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M
Ó 7 Leis de Newton II » 1
D 8 Estática do ponto material e do corpo extenso » 3
U 9 Trabalho mecânico e potência » 6
L Atividades discursivas » 8
O
S
03 A
MÓDULO 7 Leis de Newton II – Força de atrito;
Primeiramente, deve-se considerar que os blocos A e B
Dinâmica do movimento circular
estejam prestes a escorregar (força de atrito máxima).
ATIVIDADES
PARA SALA Para o equilíbrio do bloco C, tem-se:
T
01 D
C
a) (F) Nesse, a força não é suficiente para romper a força
de atrito e colocar o bloco em movimento.
PC
b) (F) A força nesse ponto está aumentando, mas ainda
T = PC = 1 000 N
não é suficiente para romper o atrito.
c) (F) Nesse ponto, a força de atrito estático e dinâmico T
A
são iguais, mas a força aplicada em 4 (eixo horizon- B
tal) é maior. Pt m
áx
F at
d) (V) A caixa em 3 encontra-se na iminência do movimento. a
e) (F) Como a força é maior que a força de atrito dinâ- Observando a figura, para o equilíbrio as forças precisam
mico, o movimento é acelerado se igualar, portanto, T – Px = Fat.
Sendo Px = P · sen θ e Fat = µ · N, substituindo, tem-se:
02 A T P sen 2 N
Considerando a Segunda Lei de Newton, que enuncia que 1000 30 50 10 0, 5 2 30 50 10 0, 9
a força resultante em um corpo é igual à massa desse corpo 1000 400 2 720 1000 400 2 720
multiplicado pela aceleração, e considerando que a força 600
resultante é a soma de todas as forças que atuam em um 600 2 720 2 2 0, 83
720
objeto, observa-se todas as forças que atuam em cada um
O equilíbrio do bloco A ocorre pela igualdade das forças
dos blocos.
de atrito e a componente do peso, isto é, PxA = Fat.
Deve-se usar o índice A para o bloco menor e B para o
bloco maior.
A
Analisando o bloco A:
áx
f at m
T
Como PxA = P · sen a, Fat = µ · N e N = P · cos a, tem-se:
A P sen 1 P cos 30 10 0, 5 1 30 10 0, 9
150
P 150 1 270 1 1 0, 56
270
Como o sistema tem uma aceleração para baixo, a força
resultante será nesse mesmo sentido, portanto:
04 D
FRA F mA a P T 5 3 5 10 T
O raio da trajetória é dado por:
15 50 T T 35 N
s v t 2 r v t 2 3 r 200 4 60 r 8000 m
Analisando as forças em B:
A aceleração centrípeta é:
A T
B v2 200 2
ac ac ac 5 m/s2
r 8 000
FRB F mB a T Fat
A gravidade aparente é:
10 3 T Fat 30 T Fat
2
gap a2c g2 gap
2
52 10 2 gap
2
125 gap 11, 2 m/s2
Substituindo o valor da tração:
Como se pode ver, houve um aumento de 12% na gravi-
30 35 Fat Fat 35 30 Fat 5 N dade aparente.
Pré-Vestibular – Livro 3
1
05 D Px P sen
Px Fat
Fat eN
Para o carro permanecer estável, deve-se: N P P cos
Psen eN
y
Psen e P cos
l 2
Fc hcm P Fc 1 P Fc P sen 0, 6
2 2 e e 0, 75.
cos 0, 8
Daí, tem-se:
m v2 v2
mg g v r g v 19, 6 10 05 B
r r
v 196 v 14 m/s A vantagem mecânica de um sistema é dada pela razão
entre a força resistente e a força potente.
06 C Na situação apresentada, a força resistente é a intensidade
A velocidade mínima ocorre quando a força normal da força de atrito máxima (A máx).
atuante na moto for nula, sendo a resultante centrípeta o
Amáx = µeN = µe · m · g = 0,8 · 3 000 · 10 ⇒ Amáx = 24 000 N
próprio peso. Assim:
m v2 A força potente, aplicada por Arquimedes, teve intensi-
Rcent P m g v Rg
R dade F = 400 N.
3, 6 10 6 m/s v 21, 6 km/h. A vantagem mecânica foi, então:
ATIVIDADES
PROPOSTAS
Amáx 24 000
VM VM 60.
