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Resoluções das atividades FÍSICA 3

M
Ó 4 Dioptro plano; Lâminas de faces paralelas » 1
D 5 Lentes esféricas » 3
U 6 Óptica da visão e revisão de Óptica Geométrica » 5
L Atividades discursivas » 6
O
S

MÓDULO 4 05 A
Dioptro plano; Lâminas de faces paralelas Calculando o desvio lateral:

1
PARA SALA   sen i  r  H
ATIVIDADES H  sen 30 2 H
d d d d
cos r cos 30 3 3
2
01 A
06 C
A mudança de propagação dos raios luminosos do ar para
Passando de A para B, o índice de refração aumenta e a
a água caracteriza a refração, que por sua vez causa uma
velocidade diminui.
alteração na direção de propagação desses raios. Dessa
forma, o observador passa a ver a moeda pela projeção Passando de B para C, o índice de refração diminui e a
desses raios que se direcionam até seus olhos, sendo velocidade aumenta. Como o índice de refração de A é
assim uma imagem virtual. maior que o de C, a velocidade em C será maior que em A.

02 B

Analisando as afirmativas apresentadas, é possível concluir


ATIVIDADES
PROPOSTAS
que apenas a afirmativa II está correta.
I. (F) A imagem estará acima da posição real do peixe. 01 E
II. (V) O índice de refração da água é maior do que o do Observador
ar, sendo, assim, este último menos refringente.
III. (F) Para que ocorra reflexão total, o raio de luz deve
partir do meio mais refringente (água) para o menos
refringente (ar).
Ar
Água
03 C
Em um primeiro momento, será calculada a posição apa-
rente em que a imagem é vista, aqui denominada de altura Imagem

falsa.
n obs. hfalsa
 
nobj. hverdadeira Peixe
1 hfalsa
 
1, 5 3 A figura mostra um raio refletido pelo peixe, que atinge o
hfalsa  2 cm. olho do observador. Ao refratar-se da água para o ar, ele
sofre desvio em sua trajetória. O observador vê a imagem
Porém, no texto, foi perguntado a que distância da posi-
do peixe acima de sua posição real.
ção verdadeira a imagem foi observada, dessa forma:
3 cm – 2 cm = 1 cm.
02 C
04 A O detector D1 recebe a luz em uma direção perpendicular
I. (V) à superfície de separação, então o objeto, nesse caso a
II. (V) pequena estrutura, tem de estar em A, D ou C. Como
III. (F) O desvio sofrido pela luz ao atravessar a lâmina é existe refração, o objeto não poderá estar em D para o
diretamente proporcional à espessura da lâmina. sistema D2. Como o índice de refração do tecido (seme-
IV. (F) A lâmina de faces paralelas é um sistema com três lhante ao da água) é maior que o do ar, a estrutura deverá
meios homogêneos e transparentes. estar em C.

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F Í SI CA 3

03 E 08 D
O “pisca-pisca” das estrelas no céu noturno é causado
Como o índice de refração do vidro é maior que o da água,
por turbulências na atmosfera da Terra. A imagem de uma
a luz nele tem velocidade menor, ou seja, a velocidade
estrela é basicamente um ponto de luz no céu. Quando a
atmosfera se agita, a luz emitida por uma estrela sofre um varia do seguinte modo:
efeito de refração e é desviada em diversas direções. Por v água → v vidro → v água
isso, a imagem da estrela sofre leves alterações de brilho e
Como v vidro < v água, o gráfico que mostra a variação correta
posição, motivo pelo qual parece estar “piscando”.
Essa é uma das razões que tornam o telescópio Hubble tão é o da alternativa D.
eficiente: em vez de estar situado na superfície da Terra, ele
orbita no espaço, por cima da atmosfera terrestre, driblando
a refração da luz e obtendo, assim, imagens mais nítidas. 09 B
A figura a seguir mostra os ângulos de incidência e de
04 A
refração.
Do meio A para o meio B, o raio de luz se aproximou da
normal, logo nB > nA. No meio B, o raio sofreu reflexão no
dioptro II, o que permite concluir que nB > nC. A alternativa i = 60°
A é a única que condiz com as condições determinadas.

