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Resoluções das atividades FÍSICA 1

M
Ó 1 Termometria » 1
D 2 Dilatação térmica dos sólidos » 3
U 3 Dilatação térmica dos líquidos » 5
L Atividades discursivas » 7
O
S

MÓDULO 1 Termometria 06 D
Sendo a temperatura em Fahrenheit maior que a de
Celsius: θF – θC = 92 ⇒ θF = θC + 92.
ATIVIDADES
PARA SALA C F  32


 C  C
  92  32

5 9 5 9
01 B C C  60
  9  C  5  C  300 
C F  32  41  32 5 9
  C  
5 9 5 9 4  C  300  C  75 C.
C 9 Logo, θF = 75 + 92 ⇒ θF = 167 °F.
  C  5 C.
5 9
Observação: Existe outra possibilidade. Se a temperatura
02 D em Fahrenheit for menor que a de Celsius:
Utilizando a equação para a conversão de temperatura da
T T  32 θC – θF = 92 ⇒ θF = θC – 92.
escala Celsius para Fahrenheit, tem-se: C  f . Subs- C F  32    92  32
5 9   C  C 
tituindo a temperatura em Fahrenheit:
5 9 5 9
TC ( 58  32) T 90 C C  124
  C     9  C  5  C  620 
5 9 5 9 5 9
TC 4  C  620  C  155 C.
 10  TC  5  ( 10 )  TC  50 C.
5
Convertendo da escala Celsius para Kelvin: TK = TC + 273 ⇒ Logo, θF = −155 + 92 ⇒ θF = −63 °F.
TK = −50 + 273 ⇒ TK = 223 K. Essa resposta é possível, mas não está entre as alternativas.

03 B
93  13 373  273

45  13 TK  273

80 373  273

32 TK  273

ATIVIDADES
PROPOSTAS
80  TK  21840  3 200  TK  313 K.
01 A
04 D Os materiais que compõem o bulbo do termômetro e a
A relação entre a diferença de temperaturas e diferentes substância termométrica possuem certa condutividade
térmica e uma capacidade térmica. Assim, deve-se esperar
unidades é dada por:
um tempo para que eles entrem em equilíbrio térmico, o
TC Tf Tk que garante que a temperatura do termômetro seja igual
  
5 9 5 à do paciente.
15 Tf
  Tf  27 °F.
5 9
A escala de temperatura Kelvin é igual à da temperatura 02 C
Celsius, então, se variou de 15 °C, também variou 15 K. A variação da temperatura na escala Kelvin é a mesma que
na escala Celsius. Assim:
05 A DT = – 40 – 20 = – 60 K ⇒ |DT| = 60 K.
Calculando quanto corresponde 50 °X em °Y:
80  ( 10 ) 90  0 03 E
  Y  90  30  60  Y.
80  50 90  Y C F  32
 
Calculando quanto corresponde 50 °X em °Z: 5 9
80  ( 10 ) 120  30 (15, 8  32)
  Z  120  30  90 Z. C  5 
80  50 120  Z 9
C  9 C.
Logo, 50 °X > 50 °Y > 50 °Z.

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04 D 08 C
Para que as temperaturas sejam comparadas, é necessá- Comparando as duas escalas:
rio convertê-las para a mesma escala; por exemplo, para a Escala A Escala B
escala Celsius.
70° 90°
C F  32 C 33, 8  32
   
5 9 5 9
5  1, 8 qA qB
C  1  TNY  1 o C
9
C = K – 273 = 269 – 273 = –4 ⇒ TL = –4 °C.
20° 10°
Sendo assim, TS > TNY > TL.

A  20 B  10
05 A  
70  20 90  10
A figura a seguir mostra os dados. A  20 B  10
 
50 80
A  20 B  10
100 °C 25 cm
 
5 8
( A  20 )  8  ( B  10 )  5 
8  A  160  5  B  50 

T °C 13 cm 8  A  160  50  5  B 
8  A  110  5  B 
8  A  110
B  
5
0 °C 5 cm B  1, 6  A  22.