F 400
01 B Somente com a polia fixa, a vantagem mecânica é igual a 1.
Como não há deslizamento, o atrito é estático. A superfície Para cada polia móvel acrescentada ao sistema, a vanta-
é a mesma, portanto, rugosa. gem mecânica é multiplicada por 2. A tabela apresenta a
vantagem mecânica (VM) em função do número de polias
02 A
móveis (n).
Quando o carro não é provido de freios ABS, até um deter-
minado valor de pressão no pedal, a força de atrito cresce n VM
até atingir o valor máximo (FATEmáx.); partindo desse valor de
1 21 = 2
pressão, as rodas travam, e a força de atrito passa a ser ciné-
2 22 = 4
tica (FATC), portanto, constante. Como o coeficiente de atrito
3 23 = 8
cinético é menor que o estático, a força de atrito cinética é
menor que a força de atrito estático máxima. Para o carro
n 2n
com freios ABS, quando a força de atrito atinge o valor
máximo (FATEmáx.), as rodas são liberadas, diminuindo ligeira- Para Arquimedes ter conseguido mover o navio, a vanta-
mente o valor da força de atrito, que novamente aumenta gem mecânica foi maior que 60.
até quase travar, e assim sucessivamente, mesmo que a pres-
são nos pedais aumente. Assim:
2n > 60.
03 C
Sabe-se que 26 = 64.
Quando a pessoa anda, ela aplica no solo uma força de
atrito horizontal para trás. Pelo Princípio da Ação e Reação, Então, o número mínimo de polias móveis usadas por
o solo aplica nos pés da pessoa uma reação, para a frente Arquimedes foi 6.
(no sentido do movimento), paralela ao solo.
04 E 06 A
De acordo com o diagrama de forças da figura a seguir, tem-se: A força de atrito entre M e a superfície é Fat N TM N
N
Sabe-se que a tração no fio de M é metade da tração no fio
de m, logo:
Tm P mg m
N m PM Mg
Px F at 2 2 2 2 M
θ 07 D
No ponto mais baixo da trajetória, além da força peso
θ
ainda há uma força centrípeta graças à velocidade do
Py
pêndulo, fazendo com que a tração nesse ponto seja
P
maior que o peso.
Pré-Vestibular – Livro 3
2
08 B a) (V) A força normal (N) é sempre perpendicular à super-
A dinâmica do movimento circular informa que as curvas fície de apoio, conforme ilustra a figura. Nesse
dos pontos B e E têm maior chance de aumentar a reação caso, ela é dirigida para o centro, portanto, é uma
normal da pista sobre a bicicleta, de acordo com a equa- força centrípeta.
ção a seguir, em que a força resultante no MCU, ou seja, b) (F) Como a pessoa efetua movimento circular uni-
a diferença entre a força normal e o peso, é igual à resul- forme, na direção horizontal, a normal age como
tante centrípeta:
resultante centrípeta (RC ) e, na direção vertical, a
m v2 m v2 força de atrito (F AT ) deve equilibrar o peso (P). O
Fr Fc N P N P.
R R piso somente deve ser retirado quando a força de
Como a velocidade, a massa e o peso da bicicleta não atrito estática máxima for maior ou igual ao peso,
variam, a força normal será maior onde o raio é menor, caso contrário a pessoa escorregará pelas paredes.
portanto, no ponto B. Assim:
Nos trechos C e D, tem-se a normal menor que o peso, mv 2
devido ao fato de a pista ser inclinada e de a normal apon- N = ⇒ FAT = P ⇒ µ · N = m · g. Inserindo na
R
tar para fora da curva, respectivamente. mvm2 ín.
expressão anterior, obtém-se: m g
R
09 C R g R g
A força resultante sobre o sistema representa a força cen- vmín. . Nessa expressão, vê-se
2
vmín.
trípeta que é a tração na corda.
que a massa da pessoa não interfere e que a velo-
mv 2 cidade mínima com que o piso pode ser retirado
Fc T T.
R depende apenas do raio do rotor da intensidade
Assim, isolando a velocidade, tem-se: do campo gravitacional local e do coeficiente de
atrito entre as roupas da pessoa e a parede do rotor.
TR 18 N 1m c) (F) O coeficiente de atrito depende apenas das carac-
v v v 3 m/s.
m 2 kg terísticas das superfícies em contato.
d) (F) Conforme justificativa da alternativa C.
e) (F) Conforme justificativa da alternativa C.
