Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
M
Ó 4 Calorimetria e mudanças de fase » 1
D 5 Calorimetria » 4
U 6 Propagação do calor » 5
L Atividades discursivas » 7
O
S
m1 · c1 ·∆T1 + C2 · ∆T2 = 0 ⇒
MÓDULO 4 Calorimetria e mudanças de fase –
200 · 1 · (60 – T) + 100 · (60 – 20) = 0 ⇒
Calor sensível, calor latente
12 000 – 200 · T + 6 000 – 2 000 = 0 ⇒
e Lei Geral das Trocas de Calor
16 000 – 200 · T = 0 ⇒
PARA SALA
ATIVIDADES 16 000 = 200 · T ⇒
T = 80 °C
01 A 05 B
Q = m · c · ∆T ⇒ QC + QR = 0 ⇒
Q = 2 · 10–10 · 3 000 · (46 – 36) ⇒ C · ∆T + m · L = 0 ⇒
Q = 6 · 10–6 J 400 · (0 – 20) + m · 80 = 0 ⇒
m = 100 g
02 E 06 A
Pa = P ∙ 20% = 120 ∙ 0,2 = 24 W QC + QR = 0 ⇒
Pré-Vestibular – Livro 2
1
09 B Q = C · μ · V.
A potência no aquecedor A é: Sendo o mesmo consumo de energia:
2 2 2
U U U QE = QG ⇒
PA PA PA
RA R R 2R (C · μ · V)E = (C · μ · V)G ⇒
Para o aquecedor B, a potência é: 6 · 0,8 · VE = 10 · 0,7 · 40 ⇒
U2 U2 2U2
PB PB PB VE = 350 ⇒ VE ≅ 58 L
RB R R 6
2
05 A
PA U2 R
Daí, tem-se: PB 4 PA (I) O total de energia recebido pelo sistema é a soma do
PB 2 R 2U2
calor sensível do gelo, do calor latente de fusão e do calor
Considerando que toda a potência dissipada pelos resis- sensível da água líquida, portanto usamos a expressão:
tores é absorvida pela massa de água, pode-se escrever:
Qt = Qg +Qf + Qa ⇒
mA c T mB c T
PA e PB Qt = m · cg · ∆t + m · L + m · Ca · ∆t ⇒
T T
16 500 = m · 0,5 · (0 – (–10)) + m · 80 + m · 1 · (80 – 0) ⇒
De (I), segue que:
16 500 = 0,5 · m + 80 · m + 80 · m ⇒
mB c T m c T m 1
4 A A 16 500 = 165 · m ⇒
T T mB 4
16 500
m= ⇒
165
PROPOSTAS
m = 100 g
ATIVIDADES
01 C 06 E
O calor específico está relacionado com a energia absor- Q = m · c · ∆q ⇒
vida por um grama da substância para variar 1 ºC; por- mpeso · g · h = mágua · c · ∆q ⇒
tanto, materiais de baixo calor específico absorvem mais
10 · 10 · 10 = 0,1 · 4 000 · ∆q ⇒
rapidamente energia, aquecendo-se também mais rapi-
damente. A capacidade térmica relaciona-se com a razão 1 000 = 400 · ∆q ⇒
entre o calor e a variação de temperatura; por isso, mate- ∆q = 2,5 K = 2,5 ºC
riais de alta capacidade térmica possuem baixa variação
de temperatura (com o mesmo calor incidente).
07 B
02 B A temperatura final da mistura deve estar entre 0 ºC e
Q=m·L⇒ 40 ºC; no entanto, como metade do gelo permaneceu no
estado sólido, a temperatura de equilíbrio é 0 ºC.