09 A
H (cm) T (°C)

28 100
T0 13  5 T 8
    20  T  800  T  40, 0 ºC .
100  0 25  5 100 20

H 60
06 E
Um aquecimento de 3,6 ºF equivale a um aumento de
2,0 ºC. Portanto, se 3,6 ºC fazem com que a coluna de
líquido suba 2,7 cm, então 2,0 ºC fariam com que a coluna
subisse 1,5 cm. 8 0

H – 8 60 – 0 H– 8 60
    H  8  12  H  20 cm.
28 – 8 100 – 0 20 100 5
07 C
I. (F) 10 A
C F  32 36, 5 F  32 TE = –32 °F e Ti = 23 °F.
   
5 9 5 9 A equação termométrica de conversão entre as escalas
328, 5
 F  32  65, 7  F  32  mencionadas é: TC  TF  32 
5 5 9
F  97, 7 °F.
Substituindo os dados, tem-se:
II. (V) O zero absoluto é a menor temperatura teórica que TCe 32  32 320
pode existir.   TCe  ⇒ T Ce = –35,6 °C.
5 9 9
III. (F) Fazendo a conversão: T = θC + 273 ⇒ T = 0 + 273 ⇒
TCi 23  32 45
T = 273 K.   TCi  ⇒ T Ci = –5 °C.
5 9 9

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11 C 04 D
0 h2 A variação da área por dilatação é calculada pela equação:
 
100  0 27  2 ∆A = A0 ⋅ β ⋅ ∆T.
 h2 O coeficiente de dilatação superficial é duas vezes o coefi-
 
100 25 ciente de dilatação linear, portanto: β = 2 ⋅ α.
 h2 Logo, β = 2 ⋅ 1,2 ⋅ 10–5 ⇒ β = 2,4 ⋅ 10–5 °C–1.
 
4 1 Substituindo na equação anterior: ∆A = 5 ⋅ 2,4 ⋅ 10–5 ⋅ 60 ⇒
  4  (h  2)  ∆A = 7,2 ⋅ 10–3 m2.
  4h  8.
05 A
12 D Sejam V1 e V2 os volumes finais de cada esfera, os coefi-
ºF ºF
cientes de dilatação lineares de cada material podem ser
calculados como
212 232
V1  V0 V V
V1  V0  V0  31  T  1   1 0
F 79 3 V0 (3T0  T0 ) 6 V0 T0
32 28 e
V2  V0 V  V0
Correto Defeituoso V2  V0  V0  3 2  T   2   2 .
3 V0 (3 T0  T0 ) 6 V0 T0
F  32 79  28
  Assim, a diferença entre os coeficientes de dilatação é
212  32 232  28
F  32 51 9 180 V2  V0 V1  V0 V2  V0  V1  V0
  F  32    2  1    
180 204 204 6 V0 T0 6 V0 T0 6 V0 T0
F  32  45  F  77 °F. V2  V1 V
 2  1   .
Em Celsius: 6 V0 T0 6 V0 T0
C F  32  77  32
  C  
5 9 5 9
06 C
C 45 
  C  5  C  25 °C. O coeficiente de dilatação linear é diretamente proporcio-
5 9 5
α
nal ao aumento linear; sendo assim, a razão 2 é igual à
α1
L2 8%
MÓDULO 2 Dilatação térmica dos sólidos razão entre o aumento linear . Logo, = 2.
L1 4%

