  Lλ  1 (2,00 mm)
2d 2d nL 2d 1,33
t  1,5 mm
8,00  102m
c) L   40
t 2,00  103m
7. Como há formação de franjas regulares, concluímos que
Se L 5 40t, concluímos que há 41 franjas escuras, o ângulo θ é muito pequeno e, portanto, θ 5 tg θ.
tendo a última abscissa x 5 L. Quando um raio r incide na cunha, o raio 1 é refletido
com inversão de fase e o raio 2 é invertido sem inversão
d) As franjas extremas são escuras, e há 41 franjas de fase e, portanto, os raios 1 e 2 estão em oposição de
escuras. Portanto, há 40 franjas claras. fase, que é a mesma situação encontrada na cunha de
e) A segunda franja escura é a primeira franja escu- ar. Nesse caso, vimos na teoria que a espessura da lâmi-
ra após a que existe na aresta comum às duas na na posição onde se forma a primeira franja escura

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após a franja que passa por A (espessura nula) é λ' , b) Tendo e, podemos usar a equação 5 :
2
com λ' 5 λ . Portanto, da figura tiramos:
n r  2Re  2(5,00 m)(1,024 106 m)  3,2103 m
1 2

setup
r Poderíamos também usar a equação 6 :
ar

rk  Rλk
vidro k  4 ⇒ r4  (5,00 m)(512  109 m)(4) ⇒
λ' ⇒ r4  3,2  103 m
θ 2
A
e
ar
c) Anel brilhante: 2e  k  1 λ
2 ( )
7o anel brilhante:
λ' λ
θ 5 tg θ 5 2 5 λ' 5 n 5 λ
e 2e 2e 2ne (2 )
2e  7  1 λ ⇒ e  13 λ ⇒ e  13 
4
512 nm
4

Resposta: a. ⇒ e  1664 nm  1,664  10 m


6

Observação: No enunciado há duas informações des-


necessárias: x e m. d) Usando a equação 5 :
r  2Re  2(5,00m)(1,664106 m) 4,08103 m
8. 3,36 ? 1025 m
Poderíamos também ter usado a equação 7 :
9. a) 25
b) 25 (
rk  Rλ k  1
2 )
10. 9,045 ? 1026 m k  7 ⇒ r7  (5,00 m)(512  109 m) 7  1 ⇒
2 ( )
11. 6,6 ? 10 m25
⇒ r7  4,08  103 m
12. λ' 5 λn 5 532 nm
5 400 nm 20,0 mm
1,33 e) D   1,00  102 m
2 2
1 2 rk 5 Rλk
setup

r n  1,50
S
1,00102  (5,00)(512109)(k) ⇒ 2,56106k 
 1,00102 ⇒ 2,56106k  1,00104 ⇒ k  39,06
n  1,33
Portanto, há 39 anéis escuros.
T D

setup
n  1,20

Na superfície S a luz vai de um meio mais refringente


para um menos refringente e, assim, o raio refletido
1 não sofre inversão de fase. Na superfície T também rk
a luz vai de um meio mais refringente para um menos
refringente, o que significa que o raio refletido 2
também não sofre inversão de fase. Desse modo os ( )
f) rk  Rλ k  1 ⇒ 1,00  102 
2
raios 1 e 2 estão em fase e a condição para interfe-
( )
 (5,00)(512109) k  1 ⇒ 2,56106 k  1  ( )
Respostas e resoluções

rência destrutiva é: 2 2
2e  i  λ'
2 5 1,00 ? 1022 ⇒ 2,56 ? 1026 (k 2 12 ) 5 1,00 ? 10 ⇒ 24

sendo i um número ímpar. Fazendo i 5 1 temos: ( )


⇒ k 2 1 5 39,06 ⇒ k 5 39,56
2
2e 5 λ' Portanto, há 39 anéis claros.
2
400 nm g) rk 5 Rλk 
Ou: e 5 λ' 5 5 100 nm  ⇒ r4 5 Rλ(4)
4 4 k 54 
13. l 5 512 nm 5 512 ? 1029 m; R 5 5,00 m Ao colocarmos óleo, o comprimento de onda muda
a) anel escuro: 2e 5 kl para λ' tal que:
4 o anel escuro: 2e 5 4l ⇒ e 5 2l ⇒ e 5
5 2(512 nm) ⇒ e 5 1 024 nm 5 1,024 ? 1026 m λ' 5 λ
1,33

