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FÍSICA III

Dilatação Térmica
Resolução
Aulas 03 a 05
Exercícios Propostos
01. A dilatação volumétrica da gasolina, nestas condições será:
DV = V0 · g ·DT = 40 L · 1,2 × 10–3(ºC)–1 · 20 ºC ∴ DV= 0,96 L

Assim, o volume final ao meio-dia é:


V = V0 + DV = 40 L + 0,96 L ∴ V = 40,96 L
Resposta: E

02. Dados: V0 = 1L = 1.000 cm³; DT1 = 9 – 21,5 = –12,5 ºC; DT2 = 71,5 – 21,5 = 50 ºC.
Aplicando a expressão da dilatação volumétrica:
Dif = V2 – V1 ⇒ Dif = (V0 + DV2) – (V0 + DV1) ⇒ Dif = DV2 – DV1 ⇒
Dif = V0 gDT2 – V0 gDT1 ⇒ Dif = V0g(DT2 – DT1) ⇒
Dif = 160 × 10–6 × 1000 [50 –(–12,5)] ⇒ Dif = 160 × 10–3 × 62,5 ⇒

Dif = 10 cm³.

Resposta: A

03. A expressão da dilatação térmica linear é:


L
L  L0  T    .
L0 T
Aplicando as unidades do Sistema Internacional:
m 
         K  .
1

 m K 

Por falta de opções, adota-se a alternativa A.

Resposta: A

04. A dilatação volumétrica é:


V  V0  3     1 3  11 10 6  300  9, 9  10 3  V  0, 0099 mm3 .

O volume final é:

V  V0  V  1  0, 0099  V  1, 0099 mm3 .

Resposta: C

05. Para cada esfera, a expressão para a dilatação térmica com relação ao coeficiente de dilatação linear de cada uma é dado por:
Esfera 1:
DV1 = V0 · 3a1 · (3T0 – T0) ∴ DV1 = 6V0 · T0 · a1

Esfera 2:
DV2 = V0 · 3a2 · (3T0 – T0) ∴ DV2 = 6V0 · T0 · a2

Como foi dito que a diferença entre os volumes das esferas, após a temperatura ser triplicada é igual a DV:
DV = DV1 – DV2
DV = 6V0 · T0 · a1 – 6V0 · T0 · a2 ⇒ DV = 6V0 · T0 · (a1 – a2)

Logo, a diferença entre os coeficientes de dilatação linear é:


V
1   2 
6 V0  T0

Resposta: A

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Resolução
Física III

06. Considerando a dilatação linear, o comprimento final de cada barra é:


LA = L0 · (1 + aA · Dq) = L0 · (1 + 2 · aB · Dq)
LB = 2 · L0 · (1 + aB · Dq)

Assim, fazendo a diferença:


LB – LA = 2 · L0 · (1 + aB · Dq) – L0 · (1 + 2 · aB · Dq)
LB – LA = 2 · L0 + 2 L0 · aB · Dq – L0 – 2 · L0 · aB · Dq
LB – LA = L0
Resposta: C

07. Como o coeficiente de dilatação do alumínio é maior que o coeficiente de dilatação do aço, logo o alumínio irá se dilatar mais
que o aço.
Resposta: B

08. A dilatação superficial é dada por:


DA = A0 · b · DT (1)

Sendo o coeficiente de dilatação superficial relacionado ao coeficiente de dilatação linear


b = 2a (2)
E para responder a pergunta necessitamos do coeficiente de dilatação volumétrica g que também se relaciona com o coeficiente
de dilatação linear na seguinte forma:
g = 3a (3)

Substituindo a equação (2) na equação (1) e explicitando a:


A A A
  2  
A 0  T A 0  T 2  A 0  T


 5, 06  5, 00  m2
 a  6  10 5 ºC1
2  5 m2 110  10  ºC
E, finalmente, usando a equação (3):
g = 3a ⇒ g = 3 · 6 · 10–5 ºC–1 ∴ g = 18 · 10–5 ºC–1 = 180 · 10–6 ºC–1
Resposta: C

09. Dados:   5  10 4 C1; L0  2 m  200 cm; R  30 cm;   30   / 6 rad.

A figura ilustra a situação.

∆L
a

R 30º

1ª) Solução:
As alternativas e os dados “sugerem” que aproximemos a dilatação ao comprimento do arco descrito pelo disco: (L  a ).Assim:
a L  L
L  a        L  5  cm.
R R 6 30
Aplicando a expressão da dilatação linear:
L 5 10 4
L  L0  T  T   T  25  T  25  T  75 oC.
L0  200  5   10 4
200

Resposta: B

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10. Para que ocorra o contato, temos que:


∆Ll + ∆Lll = 5 · 10–3
2 · 3 · 10–5(tF – 15) + 1 · 4 · 10–5 (tF – 15) = 5 · 10–3
6 · 10–5 · tF – 90 · 10–5 + 4 · 10–5 · tF – 60 · 10–5 = 5 · 10–3
10 · 10–5 · tF = 5 · 10–3 + 150 · 10–5
10–4tF = 5 · 10–3 + 1,5 · 10–3
tF = 6,5 · 101 = 65 ºC

Resposta: D

11. Como o coeficiente de dilatação volumétrica é maior que o linear e o superficial, o maior aumento percentual ocorre no volume.

