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M
Ó 10 Hidrostática » 1
D 11 Gravitação universal » 4
U 12 Revisão geral » 7
L Atividades discursivas » 9
O
S
MÓDULO 10 05 D
Hidrostática Primeiramente, deve-se lembrar que a balança exerce
uma força normal no bloco. Em segundo lugar, deve-se
PARA SALA
saber o peso do bloco e, em seguida, saber qual o
ATIVIDADES empuxo realizado pelo líquido quando metade do bloco
for submersa, e depois calcular a força normal da balança.
Peso do bloco:
01 B
P V g P 1, 5 1 10 P 15 N.
A massa de água presente no recipiente com o metal é
O empuxo do líquido:
Ma = 389 – 44 = 345 g. Como o recipiente cheio de água
E L VS g E 1 0, 5 10 E 5 N.
tinha 350 g, sabe-se que a diferença da massa de água é
M = 350 – 345 = 5 g. Sabendo a densidade da água, pode- Como o sistema está em equilíbrio de forças, o peso é a
-se determinar o volume ausente de líquido: soma do empuxo e da normal exercida pela balança.
m 5 P = N + E ⇒ N = P – E ⇒ N = 15 – 5 ⇒ N = 10 N
da 1 v 5 cm3 .
v v
06 B
O volume ausente de líquido é igual ao volume do sólido.
O volume submerso é:
Logo, sua densidade é:
E P d VS g m g d VS m
m 44
d d 8, 8 g/cm3 . m 6 10 3 10 3
v 5 VS VS VS 6 10 3 m3 .
d 10 3
Esse volume equivale a:
02 B
2
Considere A1 um ponto, no cilindro A, posicionado na V x Vs 9 10 3 x 6 10 3 x .
3
região de contato entre a água e o óleo. Pode-se escolher,
no cilindro B, um ponto B1 de modo que as alturas de A1 e 07 A
B1 sejam iguais. Assim, a pressão nesses dois pontos será A pressão inicial vale 105 Pa. Como se sabe que o volume
também igual, de onde segue: foi reduzido para a metade, conclui-se que a pressão na
Patm d0 g h0 Patm da g ha profundidade H é o dobro, ou seja, 2 ⋅ 105 Pa. Sendo assim,
d0 h0 da ha d0 h0 da (h0 H) a profundidade é dada por:
P = Patm + d ∙ g ∙h ⇒ 2 ∙105 = 1 ∙105 + 103 ∙10 ∙h ⇒
V V 25 25
d0 0 da 0 H 0, 8 1 H 104 ∙ h = 105 ⇒ h = 10 m
A0 A0 5 5
4 5 H H 1 cm
08 B
Em uma amostra de 100 cm3 da mistura contendo o
03 D
volume máximo permitido de água, tem-se 4,9 cm3 de
Considerando que o sistema está em equilíbrio, já que água e 95,1 cm3 de álcool hidratado. A densidade dessa
o movimento para elevar o veículo ocorre a velocidade mistura é:
constante, admite-se que as pressões são iguais. Com málcool mágua 0, 8 95,1 1 4, 9 76, 08 4, 9
isso, tem-se o cálculo a seguir. d
Válcool Vágua 100 100
F F F m g
P1 P2 1 2 12 2 2 d = 0,81 g/cm3
A1 A 2 R 1 R 2
m2g R21 4 000 10 ( 0, 02)2
F1 F1 F1 1600 N 09 D
R 22
0,12
E1 + E2 = P
1 ·g· V1 2 ·g· V2 c ·g· Vc
04 C 1 · V1 2 · V2 c ·( V1 V2 )
Calculando: 0, 4 · V1 1 10 0, 6 ·( V1 10 )
R P E m a m g d Vs g 0, 4 · V1 10 0, 6 · V1 6
2, 6 10 7 2 2, 6 10 7 10 1, 04 10 3 Vs 10 0, 2 · V1 4
1, 04 10 4 Vs 20, 8 10 7 Vs 2 10 4 m3 V1 20 cm3
Pré-Vestibular – Livro 4
1
ATIVIDADES
PROPOSTAS 06 B
01 E
Ao colocar o segundo canudo fora do suco e fazer a suc- ∆h
ção, abre-se uma via para equilibrar a pressão que atua 10 cm
sobre o suco com a pressão que há no interior da boca, Gasolina
que resultam na pressão atmosférica.