ATIVIDADES
PARA SALA ATIVIDADES
PROPOSTAS
01 D
01 B
Na condição descrita, é preciso que o aço do rolamento
Pode-se resfriar o pino ou aquecer a chapa. O aqueci-
se dilate mais do que o material do eixo, para que, no mento da placa faz com que aconteça um dilatamento
aquecimento, ele possa encaixar com maior facilidade. linear, o que facilita a passagem do pino, pois o orifício se
No resfriamento, ambos os diâmetros vão diminuir, mas expandirá também.
é preciso que o rolamento diminua mais do que o eixo,
ficando, dessa maneira, preso ao eixo. Portanto, o coefi- 02 B
ciente de dilatação do eixo deve ser menor que o do aço
A variação da área de um material é diretamente pro-
do rolamento.
porcional à variação da temperatura. Dessa forma, se a
chapa sofre uma variação de temperatura maior que a
02 A temperatura do disco, a área em que ele foi recortado
Para abrir o circuito, a lâmina deve se curvar para cima, aumentará. Dessa maneira, o disco caberá com folga na
assim, o metal m deve ter coeficiente de dilatação menor região do qual foi tirado.
que o metal n. Para o maior afastamento, m deve ter o
menor dos valores, e n, o maior. 03 C
Para conseguir o intento com o menor aquecimento, o
03 B parafuso deve ter o menor coeficiente possível e a porca o
DL = L0 · α · DT ⇒ 1 · 10−2 = 20 · 10 · 10−6 · DT ⇒ DT = 50 °C maior coeficiente de dilatação linear possível.

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04 A 07 A
A dilatação térmica da mola é expressa a seguir: A dilatação superficial é diretamente proporcional à área
inicial do corpo, assim como ao tipo de material de que
∆L = L0 ∙ α ∙ ∆T. é constituído e à diferença de temperatura sofrida. Como
A questão fornece o comprimento inicial da mola (L0), a essas variáveis são as mesmas para as placas, apenas a
variação da temperatura (∆T) e o coeficiente de dilatação área inicial influenciará a dilatação. Assim, pelas informa-
ções do problema, I possui área inicial igual a IV; então,
volumétrica (γ). No entanto, é necessário transformar este
suas dilatações serão as mesmas. A área de III é a maior de
último em coeficiente de dilatação linear, como se vê a seguir. todas as placas, enquanto a área inicial de II é menor que
 66, 0  10 6 C 1 de III e maior que as de I e IV.
     22, 0  10 6 C 1.
3 3
08 D
Calculando a dilatação linear, tem-se: DL DL
DL = L0 · a · DT ⇒ = a · DT ⇒ a razão não depende
L0 L0
L  2, 40 cm  22, 0  10 6 C 1  30 C 
da escala termométrica utilizada.
L  1, 584  10 3 cm. Assim: aF · DTF = aC · DTC.
Como, para DTF = 180 ºF e DTC = 100 °C, tem-se:
05 C 12  10 6 1
aF · 180 = 12 · 10 –6 · 100 ⇒ aF = °F
A dilatação do furo seria a mesma se ele estivesse preen- 1, 8
chido com o próprio metal; assim, seu diâmetro aumenta 12  10 6 1
DL = L0 · a · DT ⇒ DL = 2 km · ºF · [110 –(–40)] ⇒
com o aumento da temperatura. 1, 8
∆L = L0 · α · ∆T ⇒ DL = 2 m.
∆L = 5 · 22 · 10 –6 · 100 ⇒
∆L = 5 · 22 · 10 –6 · 100 ⇒ 09 B
Dados: L1 = 10 cm; L2 = 15 cm; D = 5 cm.
∆L = 1,1 · 10–2 = 0,011 cm ⇒
Do enunciado e da figura, tem-se:
L = 5 + 0,011 = 5,011 cm.
123

