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TEXTO I
A desigualdade na distribuição da vacina contra a COVID-19 terá impacto duradouro e
não houver ação urgente para aumentar o fornecimento e garantir o acesso equitativo
dados divulgados hoje pelo PNUD, pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela
Universidade de Oxford.
desses países para 2021 se eles tivessem taxas de vacinação semelhantes às de países
estímulos para sustentar economias em declínio, é hora também de garantir que doses
Um alto preço por dose de vacina contra COVID-19 em relação a outras vacinas e os
podem exercer forte pressão sobre sistemas sanitários frágeis e minar a imunização de
Observações como essas estão no Painel Global sobre Equidade da Vacina contra
anti-COVID-19 com os dados socioeconômicos mais recentes para demonstrar por que
acelerar a equidade da vacinação não é apenas crítico para salvar vidas, mas ta mbém
para conduzir a uma recuperação mais rápida e justa da pandemia, com benefícios
para todos.
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TEXTO II
A Organização Mundial de Saúde (OMS) voltou a destacar, em entrevista coletiva nesta
Unidas (ONU), António Guterres, alertou que isso “atrasa a retomada” econômica e pediu
essa distribuição.
luta global contra a pandemia, caso as vacinas não sejam mais bem distribuídas, já que
áreas com menos cobertura abrem mais espaço para o surgimento de novas variantes do
vírus, potencialmente mais perigosas. Ele lembrou que neste ano a OMS havia
estabelecido uma meta para que todos os países tivessem vacinado ao menos 10% de
suas populações até o fim de setembro. “Cinquenta e seis países não conseguiram, mas a
Tedros Adhanom disse que mais de 6,4 bilhões de doses de vacinas já foram
vacinada contra a covid-19. “Esses números, porém, mascaram uma desigualdade terrível”,
alertou, lembrando que os países mais ricos usaram 75% de todas as vacinas produzidas
até agora e os de renda baixa, menos de 0,5% das vacinas globais. “Na África, menos de 5%
possam produzir vacinas e com isso elas cheguem aos mais pobres. Guterres mencionou a
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TEXTO III
A desigualdade vacinal segue como uma das grandes barreiras para a superação
da pandemia de covid-19. Enquanto países ricos estocam vacinas e aplicam terceira dose
mesmo em grupos não prioritários, regiões mais pobres do planeta sofrem com a falta de
primeira dose, em comparação com 80% nos países de rendas alta e média-alta”, informa a
pandemia.
o apelo da entidade por uma “moratória” na aplicação das doses de reforço. A entidade
pede que os países ricos apliquem terceiras doses apenas em grupos de risco, como
idosos e imunossuprimidos, como fazem alguns estados brasileiros. “Não queremos ver
Tedros. “Há um mês, apelei para uma moratória global das doses de reforço pelo menos
até o fim de setembro. E desse modo, permitir vacinar as pessoas de maior risco no
mundo que ainda não receberam a primeira dose. Hoje eu apelo a uma extensão pelo
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