Resposta: B

12. O comprimento do cilindro é igual ao comprimento da barra. A dilatação no comprimento é: l   l 0 .


O trabalho (W) numa transformação isobárica é dado pelo produto da pressão (π) pela variação de volume (∆V).
W   V  W   A l  W   A l 0    W    A l0 .

Resposta: A

13. Essa é a dilatação aparente, quando a dilatação do líquido superou a dilatação do recipiente.
Resposta: B

14. R  R0 1       10 1  2, 3  10 5  25   10, 00575 cm


4 4
V   R3  R30    3  10, 005753  103   6, 9 cm3
3 3
Resposta: C

15. A temperatura de 4 ºC a água apresenta seu volume mínimo, portanto sua densidade é máxima.
m
d
V
Resposta: A

16. A garrafa A, ao ser resfriada, tem uma redução de volume. Como está totalmente preenchida por uma substância que sofre
dilatação, esta garrafa quebra.
Resposta: A

17. Vrec.  Vlíq. 


Vo   rec .  T  Vo   líq.  T 
rec . líq.

500  3  rec.  200   


2 
rec. 
15
Resposta: B

18. Como aumento da temperatura a área do círculo aumentará, logo, a distância entre as pontas também aumentará.

Resposta: E

19. Como a água está a 4° C, ela transbordará para qualquer variação de temperatura, pois sua dilatação será maior do que a do
recipiente.

Resposta: C

20. Em um sistema de lâminas, quando houver aquecimento, ocorrerá um desvio para o lado da lâmina de menor coeficiente linear
de dilatação, portanto: aN < aM
Resposta: E

21. Para que o volume da parte vazia permaneça constante, as variações de volume do recipiente e do Mercúrio devem ser iguais.
V Hg V 1, 8  104 C1 V
VVidro  VHg  V0,vidro   vidro  T  V0,Hg  Hg  T  0,vidro   0,vidro   0,vidro  15
V0,Hg  vidro V0,Hg 1, 2  10 C
5 1
V0,Hg
Resposta: E

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22. A água por apresentar um comportamento anômalo no intervalo de temperatura entre 0°C e 4°C , não seria uma substância
adequada para se fazer a aferição de temperatura no intervalo entre 1°C e 40°C.
Resposta: C

23. O volume que extravasa (V’) é a diferença entre a dilatação do mercúrio e a dilatação do recipiente de vidro.
Dados: V0 = 2,0 · 10² cm³; gHg = 1,8 × 10–4 Cº–1; gvidro = gHg = 4,0 × 10–5 Cº–1 = 0,4 × 10–4 Cº–1; Dq = 100 ºC.
V’ = DVHg – DVvidro = V0 gHg Dq – V0 gvidro Dq = V0 Dq(gHg gvidro) ⇒
V’ = 2 · 10² · 100(1,8 · 10–4 – 0,4 · 10–4) ⇒ 2 · 104 · 1,4 · 10–4
V’ = 2,8 cm³
Resposta: E

24. Para manter a mesma inclinação, as dilatações devem ser iguais, portanto:
L1 = DL1
L1 · a1 · Dq = L2 · a2 · Dq
L1 · a1 3L1 · a2
a1 = 3a2
Resposta: C

25. Como o coeficiente do líquido é maior do que o coeficiente do recipiente, o nível de glicerina irá aumentar durante o aquecimento,
porque o líquido irá dilatar mais do que o recipiente.

Resposta: D

26. Quando os volumes do líquido e do recipiente forem iguais, a partir deste instante, o líquido transbordará.
VL íq  VRec  V0L íq  V0L íq  L íq  T  V0Rec  V0Rec  Rec  T
98  98  180  10 6  T  100  100  9  10 6  T
T  120 C
T  20  120  T  140 C

Resposta E

27. Pela equação da variação do volume, temos:


V 0, 48 L
V  V0    T  V   C  40 C
V0   60 L  2  10 4
Portanto:
T  T0  T

T  20  40
T  60C seria a temperatura máxima.
Resposta A

28. Pela equação da dilatação linear, temos:


L  L0    T
Lembrando que ɣ= 3 ⋅ α
L  2, 40 cm  22, 0  10 6 C1  30C  L  1, 584  103 cm

Resposta A

29. Com a dilatação, as réguas, independente do material, terão medidas maiores e, portanto, farão leituras menores.
Resposta A

30. Como as barras apresentam os mesmos comprimentos iniciais e estão submetidas às mesmas variações de temperatura, então,
para a situação apresentada na questão, temos que o coeficiente α1 > α2 e a variação de temperatura ΔT > 0.
Resposta C

Rodrigo – Rev.: Karlla


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