05 B r
d
Com base na equação de dioptro plano para pequenos
ângulos, tem-se:
nobs. hfalsa n h 1 h
  ar  falsa   falsa  hfalsa  1 m.
nobj. hverdadeira nágua 1, 33 1, 33 1, 33 d

Nessa figura, tem-se:


06 E
d
a) (F) O mágico verá o fundo mais próximo do que real- tg r   1  r  45.
d
mente está.
b) (F) O índice de refração do acrílico é maior que o da Aplicando a Lei de Snell, tem-se:
água.
c) (F) Como os índices de refração são diferentes, e o raio nar sen ˆi  n L sen rˆ  1 sen 60  n L sen 45 
vem do menor índice de refração, sempre haverá 3 2 3 6
refração.  nL  nL   nL  .
2 2 2 2
d) (F) Como os dois ficam com o mesmo índice de refra-
ção, não há como ocorrer reflexão total.
e) (V) A adição de solutos na água faz com que os índi-
ces de refração do acrílico e da água se aproximem 10 A
muito, deixando invisível o acrílico, como se os dois Dados: n m  1; p  60; r  30.
fossem o mesmo meio.
Aplicando a Lei de Snell, tem-se:
07 B n m sen p  nL sen r  1 sen 60  nL sen 30 
3 1
Ar  nL  n L  3.
2 2
Cristal

Polímero
11 D
Ar Do meio 3 para o meio 2, o raio se aproxima da normal,
então n3 < n2.
Traçando as retas normais, é possível perceber que:
Do meio 2 para o meio 1, há reflexão interna total, logo
A Do ar para o polímero, o raio aproxima-se da normal
n2 > n1.
(npo > nar);
A Do polímero para o cristal, o raio aproxima-se da ­normal Como há a reflexão interna total nesse caso, conclui-se
(ncr > npo). que n1 < n3.
Assim, ncr > npo > nar. Portanto, n1 < n3 < n2.

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12 E 03 C
Os ângulos de refração estão dispostos no diagrama a I. (V) Nesse caso, há três possibilidades e todas condu-
seguir:
zem à imagem real I4.

A a Ar

o F1

b A1 F0 i A
B Ar 2

γ
C Ar

Areia
o F1 A2
Pode-se utilizar a relação de Snell para as duas interfaces
de ar. A1 F0 i
Para a interface A/B:
n
nA  sen   nB  sen  sen   B  sen (I)
nA
o F1 A2
Para a interface B/C: A1 F0
i
n
nB  sen   nC  sen   sen   C  sen 
nB

nC II. (F) Entre o foco e o centro óptico, há uma imagem vir-


Mas, sen   sen 90  1  sen  (II)
nB tual, direita e do mesmo lado que o objeto.
Substituindo a equação (II) na equação (I), tem-se:
nB nC n i
sen     sen   C . F1
nA nB nA o A2
A1 F0

MÓDULO 5
Lentes esféricas III. (F) A imagem I3 é direita, portanto virtual.
IV. (V) Na lente divergente, só há uma possibilidade:
ATIVIDADES
PARA SALA
01 C
o F0 A0
A gota gera uma imagem maior e direita. Portanto, a lente i
é convergente e seu formato é plano na parte inferior e A1 F1
convexo na parte superior.

02 E
V. (F) Lentes divergentes sempre fornecem imagens vir-
A situação descrita na questão pode ser melhor observada
no esquema a seguir: tuais, direitas, entre o objeto e a lente.

04 A
i
o F1
A2
Pelo aumento, a distância da imagem formada é:
A1 F0 i p' 18 p'
p' 30 cm.
o p 6 10

A distância focal é dada por:

Note que essa representação corresponde ao caso em que o


objeto real está situado entre o foco e o centro óptico. Logo, 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 2
f 15 cm.
a imagem observada pela pessoa é virtual, direita e maior. f p p' f 10 30 f 30 30 f 30

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05 E 05 E
1 1 Observe a figura a seguir.
v   5   f  0, 2m  20 cm.
f f
f 20
A 4  p  15 cm. c'
f p 20  p a
b d'
c a'
06 A d b'