10 C
A figura 1 mostra as forças (peso e normal) agindo nesse 12 D
corpo. A resultante dessas forças é a centrípeta (figura 2). O raio da trajetória é dado por:
N s v t r v t 3 r 500 20 r 3 333 m
Carro visto
de frente Na horizontal, a resultante é:
R α m v2 v2 500 2
P N R Fc m a a a
r r 3 333
α
Pista RC a 75 m/s2 7, 5 g
P
Figura 1 Figura 2 MÓDULO 8 Estática do ponto material
Na figura 2, o triângulo é retângulo: e do corpo extenso
m v2
tg
RC
P
R tg
m g
v2
R g
ATIVIDADES
PARA SALA
v 2 R g tg v R g tg . 01 B
Calculando:
11 A Ty P 200 N Ty T sen 30º 200 T 0, 5 T 400 N
A figura a seguir mostra as forças que agem na pessoa. Daí, F Tx T cos 30 400 0, 8 320 N
Eixo
R 02 A
F AT Calculando:
1, 32 0, 52 x12 1, 69 0, 25 x12 x12 1, 44 1, 2 m
N
Tem-se que:
P Tx 1 Tx 2 T1 cos T2 cos
0, 5 1, 2 T 0, 5 5
T1 T2 1
1, 3 1, 3 T2 1, 2 12
Pré-Vestibular – Livro 3
3
03 B Assim:
Sendo T a tensão em cada lado do varal e θ o ângulo for- PP
Fat N PP PAB (I)
mado entre o cabo e a horizontal, tem-se: PAB
P
T sen T sen P 2 T sen P T Agora, relaciona-se o peso da barra e a tração que a sus-
2 sen tenta, por meio do momento resultante:
Assim, quanto maior for o fio, maior será o ângulo θ, MB 0
maior será o valor de sen θ e, portanto, menor será a ten-
AB
são no fio. PP sen 45 BC PAB cos 45
2
2 2 AB 2 AB
04 D PP PAB
2 3 2 2
A massa total dos participantes é dada por: 2 1
PP PAB
M 0 3
PP 3
2
F1 d1 F2 d2
PAB 4
4 620 10 m 10 20
3
m 231 kg Onde, pela equação (I), tem-se: 0, 75.
4
A soma das massas deve ser igual a 231 kg. Assim, somando
as massas presentes nas alternativas, tem-se:
A = 202 kg; B = 212 kg; C = 191 kg; D = 231 kg; E = 229 kg.
ATIVIDADES
PROPOSTAS
01 B
05 C
a) (F) Supondo que o atleta está em uma posição simé-
M0 trica, o módulo da força que cada argola suporta
é, aproximadamente, metade do peso do atleta, o
d
P Ty d 0 que torna a alternativa B correta.
2 b) (V)
d
P Ty d c) (F) A alternativa C está errada porque quem equilibra
2 uma rotação é outra rotação em sentido oposto e,
P além disso, essa força seria feita pelas argolas no
Ty
2 atleta, e não pelo atleta nas argolas.
P d) (F) O que torna a alternativa D incorreta é que se o
T cos 50
2 atleta está instantaneamente em equilíbrio está-
P tico, o somatório dos momentos é nulo.
T sen 40
2 e) (F) A alternativa E está errada, pois o sentido de cada
20 20 uma das forças que o atleta faz na argola é para
T 15, 63 N
2 sen 40 2 0, 64 baixo.
06 C 02 E
Observe o seguinte esquema.
A
T D 37º
C
Q
TQ
N TL
PAB
P 37º
45o
Fat B
P
Pré-Vestibular – Livro 3
4
03 E 06 E
T2
A figura
a seguir mostra as forças que agem no bloco:
peso, F e a força de contato com a parede que já está T1
30º
decomposta em normal e força de atrito.
Força de atrito
estático máxima T3 = P = 2 500 N
T2 sen 30º
F Normal
T1
T2 cos 30º
Peso
Para haver equilíbrio, a resultante deve ser nula, portanto:
FATmáx. = P ⇒ µ · N = m · g ⇒ 0,2 N = 60 ⇒ N = 300 N T3 = P = 2 500N
F = N ⇒ F = 300 N. 1
V T2 2500 T2 5000 N.
2
04 D 3
H T2 – 5000 T1 – 2500 3 N.
Fazendo o diagrama das forças e a decomposição de T, 2
tem-se:
T 07 A
60º Dentre os objetos, a pinça é a única para a qual a força
potente se sobressai sobre a resistente. Para o restante
N dos instrumentos, a força necessária a ser feita (potente),
é sempre menor ou igual à de uma segunda força a ser
vencida (resistente).
