Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
M
Ó 1 Fundamentos da Óptica Geométrica e espelhos planos » 1
D 2 Espelhos esféricos » 4
U 3 Introdução ao estudo da refração da luz; Reflexão total; Prismas » 6
L Atividades discursivas » 9
O
S
PARA SALA
q
ATIVIDADES P1
01 E
(V) Um objeto azul, ao ser iluminado com luz verde, irá P3
02 A 06 D
No eclipse total da Lua, tem-se em alinhamento Sol, Terra
e Lua. Se um observador, nesse exato momento, estiver na
Lua, verá a Terra tampando o Sol, ou seja, um eclipse total
X
do Sol.
h h
03 C
d d
h ________ 8 160
h . 07 D
20 ________ d d
Na segunda situação: Como o espelho é fixo, a imagem da criança se move com
a mesma velocidade da própria criança, só que em sentido
H ________ h' 80h'
⇒h= . oposto. Em módulo, v imagem = 50 cm/s = 0,5 m/s.
80 ________ d d
Igualando as equações: Como a criança e sua imagem se movem com velocidades
160 80h' de mesmo módulo e sentidos opostos, a velocidade rela-
= ⇒ 160 = 80h' ⇒ h' = 2 cm.
d d tiva da criança e sua imagem será o dobro da velocidade
da criança em relação ao solo: v r = 2 · v = 100 cm/s = 1 m/s.
04 C
∆t = 7 500 · 12 = 9 · 104 meses.
Ordem de grandeza = 105 meses. 08 D
Quando o espelho gira α, o raio refletido gira β = 2α.
05 B
Sendo β = 15°, tem-se:
Com o aumento do ângulo de incidência no espelho e1,
15 = 2 · α ⇒
o ângulo do raio que chega no espelho e2 em relação ao
espelho irá aumentar. α = 7,5°.
Pré-Vestibular – Livro 1
1
PROPOSTAS
ATIVIDADES b) (F) O eclipse do Sol é um exemplo de que a propagação
da luz se dá em linha reta, pois, durante esse evento,
é possível observar a sombra da Lua na Terra.
01 A c) (F) Além da refração, pode haver outros fenômenos,
Para serem vistos, os objetos devem refletir a luz, que como a reflexão.
atinge os olhos. d) (F) O som é uma onda mecânica que se propaga em
meio material.
e) (F) Espelhos esféricos também produzem imagens de
02 B
coisas que estão diante deles.
De acordo com o gráfico, é possível verificar que a absor-
09 C
ção de luz pelo fotossensibilizador ocorre na faixa de 300
a 500 nm. Portanto, somente o LED branco, que emite luz Devido à simetria, a imagem não é superponível, ou seja,
dentro desse comprimento de onda, seria adequado para ela é enantiomorfa.
o uso de curcumina na terapia fotodinâmica.
03 E
A luz, ao passar pelo meio, sofre espalhamento; desse
modo, é possível visualizá-la devido ao tamanho das partí-
culas da dispersão coloidal. 10 E
Os raios de luz provenientes da região destacada chega-
04 C rão aos olhos da pomba. Todos os pontos dessa região
i p' i 20 poderão ser vistos.
= ⇒ = ⇒
o p 6 3000
i = 4 ⋅10 −2 mm.
05 B
Ao iluminar a placa com luz monocromática azul, a cor A
azul será refletida nas palavras pintadas de branco, pois o
branco reflete todas as cores. A palavra verde, pintada de B
azul, também será refletida.
C
06 D
D
Para diminuir a intensidade da luz verde, deve-se usar um
filtro que não apresente a componente verde da luz, ou
E
seja, o filtro magenta, composto apenas das cores verme-
lha e azul.
07 D
Pelas posições da Lua apresentadas nos itens, as corres-
pondências corretas são:
1 – I: não há eclipse; a Lua está totalmente clara. Poça
Pré-Vestibular – Livro 1
2
200 m 14 C
100 m
A distância do objeto à sua imagem em um espelho plano
é sempre o dobro da distância entre o objeto e o espelho.
E
Portanto, ao mover o espelho 20 cm em direção ao objeto,
θ
θ este fica 100 cm distante do espelho. Logo, a sua distância
α até sua imagem será o dobro desse valor, ou seja, 200 cm.