1,6 · 1022 = m · 3,2 · 105 ⇒
m = 5 · 1016 kg = 50 trilhões de toneladas
08 A
03 C ∑Qganho + ∑Qcedido = 0
Q = P · ∆t ⇒
mágua ∙ c ∙ ∆T + mágua ∙ c∙ ∆T = 0 ⇒
m · c · ∆T = P · ∆t ⇒
1 200 ∙ 1 ∙ (tf – 20) + 160 ∙ 1 ∙ (tf – 60) = 0 ⇒
m · 4 000 · 3 = 2 · 1 · 106 · ∆t ⇒
tf = 24,7 °C
m
≅ 167 kg/s
∆t
09 B
04 D Considerando o sistema termicamente isolado, tem-se:
Q Qágua1 Qágua 2 0
C= ⇒ Q = C · m (I)
m mquente c água (30 70 ) mfria c água (30 25)
m
Sendo μ = ⇒ m = μ · V (II) mquente 5 1 mquente
V 0,125
Substituindo (II) em (I), tem-se: mfria 40 8 mfria
Pré-Vestibular – Livro 2
2
10 E 14 A
Determinando a capacidade térmica da esfera: Q = m ∙ c ∙ ∆T⇒
Q = C · ∆q ⇒ Q = 500 ∙ 4 ∙ 103 ∙ (47 – 20)⇒
1 500 – 1 000 = C · (50 – 25) ⇒ Q = 5 ∙ 102 ∙ 4 ∙ 103 ∙27⇒
Q = 540 ∙ 105 = 54∙ 106 J
500 = C · 25 ⇒
1 kWh
C = 20 cal/ºC E 54 10 6 [ J] 15 kWh
3, 6 10 6 J
Após a imersão, tem-se:
QC + QR = 0
15 A
C · ∆qE + mA · cA · ∆qA = 0 ⇒
Dados:
20 · (q – 340) + 400 · 1 · (q – 25) = 0 ⇒
A c água = 1 cal/g–1 · °C–1 = 4 200 J ⋅ kg–1 · °C–1;
20 · (q – 340) = –400 · 1 · (q – 25) ⇒
A m água = 1 t = 1 000 kg;
q – 340 = –20 · (q – 25) ⇒
q – 340 = –20 · q + 500 ⇒ A ∆T = 100 – 20 ⇒ ∆T = 80 °C
21 · q = 840 ⇒ Quantidade de calor necessária:
q = 40 ºC
Q = m água ⋅ c água ⋅ ∆T ⇒
Q = 1 000 · 4 200 · 80 ⇒
11 D
Q = 336 · 106 J
Q0
Utilizando o conceito de potência, tem-se:
ms ∙ cs ∙ ∆θs + mg ∙ cg ∙ ∆θg + mg ∙ L + mg – a ∙ cg – a ∙ ∆θg – a ⇒ Q 336 10 6J 336 10 6 J
P
194 ∙ 1 ∙ (θ – 30) + 30 ∙ 0,5 ∙ (0 – 4) + 30 ∙ 80 + 30 ∙ 1 ∙ (θ – 0) = 0 ⇒ t 1h 36 10 2 s
224 ∙ θ = 3 360 ⇒ P = 9,33 · 104 W⇒
θ = 15 ºC P ≅ 93 333 W
Obs.: admite-se que o suco é formado praticamente por
água. Lembrando que, depois de derretido o gelo, deve-se Considerando que o termo linear se refere à longitudinal,
usar o calor específico da água na equação. ou seja, ao longo do comprimento do eixo, tem-se:
12 C
Dados: V café = 50 mL; V leite = 100 mL; V adoçante = 2 mL; 6m
c café = 1 cal/g · ºC; c leite = 0,9 cal/g · ºC; c adoçante = 2 cal/g · ºC.
Considerando o sistema termicamente isolado, tem-se:
Q café + Q leite + Q adoçante = 0 ⇒ x
Pré-Vestibular – Livro 2
3
17 C 04 D
Dados: m = 500 g; P = 100 cal/min. Durante a mudança de estado, não ocorre variação da
temperatura. Como o estágio III representa uma reta
Q m c T crescente, com o passar do tempo, ocorreu variação da
Q m c T P t temperatura, sendo apenas um processo de aquecimento
P t Q P t da temperatura da substância. O processo II representa
um processo de mudança de fase, sendo que o primeiro
P t 100 30
c c 0,15 cal/g °C representa a mudança do estado sólido para o líquido.
m T 500 50 10 Dessa forma, o estágio III é um aquecimento da substância
C m c 500 ( 0,15 ) C 75 cal/°C em estado líquido.