A B
Água
02 B
A pressão hidrostática é Ph = d · g · h, sendo d a densi-
dade da água, g a aceleração da gravidade e h a altura da
PB = PA ⇒
coluna.
Note que a pressão não depende do volume, podendo- ρ a ∙ g ∙ ha = ρ g ∙ g ∙ h g ⇒
-se, então, obter a mesma pressão com volumes menores, ρ a ∙ ha = ρ g ∙ h g ⇒
propiciando economia de água.
1 ∙ ha = 0,75 ∙ 10 ⇒
03 C h a = 7,5 cm
O módulo do peso (P) do conjunto a ser elevado é: Δh = hg – ha ⇒ Δh = 10 – 7,5 ⇒ Δh = 2,5 cm
P = (m pessoa + m cad. + m plat.) · g ⇒
P = (65 + 15 + 20)10 = 1 000 N 07 C
Como a velocidade é constante, aplicando a expressão do Como o sistema está em equilíbrio, o empuxo é a soma do
Princípio de Pascal, tem-se: peso e da força de tensão do fio. Peso da esfera:
Fmotor P F 1 000
= ⇒ motor ⇒ P m g P 0, 2 10 P 2 N.
A tub. A pistão A tub. 5 A tub.
F motor = 200 N Empuxo:
E P T E 2 0, 5 E 2, 5 N.
04 C
De acordo com o Teorema de Stevin, a pressão de uma Uma força de 2,5 N corresponde ao peso de um objeto
coluna líquida é diretamente proporcional à altura dessa de massa igual a 0,25 kg, portanto igual a 250 g. Consi-
coluna, que é medida do nível do líquido até o ponto de derando a densidade da água igual a 1 g/cm3, o volume
saída, no caso, h3. deslocado é igual a 250 cm3.
05 B 08 E
D
Com a piscina cheia, a água exercerá na escultura uma
2 cm força vertical, para cima, chamada empuxo, cuja intensi-
C dade é igual ao peso do volume de água deslocado pela
hBC
h AD
escultura. Matematicamente, o empuxo é dado por:
A B E = d líquido · V imerso · g
Óleo Água
Essa força vertical se somará à força exercida pelos traba-
lhadores, facilitando a retirada da escultura.
Área: A = 1 cm2 = 10–4 m2.
A pressão em A deve ser igual à pressão em B, por estar à 09 E
mesma altura e no mesmo líquido. A pressão, tanto em C
T+E=P⇒
quanto em D, é atmosférica. Logo, a diferença de pressão
PA – PD = DPAD deve ser igual a DPBC = PB – PC. T=P–E⇒
Porém: T = m · g – dL · g · VL ⇒
DPAD = ρóleo · g · hAD e DPBC = ρágua · g · hBC T = 9 · 103 · 10 – 103 · 10 · 23 ⇒
DPAD = DPBC T = 90 · 103 – 80 · 103 ⇒
ρóleo · g · hAD = ρágua · g · hBC T = 10 · 103 N ou 10 kN
Fazendo hAD – hBC = 2 · 10–2 m:
10 B
ρóleo · hAD = ρágua · (hAD – 2 · 10–2) ⇒ V
Dados: m = 3 kg = 3 000 g; P = 30 N; VI = ; a = 10 cm;
(0,9) · hAD = hAD – 2 · 10–2 ⇒ 2
T = 24 N; g = 10 m/s .