15 A
100 Dois espelhos planos perpendiculares entre si produzem
sen 0, 5 30°.
200 três imagens. Uma imagem direita em cada espelho e uma
2 90 30 2 90 30°. terceira imagem na direção da aresta comum aos espe-
lhos, que é geometricamente a imagem da imagem direita.
12 E Assim, essa imagem sofre dupla inversão, o que, em termos
Para poder determinar a posição em que é possível ver a práticos, significa manter a posição original do objeto.
vela, deve-se construir o campo visual na imagem.
16 C
y(dm)
O ângulo de associação dos espelhos em questão vale
14
dado por:
10
360 360
n 1 n 1 n 3.
90
8
x(dm) 17 A
0
13 C
O I2
A' A D D
H - 1,70 70º
C
20º A figura mostra um espelho plano sofrendo translação. Ela
20º H
20º O mostra também as imagens (I1 e I2) de um objeto fixo (O) e
O' as respectivas distâncias, de acordo com a propriedade da
1,70m
B' B
simetria. Se o espelho sofre um deslocamento x, a imagem
sofre um deslocamento y.
1,00m 3,00m
2 D 2d y
2 d x 2d y
4,00m 4,00m
Pré-Vestibular – Livro 1
3
PARA SALA
III. (V) Toda imagem real é invertida e por ser formada por
ATIVIDADES
raios verdadeiros, pode ser projetada em uma parede.
IV. (V) A imagem no espelho convexo se forma “atrás” do
01 A espelho, por meio das projeções dos raios refleti-
Ao incidir no prédio de vidro espelhado, os raios de luz se dos; dessa maneira, a imagem formada é virtual.
concentram sobre os carros causando um intenso aumento
de temperatura. Isso pode ocorrer em espelhos côncavos
que fornecem feixes convergentes.
ATIVIDADES
PROPOSTAS
02 A 01 E
De acordo com a imagem, ela é maior que o objeto e a) (F) Passa pelo foco principal do espelho.
direita. Por ser direita, a imagem é virtual; e, por ser maior, b) (F) É menor que o objeto.
apenas o espelho côncavo produz uma imagem direita c) (F) Retorna sobre ele mesmo.
maior. d) (F) É o inverso.
03 C e) (V) Será refletido com o mesmo ângulo de incidência.
1 1 1 1 1 1 03 C
= + = + p' = 15 cm.
f p p' 10 30 p' Pelo fato de os raios virem de uma distância muito grande,
se comparada com as dimensões do espelho, diz-se que
eles vêm do “infinito”, o que caracteriza uma incidência
05 A
paralela, fazendo com que os raios refletidos concentrem-
i p' 1 p' 6 -se no foco da parábola.
=– =– p' = –
o p 11 6 11
04 C
1 1 1 1 1 1
= + = + Para espelhos planos ou esféricos, a imagem de um objeto
f p p' f 6 –6
real é virtual e direita ou é real e invertida. Essa imagem vir-
11
tual é reduzida no convexo, de mesmo tamanho no plano
1 1 11 e ampliada no côncavo.
= – f = – 0,6 m.
f 6 6 Assim, tem-se:
06 E Espelho A: convexo, pois a imagem é virtual direita e menor.
I. (V) No espelho côncavo, uma imagem menor só apa- Espelho B: plano, pois a imagem é virtual direita e de
rece quando ela é real e invertida, nesse caso, i será mesmo tamanho.
negativo e o aumento será dado por: Espelho C: côncavo, pois a imagem é virtual direita e maior.
10
i p' p' 05 D
=– – 5 =– p' = 6 cm.
o p 10 30 Analisando a figura dada, percebe-se que os raios emer-
1 1 1 1 1 1 gentes da lâmpada que atingem E2 retornam pela mesma
= + = + trajetória. Isso significa que a lâmpada está localizada no
f p p' f 30 6
centro de curvatura desse espelho. Já os raios que atin-
30 gem E1 saem paralelos ao eixo principal, indicando que a
f= f = 5 cm.
6 lâmpada está sobre o foco principal desse espelho.