18 E 05 B
A potência dissipada pelo aquecedor, responsável por fer- Q = m · c · ∆T + m · L ⇒
U2 Q = 1 · 4,2 · 103 · (100 – 25) + 1 · 2 256 · 103 ⇒
ver a água, é, inicialmente, P = . Como a tensão que o Q = 315 · 103 + 2 256 · 103 ⇒ Q = 2 571 · 103 J
R
Q 2571 10³
aluno ligou é a metade da tensão devida, a nova potência P 2 10³
t t
dissipada será:
t 1285 , 5 s 21, 425 min
2
U
2 2
U U’ 2 06 A
P' P' P'
R R R QC + QR = 0 ⇒ m1 · c · ∆T1 + m2 · c · ∆T2 = 0 ⇒
2
U 300 · c · (T – 80) + 200 · c · (T – 10) = 0 ⇒
1 U2 1
P' 4 P' P' P 300 · c · (T – 80) = –200 · c · (T – 10) ⇒
R 4 R 4
Portanto, como a potência usada para ferver a água será 3 · (T – 80) = –2 · (T – 10) ⇒
1 3T – 240 = –2T + 20 ⇒ 5T = 260 ⇒ T = 52 ºC
da potência anterior, o intervalo de tempo em que a
4
água irá ferver será 4 vezes maior.
MÓDULO 5
ATIVIDADES
PROPOSTAS
Calorimetria – Estados físicos da matéria
01 C
ATIVIDADES
PARA SALA Ao passar pelos poros do barro, a água se encontra com a
superfície externa da moringa e sofre evaporação. Nesse
processo, as gotículas de água esfriam por perderem suas
01 D moléculas de maior energia cinética, que absorvem calor
Acima do nível do mar, a pressão é menor. Assim, de das paredes da moringa e também da água que resta em
acordo com o diagrama, a água se solidifica a temperatu- seu interior. Consequentemente, o conjunto acaba por atin-
ras maiores que 0 ºC e entra em ebulição a temperaturas gir uma temperatura menor que a do ambiente.
menores do que 100 ºC.
02 D
02 C A evaporação faz com que o vapor-d'água em suspensão
se acumule ao redor do lençol, porém esse vapor será arras-
A relação entre a temperatura de ebulição e a pressão é
tado pelo vento e não retornará ao lençol. Por conta disso,
diretamente proporcional, ou seja, quanto menor a pressão, depois de algum tempo, o tecido secará. Essas moléculas
menor a temperatura de ebulição. No entanto, a altura é que escapam são as que têm as maiores velocidades; por-
inversamente proporcional à pressão, ou seja, quanto maior tanto, restam no lençol úmido as moléculas de menores
a altura, menor a pressão. Dessa forma, lugares mais altos velocidades, o que caracteriza uma menor temperatura.
em relação ao nível do mar, como São Joaquim, apresentam
menor pressão atmosférica em relação a lugares mais baixos
03 B
em relação ao nível do mar, como Guaraciaba do Norte, e,
De acordo com o gráfico dado, quanto maior a pressão
por consequência, uma menor temperatura de ebulição da
a que está submetido o líquido, maior será a sua tempe-
água nesses locais.
ratura de ebulição. Na panela de pressão, a pressão em
seu interior é maior do que a externa; isso faz com que
03 E o líquido ferva a uma temperatura maior do que quando
O aumento de pressão eleva a temperatura de ebulição da exposto à atmosfera. O aumento da temperatura de ebu-
água e, com maior temperatura, o tempo de cozimento cai. lição ocasiona o cozimento mais rápido dos alimentos.
Pré-Vestibular – Livro 2
4
PARA SALA
III. (F) A pressão também influencia. Logo, se a pressão não
for maior que 4,579 mmHg, não ocorrerá fusão. ATIVIDADES
07 B 01 B
A passagem direta da fase sólida para a gasosa é chamada
O processo mostrado em A representa as correntes de
de sublimação.
convecção. O processo B representa a condução, uma vez
que o calor é transmitido de uma região a outra de um
08 E
corpo. O processo C representa a transferência de calor
Apesar de não se ter informações sobre a pressão atmos-
entre corpos distantes, que acontece por meio das ondas
férica local, a –55 °C a água estaria congelada.
eletromagnéticas emitidas pela fonte de calor.
09 A
Atente para a expressão do calor específico sensível: 02 C
Q Por ter maior condutividade térmica, o fluxo de calor no
Q = m · c · ∆T T
mc metal é maior que na madeira.
O fluido arrefecedor deve receber calor e não sofrer
sobreaquecimento. Para tal, de acordo com a expressão 03 D
acima, o fluido deve ter alto calor específico.
A quantidade de calor cedida para o exterior é:
10 B k A T t 1, 25 10 40 33 23 1
3
11 D 05 B
Inicialmente, calcula-se a quantidade de calor absorvida No outono ou no inverno, o ar mais frio faz com que os
pelo cobre. Lembrando que o cobre estava inicialmente a gases poluentes se resfriem rapidamente, dificultando sua
25 °C e sua fusão ocorre a 1 083 °C: dissipação por convecção. Esse fenômeno é conhecido
Q = m ∙ c ∙ ∆T + m ∙ L ⇒ como inversão térmica.