2
(0,1) · hAD = 2 · 10–2 ⇒ hAD = 2 · 10–1 m = 20 cm
Calculando o volume do cubo, tem-se:
Logo, o volume será:
DVAD = hAD · A = 20 cm · 1 cm2 ⇒ DVAD = 20 cm3 V = a3 = 103 cm3 ⇒ V = 103 · 10–6 m3 ⇒ V = 10–3 m3
Pré-Vestibular – Livro 4
2
A figura mostra as forças que agem no cubo, quando ele é Agora, deve-se considerar a esfera flutuando no líquido:
mergulhado na água do lago. Elíquido P líquido V g P líquido V g
D Substituindo o produto do volume com a gravidade, tem-se:
E P ar
T P líquido ar líquido .
E ar Ear
14 E
Pré-Vestibular – Livro 4
3
ATIVIDADES
PARA SALA
T1 T1
E 01 C
T1 T1
Julgando as afirmativas:
T2
T2 I. (V) 1a Lei de Kepler.
II. (V) 2a Lei de Kepler.
40 cm
III. (F) Varre áreas iguais em intervalos de tempo iguais.
IV. (V) 3a Lei de Kepler.
PA PB 02 C
Calculando o período orbital:
No corpo A:
PA = E + 2 · T1 (1) T12 T22 1, 82 T22
3
4, 2 105 6, 72 105
3 3 3
R1 R2
No corpo B:
3
PB = T2 = 2 · T1 (2) 6, 72 10 5
T22 = 5
· 1,82 = 1,63 · 1,82 = 1,6 · 1,62 · 1,82 ⇒
Substituindo (2) em (1) 4, 2 10
PA = E + PB ⇒ T2 = 1, 6 · 1,6 · 1,8 ⇒ T2 ≅ 3,60 dias terrestres
mA · g = dL · g · VL + mB · g ⇒
10 = 103 · VL + 8 ⇒ 03 D
VL = 2 · 10–3 m3 De acordo com a Segunda Lei de Kepler (lei das áreas),
quando o planeta está se aproximando do periélio (a par-
O volume submerso é igual ao volume do fluido deslocado.
tir do ponto M), sua velocidade aumenta. Conforme vai se
movendo em direção ao afélio, e, portanto, ficando mais dis-
18 C tante do Sol (a partir do ponto N), sua velocidade diminui.
Inicialmente, considere o sistema sem as esferas eletriza-
04 A
das. Tem-se que o empuxo será igual ao peso, logo: GM GM
Para a superfície, tem-se: g 10 2
P m g P m V g P 0, 5 10 3 0, 2 0, 4 0, 8 10 R2 R
P 32 N E P 32 N Para o ponto d, vale:
32 G M 10 G M 1 GM
L Vi g 32 Vi gd 2 10 2
L g d2 16 d 16 d
1 GM GM
Com as esferas, deve-se considerar a força eletrostática 2 d2 16 R2 d 4R
16 R2 d
que atua entre elas, e essa força é calculada por:
K | q1 | | q2 | 9 10 9 1 10 6 20 10 6 05 B
F F F 18 N. G MT m
d2 0,12 Para a Terra, tem-se FT 700 N.
RT2
Como o sistema está em equilíbrio, a resultante das forças é Para Marte, segue:
igual a zero, portanto o peso é igual à soma do novo empuxo M
G T m
com a força eletrostática das esferas. Tem-se, portanto: G MM m 10 4 G MT m
FM 2
FM 2
FM
RM RT 10 RT2
E1 F P E1 P F E1 32 18
14 2
L Vf g 14 Vf 4 4 2800
L g FM FT FM 700 FM FM 280N
10 10 10
A razão é calculada pela divisão entre os volumes final e
inicial. 06 C
14 As marés são reguladas pelas forças gravitacionais de
L g 14 atração entre a Terra e a Lua e entre a Terra e o Sol. Em
r r 0, 44 44%. geral, as marés altas sobre a Terra são causadas pela Lua.