Pré-Vestibular – Livro 1
4
06 C 09 A
Como a luz vem do Sol, pode-se considerar que o ponto Para o espelho côncavo, há a seguinte relação:
objeto vem do infinito, e, portanto, os raios passarão pelo
foco secundário (P) do espelho. Assim, o ponto P deve 1 1 1 1 1 1 3d
= + = + p'1 =
estar a uma altura h projetada no foco, como mostra a f p p' p
d 3d 1' 2
figura a seguir:
Já o espelho convexo possui a seguinte relação:
1 1 1 1 1 1 d
= + – = + p'2 = –
f p p' d d p2' 2
P
10 D
d2 = f2 + h2 ⇒ f2 = d2 – h2 ⇒ f = d2 − h2 No instante t = 0, tem-se:
R R
Como f = , tem-se: d h R 2 d h .
2 2 2 2
1 1 1 1 1 1 1 1 1
2 2 = + ⇒ = + ⇒ = ⇒
f p p' 20 60 p' p' 20 60
07 D 1 3 1
= – ⇒ p' = 30 cm.
Dados: h = 20 cm; p = 50 cm; h' = –5 cm. p' 60 60
Supondo que o referido espelho côncavo seja esférico,
tem-se: No segundo instante:
p' −h' p' −(−5) 1 1 1 1 1 1 1 1 1
= ⇒ = ⇒ p' = 12,5 cm. = + ⇒ = + ⇒ = – ⇒
p h 50 20 f p p' 20 p 25 p 20 25
1 5 4
= – ⇒ p = 100 cm.
08 D p 100 100
Sendo uma imagem projetada, pode-se perceber que se Com os dois pontos do objeto, é possível encontrar o
trata de uma imagem real. No espelho esférico côncavo, resultado pedido pela questão.
quando a imagem é real, ela será invertida. Com isso, tem-se
que a amplitude será A = –5. s = s0 + v ∙ t ⇒ 100 = 60 + 5 ∙ t ⇒ 40 = 5 ∙ t ⇒ t = 8 s.
Dessa forma, pode-se observar que:
11 D
−p'
A= ⇒ Para o primeiro momento, tem-se a seguinte situação:
p
−p' p
−5 = ⇒
p
p' = 5p.
o
Pré-Vestibular – Livro 1
5
p2 c
n
o
v
c 3 · 10 8
v 1, 9 · 10 8 m s .
i n 1, 6
p'2 B i'
D α
b r
i p' – 2 o p'2 p'2 b
=– 2 = –2 = p'2 = 2 p2 . A
o p2 o p2 p2 53°
r
C
1 1 1 1 1 1 1 3 2 p2
= + = + = f= .
f p2 p'2 f 2 p2 p'2 f 2 p2 3
Sendo p2 = p – 15:
nar · sen i ncil · sen r
2 (p 15) 2 p 30 2p
f f f 10. 1· sen 53 1, 6 · sen r
3 3 3
1· 0, 8 1, 6 · sen r
Sendo p = 3 ∙ f:
0,, 8 1
23f sen r
f 10 f 2 f 10 f 10 cm. 1, 6 2
3 r 30º.
Observação: se a imagem maior fosse virtual, o foco seria
β = 53° – 30° ⇒
6 cm, que não consta nas alternativas apresentadas.
β = 23°.
α = 2 · β = 2 · 23° = 46°.
12 A
p' 4 4p
= ⇒ p' = . 04 B
p 5 5
Para que ocorra reflexão interna total, a luz deve ir do meio
1 1 1 1 1 5 9
= + ⇒ = + = ⇒ p = 45 cm. mais refringente para o menos refringente.
ƒ p p' 20 p 4p 4p
4 ⋅ 45 05 C
p' = = 36 cm.
5
R = 0,50 m R = 0,50 m
D O = 45 − 36 = 9 cm.