L2 – L1 = 5 ⇒ L2 = 5 + L1 (I)
∆L1 = ∆L2 ⇒ L1 · α1 · ∆T = L2 · α2 · ∆T (II)
06 C
Substituindo (I) em (II):
a) (F)
1 15 
∆L = L0 · α · ∆T ⇒ L11  ( 5  L1 ) 2  101  ( 5  10 )  2    1  1, 5
 2 10 2
∆L = 10 · 13 · 10 –6 · 20 ⇒
 15 
∆L = 0,0026 m1 
L1 5  L1cm.
= (0,26 ) 2  101  ( 5  10 )  2  1   1  1, 5 .
 2 10 2
b) (F) O coeficiente de dilatação superficial é o dobro do
linear. 10 C
b = 2a ⇒ Tem-se a dilatação volumétrica da barra cilíndrica a seguir:
∆V = V0 · γ · ∆T
b = 2 · 13 · 10–6 ⇒
Calcula-se a razão entre as dilatações das duas barras cilín-
b = 26 · 10–6 °C–1.
dricas por meio dos seguintes cálculos.
c) (V) O coeficiente de dilatação linear corresponde à
variação do comprimento para uma barra de um metro VA V0 A    T
 .
que variou sua temperatura de 1 °C. VB V0 B    T
d) (F) O coeficiente de dilatação volumétrica é o triplo do
Considerando que os materiais das barras e as diferenças
coeficiente de dilatação linear.
de temperaturas são iguais, simplifica-se a equação, como
γ = 3a ⇒ pode ser visto a seguir.
γ = 3 · 13 · 10–6 ⇒
VA V0 A
γ = 39 · 10–6 °C–1.  .
VB V0 B
e) (F) Como verificado anteriormente, o coeficiente de
dilatação superficial é o dobro do coeficiente de dilata- Com base nas figuras a seguir e na fórmula do volume do
ção linear. cilindro (V = πr2h), tem-se a razão final.

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L
02 D
Calculando o coeficiente de dilatação volumétrica do reci-
piente:
4r A grec. = 3 · a = 3 · 80 · 10–6 = 0,24 · 10–3 ºC–1.
Calculando o coeficiente de dilatação aparente:
g = gap. + grec. ⇒
1,2 · 10–3 = gap. + 0,24 · 10–3 ⇒
gap. = 0,96 · 10–3 ºC–1.
2r B Calculando a dilatação aparente, que corresponde ao
volume que de fato extravasou, tem-se:
∆Vap. = V0 · ∆ap. · ∆T ⇒
2L
∆V = 1 200 · 0,96 · 10–3 · 10 ⇒
VA   2r   L
2
V 4 r2 V 2 ∆V = 11,52 L.
  A  2  A  .
VB  r   2 L
2
VB 2 r VB 1
03 D
11 D
Dados: volume comercializado em 1 semana (7 dias):
Para que as peças entrem em contato, é necessário ter:
V = 140 · 103 L; ∆T = 30 ºC e γ = 10 –3 ºC–1.
DLI + DLII = 5 · 10 –3 ⇒ Dilatação volumétrica:
2 · 3 · 10 –5(TF – 15) + 1 · 4 · 10 –5(TF – 15) = 5 · 10 –3 ⇒ ∆V = V0 · γ · ∆T = (140 · 103)(10 –3)(30) = 4 200 L.
6 · 10–5 · TF – 90 · 10 –5 + 4 · 10 –5 · TF – 60 · 10 –5 = 5 · 10 –3 ⇒ Lucro obtido: L = (4 200)(1,60) = R$ 6 720,00.
10 · 10 · TF = 5 · 10 + 150 · 10 ⇒
–5 –3 –5 Convém destacar que a dilatação não foi multiplicada pela
diferença entre o preço de venda e o preço de custo (R$ 1,10)
10 –4 TF = 5 · 10 –3 + 1,5 · 10 –3 ⇒ TF = 6,5 · 101 = 65 °C. do combustível porque esse volume dilatado não foi com-
prado, e sim, ganho da natureza.
12 C
A dilatação superficial é expressa por: ∆A = A0 ∙ β ∙ ∆T (1). 04 D
A água apresenta comportamento anômalo em relação
A relação entre os coeficientes é expressa a seguir: à sua dilatação. Enquanto a maioria das substâncias con-
β = 2α (2) e γ = 3α (3). traem o seu volume quando solidificam, no intervalo de
Substituindo-se a equação (2) na equação (1) e explicitan- temperatura entre 4° e 0° a água se expande, aumentando
do-se α, tem-se: o seu volume. Esse comportamento é observado na natu-
reza, pois garante que a vida marinha continue, mesmo em
A A A locais de baixas temperaturas.
  2   
A 0  T A 0  T 2  A 0  T
 5, 06  5, 00  m2 05 D
    6  10 5 C 1.
2  5 m2  110  10  C I. (F) A temperatura coincide com a da axila.
II. (V) A dilatação do mercúrio é responsável pela medi-
Por fim, aplicando o valor de α na equação (3), tem-se: ção da temperatura.
III. (V) Para uma medição precisa, é necessário aguardar
  3    3  6  10 5 C 1    18  10 5 C 1  180  10 6 C 1. o termômetro entrar em equilíbrio térmico com o
corpo, marcando assim a mesma temperatura.
IV. (F) Trocando-se a substância por outra com coeficiente
de dilatação diferente, a indicação no termômetro
MÓDULO 3 Dilatação térmica dos líquidos fica alterada, devendo-se refazer a escala.