32 32
Porém, quando a Lua, o Sol e a Terra estão alinhados,
L g
tem-se as marés ainda mais altas, chamadas marés vivas,
Pré-Vestibular – Livro 4
4
6, 7 10 11 6 10 24
v 60 10 6 7, 7 10 3 m/s
Sol
Sol 6, 72 10 6
PROPOSTAS
v 7, 7 km//s
Lua Maré viva ATIVIDADES
Maré baixa
01 E
Por estar ora mais próximo e ora mais longe do Sol, o
Atração gravitacional planeta está sujeito a diferentes forças de atração gravi-
da Lua Lua
Atração gravitacional tacional; por isso, deve ter velocidades orbitais diferentes
do Sol nesses pontos, a fim de permanecer em órbita. Segue,
portanto, que a resposta correta é a alternativa E, que
aponta a variação dessas velocidades.
Sol Terra 02 E
Sabendo que:
R x 10 R T
Maré baixa
TT 1 ano
Maré alta T ?
x
Utilizando a Terceira Lei de Kepler:
R3x R3T (10 R T )3 R3T 1 000
07 A 2
2 2 2 1
Tx TT Tx2 1 Tx
Calculando a velocidade orbital dos satélites:
Tx2 1 000 Tx 1 000 Tx 32 anos
GM GM
VX VX
rX 9R
03 D
GM GM Aplicando a Terceira Lei de Kepler ao sistema Terra-
VY VY -satélites, podem-se relacionar os períodos de revolução
rY 4R
às suas distâncias médias em relação ao centro da Terra.
Então, tem-se a razão: Assim:
GM T12 T22 24h 48h
2
48h 3
2 2
VX V 4 V 2 3 3 R2 3 Rgeo
9R X 24h
3 3 2
X R1 R2 Rgeo R2
VY GM VY 9 VY 3
1
4R R2 4 3 Rgeo
08 D 04 C
Como a força centrípeta é igual à força de interação gravi- Do enunciado, tem-se o período de Júpiter:
tacional, tem-se: 4 π2 3 4 π2 3
T2 = d ⇒T= d (1)
G M m m v2 GM m m GM GM
Fg Fc 2
v2
R R R R R Sendo a massa do Sol nove vezes maior, o novo período
2
GM GM 2 R de Júpiter é dado por:
v2
R R T 4 2 3 (2)
T2 = d
GM 4 R 2
4 R
2 2 3
G 9M
M 1
R T2 G T2 Substituindo (1) em (2), segue que T2 = · T.
3
Pré-Vestibular – Livro 4
5
11 B
06 A
A Ap Dados: MT = 6 · 1024 kg; G = 6,7 · 10–11 N · m2/kg2;
Pela Segunda Lei de Kepler, tem-se a . g = 0,25 m/s2.
