Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
M
Ó 1 Termometria » 1
D 2 Dilatação térmica dos sólidos » 3
U 3 Dilatação térmica dos líquidos » 5
L Atividades discursivas » 7
O
S
MÓDULO 1 Termometria 06 D
Sendo a temperatura em Fahrenheit maior que a de
Celsius: θF – θC = 92 ⇒ θF = θC + 92.
ATIVIDADES
PARA SALA C F 32
C C
92 32
5 9 5 9
01 B C C 60
9 C 5 C 300
C F 32 41 32 5 9
C
5 9 5 9 4 C 300 C 75 C.
C 9 Logo, θF = 75 + 92 ⇒ θF = 167 °F.
C 5 C.
5 9
Observação: Existe outra possibilidade. Se a temperatura
02 D em Fahrenheit for menor que a de Celsius:
Utilizando a equação para a conversão de temperatura da
T T 32 θC – θF = 92 ⇒ θF = θC – 92.
escala Celsius para Fahrenheit, tem-se: C f . Subs- C F 32 92 32
5 9 C C
tituindo a temperatura em Fahrenheit:
5 9 5 9
TC ( 58 32) T 90 C C 124
C 9 C 5 C 620
5 9 5 9 5 9
TC 4 C 620 C 155 C.
10 TC 5 ( 10 ) TC 50 C.
5
Convertendo da escala Celsius para Kelvin: TK = TC + 273 ⇒ Logo, θF = −155 + 92 ⇒ θF = −63 °F.
TK = −50 + 273 ⇒ TK = 223 K. Essa resposta é possível, mas não está entre as alternativas.
03 B
93 13 373 273
45 13 TK 273
80 373 273
32 TK 273
ATIVIDADES
PROPOSTAS
80 TK 21840 3 200 TK 313 K.
01 A
04 D Os materiais que compõem o bulbo do termômetro e a
A relação entre a diferença de temperaturas e diferentes substância termométrica possuem certa condutividade
térmica e uma capacidade térmica. Assim, deve-se esperar
unidades é dada por:
um tempo para que eles entrem em equilíbrio térmico, o
TC Tf Tk que garante que a temperatura do termômetro seja igual
5 9 5 à do paciente.
15 Tf
Tf 27 °F.
5 9
A escala de temperatura Kelvin é igual à da temperatura 02 C
Celsius, então, se variou de 15 °C, também variou 15 K. A variação da temperatura na escala Kelvin é a mesma que
na escala Celsius. Assim:
05 A DT = – 40 – 20 = – 60 K ⇒ |DT| = 60 K.
Calculando quanto corresponde 50 °X em °Y:
80 ( 10 ) 90 0 03 E
Y 90 30 60 Y.
80 50 90 Y C F 32
Calculando quanto corresponde 50 °X em °Z: 5 9
80 ( 10 ) 120 30 (15, 8 32)
Z 120 30 90 Z. C 5
80 50 120 Z 9
C 9 C.
Logo, 50 °X > 50 °Y > 50 °Z.
Pré-Vestibular – Livro 1
1
04 D 08 C
Para que as temperaturas sejam comparadas, é necessá- Comparando as duas escalas:
rio convertê-las para a mesma escala; por exemplo, para a Escala A Escala B
escala Celsius.
70° 90°
C F 32 C 33, 8 32
5 9 5 9
5 1, 8 qA qB
C 1 TNY 1 o C
9
C = K – 273 = 269 – 273 = –4 ⇒ TL = –4 °C.
20° 10°
Sendo assim, TS > TNY > TL.
A 20 B 10
05 A
70 20 90 10
A figura a seguir mostra os dados. A 20 B 10
50 80
A 20 B 10
100 °C 25 cm
5 8
( A 20 ) 8 ( B 10 ) 5
8 A 160 5 B 50
T °C 13 cm 8 A 160 50 5 B
8 A 110 5 B
8 A 110
B
5
0 °C 5 cm B 1, 6 A 22.