06 B
ATIVIDADES
PARA SALA Dados: V0 = 2 cm3; γ = 11 ∙ 10–4; A = 1 ∙ 10–2; T0 = 30 ºC;
T = 80 ºC.
01 A Utilizando a expressão da dilatação volumétrica, tem-se:
∆V = V0 · g · ∆T ⇒ V  V0     T  T0   A  h  V0     T  T0  
∆V = 1 200 · 1,2 · 10–3 · 10 ⇒ V0     T  T0  2  11 10 4   80  30 
h   h  11 cm.
∆V = 14,4 L. A 1 10 2

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ATIVIDADES
PROPOSTAS 06 A
Usando o cilindro 1, tem-se:
∆V = V0 · g · ∆q ⇒
01 E A · ∆h = A · h · g · ∆q ⇒
Como houve resfriamento, o volume de gasolina diminuiu, ∆h = h · g · ∆q ⇒
deixando espaço para ser ocupado pelo ar. Para saber
50,0 – 47,9 = 50,0 · g · 35 ⇒
esse volume de ar, basta descobrir quanto a gasolina con-
traiu em seu volume com essa diminuição de temperatura. 2,1 = 1 750 · g ⇒
g = 1,2 · 10–3 ºC–1.
∆V = V0 · γ · ∆T ⇒ ∆V = 40 000 · 1,1 · 10 –3 · (10 – 30) ⇒
∆V = –880 litros.
07 E
O volume de gasolina diminuiu 880 litros, e esse espaço Como ambos os quadrados são feitos de cobre, apresen-
passou a ser ocupado por um igual volume de ar. tam as mesmas dimensões e são submetidos à mesma
variação de temperatura, o aumento de área será o mesmo
02 A para os dois. Logo, suas áreas finais serão iguais entre si.
Usando a relação entre os coeficientes e a fórmula da dila-
tação aparente, tem-se: 08 E
real   ap.   rec.  ΔL = L0 · a · ΔT ⇒
4  10 4 5
  ap.  18  10   ap.  2, 2  10 4 1
C . 801 – 800 = 800 · a · (110 – 10) ⇒