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Assim: Exercícios complementares
r'4  Rλ'(4)  R  λ (4)  Rλ(3,01) ⇒
1,33 20. c
⇒ r4'  (5,00 m)(512109 m)(3,01)  2,78103 m
21. e
Poderíamos também ter usado o resultado do item b:
22. Na passagem do vidro para o ar, para ângulos maio-
r4  Rλ(4)  3,2  103 m res que 40°, a figura d nos mostra que não há feixe
r4'  R  λ (4)  1 Rλ(4)  refratado. Portanto:
1,33 1,33 porcentagem 5 0%
 1  (3,2  103 m)  2,78  103 m 23. Para uma placa: I1 5 80% de I0 5 (0,8)I0
1,33
Para n placas: In 5 (0,8)n I0
14. a) l 5 560 nm 5 560 ? 1029 m
Cálculo do número mínimo de placas:
(
Anel claro: 2e  k  1 λ
2) In , 20% de I0 ⇒ (0,8)n ? I0 , (0,2) ? I0 ⇒
Para o 20o anel claro, temos: ⇒ (0,8)n , (0,2) ⇒ log (0,8)n , log (0,2) ⇒
⇒ n log (0,8) , log (0,2) 1
( 2)
2e  20  1 (560  109 m) ⇒ e  5,46  106 m
 log(0,8)  log 23  log 23  log 10  3 log 2  1
 10
b) r20 5 9,80 mm 5 9,80 ? 10 23
m Mas: 
log(0,2)  log 2  log 2  log 10  log 2  1
r20  2Re ⇒ 9,80  10  2R(5,46  106) ⇒
3  10
⇒ (9,80  103)2  R(10,92  106) ⇒ R  8,79 m
Porém: log 2  log 10
5
 log 10  log 5 1  0,699  0,3

15. r8 5 Rλ(8) 51,80cm  Rλ(8)


⇒ 5 1,80 5 1,098 ⇒ log (0,8)  3(0,3) 2 1  20,1
r'8 5 R λ (8)51,64cm  Rλ(8) 1,64 Assim: 
n  n log (0,2)  0,3 2 1  20,7
⇒ n 5 1,098 ⇒ n 5 1,2 Substituindo em 1 :
16. R 5 4,00 m; r30 5 5,50 mm 5 5,50 ? 1023 m n(20,1) , 20,7 ⇒ n . 7
rk  Rλk ⇒ r30  Rλ (30) ⇒ 5,50  103  Portanto, o valor mínimo é n 5 8.
Resposta: c.
 (4,00)λ(30) ⇒ λ  2,52  107 m  252 nm
24. Na teoria vimos que a velocidade (v) de propagação
17. λ  600 nm  600  109 m    1 de uma onda em um fio esticado pode ser dada por:
rt  Rλt  3,60 mm F
v5
ZS
rt  7  Rλ(t  7)  4,80 mm    2
sendo F a tração, Z a densidade volumétrica do mate-
Dividindo membro a membro as equações 1 e 2 : rial do fio e S a área da seção reta. Mas neste caso
temos:
Rλt  3,60  3 ⇒ t 3 ⇒ t  S 5 p R2
Rλ(t  7) 4,80 4 t 7 4 t 7 sendo R o raio da seção reta do fio. Assim, temos:
 9 ⇒ t 9 v5 F
16 Z p R2
Substituindo em 1 : Portanto, sendo v1 a velocidade no primeiro fio, v2 a
Respostas e resoluções

Rλt  3,60 mm ⇒ R(600  109)(9) 5 3,60 ? 1023 ⇒ velocidade no segundo fio, R1 o raio do primeiro fio e
⇒ R 5 2,40 m R2 o raio do segundo fio, temos:
 F
18. 2d 5 kλ ⇒ 2d 5 4λ ⇒ d 5 2λ v1 Z p R12 R
k 5 4  5 5 2
v2 F R1
Resposta: e. Z p R22

19. l 5 500 nm 5 500 ? 1029 m Mas o diâmetro do primeiro fio é d e o do segundo


fio é d . Portanto:
2r1 5 2 mm ⇒ r1 5 1 mm ⇒ 1023 m 2
R1 5 2R2
r1  Rλ(1) ⇒ 103  R(500  109) ⇒ R  2,0 m v R R
Assim: 1 5 2 5 2 5 1 1
Resposta: c. v2 R1 2 R2 2