09 A
H (cm) T (°C)
28 100
T0 13 5 T 8
20 T 800 T 40, 0 ºC .
100 0 25 5 100 20
H 60
06 E
Um aquecimento de 3,6 ºF equivale a um aumento de
2,0 ºC. Portanto, se 3,6 ºC fazem com que a coluna de
líquido suba 2,7 cm, então 2,0 ºC fariam com que a coluna
subisse 1,5 cm. 8 0
H – 8 60 – 0 H– 8 60
H 8 12 H 20 cm.
28 – 8 100 – 0 20 100 5
07 C
I. (F) 10 A
C F 32 36, 5 F 32 TE = –32 °F e Ti = 23 °F.
5 9 5 9 A equação termométrica de conversão entre as escalas
328, 5
F 32 65, 7 F 32 mencionadas é: TC TF 32
5 5 9
F 97, 7 °F.
Substituindo os dados, tem-se:
II. (V) O zero absoluto é a menor temperatura teórica que TCe 32 32 320
pode existir. TCe ⇒ T Ce = –35,6 °C.
5 9 9
III. (F) Fazendo a conversão: T = θC + 273 ⇒ T = 0 + 273 ⇒
TCi 23 32 45
T = 273 K. TCi ⇒ T Ci = –5 °C.
5 9 9
Pré-Vestibular – Livro 1
2
11 C 04 D
0 h2 A variação da área por dilatação é calculada pela equação:
100 0 27 2 ∆A = A0 ⋅ β ⋅ ∆T.
h2 O coeficiente de dilatação superficial é duas vezes o coefi-
100 25 ciente de dilatação linear, portanto: β = 2 ⋅ α.
h2 Logo, β = 2 ⋅ 1,2 ⋅ 10–5 ⇒ β = 2,4 ⋅ 10–5 °C–1.
4 1 Substituindo na equação anterior: ∆A = 5 ⋅ 2,4 ⋅ 10–5 ⋅ 60 ⇒
4 (h 2) ∆A = 7,2 ⋅ 10–3 m2.
4h 8.
05 A
12 D Sejam V1 e V2 os volumes finais de cada esfera, os coefi-
ºF ºF
cientes de dilatação lineares de cada material podem ser
calculados como
212 232
V1 V0 V V
V1 V0 V0 31 T 1 1 0
F 79 3 V0 (3T0 T0 ) 6 V0 T0
32 28 e
V2 V0 V V0
Correto Defeituoso V2 V0 V0 3 2 T 2 2 .
3 V0 (3 T0 T0 ) 6 V0 T0
F 32 79 28
Assim, a diferença entre os coeficientes de dilatação é
212 32 232 28
F 32 51 9 180 V2 V0 V1 V0 V2 V0 V1 V0
F 32 2 1
180 204 204 6 V0 T0 6 V0 T0 6 V0 T0
F 32 45 F 77 °F. V2 V1 V
2 1 .
Em Celsius: 6 V0 T0 6 V0 T0
C F 32 77 32
C
5 9 5 9
06 C
C 45
C 5 C 25 °C. O coeficiente de dilatação linear é diretamente proporcio-
5 9 5
α
nal ao aumento linear; sendo assim, a razão 2 é igual à
α1
L2 8%
MÓDULO 2 Dilatação térmica dos sólidos razão entre o aumento linear . Logo, = 2.
L1 4%
ATIVIDADES
PARA SALA ATIVIDADES
PROPOSTAS
01 D
01 B
Na condição descrita, é preciso que o aço do rolamento
Pode-se resfriar o pino ou aquecer a chapa. O aqueci-
se dilate mais do que o material do eixo, para que, no mento da placa faz com que aconteça um dilatamento
aquecimento, ele possa encaixar com maior facilidade. linear, o que facilita a passagem do pino, pois o orifício se
No resfriamento, ambos os diâmetros vão diminuir, mas expandirá também.