Vap.  Viap.   ap.  t  1 = 800 · a · 100 ⇒


1
Vap.  5  10 2  2, 2  10 4  6  101    1, 25  10 5 C 1.
80 000
Vap.  66  10 1 

Vap.  6, 6 cm3 . 09 D
DL = L0 · α · DT.
Como:
03 B
L0 = 10 m = 10 000 mm.
De 0 ºC a 4 ºC, a água contrai seu volume, ou seja, aumenta
tem-se: DL = 10 000 · 1,1 · 10 –5 · (50 – 10) ⇒ DL = 4,4 mm.
a densidade. Após 4 ºC, ela dilata, isto é, diminui a densi-
dade. Com isso, determinada porção de água possui den- 10 A
sidade máxima enquanto estiver a 4 ºC.
Como o coeficiente do alumínio, segundo o enunciado,
é maior que o do aço, na situação em questão o alumínio
04 D se dilatará mais facilmente que o aço. Isso fará com que o
Do estudo da dilatação, tem-se: disco de aço se solte do anel de alumínio (1a situação), mas
∆V = V0 · γ · ∆T ⇒ ∆V = 500 · 4,4 · 10 –4 · (80 – 20) ⇒ não permitirá que o disco de alumínio se solte do anel de
∆V = 13,2 litros. aço (2a situação). Na 2a situação, o disco de alumínio ficará
Logo, entre as opções oferecidas, a que melhor se encaixa, ainda mais preso.
em termos de custo-benefício, é a de 16 litros. Qualquer
uma menor que 13,2 litros ocasionaria mau funcionamento 11 C
ou até dano ao sistema. Analisando o gráfico, é possível observar que o volume espe-
cífico diminui de 0 ºC até 4 ºC, aumentando a partir dessa
05 C temperatura.
Dilatação aparente: Aproximando os valores lidos no gráfico, constata-se uma
redução de 1,00015 cm3/g para 1,00000 cm3/g de 0 ºC a 4 ºC,
∆Vap = V0 · gap · ∆q ⇒
ou seja, de 0,00015 cm3/g. Isso representa uma redução per-
3,2 = 400 · gap · 40 ⇒ centual de 0,015%, o que é menos que 0,04%.
gap = 200 · 10–6 ºC–1.
12 C
Dilatação do líquido: b=2·a⇒
glíq = gap + gf ⇒ 34,00 · 10–6 = 2 · ac ⇒
glíq = 200 · 10–6 + 36 · 10–6 ⇒ ac = 17,00 · 10–6 ºC–1.
glíq = 236 · 10 ºC . –6 –1
L = L0 · (1 + a · ∆T) ⇒

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Lc = 95,00 · [1 + 17,00 · 10–6 · (–15 – 20)] ⇒ Módulo 2


Lc = 95,00 · [1 + 17,00 · 10–6 · (–35)] ⇒
01 Como um metal se dilata quando se aquece, a estrutura
Lc = 95,00 · (1 – 0,000595) ⇒ metálica do lado direito do prédio passa a ter um com-
Lc = 95,00 · (0,99405) ⇒ primento maior do que a estrutura metálica em seu lado
Lc ≅ 94,94 cm. esquerdo devido ao aquecimento provocado pelo incên-
dio que ocorreu no lado direito. Para que a altura do lado
g = 3 · a ⇒ direito do prédio fique maior do que a medida do lado
33,00 · 10 – 6 = 3 · aa ⇒ esquerdo, o prédio entortará necessariamente para o
aa = 11,0 · 10–6 ºC–1. lado esquerdo, como indicado na figura 2.

L = L0 · (1 + a · DT) ⇒ 02 A partir dos valores do gráfico, determina-se o coeficiente