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As frequências fundamentais para os dois fios são: Portanto, o valor máximo de n é 8. Desse modo:
v v v
f1 5 1 e f2 5 2 5 2 f8 5 8 340  8(2 429) ⇒ f8  19 432 Hz
2L 2(3L) 6 L 2(0,07)
v1
Assim:
f1
f2
5
2L
v2
v
53 1 53 1 5 3
v2 2 2 () 28. λ 5 8 cm; d1 5 53 cm
d2  d1  λ ⇒ d2  53  8 ⇒ d2  57cm
6L 2 4

Como f1 5 600 Hz, concluímos: 29. P → construtiva; Q → destrutiva


600 5 3 ⇒ f 5 400 Hz 30. a) L  0,5 m; f1F  220 Hz; m  5  103 kg/m
f2 2 2


Resposta: c. f1 5 v 
2 L  ⇒ f1F 5 1 T ⇒
25. fn 5 100 Hz; fn11 5 125 Hz; m 5 10 g/m 5 10 kg/m; 2L µ
v5 T 
22

L52m µ
Como as frequências dadas são de harmônicos adja-
centes, é fácil mostrar que a diferença entre elas é ⇒ 220  1 T ⇒ T  242 N
igual à frequência f1 do harmônico fundamental: 2(0,5) 5  103

fn  n f1
fn+1  (n  1)f1 } ⇒ fn  1  fn  (n  1)f1  n f1  f1
b) fb  f1F  f2G ⇒ 4  220  f2G ⇒ f2G  216 Hz

f2G 5 2 f1G ⇒ 216 5 2 f1G ⇒ f1G 5 108 Hz


Portanto:
f1 5 125 Hz 2 100 Hz 5 25 Hz 31. f 5 400 Hz; vF 5 1,7 m/s; v0 5 0; v 5 340 m/s
Mas: I. Cálculo de f1
f1 5 v e v 5 F
2L m
Assim: vF v
f1  1 F ⇒ 25  1 F ⇒ F 5 100 N

setup
2L µ 2(2) 102
Porém:
F 5 Mg ⇒ 100 5 M (10) ⇒ M 5 10 kg
Resposta: a.
f1  v f  340 (400 Hz)  398 Hz
v  vF 340  1,7
26. Lo 5 33 cm 5 0,33 m; f 5 251 Hz
A frequência do som fundamental emitido por um Como vF ,, v, poderíamos ter usado a equação 34 ,
tubo fechado é f 5 v . Assim: do capítulo 16, que dá o valor aproximado de Df :
4L
v vo ∆f µ ∆f
f 5 o ⇒ 251 5
4 Lo 4(0,33)
⇒ vo  331 m/s  ⇒  1,7 ⇒ ∆f  2 Hz
f v 400 340

v  vo (0,60) θ
θ 30°C } ⇒ v 331(0,60)(30) ⇒ v 349 m/s
Como há afastamento entre fonte e observador, deve-
mos ter f1 , f. Assim:
Respostas e resoluções

f1  f  Df  400 Hz  2 Hz  398 Hz
f 5 v ⇒ 251 5 349 ⇒ L 5 0,348 m 5 34,8 cm
4L 4L
Podemos observar que, com esse valor, já podemos
dar a resposta do exercício, pois só há uma alternati-
27. L 5 7 cm 5 0,07 m; v 5 340 m/s va que começa com 398 Hz: alternativa c.
Para um tubo aberto, as frequências dos harmônicos Mas vamos calcular os outros valores pedidos.
são dadas por: II. Cálculo de f2
f 5n v f2
2L vF
setup

Assim: v
n v  20 000 ⇒ n  340   20 000 ⇒
2L  2 (0,07)  f2

⇒ n(2 429) < 20 000 ⇒ n < 8,23

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Agora, a parede faz o papel de observador:
Interferência destrutiva ⇒ sen θ 5 i λ
2 d ()
{
f2  v f  340 (400 Hz)  402 Hz n 5 0, 1, 2, 3, 4...
v  vf 340  1,7 sendo: i 5 1, 3, 5, 7...

Aqui também poderíamos usar a equação 34 do λ1 é 15% maior que λ2 ⇒ λ1 5 1,15λ2


capítulo 16.
Para 10λ1 , temos interferência construtiva para λ1 e:
A frequência de batimentos (fb) é dada por: d
fb 5 402 Hz 2 398 Hz 5 4 Hz 10 λ1 10(1,15 λ2) λ λ
Resposta: c. sen θ    11,5 2  23  2
d d d 2 d
32. c Portanto, para esse valor de θ, temos também inter-
ferência destrutiva para λ2 e, assim, somente luz de
33. Na teoria, vimos que: comprimento de onda λ1 é observada.

Interferência construtiva ⇒ sen θ 5 Resposta: b.
d
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