é preciso que o rolamento diminua mais do que o eixo,
ficando, dessa maneira, preso ao eixo. Portanto, o coefi- 02 B
ciente de dilatação do eixo deve ser menor que o do aço
A variação da área de um material é diretamente pro-
do rolamento.
porcional à variação da temperatura. Dessa forma, se a
chapa sofre uma variação de temperatura maior que a
02 A temperatura do disco, a área em que ele foi recortado
Para abrir o circuito, a lâmina deve se curvar para cima, aumentará. Dessa maneira, o disco caberá com folga na
assim, o metal m deve ter coeficiente de dilatação menor região do qual foi tirado.
que o metal n. Para o maior afastamento, m deve ter o
menor dos valores, e n, o maior. 03 C
Para conseguir o intento com o menor aquecimento, o
03 B parafuso deve ter o menor coeficiente possível e a porca o
DL = L0 · α · DT ⇒ 1 · 10−2 = 20 · 10 · 10−6 · DT ⇒ DT = 50 °C maior coeficiente de dilatação linear possível.
Pré-Vestibular – Livro 1
3
04 A 07 A
A dilatação térmica da mola é expressa a seguir: A dilatação superficial é diretamente proporcional à área
inicial do corpo, assim como ao tipo de material de que
∆L = L0 ∙ α ∙ ∆T. é constituído e à diferença de temperatura sofrida. Como
A questão fornece o comprimento inicial da mola (L0), a essas variáveis são as mesmas para as placas, apenas a
variação da temperatura (∆T) e o coeficiente de dilatação área inicial influenciará a dilatação. Assim, pelas informa-
ções do problema, I possui área inicial igual a IV; então,
volumétrica (γ). No entanto, é necessário transformar este
suas dilatações serão as mesmas. A área de III é a maior de
último em coeficiente de dilatação linear, como se vê a seguir. todas as placas, enquanto a área inicial de II é menor que
66, 0 10 6 C 1 de III e maior que as de I e IV.
22, 0 10 6 C 1.
3 3
08 D
Calculando a dilatação linear, tem-se: DL DL
DL = L0 · a · DT ⇒ = a · DT ⇒ a razão não depende
L0 L0
L 2, 40 cm 22, 0 10 6 C 1 30 C
da escala termométrica utilizada.
L 1, 584 10 3 cm. Assim: aF · DTF = aC · DTC.
Como, para DTF = 180 ºF e DTC = 100 °C, tem-se:
05 C 12 10 6 1
aF · 180 = 12 · 10 –6 · 100 ⇒ aF = °F
A dilatação do furo seria a mesma se ele estivesse preen- 1, 8
chido com o próprio metal; assim, seu diâmetro aumenta 12 10 6 1
DL = L0 · a · DT ⇒ DL = 2 km · ºF · [110 –(–40)] ⇒
com o aumento da temperatura. 1, 8
∆L = L0 · α · ∆T ⇒ DL = 2 m.
∆L = 5 · 22 · 10 –6 · 100 ⇒
∆L = 5 · 22 · 10 –6 · 100 ⇒ 09 B
Dados: L1 = 10 cm; L2 = 15 cm; D = 5 cm.
∆L = 1,1 · 10–2 = 0,011 cm ⇒
Do enunciado e da figura, tem-se:
L = 5 + 0,011 = 5,011 cm.
123
L2 – L1 = 5 ⇒ L2 = 5 + L1 (I)
∆L1 = ∆L2 ⇒ L1 · α1 · ∆T = L2 · α2 · ∆T (II)
06 C
Substituindo (I) em (II):
a) (F)
1 15
∆L = L0 · α · ∆T ⇒ L11 ( 5 L1 ) 2 101 ( 5 10 ) 2 1 1, 5
2 10 2
∆L = 10 · 13 · 10 –6 · 20 ⇒
15
∆L = 0,0026 m1
L1 5 L1cm.
= (0,26 ) 2 101 ( 5 10 ) 2 1 1 1, 5 .