La = 95,00 · [1 + 11,00 · 10 – 6 · (–15 – 20)] ⇒ de dilatação linear a do material: L0 = 1,00 m; Lf = 1,02 m;
La = 95,00 · [1 + 11,00 · 10 – 6 · (–35)] ⇒ DT = 100°C.
La = 95,00 · (1 –0,000385) ⇒ L
L  L 0    T    
La = 95,00 · (0,999615) ⇒ L 0  T
La ≅ 94,96 cm. 0, 02 m
    2  10 4 C 1.
95, 00 cm ________ 94, 96 cm 1m  100 C
x ________ 94, 94 cm 
Com o valor do coeficiente de dilatação linear, determina-
x  94, 98 cm = 0,9498 m.
-se o comprimento final da barra com a equação a seguir:
Lf – L0 = L0 ∙ a ∙ DT ⇒ Lf = L0 (1 + a ∙ DT).
ATIVIDADES
Logo, para a barra de três metros sujeita à variação de
temperatura definida anteriormente, tem-se:
Lf = 3,00 m (1 + 2 ∙ 10–4 ∙ °C–1 ∙ 50°C) ⇒ Lf =3,03 m.
Módulo 1
01 As variações de temperatura nas escalas Celsius (θ) e Kel- 03 a) A dilatação volumétrica é dada por:
vin (T) são numericamente iguais:
DV = V0 ∙ γFe ∙ ∆T ⇒ ∆V = V0 ∙ 3aFe ∙ ∆T.
∆θ = 4,5 – (–3,5) = 8 °C → ∆T = 8 K.
Então:

02 A temperatura é dada pelo cálculo a seguir: ∆V = 8,0 · 102 cm3 · 3 · 1,2 · 10–5 oC–1 · (100 – 0) oC ⇒
∆V = 2,88 cm3
Tc Tf  32 196 Tf  32
    196  9  5  ( Tf  32)  b) O diâmetro final de cada cilindro após a dilatação é
5 9 5 9
1764  5Tf  160  dado por:
1764  160 d = d0 (1 + a ∙ ∆T).
Tf   Tf  320, 8 F.
5 Para o cobre:
dCu = d0 (1 + aCu∙ ∆T).
03 Considerando a relação entre as temperaturas, tem-se o Para o ferro:
seguinte esquema:
dFe = d0 (1 + aFe∙ ∆T).
X C
Como a diferença entre os diâmetros foi dada:
80 70 dCu  dFe  d0 1   Cu  T   d0 1  Fe  T  
dCu  dFe  d0 1   Cu  T   1  Fe  T   
X C dCu  dFe
  Cu  T  Fe  T 
d0
dCu  dFe dCu  dFe
 T   Cu  Fe   T 
30 20
d0 d0   Cu  Fe 

Assim:
Fazendo C = 0°C:
X  30 C  20 2, 0  10 3 cm
  X  C  10  0  10  10. T   T  40 C
50 50 10 cm 1, 7  10 5 C 1  1, 2  10 5 C 1 

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F Í SI CA 1

Módulo 3

01 DV = γ ⋅ V ⋅ DT
DT = 2 ⋅ 104 ⋅ (S – 20) ⋅ 4
S ⋅ Dh = 160 ⋅ S ⋅ 104
Dh = 16 ⋅ 103 = 1,6 ⋅ 102 = 1,6 cm

02 A glicerina não transbordará, uma vez que o volume da taça


passará a ser de 120,149 cm3, ao passo que o volume total
da glicerina passará a ser de 120,092 cm3. Na temperatura
final, a diferença 120,149 – 120,092 = 0,057 cm3 é relativa à
quantidade de glicerina que poderia preencher a taça.

4
03 Dados: R: 6 400 km = 6,4 · 106 m; L = 6,4 m; β =  10 4 C 1;
3 3
A água= 75% A Terra = (4πR²) = 3πR²
4
r
Da figura dada: sen θ = → r = R · sen θ
R
O comprimento da base da área de avanço do oceano
(DA) é b = 2πr, e a altura é L. Assim:
DA = (2πr)L = (2 ⋅ π ⋅ R ⋅ sen θ)L. Mas:
DA = Aágua ⋅ β ⋅ DT.
Igualando essas duas expressões:
(2 ⋅ π ⋅ R ⋅ sen θ)L = 3πR² ⋅ DT
Fazendo os cancelamentos e isolando DT, tem-se:

2 L sen
T  
3 r
Substituindo os valores dados, tem-se:

2  6, 4  0, 86  1 0, 86
T    T    T 
3 4  2 10 2
  10  ( 6, 4  10 )
4 6

3  .
4, 3  10 3 C

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