Determinando o raio da lente, tem-se:


Vela Lente Anteparo

A figura mostra dois raios, a e b, saindo da chama da vela e


C
R outros dois, c e d, saindo da base da vela. Apenas os raios
x
refratados a' e c' atingem o anteparo. Vê-se, assim, que se
7 cm
1 cm forma a imagem da vela inteira, porém ela fica mais tênue,
pois os raios que são barrados pela placa deixam de con-
R=1+x⇒x=1–R tribuir com sua luminosidade.
Daí, segue que:
R2 = x2 + 72 ⇒ R2 = (1 – R)2 + 72 ⇒ R2 = 1 – 2R + R2 + 49 ⇒ 06 B
R2 = 25 cm. Como a parte de cima do recipiente contém ar, ela não
Para que a lente funcione como lupa, com o máximo apro- funcionará como lente, não alterando a imagem. Na parte
veitamento da luz solar, a distância entre o centro do filme de baixo do recipiente, tem-se uma lente convergente que
e a palha seca deve corresponder a um valor próximo da fornecerá uma imagem invertida somente na região circu-
distância focal da lente, logo: lar do recipiente.
1 1 1 1 25
 (n  1)    (1, 33  1)  f  75, 8 cm.
f R f 25 0, 33 07 A

PROPOSTAS
Dados: p = 3 m; o = 3 mm; p' = 20 mm.
ATIVIDADES i p' i 20 60
i (mm)
o p 3 3000 3000
01 E
Como o vidro e a glicerina possuem o mesmo índice de refra- i = 0,02 mm.
ção, não ocorrerá desvio. Assim, os raios saem paralelos.
08 A
02 A Da equação do aumento linear transversal, constrói-se o
O saco assemelha-se a uma lente biconvexa com índice de seguinte cálculo:
refração maior que o do meio, assim, se comporta como
ƒ ƒ
uma lente convergente. A  2, 5   2, 5ƒ  7, 5  ƒ  1, 5ƒ  7, 5 
ƒ p ƒ3
03 E 7, 5
ƒ  ƒ  5 cm.
Se, na parte superior, tem-se uma imagem direita e redu- 1, 5
zida, fez-se uso de um espelho convexo ou de uma lente
divergente ou de bordas grossas. Já na parte inferior, tem-
-se uma imagem ampliada e direita, e, nesse caso, é possí- 09 D
vel ter-se uma lente convergente ou um espelho côncavo. Como a imagem é virtual, direita e maior, a lente é conver-
gente.
04 A O aumento linear transversal é:
A gota possui o formato de uma lente convergente, em y' 10
A   2, 5.
que o objeto real (astronauta) está posicionado antes do y 4
ponto antiprincipal, tendo as seguintes características com
relação à sua imagem. Mas:
f f
A Posição: entre o foco imagem e o ponto antiprincipal A  2, 5   2, 5f  30  f 
imagem; f p f  12
A Natureza: real, invertida e menor que o objeto. 1, 5f  30  f  20 cm.

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10 E 02 A
Dados: ƒ = 2,0 m; p = 3,0 m. A correção da hipermetropia é feita a partir do uso de len-
Note que o foco é um valor positivo, pois a lente é tes esféricas convergentes, que possuem a capacidade de
­convergente. focalizar a luz em um ponto único. As lentes biconvexas
Utilizando a Equação de Gauss, pode ser encontrada a são convergentes e, por isso, podem ser utilizadas na cor-
posição da imagem em relação à lente. reção desse defeito de visão.
1 1 1
ƒ p p' 03 A
1 1 1 Se a pessoa em questão é míope, a lente corretiva tem
p' 2 3 que ser divergente (ƒ < 0, ou seja, V < 0). Conforme pedido
1 3 2 no enunciado, a vergência será dada por:
p' 6 1
V  2 di.
p' 6, 0 m.  0, 5
Ou seja, a imagem encontra-se 6 metros à direita da lente. 04 A
Para a ampliação da imagem, tem-se: Calculando:
p' 6 1
A
p 3 h sen h 2 h
tg      d  3h d  3  50
A 2. d cos  d 3 d
11 A 2
Como se pode ver pela imagem, a lente 1 forma a imagem 05 B
exatamente no ponto focal da lente 2. Assim, descobrindo
a distância da imagem da lente 1, pode-se descobrir a dis- a) (F) O espelho convexo fornece sempre imagens meno-
tância entre as lentes. res e direitas.
A distância da imagem da lente 1 é dada por semelhança b) (V) Um objeto entre o foco e o vértice de um espelho
de triângulos: côncavo irá fornecer uma imagem maior e direita.
c) (F) Um objeto no foco de um espelho côncavo forma a
x 8
  x  2 cm. imagem no infinito.
3 12
d) (F) O espelho plano não altera o tamanho da imagem.
Portanto, a distância d é: e) (F) O espelho convexo fornece sempre imagens meno-
d = 8 – x ⇒ d = 8 – 2 ⇒ d = 6 cm. res, porém direitas.