2 10 2
b) (F) O coeficiente de dilatação superficial é o dobro do
linear. 10 C
b = 2a ⇒ Tem-se a dilatação volumétrica da barra cilíndrica a seguir:
∆V = V0 · γ · ∆T
b = 2 · 13 · 10–6 ⇒
Calcula-se a razão entre as dilatações das duas barras cilín-
b = 26 · 10–6 °C–1.
dricas por meio dos seguintes cálculos.
c) (V) O coeficiente de dilatação linear corresponde à
variação do comprimento para uma barra de um metro VA V0 A T
.
que variou sua temperatura de 1 °C. VB V0 B T
d) (F) O coeficiente de dilatação volumétrica é o triplo do
Considerando que os materiais das barras e as diferenças
coeficiente de dilatação linear.
de temperaturas são iguais, simplifica-se a equação, como
γ = 3a ⇒ pode ser visto a seguir.
γ = 3 · 13 · 10–6 ⇒
VA V0 A
γ = 39 · 10–6 °C–1. .
VB V0 B
e) (F) Como verificado anteriormente, o coeficiente de
dilatação superficial é o dobro do coeficiente de dilata- Com base nas figuras a seguir e na fórmula do volume do
ção linear. cilindro (V = πr2h), tem-se a razão final.
Pré-Vestibular – Livro 1
4
L
02 D
Calculando o coeficiente de dilatação volumétrica do reci-
piente:
4r A grec. = 3 · a = 3 · 80 · 10–6 = 0,24 · 10–3 ºC–1.
Calculando o coeficiente de dilatação aparente:
g = gap. + grec. ⇒
1,2 · 10–3 = gap. + 0,24 · 10–3 ⇒
gap. = 0,96 · 10–3 ºC–1.
2r B Calculando a dilatação aparente, que corresponde ao
volume que de fato extravasou, tem-se:
∆Vap. = V0 · ∆ap. · ∆T ⇒
2L
∆V = 1 200 · 0,96 · 10–3 · 10 ⇒
VA 2r L
2
V 4 r2 V 2 ∆V = 11,52 L.
A 2 A .
VB r 2 L
2
VB 2 r VB 1
03 D
11 D
Dados: volume comercializado em 1 semana (7 dias):
Para que as peças entrem em contato, é necessário ter:
V = 140 · 103 L; ∆T = 30 ºC e γ = 10 –3 ºC–1.
DLI + DLII = 5 · 10 –3 ⇒ Dilatação volumétrica:
2 · 3 · 10 –5(TF – 15) + 1 · 4 · 10 –5(TF – 15) = 5 · 10 –3 ⇒ ∆V = V0 · γ · ∆T = (140 · 103)(10 –3)(30) = 4 200 L.
6 · 10–5 · TF – 90 · 10 –5 + 4 · 10 –5 · TF – 60 · 10 –5 = 5 · 10 –3 ⇒ Lucro obtido: L = (4 200)(1,60) = R$ 6 720,00.
10 · 10 · TF = 5 · 10 + 150 · 10 ⇒
–5 –3 –5 Convém destacar que a dilatação não foi multiplicada pela
diferença entre o preço de venda e o preço de custo (R$ 1,10)
10 –4 TF = 5 · 10 –3 + 1,5 · 10 –3 ⇒ TF = 6,5 · 101 = 65 °C. do combustível porque esse volume dilatado não foi com-
prado, e sim, ganho da natureza.
12 C
A dilatação superficial é expressa por: ∆A = A0 ∙ β ∙ ∆T (1). 04 D
A água apresenta comportamento anômalo em relação
A relação entre os coeficientes é expressa a seguir: à sua dilatação. Enquanto a maioria das substâncias con-
β = 2α (2) e γ = 3α (3). traem o seu volume quando solidificam, no intervalo de
Substituindo-se a equação (2) na equação (1) e explicitan- temperatura entre 4° e 0° a água se expande, aumentando
do-se α, tem-se: o seu volume. Esse comportamento é observado na natu-
reza, pois garante que a vida marinha continue, mesmo em
A A A locais de baixas temperaturas.
2
A 0 T A 0 T 2 A 0 T
5, 06 5, 00 m2 05 D
6 10 5 C 1.