ta tp
Como o tempo é pequeno, e o planeta pode ter seu movi- Da expressão dada:
mento considerado retilíneo, as áreas podem ser aproxi- GM G MT 6, 7 · 10 11 · 6 · 10 24
madas como triângulos: g 2
d 16 · 1014
d g 0, 25
ba ha bp hp d 4 · 10 7 m d 4 · 10 4 km
2 2 ba ha bp hp ba 2 h bp h
ta tp ta tp ta tp 12 D
2 ba bp v 1 GM GM
2 va vp a Na superfície da Terra, tem-se: g 10 2
ta tp vp 2 d2 R
Como tem a mesma densidade, a massa do asteroide é
dada por:
07 D M M 4 RA3
À medida que ela se colapsa, seu raio diminui e, estando MA d VA MA T VA MA
VT 4 R 3
3
a nave na sua superfície, a distância entre você e o centro 3
também diminui. 3
M M R
Como a força gravitacional é proporcional às massas e MA R A 3 MA 3 6
R3 R 10
inversamente proporcional ao quadrado da distância, seu
peso será dado por: M R3 M
MA 3
18 MA 18
R 10 10
G MSol mpessoa
P Assim, na superfície do asteroide, tem-se:
d2
M M
Assim, seu peso aumentaria inversamente ao quadrado de G 18 G 18
G MA 10 10
gA gA gA
sua distância ao centro da estrela. dA 2 R
2
R2
6 10 12
10
08 B G M 10 12
Na Terra: gA 2 18 gA 10 10 6 gA 10 5 m/s2
R 10
GM
gT 10 m/s2
R2
13 B
Em Netuno:
O satélite descreverá, em relação ao centro da Terra, um
G (18 M) 18 G M 9 9 movimento circular e uniforme; e, por estar orbitando o
gN gN gT (10 )
( 4 R )2 16 R2 8 8 mesmo eixo, terá a mesma velocidade angular, a mesma
gN 11, 25 m/s2 . frequência e o mesmo período de rotação. Sua velocidade
linear será bem maior que a das antenas.
09 B
GMT 14 A
Para a Terra, tem-se gT = (1).
RT2 a) (V) A Terra está mais próxima do Sol, portanto sua
Então, para o novo planeta, segue: velocidade orbital é maior que a de Marte.
b) (F) A força gravitacional de outras estrelas seria muito
GMP 8MT G ⋅ MT
gP = ⇒ gP = G · 2 ⇒ gP = ⋅ 2 (2) fraca quando comparada à força exercida pelo Sol,
RP 2
2R T RT2 devido às distâncias envolvidas.
Pré-Vestibular – Livro 4
6
1 6 3 3 3 3 3
2
3
v2 6 6 v2 RT RJ RT RJ RT RJ
R J3 144 R T 3 R J 5, 2 R T
17 D
De acordo com a igualdade entre a força gravitacional e a MÓDULO 12 Revisão geral
resultante centrípeta de um movimento circular, pode-se
PARA SALA
obter a velocidade orbital de um satélite:
ATIVIDADES
GMm mv 2 GM
Fg Rc 2
v
r r r
01 E
Para Plutão, rP = d. Para o fio 1, tem-se:
GMP GMP ∆L1 = L0 · α1 · ∆θ ⇒ 0,04 · L0 = L0 · α1 · ∆θ ⇒ α1 · ∆θ = 0,04
=vP =
rP d
Para o fio 2, tem-se:
Para a Terra, MT = 500MP e rT = 2d. ∆L2 = L0 ⋅ α2 ⋅ ∆θ ⇒ 0,08 ⋅ L0 = L0 ⋅ α2 ⋅ ∆θ ⇒ α2 ⋅ ∆θ = 0,08
GMT G 500MP Relacionando as duas, tem-se:
vT
rT 2d 2 0, 08
2 2
1 0, 04 1
Assim, fazendo a razão entre as velocidades orbitais da
Terra e de Plutão, tem-se:
02 C
GMT G 500 MP
vT rT 2d vT Sabe-se que Q1 + Q2 = 0. Então, segue:
250 5 10
vP GMP GMP vP mag ⋅ cag ⋅ ∆θag + mal ⋅ cal ⋅ ∆θal = 0 ⇒
rP d 50 ⋅ 1 ⋅ (θ – 0) + 50 ⋅ 0,2 ⋅ (θ – 120) = 0 ⇒
Logo, o fator multiplicador de 10 é 5. 60 ⋅ θ = 1 200 ⇒ θ = 20 °C
Pré-Vestibular – Livro 4
7
04 A 04 C
Calculando: Dados:
DU = Q – τ ⇒ DU = 2 000 – 1 000 ⋅ (3 ⋅ 1,5 – 1,5) ⇒ θ0 = 20 °C; θ = 40 °C; Z = 10 L/min; ρ = 1 kg/L; 1 cal = 4,2 J;
DU = 2 000 – 3 000 ⇒ DU = −1 000 J c = 1 cal/g °C ⇒ c = 4,2 J/g °C.