P
08 B
Estando o corpo em equilíbrio, tem-se: Ty = P ⇒ a) (F) O centro de massa está mais próximo da vassoura
1 propriamente dita; logo, o dedo que estiver mais
T ⋅ cos 60° = m ⋅ g ⇒ T 2 10 T 40 N .
2 próximo dessa região sentirá uma força de atrito
T cos 60º
maior, pois a reação normal de apoio é maior.
b) (V)
c) (F) O pedaço do lado direito terá um peso maior.
N d) (F) A força de atrito é maior no dedo mais próximo ao
T sen 60º centro de massa da vassoura.
e) (F) O dedo que estiver mais distante do centro de massa
P da vassoura sentirá uma menor força de atrito.
05 D 09 E
Observe a figura a seguir. Na barra, agem as três forças mostradas
na figura: peso do
saco de arroz (Pa ), o peso da barra (Pb ) agindo no centro
de
gravidade, pois a barra é homogênea, e a normal (N), no
T1 sen 45° T2 sen 37° ponto de apoio.
T1 N
T2
45° 37° 3u u
Pré-Vestibular – Livro 3
5
10 E 12 B
Com base nas informações do enunciado, é possível cons- B
truir a ilustração a seguir. 1,8 kN
2,0 m 2,25 m
TBD
C CM
3P
E
TAC D
P W
d 3,2 – d 2,0 m
1,5 m 3,0 m
Pré-Vestibular – Livro 3
6
03 C 03 B
Dados: L = 1 mm = 10–3 m; m = 50 g = 50 · 10–3 kg; Dados: m = 90 kg; v0 = 0; v = 12 m/s.
h = 10% L = 0,1(10–3) m = 10–4 m; g = 10 m/s2. O trabalho (W) da força resultante realizado sobre o atleta
O trabalho realizado pela força tensora exercida pela fibra é dado pelo teorema da energia cinética:
é igual ao ganho de energia potencial, como segue: m v 2 v 20 90 122 0
W Ecin W 6, 48 10 3 J
2 2
WF m gh 50 10 3 10 10 4 WF 5 10 5 J
04 B
04 E Como a força de atrito é a resultante das forças, pode ser
A velocidade final é: v = 108 : 3,6 = 30 m/s. aplicado o Teorema da Energia Cinética.
Como o carro sai do repouso, sua energia cinética inicial é m v2 1 000 20 2
zero. A energia cinética final é dada por: FAT ECF EC0 0 0 2 10 5 J
2 2
m v ² 1500 30² FAT 2 10 5 J.
Ec 675 kJ.
2 2
A potência é dada por:
05 E
Ec 675 0
P 67, 5 kW. O peso do atleta é dado a seguir:
t 10
P a = m ∙ a ⇒ P a = 70 ∙ 10 ⇒ P a = 700 N
05 B Por sua vez, o trabalho W, realizado por esse atleta, é trans-
formado em energia potencial gravitacional para os halte-
E W F s
P Fv res. Com isso, calcula-se o peso dos halteres.
t t t W 4 620
P1 F1 v1 1 10 10 kW W F d W Ph h Ph Ph Ph 2 100 N
h 2, 2
P2 F2 v 2 2 5 10 kW Por fim, faz-se a razão entre os valores:
Assim, como a potência é a mesma, a razão é 1. Ph 2 100 P
h 3
Pa 700 Pa
06 C
A energia gasta para levantar o caixote é dada por: 06 A
Como o trabalho realizado é numericamente igual a área,
P 300 4500 J tem-se que:
t 15
A energia potencial do caixote é: 6 3 10 ⇒ τ = −45 J
E = m ⋅ g ⋅ h ⇒ E = P ⋅ h ⇒ E = 540 ⋅ 1,6 ⇒ E = 864 J 2
Assim, a eficiência do guindaste é: (τ < 0, pois o trabalho realizado é contra o movimento).