I
L L
MÓDULO 3 Introdução ao estudo da refração da luz; 0,50 m
Reflexão total; Prismas
L
ATIVIDADES
PARA SALA Para um feixe de luz incidente ou refratado, a relação
n
01 A utilizada é sen L = ar . Pela análise da figura anterior, é
nmeio
qP + 90° + qr = 180° ⇒ qP + 90° + 30° = 180° ⇒ qP = 60°. possível perceber que os dois ângulos do triângulo são
nar · sen qp = nL · sen qr ⇒ 1 · sen 60° = nL · sen 30° ⇒ iguais, ou seja, 45°. Esse ângulo se dá com a superfície e
com a vertical. Mantendo a relação apresentada e sabendo
2
3 1 que sen 45° = :
nL nL 3 2
2 2
1 1 2
sen 45º nmeio .
nmeio 2
02 A 2
Multiplicando a expressão por :
n1 · sen i = n2 · sen r ⇒ 2
n1 · 0,5 = 1,0 · 0,75. 2 2 2 2
nmeio nmeio nmeio 2 .
n1 = 1,5. 2 2 2
Pré-Vestibular – Livro 1
6
06 B 04 D
É possível observar que está ocorrendo uma reflexão total Nota-se que o raio refratado aproxima-se da normal, então
na face do prisma e, para que isso ocorra, o ângulo de λ > θ.
incidência deve ser maior que o ângulo limite.
λ
Normal
a A
i = 45° β B
θ
45°
Isso implica que o meio B é mais refringente que A (nB > nA).
i L sen i sen L Como a velocidade é inversamente proporcional ao índice
de refração, vB < vA.
n
sen 45º menor
nmaior
05 D
2 1
a) (F) O sistema representa o processo de reflexão quando
2 n o raio incidente faz com a normal um ângulo maior
n 2. que o ângulo limite.
b) (F) O sistema representa uma refração sem desvio do
raio refratado, fato que ocorre quando o índice de
refração relativo é unitário.
c) (F) O sistema representa uma refração na qual o índice
ATIVIDADES
PROPOSTAS de refração do material é maior que o índice de
refração do ar.
d) (V) O sistema representa uma refração totalmente atí-
pica em virtude da forma do raio refratado.
01 D
e) (F) O sistema representa a absorção total do raio inci-
Se não é possível observar o tubo de vidro, o índice de dente, fenômeno totalmente normal.
refração dos dois é o mesmo ou muito próximo. Se o
índice de refração é próximo, a velocidade de propagação
06 C
no meio também é muito próxima. Seguindo o rigor das
B
alternativas e do enunciado, pode-se dizer que são iguais. H
30°
α α
02 B
α F
c C
n A E
v G
c 30° D
v
n
3 10 8 Com base em conceitos da Geometria, pode-se afirmar
v ABG 90 o. Com isso, ABG
90 o HBA
1, 5 que HBA
v 2 10 8 m s 90° – 30° = 60°.
v 2 10 5 km s . Quando a luz incide em uma superfície plana refletora, o
ângulo de incidência é igual ao de reflexão. Disso, conclui-se
GBC
que ABG .
03 A
n1 sen 1 Pode-se afirmar que os ângulos GBC e BCF
são alter-
n1 sen 1 n2 sen 2 sen 2
n2 nos internos, pois os segmentos GB e FC são paralelos,
2 enquanto o segmento BC é transversal aos dois segmen-
1 F.
sen 2 2 sen 2 . tos anteriores. Disso, pode-se concluir que α = GB C = BC
3 2
3 Aplicando a Lei de Snell, tem-se:
2
n1 · sen α = n2 · sen 30°
Comparando com os valores fornecidos pela questão, tem- Sendo α o ângulo de incidência sobre a superfície do líquido,
2 1 e o ângulo de refração igual a 30°, n1 corresponde ao índice
-se < ; logo, o sen θ2 deve ser menor que 30°.
3 2 de refração do ar; e n2, ao índice de refração do líquido.
Pré-Vestibular – Livro 1
7
07 E h
a
10 E
Como os ângulos de incidência e refração são definidos
no intervalo de 0º a 90º, o menor ângulo tem menor seno.
Sendo fixo e não nulo o ângulo de incidência, aplica-se a
Lei de Snell às duas situações: gasolina não adulterada e
gasolina adulterada. Para a reflexão total na lateral vertical do cubo, precisa-se
sen i que a condição a seguir seja considerada.
sen r 1, 4 1
1 sen i sen r2 1, 4
0, 74 n1 ∙ sen a = nar ∙ sen 90° ⇒ n1 ∙ sen a = 1 ∙ 1 ⇒ n1
sen i sen r1 sen i 1, 9 sen
1, 9
sen r2
Como os ângulos são complementares, a relação será dada
sen r2 0, 74 sen r1 sen r2 sen r1 r2 r1. 1
por: n1 (equação 1).