12 B
06 B
1 1 1 1 1 1 1 1 1
p' 4 cm. Para se ter uma imagem nítida, a distância do objeto deve
f p p' 2 4 p' 2 4 p'
ser:
Para o espelho: p = 10 – 4 = 6 cm. 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Espelho convexo: f' p p ' 10 p p' p 10 15
R 4 1 3 2 1 1
f 2 cm. p 30 cm.
2 2 p 30 30 p 30
1 1 1 1 1 1 1 1 1
p' 1, 5 cm. Assim, o tempo é dado por:
f p p' 2 6 p' 2 6 p'
s  s0  v  t  30  40  2  t  2t  10  t  5 s.
MÓDULO 6 Óptica da visão e revisão de Óptica
Geométrica. ATIVIDADES
PROPOSTAS
ATIVIDADES
PARA SALA 01 C
No paciente X, a imagem é formada antes da retina, o que
01 E caracteriza a miopia, que pode ser corrigida com lentes
Como é possível ver pelos olhos da pessoa, a lente for- divergentes.
nece uma imagem menor que o objeto e direita em rela- No paciente Y, a imagem se formaria depois da retina, o
ção a este, logo, trata-se de uma lente divergente. As len- que caracteriza a hipermetropia ou presbiopia, que pode
tes divergentes servem para corrigir problemas de miopia. ser corrigida com lentes convergentes.

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F Í SI CA 3

02 C 09 C
I. (F) As lentes inferiores são para ver de perto e, portanto, I. (V) Para formar uma imagem direita e menor só é pos-
servem para corrigir a hipermetropia ou presbiopia. sível em uma lente divergente e em um espelho
II. (V) As lentes superiores são para ver de longe, portanto, convexo.
são divergentes e servem para corrigir a miopia. II. (F) Para formar uma imagem direita, virtual e de mesmo
III. (V) Pelo mesmo motivo do item I. tamanho só é possível com um espelho plano.
IV. (F) As lentes inferiores fazem com que a imagem que se III. (V) Espelhos planos possuem imagem virtual, direita e
formaria após a retina seja formada na retina. de mesmo tamanho.
V. (V) As lentes inferiores são convergentes. IV. (F) Uma lente divergente não foca a imagem.
V. (V) As duas caixas podem conter uma lente conver-
03 A
gente ou um espelho côncavo.
As células sensoriais da visão são os cones e os bastone-
tes, localizadas na retina. Essas células convertem a ener- 10 E
gia luminosa incidente sobre elas em energia elétrica, que
A parte branca reflete a luz vermelha, aparecendo vermelha.
escoa para o cérebro por meio de microcorrentes elétricas
que fluem através do nervo óptico. A parte vermelha reflete a luz vermelha, aparecendo
­vermelha.
As células cones são responsáveis pela visão de cores,
enquanto que as células bastonetes respondem pela visão A parte azul absorve a luz vermelha, aparecendo preta.
do preto e do branco, bem como dos diversos tons de cinza.
11 B
04 B
O copo, por ter duas faces convexas e estar cheio de água
No olho míope, a imagem de um objeto distante forma-se
(nágua > n ar), funciona como uma lente cilíndrica conver-
antes da retina. A função da lente é tornar o feixe incidente
gente, o que pode ser confirmado vendo que a imagem é
mais largo (divergente) para que, após atravessar o crista-
maior, o que só ocorre em lentes convergente.
lino, o feixe convergente tenha vértice sobre a retina.
05 C
1 1 1 12 B
f p p' l2 (–)
1 1 1 (+)
(–)
f 25 150 (+)
Ar l1
1 6 1 5
f 150 150
f = 30 cm. Água