Pré-Vestibular – Livro 2
5
06 E 07 A
Os dois copos recebem a mesma quantidade de calor da O metal é um bom condutor de calor, assim a mão perde
fonte por radiação de ondas eletromagnéticas. No entanto, calor rapidamente, o que dá a sensação de frio. O oposto
corpos da cor preta absorvem as ondas eletromagnéticas, ocorre com o plástico.
enquanto que corpos brancos refletem as ondas, assim
a maior absorção de calor pelo copo A resultará em um
aumento maior em sua temperatura em relação ao copo B. 08 C
PROPOSTAS
A lã, por ser um material isolante térmico, dificulta o fluxo
ATIVIDADES de calor do corpo humano para o ambiente.
01 D 09 D
Por convecção, o ar frio desce e o quente sobe; assim, colo- A face aluminizada das embalagens de leite longa vida
cando o ar-condicionado na parte superior, a circulação do reflete muito bem para cima as radiações infravermelhas
ar é facilitada. (ondas de calor) emitidas pelo telhado. Isso minimiza bas-
tante a “entrada” desse calor na moradia.
02 A
À noite, o ar que está sobre a água se aquece mais, ficando
menos denso; ao subir, deixa uma área de baixa pressão, cau- 10 A
sando um deslocamento de ar do continente para o mar.
a) (V) A água e o vidro são maus condutores de calor, o
que desfavorece a condução térmica. Além disso,
03 B a convecção térmica não pode ocorrer porque a
Convertendo kcal/h para J/s: água quente já está na parte de cima do tubo e a
kcal 90 10 3 4 J 360 irradiação não é suficiente para derreter o gelo.
90 100 J / s
h 3, 6 10 3 s 3, 6 b) (F) A água quente é menos densa que a fria, logo, há
a tendência de a água quente permanecer na parte
Avaliando o gráfico, tem-se: de cima, e não na de baixo. Há, também, uma difi-
e = 1,5 cm culdade para o calor se propagar até a palha de aço
porque a água é má condutora de calor.
04 A c) (F) De fato, o vidro é um mau condutor de calor, mas a
k A T palha de aço não. Logo, ela não isola termicamente
H o gelo da água. O problema é que a condução e a
L
0, 02 A T convecção estão sendo desfavorecidas.
Hpoliuretano 4 10 6 A T d) (F) A água e o vidro são maus condutores de calor.
510 2
0,12 A T e) (F) A palha de aço apresenta baixo calor específico, de
Hmadeira 2 10 5 A T modo que, se o calor chegasse a ela, facilmente a
610 2
0, 04 A T palha se aqueceria, mas, como a água é má condu-
Hcortiça 1 10 5 A T tora de calor e como não está ocorrendo convec-
4 10 2
0, 012 A T ção para ela, torna-se mais difícil a propagação do
Hisopor 5 10 6 A T calor até a palha e, consequentemente, até o gelo,
2, 4 10 2
0, 080 A T dificultando seu derretimento por um bom tempo.
Hfibra 4 10 5 A T
2 10 2
O maior isolamento é o que proporciona o menor fluxo. 11 C
A quantidade de energia necessária para aquecer a água é:
05 E Q m c Q 1 4 200 75 25
Em relação à garrafa pintada de branco, a garrafa pintada Q 1 4 200 50 Q 210 000 J
de preto comportou-se como um corpo melhor absor
A potência fornecida pela placa é
vedor durante o aquecimento e melhor emissor durante o
resfriamento, apresentando, portanto, maior taxa de varia- P 210 2 P 420 W
ção de temperatura durante todo o experimento. Como a eficiência é de apenas 25%,
P 420 0, 25 P 105 W
06 D
Assim, o tempo necessário é dado por
No gráfico, a curva azul, que representa a perda de energia
Q 210 000
por evaporação, aproxima-se de zero para temperaturas P 105 t 2000 s
abaixo de 20 °C. t t
Pré-Vestibular – Livro 2
6
1
12 D c) Para evaporar dessa massa de água, a quantidade de
3
De acordo com a equação de Fourier, o fluxo (Φ) por uni- energia necessária é:
dade de área (A) é: m 300
Eev L ev 2200 Eev 22 10 4 J
k T 6 60 20 240 3 3
2400 W/m2
A x 0 , 25 0 , 15 0 ,1 A 1
A quantidade de energia necessária até da massa de
3
água ser evaporada é:
ATIVIDADES
Etotal = E + Eev = (9 + 22) 104 = 31 · 104 J
Calculando o tempo gasto até o momento considerado:
Etotal E 31 10 4
P t total t 1550 s
t P 200
Módulo 4
Módulo 5
01 P Q m c 250 200 1 100 30
T T T 01 a) Da tabela, nota-se que o intervalo de tempo necessá-
T 56 s rio para que ocorram os cinco processos é ∆t = 760 s.