Pelo teorema da energia cinética, chega-se a:
864 864
100 19, 2% mv f 2 mv 0 2 m 2
4 500 45 v f v02
2 2 2
PROPOSTAS
10 2
ATIVIDADES 45 0 v 0 9 v 0 2
2
2
v0 3 m s
01 C
Calculando: 07 A
W = m ∙ g ∙ h ⇒ W = 75 ∙ 10 ∙ 6,03 ⇒ W = 4 522, 5 ⇒ Calculando:
W ≅ 4,52 kJ P 6 10 3
P Fv F 2, 0 10 11 N
v 3 10 8
02 D
Dados: m = 103 ton = 106 kg; F = 5 · 107 N; d = 2 km = 2 · 103 m. 08 D
A potência da bomba é usada na transferência de energia
O trabalho da resultante das forças é igual ao somatório
potencial gravitacional para água.
dos trabalhos realizados por cada uma das forças atuantes,
que são a força propulsora e o peso do foguete. Epot
Pm Epot Pm t mgh Pm t
t
R F P (F P) d (F m g) d
Pm t
50 3600 1800
R ( 5 10 7 10 6 10 ) 2 10 3 m
gh 10 20 2
R 8 1010 J m 900 kg V 900 L
Pré-Vestibular – Livro 3
7
09 D 12 C
A intensidade de uma radiação é dada pela razão entre a A potência teórica é dada por:
potência total (PT) captada e a área de captação (A), como Pot = d ⋅ z ⋅ g ⋅ h = 1000 ⋅ 690 ⋅ 10 ⋅ 118,4 = 816 960 000
sugerem as unidades. W = 816,96 MW.
14 000
A potência instalada é dada por: PT = = 700 W
Dados: I = 1 000 W/m2; A = 9 m2; m = 200 kg; v0 = 0; 20
A potência não aproveitada é:
v = 108 km/h = 30 m/s; η = 30%.
P = 816,96 – 700
PT
I PT IA 1000 9 P T 9 000 W P = 116,96 MW
A
Calculando a potência útil (PU): ATIVIDADES
PU
PU 30% P T 0, 3 9 000 PU 2 700 W
PT
10 C →
F
A potência mecânica P é a razão entre o trabalho W e o
tempo t em realizá-lo. →
PX
W θ →
P= Py
t
°
θ =3 0 →
P
Mas o trabalho para erguer uma determinada massa é dado
pelo produto da massa, aceleração da gravidade e altura F Py P cos m g cos 30 30 10 0,9 F 270 N
deslocada, em módulo.
b) Dados: m 30 kg; g 10 m/s ; sen 30 0,5.
2
W=m·g·h
Fres = Px = m ⋅ g ⋅ sen θ ⇒ m ⋅ a = m ⋅g ⋅ sen 30° = 10 ⋅ 0,5 ⇒
Logo, tem-se:
a = 5 m/s2 .
W m g h 500 kg 2, 5 10 kg 10 m / s 20 m
3 2
11 B
A potência útil é dada por:
Fd
Pu 2m
t R= H = 5m
Pd
Pu a = aC
t
mgd
Pu
t
80 10 3 Pela conservação da Energia Mecânica calcula-se a
Pu 40 W
60 velocidade do carrinho no ponto mais baixo.
O rendimento é: m ⋅ v2
i
Emec = Emec
f
⇒ m ⋅ g ⋅H = ⇒
2
Pu 40
0, 2 20% v 2 = 2 ⋅ g ⋅ H = 2 ⋅ 10 ⋅ 5 ⇒ v 2 = 100.
PT 200
Pré-Vestibular – Livro 3
8
03 a) Dados: P = 4 W; ∆t = 5 s.
T T3 cos 100 0, 5 50 N
E = P ⋅ ∆t = 4 ⋅ 5 ⇒ E = 20 J. 1
3
b) Dados: m = 0,2 kg; R 5 cm 5 10 2 m. T2 T3 sen 100 50 3 N
2
A energia cinética das duas esferas é:
m ⋅ v2
= m ⋅ ( ω ⋅ R ) ⇒ E = m ⋅ω 2 ⋅ R2 ⇒
2
E = 2⋅
1 E
2
1 20 100
02
Relação entre as velocidades lineares:
A figura mostra que os dois garotos sofreram o mesmo
ω= ⋅ = ⋅ = ⋅ 100 ⇒
R m 5 ⋅ 10 −2 0,2 5 deslocamento angular (θ), em relação à posição inicial,
ω = 200 rad/s. e mostra também os raios de giro.
c) A aceleração (a) da esfera tem duas componentes:
2m
tangencial (aT ) e centrípeta (aC ).