06 D
A figura ilustra dois raios que atingem o olho do observa-
O fato de usar lupa poderia sugerir que ele tem dificul-
dor. Esses raios, vindos de diferentes direções, provocam
dade de enxergar de perto, porém, como ele não precisa
duas imagens em diferentes posições, mostrando que
de óculos para ler, ele não possui hipermetropia e nem o fenômeno óptico da Fata Morgana pode ocorrer por
presbiopia. A lupa simplesmente facilita seu trabalho. refração e por reflexão (total). Portanto, a questão con-
Como ele usa óculos somente para ver televisão de longe, templa apenas o fenômeno da refração.
seu defeito visual é miopia fraca; se fosse severa ele deve-
ria usar também para outras atividades, como dirigir.
ATIVIDADES
07 D
Como o espelho forma a imagem com a mesma distância
do espelho que o objeto, a altura deste é dada por seme-
h d h
lhança de triângulos de modo que 0   h0  .
h 2d 2 Módulo 4
08 E 01 Da Lei de Snell aplicada ao conceito de dioptro plano,
n n n n dfalsa
sen L  menor  sen 45  menor  0, 71  menor  tem-se que ar = , sendo dfalsa a distância pro-
nmaior nmaior 2, 4 nágua dverdadeira
nmenor  1, 70. curada. Assim, substituindo pelos valores informados na
questão, segue que:
Pela tabela, os materiais com índice de refração absoluto
menor que 1,70 são fluorita, poliestireno e quartzo. Lem- 1 dfalsa 4
   dfalsa  2  dfalsa  1, 5 m.
brando que, por ter ângulo reto, o prisma irá refletir para- 4 2 3
lelamente qualquer raio que sofrer reflexão interna. 3

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02 a) 1 ________ 9 Módulo 5
 h  36 DM .
4 ________ h
01 Como o quadrado fotografado está muito distante da
b) Nesse caso, a luz proveniente da extremidade direita
lente (objeto impróprio), a imagem forma-se no foco. Por-
da moeda desvia-se ao refratar-se da água para o
tanto, a distância focal da lente objetiva é f = 5 cm.
ar (siga o raciocínio da outra imagem). Isso permitirá
ao observador posicionar seu globo ocular a uma altura A imagem do lado desse quadrado é projetada em um
H' menor que H. Devido ao desvio sofrido pela luz pixel. Calcula-se, então, o lado (L') de cada pixel.
na refração, o observador enxergará uma imagem da Dados: D = 700 km = 7 ⋅ 105 m;
moeda, mais próxima da superfície, formada em P'. D = 4 cm = 4 ⋅ 10 −2 m; L = 30 m.
Segue-se o conceito de dioptro plano. Objetiva
P' nX x
P nX x
P' 1
P 4
3
P' 1
4 4
3
Semelhança de triângulos:
P' = 3 DM.
Aplica-se semelhança no triângulo formado com lado L' d L ' 5  10 2
    L'  2,14  10 6 m.
P' = 3DM fica assim: L D 30 7  10 5
DM 3DM
=
9DM H 02 Dados: f = 4 cm; A = 3; h = 0,7 cm.
a) Calculando a distância (p) do objeto à lente:
H = 27 DM.
f 4 8
A = ⇒3 = ⇒ 3 ⋅ p = 8 ⇒ p = cm ⇒
03 a) As trajetórias são dadas pela figura a seguir: f −p 4−p 3
p ≅ 2,7 cm.

b) Calculando a distância (p') da imagem à lente:


8
4
pf 32   3 
p'   3     p '   8 cm.
p f 8 3  4 
4
3
A imagem obtida é virtual e se forma a 8 cm da lente,
do mesmo lado do objeto.
b) Aplicando a lei de Snell: O tamanho dessa imagem (h') é dado pela expressão
do aumento linear transversal:
h' h'
A  3  h'  2,1 cm.
h 0,7
03 Analisando o gráfico dado, nota-se que:
1
p  10 cm  p'     0 '
p'
Aplicando esses resultados na equação dos pontos
conjugados:
1 1 1 1 1
     0  f  10cm.
f p p' f 10
nar sen i  n L sen r  1 0, 9  1, 5  senr 
Para p = 60 cm:
0, 9 1 1 1 pf 60  10
sen r   sen r  0, 6 .    p'    p '  12 cm.
1, 5 f p p' p f 50

Da relação fundamental da trigonometria ⇒ cos r = 0,8. Para p = 2 cm:


Na figura: p  f 2  10
p'    p '   2,5 cm.
8 8 p f 8
cos r 
 0,8   d  10 cm  0,1 m.
d d Aplicando a equação do aumento linear transversal:
d
t  
0 ,1
 t  3, 3  10 10 s. h'  p ' h'   2,5  20
c 3  10 8 A     h'   h '  10 mm.
h p 8 2 2

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F Í SI CA 3

Módulo 6 Da figura 2, tem-se que:

01 a) A correção da miopia é feita com lente divergente que ˆ e ' = DBC


DAC ˆ ( 5)
tem vergência (V) negativa. Assim, da tabela dada:
V = −3,00 di. Do triângulo ABD, conclui-se que:
A distância focal (f) é o inverso da vergência. ˆ  180  (180  DAB
  180  BDA ˆ  DBA
ˆ )
1 1 1
f   m ˆ  DBA
  DAB ˆ 
V 3 3
ˆ   )  (D
  (DAC DBC ˆ  ) 
f   0,33 m.
  (   )  (   ) 
b) Como o olho do míope é alongado, a imagem forma-se
antes da retina. Se o objeto está distante, ele é impró-   2(   ) ( 6)
prio, enviando para os olhos um feixe cilíndrico. c
I a) Por definição: n = sendo n o índice de refração abso-
v
luto num determinado meio, c a velocidade de propa-
Imagem
gação da luz no vácuo, e v a velocidade de propagação
da luz no meio.

Conclui-se que
Objeto Olho míope c 3  10 8
distante
v   1, 9  10 8 m s .
n 1, 6
II
b) Da figura 2, conclui-se que β = 53o.
Aplicando-se a Lei de Snell no feixe luminoso que passa
pelo ponto A, tem-se que:
nar  sen   n cil  sen  
1 sen 53  1, 6  sen  
Objeto Lente Olho míope com
distante (desenhar lente indicada) imagem corrigida sen 53 0, 8 1
sen     
1, 6 1, 6 2
02 Considere a figura 2 do enunciado. Observe que foi acres-   30.

cido à figura o segmento pontilhado BC, sendo C o centro Substituindo os valores de β = 53° e γ = 30° na equação
da seção circular.
(6), tem-se que:
  2  ( 53  30 )  2  23  46.

03 Observação: Note que, por ser o espelho convexo, a dis-


tância focal é menor que zero (negativa).

a) Utilizando a equação de Gauss, tem-se que:


1 1 1
f p p'
1 1 1
Aplicando-se a Lei de Snell à refração pelo ponto A, p' 0, 6 3
tem-se que: p' 0, 5 m.
nar  sen   n cil  sen  (1) Assim, se a distância da imagem para o espelho é d:
Como o triângulo ABC é isósceles, pois AC= CB = R , sendo d p'
R o raio da seção transversal, conclui-se que: ' ( 2) d 0, 5 m.

Aplicando-se a Lei de Snell para a refração através do
ponto B, tem-se que: b) O que o item está questionando é o aumento transver-
n cil sen ' n cil sen nar sen ' (3) sal da lente. Assim,
Da equação (1) e da segunda igualdade da equação (3), i d p' 0, 5
A
conclui-se que: o o p 3
nar sen nar sen ' d 1
.
' (4) o 6

Pré-Vestibular – Livro 2
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