Aplicando a definição de potência:
02 a) O intervalo em que ele faz a fusão é entre 0,7 e 6,2 min,
ou seja, é de (6,2 min – 0,7 min) ⋅ 60 s = 330 s. E
P E P t 3000 760 E 2, 28 10 6 J
Como Q = m ⋅ L(f) e Q = P ⋅ Δt, tem-se: t
m ⋅ L(f) = P ⋅ Δt ⇒ 1,5 ⋅ L(f) = 1,5 ⋅ 330 ⇒ L(f) = 330 J/g b) A mudança do estado sólido para o estado líquido
b) Para elevar a temperatura de 1,5 kg dessa substância
ocorre no processo II, pois, na fusão, a temperatura
a 0 e 86 °C, tem-se um intervalo entre 0,7 e 12,2 min.
permanece constante.
Logo:
(12,2 min – 0,7 min) ⋅ 60 s = 690 s c) A massa M do material é dada por:
Q = P ⋅ Δt ⇒ Q = 1,5 ⋅ 690 ⇒ Q =1 035 kJ Q = M · L ⇒ 1,2 ⋅ 106 = M ⋅ 800 ⇒ M = 1 500 g
03 a) O favorecimento da evaporação por meio da amplia- d) De acordo com a tabela, durante o aquecimento do
ção da superfície livre da água. material no estado líquido (processo III), a variação de
b) Na superfície do corpo da pessoa, encontra-se um temperatura é ∆T = 200 °C e o intervalo de tempo do
volume de água calculado por: processo é: ∆t = 328 − 78 = 250 s.
V = A ⋅ h = 1,0 ⋅ 0,50 ⋅ 10 –3 m3 ⇒ V = 5,0 ⋅ 10 –4 m3
O calor necessário para a vaporização dessa água é Combinando as expressões de potência e calor sensível,
obtido pela expressão do calor latente: tem-se:
m
Q = m ⋅ L. Mas d = ⇒m=d⋅V E P t
V m c p T P t
Logo: E m c p T
Q = d ⋅ V ⋅ L = 1 000 ⋅ 5,0 ⋅ 10 –4 ⋅ 2 300 (kJ) ⇒ Q = 1 150 J P t 3000 250
04 cp c p 2500 J/kg oC
M t 1, 5 200
Dados:
A = 40 · 50 = 2 000 cm2 = 0,2 m2 → área de captação
02 a) Para uma panela de pressão contendo água fervente,
V = 300 mL = 300 cm3 → volume de água
observa-se um aumento de pressão acompanhado de
θ0 = 25 °C → temperatura inicial da água um aumento de temperatura de ebulição, conforme o
θ = 100 °C → temperatura de ebulição da água gráfico a seguir.
IS = 1 kW/m2 → intensidade solar local
Pressão
c = 4 J/g ⋅ °C → calor específico sensível da água
Lev = 2 200 J/g → calor específico latente de evaporação
da água Aumento da pressão
Líquido
d = 1 g/cm → densidade da água
3
1 atm
Aumento da
P kW
a) ls P ls A 1 2 0, 2 m 2 0, 2 kW Redução da Sólido temperatura
A m de ebulição
temperatura de
P 200 W congelamento Vapor
Pré-Vestibular – Livro 2
7
Módulo 6
01 Isolando ∆t na expressão dada e substituindo os valores:
Q d (300 ) (3 10 2 )
t t 3 s
k m S T ( 0,15) (2) (30 20 )
02 a) K A ( Tag Tar ) 4, 0 10 3 2, 0 10 4 10
1, 6 10 2 cal/s
L 5
b) Massa de gelo formado:
m = ρg · ∆m = ρg · A · ∆h
0,9 · 2,0 · 104 · 10 = 1,8 · 105 g
Q = m · Ls = 1,8 · 105 · 80 = 1,44 · 107 cal
Pré-Vestibular – Livro 2
8