ωc
Componente tangencial:
3m
ω ⋅ R 200 ⋅ 5 ⋅ 10 −2
v = aT ⋅ t ⇒ ω ⋅ R = aT ⋅ t ⇒ aT = = ⇒ θ
t 5
aT = 0,2 m/s . 2 θ
Componente centrípeta: ωP
aC 2 R 2 10
2 2
5 10 2 4 10 4 5 10 2
Como esses deslocamentos se deram no mesmo tempo,
a 2 10 3 m/s2 .
C as velocidades angulares médias são iguais. Assim:
Comparando os valores obtidos, a componente tan-
V V V R V 3
gencial tem intensidade desprezível. Então a intensi- P C P C P P P 1, 5
RP R C VC R C VC 2
dade da resultante é igual à da componente centrípeta.
aT << aC ⇒ a = aC = 2 ⋅ 10 3 m/s2 .
Calculando a massa da pedra (M):
A figura mostra as forças agindo na gangorra na situa-
Aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica: ção inicial de equilíbrio.
Fres = m ⋅ a = 0,2 ⋅ 2 ⋅ 10 3 = 0,4 ⋅ 10 3 ⇒ 3m 2m
Fres = 400 N. Pedrinho Carlinhos
1,2 m
aT 2 N
d) α = = = 0,4 ⋅ 10 2 ⇒ α = 40 rad/s2 .
R 5 ⋅ 10 −2 O
Mg
Módulo 8 mg mg
01 a) P
ara que T1 seja igual a T2 deve haver simetria e, por-
A condição de equilíbrio de rotação exige que, na gan-
tanto,
gorra, o somatório dos momentos horários seja igual ao
b) Precisa-se notar alguns detalhes: somatório dos momentos anti-horários.
Assim, adotando o ponto O como polo, tem-se:
T3 = P = 100 N
O
Mhor
O
Mantihor
T e T são ortogonais.
1 2
M g 1, 2 m g 2 m g 3
Passando dois eixos ortogonais com as direções dos
3 m 2 m 48
cabos 1 e 2, pode-se fazer a decomposição mostrada M
1, 2 1, 2
na figura e aplicarmos as condições de equilíbrio de
M 40 kg
uma partícula.
Pré-Vestibular – Livro 3
9
x
mc
2 f 2 3 5 30 rad s
O
Velocidade (escalar) linear:
v R 30 1, 2 v 36 m s
No triângulo destacado na figura:
b 1 Energia cinética transmitida:
sen 30 P bP 16 8 cm ⇒ bP = 8 · 10–2 m
16 2 Ecin PT t
Lembrando que o módulo do momento de uma força PU 1 500
PU PU Ecin t 60
(F) é dado pelo produto da intensidade dessa força P PT 0, 6
T
pelo seu braço (b → distância da linha de ação da
Ecin 1, 5 10 5 J
força até o polo), tem-se:
| MP | = P bP = 1 · 8 · 10–2 ⇒ 8 · 10–2 N · m
03 a) Dados:
| MC | = C bC = 0, pois a linha de ação dessa força passa
m = 2 000 kg; vdia = 90 km/h = 25 m/s; vnoite = 57,6 km/h
pelo ponto O (bC = 0).
= 16 m/s
b) Em módulo: | MT | = T bT. A variação da energia cinética entre o dia e a noite é:
Como o pica-pau está em equilíbrio de rotação, o m
Ecin Edia
cin Ecin
noite
v 2dia vnoite
2
momento resultante sobre ele é nulo. Ou seja, o soma- 2
2000
tório dos momentos no sentido horário é igual ao soma- 252 162 1 000 369
tório dos momentos em sentido anti-horário. Como MC 2
é nulo: E 369000 J
cin
| MT | = | MP | ⇒ T bT = | MP | ⇒ T (16 · 10–2) = 8 · 10–2 ⇒ b) Dados:
T = 0,5 N
Área de captação: A = 270 m2;
c) Como o pica-pau está em equilíbrio de translação, a
Potência total dos motores: P = 50 kW;
resultante das forças atuantes sobre ele é nula. Pela
Eficiência: η = 25% = 0,25;
regra da poligonal:
Energia das baterias: E = 164 kWh;
cos 30
C
P
C P cos 30 1 0, 87 ⇒ C = 0,87 N Potência consumida pelos motores:
Observação: Pode-se
calcular aqui, também, a intensi- P = 80%; P = 0,8 (50) ⇒ P = 40 kW;
C C
dade da força T :
Intensidade recebida: I = 1,2 kW/m .
rec
2
Pré-Vestibular – Livro 3
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