2 5 m2 110 10 C I. (F) A temperatura coincide com a da axila.
II. (V) A dilatação do mercúrio é responsável pela medi-
Por fim, aplicando o valor de α na equação (3), tem-se: ção da temperatura.
III. (V) Para uma medição precisa, é necessário aguardar
3 3 6 10 5 C 1 18 10 5 C 1 180 10 6 C 1. o termômetro entrar em equilíbrio térmico com o
corpo, marcando assim a mesma temperatura.
IV. (F) Trocando-se a substância por outra com coeficiente
de dilatação diferente, a indicação no termômetro
MÓDULO 3 Dilatação térmica dos líquidos fica alterada, devendo-se refazer a escala.
06 B
ATIVIDADES
PARA SALA Dados: V0 = 2 cm3; γ = 11 ∙ 10–4; A = 1 ∙ 10–2; T0 = 30 ºC;
T = 80 ºC.
01 A Utilizando a expressão da dilatação volumétrica, tem-se:
∆V = V0 · g · ∆T ⇒ V V0 T T0 A h V0 T T0
∆V = 1 200 · 1,2 · 10–3 · 10 ⇒ V0 T T0 2 11 10 4 80 30
h h 11 cm.
∆V = 14,4 L. A 1 10 2
Pré-Vestibular – Livro 1
5
ATIVIDADES
PROPOSTAS 06 A
Usando o cilindro 1, tem-se:
∆V = V0 · g · ∆q ⇒
01 E A · ∆h = A · h · g · ∆q ⇒
Como houve resfriamento, o volume de gasolina diminuiu, ∆h = h · g · ∆q ⇒
deixando espaço para ser ocupado pelo ar. Para saber
50,0 – 47,9 = 50,0 · g · 35 ⇒
esse volume de ar, basta descobrir quanto a gasolina con-
traiu em seu volume com essa diminuição de temperatura. 2,1 = 1 750 · g ⇒
g = 1,2 · 10–3 ºC–1.
∆V = V0 · γ · ∆T ⇒ ∆V = 40 000 · 1,1 · 10 –3 · (10 – 30) ⇒
∆V = –880 litros.
07 E
O volume de gasolina diminuiu 880 litros, e esse espaço Como ambos os quadrados são feitos de cobre, apresen-
passou a ser ocupado por um igual volume de ar. tam as mesmas dimensões e são submetidos à mesma
variação de temperatura, o aumento de área será o mesmo
02 A para os dois. Logo, suas áreas finais serão iguais entre si.
Usando a relação entre os coeficientes e a fórmula da dila-
tação aparente, tem-se: 08 E
real ap. rec. ΔL = L0 · a · ΔT ⇒
4 10 4 5
ap. 18 10 ap. 2, 2 10 4 1
C . 801 – 800 = 800 · a · (110 – 10) ⇒
Vap. 6, 6 cm3 . 09 D
DL = L0 · α · DT.
Como:
03 B
L0 = 10 m = 10 000 mm.
De 0 ºC a 4 ºC, a água contrai seu volume, ou seja, aumenta
tem-se: DL = 10 000 · 1,1 · 10 –5 · (50 – 10) ⇒ DL = 4,4 mm.
a densidade. Após 4 ºC, ela dilata, isto é, diminui a densi-
dade. Com isso, determinada porção de água possui den- 10 A
sidade máxima enquanto estiver a 4 ºC.
Como o coeficiente do alumínio, segundo o enunciado,
é maior que o do aço, na situação em questão o alumínio
04 D se dilatará mais facilmente que o aço. Isso fará com que o
Do estudo da dilatação, tem-se: disco de aço se solte do anel de alumínio (1a situação), mas
∆V = V0 · γ · ∆T ⇒ ∆V = 500 · 4,4 · 10 –4 · (80 – 20) ⇒ não permitirá que o disco de alumínio se solte do anel de
∆V = 13,2 litros. aço (2a situação). Na 2a situação, o disco de alumínio ficará
Logo, entre as opções oferecidas, a que melhor se encaixa, ainda mais preso.