Portanto, o raio refratado, no caso da gasolina adulterada, cos
é menor do que para a gasolina não adulterada. Isso signi- Já a refração do feixe na superfície horizontal do cubo é
fica que o raio refratado aproximou-se da normal à super- dada pela seguinte relação:
fície de separação. nar ∙ sen 45º = n1 ∙ sen q ⇒ 1 ∙ 0,7 = n1 ∙ sen q ⇒
0, 7
11 B n1 (equação 2).
sen
Na figura a seguir, o ângulo θ representa o ângulo limite,
enquanto h é o comprimento máximo da seção visível da Utilizando as duas relações apresentadas, será realizada a
haste. igualação entre as duas equações encontradas.
Pré-Vestibular – Livro 1
8
3,3 m
1 0, 7 sen 0, 7
tg 0, 7 35.
cos sen cos 1 d 2,5 m
1 1
n1 n1 n1 1, 25.
cos 35º 0, 8
ATIVIDADES
B B'
Módulo 1 d B'
01 a) ∆t = 11 · 34 min = 11 · 34 · 60 s
∆S = v · ∆t = 35 · 11 · 34 · 60 Dessa forma,
∆S = 7,85 · 105 km
d + 2,5 = 3,3 ⇒ 3,3 – 2,5 = 0,8 m ⇒ d = 80 cm.
Menor distância que o espelho deve ser movido vertical-
b) Isso ocorre em virtude das diferentes distâncias entre
mente:
o Sol e a Terra e entre Vênus e a Terra. A proporção
entre os diâmetros aparentes é a razão entre os ângulos Considerando os seguintes pontos:
visuais, do ponto de vista da Terra. Assim, chamando de C e C' – topo da cabeça da pessoa e respectiva imagem;
alfa e beta esses ângulos, vide figura, tem-se: G e G' – globo ocular e respectiva imagem;
D e D' – detalhe na roupa e respectiva imagem;
P e P' – pé da pessoa e respectiva imagem;
M – para onde deve ser movida a extremidade superior do
espelho;
N – extremidade superior do espelho;
Q – local em que incide, no espelho, o raio, que determina
a imagem do pé da pessoa.
y D'
H
h = 1,5 m
β Q
dV h
α dT
Terra P d d P'
Terra
Aproximando-se sen α e sen β pela medida dos ângulos Calcula-se a altura útil do espelho (z) para que a pessoa
em radianos, tem-se: possa ver sua imagem por inteiro utilizando a semelhança
RS dV de triângulos:
z H 1, 8
R V dT DGMQ = DGC'P' = z = 0,9 m
d 2d 2
110 ( 4, 2 1010 )
Também utilizando semelhança de triângulos, calcula-se a
1, 5 1011
altura (y) da parte do espelho para a pessoa ver a imagem
de seu pé (P’) até a imagem do detalhe (D’):
30, 8
y h 1, 5
DGNQ = DGD'P' = y 0, 75 m.
d 2d 2
02 Observe a figura a seguir, em que a imagem da parede A menor distância (x) que deve mover o espelho para cima
(A'B') é simétrica em relação a um espelho plano e de para que a pessoa possa ver sua imagem por inteiro é:
mesmo tamanho. x + y = z ⇒ x = z – y = 0,90 – 0,75 = 0,15 m = 15 cm.
Pré-Vestibular – Livro 1
9
03 a) P
ara representar o primeiro procedimento, utiliza-se a
figura (fora de escala) a seguir.
D Foco
V
8 cm 8 cm
E H d
25 cm
1,8 m r i
1m 10 m De acordo com a figura, a distância d do espelho plano ao
A B C vértice do espelho esférico é: d = 25 – 8 ⇒ d = 17 cm.