A massa de água que passa pelo chuveiro a cada minuto é:
05 D m
m V 1(10 ) m 10 kg 10 000 g
Inicialmente, calcula-se a pressão da água a 10 m: V
P10m = Patm + ρ · g · h = 105 + 103 · 10 · 10 = 2 · 105 Pa A quantidade de calor absorvida por essa massa de água
é: Q = m · c · (θ – θ0) = 10 000 · (4,2) · (40 – 20) ⇒ 840 000 J
Para o valor do volume, tem-se:
Como essa quantidade de calor é trocada a cada minuto
P1 · V1 = P2 · V2 ⇒ 105 · V = 2 · 105 · 1 ⇒ V = 2 litros (60 s), tem-se:
Q 840 000
06 A P P 14 000 W P 14 kW
t 60
Calculando:
Pesf Femp mesf g g Vsub
05 D
V 4 R3 R3
mesf esf Inicialmente, calcula-se o volume:
8 38 6
PA VA PB VB 10 VA 4 5
Para a nova esfera, tem-se: VA 2 L
TA TB TA TA
Pesf Femp' mesf g g Vsub'
Por fim, a temperatura:
4 r3
mesf Vesf' PB VB PC VC 4 5 4 3
3 TA 500 K
TB TC TA 300
Como as massas são iguais, segue:
4 r 3 R3 R3 R
r3 r 06 C
3 6 8 2
PROPOSTAS
Dados:
ATIVIDADES p = 1patm; Dθ ;=
1 atm 100 °C;
100 m
C=; m
30g;30Sg=; 512 m2; cm
S 512 Q =2 ; 24
Q200
24J;200 J;
4,2 4
1 cal 1=cal 0, 082
J;, 2RJ;=R0,082 atm L mol· KK;; MH2O =18
· L/mol
atm 18gg/mol;
mol ;
01 B cágua =c á1,0 cal/g°C; L C =4540
gua 1, 0 cal g vapor , 2 J cal/g
g C ; = 2 268
L vapor J/g.cal g 2268 J g.
540
A maior dilatação ocorre com o material de maior coefi-
Cálculo da massa de água que se transforma em
ciente de dilatação; no caso, o chumbo.
vapor (mV):
02 A Q mc água mv L vapor 24 200 30 4, 2 100 mv 2 268
Calculando: 2 268 mv 11600 mv 5 g
Q mg c g g mg Lg ma c a a mv L v
Cálculo do volume ocupado pelo vapor-d'água, conside-
Q 340 0, 5 0 20 340 80 340 1 100 0 340 540
rado gás perfeito:
Q 3 400 27200 34 000 183 600
mv 5
Q 248200 cal pV nRT pV RT 1 V 0, 082 373
MH2O 18
03 B V 8, 5 L V 8500 cm3
O equilíbrio térmico para um sistema isolado é dado
quando o somatório dos calores for igual a zero, pois o Cálculo da altura:
calor é trocado entre os dois volumes de água no sentido
V A h V S h 8500 512 h
da maior para a menor temperatura (ΣQ = 0). Como não
há mudança de estado físico, os calores são sensíveis: 8500
h h 16, 6 cm h 17 cm
Q = m ∙ c ∙ ∆T. Considerando que a densidade nas amostras 512
Pré-Vestibular – Livro 4
8
07 B 12 C
Sabe-se que o trabalho realizado por um gás, em um sis- O movimento de satélites pode ser considerado um
tema fechado, é numericamente igual à área do gráfico movimento circular uniforme, e a velocidade orbital
de seu ciclo. Considere, portanto, |t| = área. Convertendo desses objetos pode ser obtida igualando as forças
os volumes para metros cúbicos, segue: existentes. No caso, a força centrípeta e a força gravita-
cional. Assim:
V2 V1 P2 P1 Fc = Fg ⇒ m v G M m
2
2 R R2
0, 006 0, 002 8000 2000 Explicitando a velocidade e fazendo as simplificações:
2 M
0, 004 6000 24 v= G
12J R
2 2 Então, a velocidade depende da massa da Terra e do raio
da órbita.