em termos de custo-benefício, é a de 16 litros. Qualquer
uma menor que 13,2 litros ocasionaria mau funcionamento 11 C
ou até dano ao sistema. Analisando o gráfico, é possível observar que o volume espe-
cífico diminui de 0 ºC até 4 ºC, aumentando a partir dessa
05 C temperatura.
Dilatação aparente: Aproximando os valores lidos no gráfico, constata-se uma
redução de 1,00015 cm3/g para 1,00000 cm3/g de 0 ºC a 4 ºC,
∆Vap = V0 · gap · ∆q ⇒
ou seja, de 0,00015 cm3/g. Isso representa uma redução per-
3,2 = 400 · gap · 40 ⇒ centual de 0,015%, o que é menos que 0,04%.
gap = 200 · 10–6 ºC–1.
12 C
Dilatação do líquido: b=2·a⇒
glíq = gap + gf ⇒ 34,00 · 10–6 = 2 · ac ⇒
glíq = 200 · 10–6 + 36 · 10–6 ⇒ ac = 17,00 · 10–6 ºC–1.
glíq = 236 · 10 ºC . –6 –1
L = L0 · (1 + a · ∆T) ⇒
Pré-Vestibular – Livro 1
6
02 A temperatura é dada pelo cálculo a seguir: ∆V = 8,0 · 102 cm3 · 3 · 1,2 · 10–5 oC–1 · (100 – 0) oC ⇒
∆V = 2,88 cm3
Tc Tf 32 196 Tf 32
196 9 5 ( Tf 32) b) O diâmetro final de cada cilindro após a dilatação é
5 9 5 9
1764 5Tf 160 dado por:
1764 160 d = d0 (1 + a ∙ ∆T).
Tf Tf 320, 8 F.
5 Para o cobre:
dCu = d0 (1 + aCu∙ ∆T).
03 Considerando a relação entre as temperaturas, tem-se o Para o ferro:
seguinte esquema:
dFe = d0 (1 + aFe∙ ∆T).
X C
Como a diferença entre os diâmetros foi dada:
80 70 dCu dFe d0 1 Cu T d0 1 Fe T
dCu dFe d0 1 Cu T 1 Fe T
X C dCu dFe
Cu T Fe T
d0
dCu dFe dCu dFe
T Cu Fe T
30 20
d0 d0 Cu Fe
Assim:
Fazendo C = 0°C:
X 30 C 20 2, 0 10 3 cm
X C 10 0 10 10. T T 40 C
50 50 10 cm 1, 7 10 5 C 1 1, 2 10 5 C 1
Pré-Vestibular – Livro 1
7
Módulo 3
01 DV = γ ⋅ V ⋅ DT
DT = 2 ⋅ 104 ⋅ (S – 20) ⋅ 4
S ⋅ Dh = 160 ⋅ S ⋅ 104
Dh = 16 ⋅ 103 = 1,6 ⋅ 102 = 1,6 cm
4
03 Dados: R: 6 400 km = 6,4 · 106 m; L = 6,4 m; β = 10 4 C 1;
3 3
A água= 75% A Terra = (4πR²) = 3πR²
4
r
Da figura dada: sen θ = → r = R · sen θ
R
O comprimento da base da área de avanço do oceano
(DA) é b = 2πr, e a altura é L. Assim:
DA = (2πr)L = (2 ⋅ π ⋅ R ⋅ sen θ)L. Mas:
DA = Aágua ⋅ β ⋅ DT.
Igualando essas duas expressões:
(2 ⋅ π ⋅ R ⋅ sen θ)L = 3πR² ⋅ DT
Fazendo os cancelamentos e isolando DT, tem-se:
2 L sen
T
3 r
Substituindo os valores dados, tem-se:
2 6, 4 0, 86 1 0, 86
T T T
3 4 2 10 2
10 ( 6, 4 10 )
4 6
3 .
4, 3 10 3 C
Pré-Vestibular – Livro 1
8