Como o ângulo de incidência é igual ao de reflexão, os
triângulos ABE e BCD são semelhantes. Então: 02 a) S
ituação 1: espelho mais adequado – espelho esférico
H 1, 8 convexo; imagem obtida – virtual, direita e menor, mas
= ⇒ H = 18 m. o campo visual é maior do que o obtido com os outros
10 1
tipos de espelho. Situação 2: espelho mais adequado
– esférico côncavo; imagem obtida – virtual, direita e
maior. Situação 3: espelho mais adequado – esférico
b) Observe a figura (fora de escala) seguinte: côncavo; imagem obtida – virtual, direita e maior.
b) Tipo do espelho: esférico côncavo; f = 9,0 mm.
D
03 a) P
onto objeto (PO) é o vértice de feixe incidente no sis-
tema óptico. Pode ser classificado em: PO real – vértice
B
de feixe incidente, divergente; PO virtual – vértice de
18 m
A h feixe incidente, convergente; PO impróprio – vértice de
C feixe incidente, cilíndrico.
1m 17 m
E O ponto F é o vértice de feixe convergente e incidente
18 m no pequeno espelho, sendo, então, para esse espelho,
como um ponto objeto virtual.
Os triângulos ABC e ADE são semelhantes. Sendo h a b)
altura do espelho, tem-se: Grande
espelho
h 18
= ⇒ h = 1 m. Pequeno
1 18
espelho
C F
V
d
04 sen 30° = = 0,5 ⇒ d = 3,0 m
6
PP' = 2d = 6,0 m
Espelho
2,5 m 2m
0,5 m
6,0 m 60º 5m
CV 5
= FV
CF = = = 2, 5 m
2 2
d
Assim, a distância focal do grande espelho é 2,5 m, uma
vez que o feixe incidente nele é cilíndrico (todo raio que
incide paralelo ao eixo principal reflete passando pelo
Módulo 2 foco principal).
O ponto F, de acordo com a figura anterior, está a 2,5 m
01 Seja a distância focal igual à metade do raio de curvatura, de V e a 0,5 m do vértice do pequeno espelho. Como
a distância do foco ao vértice é igual a 25 cm, como ilus- ele é o ponto objeto virtual, de acordo com o referencial
trado na figura a seguir. de Gauss, sua abscissa é negativa (p = –0,5 m). O ponto
Pré-Vestibular – Livro 1
10
imagem real conjugado pelo pequeno espelho forma-se Aplicando a Lei de Snell na figura 2:
no vértice V do grande espelho. Então p' = +2m.
nar · sen θ1 = nágua · sen θ1 ⇒ 1 sen 45° = 2 · sen θ1 ⇒
Aplicando a equação dos pontos conjugados, tem-se:
2
p p’ 0 , 5 2 1 2 = 2 · sen θ1 ⇒ sen θ1 = C ⇒ θ1 = 30°.
f f m 2
p p ’ 0, 5 2 1, 5 3
Ainda na figura 2, no triângulo retângulo A'BC:
Módulo 3 45º
N
01 No diagrama a seguir, foram utilizados conhecimentos de
trigonometria para determinar o ângulo de incidência do i = 45º
raio luminoso do meio 1 para o meio 2.
ângulo de ângulo de
incidência refração
45º
θ2
30º
b) Calculando o ângulo limite (L) para a segunda face:
60º 60º n
meio 1 meio 2 sen L ar 1,15 sen L 0, 67.
espelho n
A refração na interface de dois meios somente
Usando a Lei de Snell juntamente com a definição de
acontece se sen i < sen L. No caso, comparando
índice de refração, é possível relacionar as velocidades da
sen i = sen 45° = 0,707 e sen L = 0,67, conclui-se que
luz em cada meio:
sen i > sen L. Logo, ocorre reflexão total.
n1 sen 1 n2 sen 2
sen 1 sen 2 v sen 2 c) Ariete não observa dispersão da luz nesse experimento,
c v2 1
n v 1 v 2 sen 1 pois na reflexão não há dispersão da luz e na refração com
v
incidência normal também não ocorre esse fenômeno.
Assim, substituindo os valores:
1
3 10 8 m s
v1 sen 2 5
v2 v 2 1, 2 10 8 m s .
sen 1 1
2
B x A' A
h h
θi
v0 n ar
θ 45º 45º
d C
nágua
θr
Figura 1 Figura 2
Pré-Vestibular – Livro 1
11