08 A
A eficiência máxima de máquinas térmicas que operam ATIVIDADES
T
no ciclo de Carnot é calculada com a expressão 1 2 ,
T1
em que η é o fator de eficiência máxima, entre 0 e 1
10 E
c) Calculando:
Calculando:
F m g
m 1000 P P total
d d 475 g / L A A
V 2,105 (mágua móleo mesfera ) g
Pmanométrica
A
11 B
(100 80 15) 10 3 g
O ano terrestre é o período de translação da Terra em Pmanométrica
A
torno do Sol. Se a nova órbita ficasse mais próxima do Sol, 3
(100 80 15) 10 10
r' < r. Pmanométrica
2 3 10 10 4
T' r'
Pela Terceira Lei de Kepler, tem-se . Pmanométrica 1, 95 10 3 Pa.
T r
Analisando essa expressão: r' < r ⇒ T' < T, ou seja, o ano
terrestre se tornaria mais curto. 02 a) Dados: NA = 6 · 1023; P = 3,2 · 10–8 Pa; T = 300 K;
Quanto ao ciclo lunar, o seu período aproximado é R = 8 J/mol · K.
T = 27 dias. O novo período indicado é T' = 80 dias. Sendo n o número de mols, o número de partículas
Usando novamente a Terceira Lei de Kepler, tem-se: (N) é:
3 2 3
r' 80 r' N
32 r' 3
9r r ' 2r N nNA n .
r 27 r NA
Pré-Vestibular – Livro 4
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P nave = Pint – Pext = P0 – 0 ⇒ Pnave =1atm ⇒ Pnave = 105 Pa 04 Dados: ρC = 0,2 g/cm3; hC = 5 cm; ρL = 8 g/cm3; hL = 0,5 cm;
ρA = 1 g/cm3; D = 2 cm ⇒ R = 1 cm.
03 a) A concentração de cloreto de sódio nesse mar é a) A massa do objeto (M) é a soma das massas da cortiça
35,0 g/L. Por meio deste valor e da massa molar do (mC) e da liga (mL).
cloreto de sódio, pode-se calcular a concentração
M m C m L M C VC C VC
em mol/L.
C= ·M M C R2 hC C R2 hL M R 2 C hC C hL
3 1 0, 2 5 8 0, 5 3 5 M 15 g
= C
M
b) Como o objeto está em equilíbrio, as forças nele atuan-
MNaCl = 58 g /mol
35 g/L tes, empuxo e peso, estão equilibradas.
Concentração molar (NaCl) = = 0,6034482 mol/L
58 g/mol E P A Vsub g Mg A R2 hsub M
Concentração molar (NaCl) = 0,6 mol/L M 15
hsub hsub 5 cm
Por meio do gráfico, calcula-se a densidade: R2 A 3 12 1
1,09
Módulo 11
Densidade (g/mL)
1,07
da
ti v i
Correção no tempo do relógio
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2 2 3,14
De C para D, vale que: WCD = −2,0 · 1,5 · 105 J =
A A A 2 10 7 rad/s −3,0 · 105 J
TA 3,14 10 7
Por outro lado, QCD = −4,4 · 105 J. Logo, segue:
c) A força resultante gravitacional sobre o satélite é a
soma vetorial das forças gravitacionais que o satélite QCD – WCD = ∆UCD ⇒ −4,4 · 105 + 3,0 · 105 = ∆UCD ⇒
recebe do Sol e da Terra, conforme ilustra a figura. ∆UCD = −1,4 · 105 J
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