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Simulado EN 01 Dia 2

AFA / EN / EFOMM

GABARITO

FÍSICA
[D]

[D]
Velocidade da fragata Independência (em nós):

Temperatura final do sistema após o fornecimento de 30 


kcal: =
VI (15 )
2 − 2 yˆ

Qc + Qa = Q Velocidade da fragata Rademaker (em nós):


Cc ∆θ + ma ca ∆θ =Q
( ) ( )
200 ⋅ θ f − 15 + 200 ⋅1 ⋅ θ f − 15 =30 ⋅103
Em x: 20 cos 45° xˆ =
10 2 xˆ
200 θ f − 3.000 + 200 θ f − 3.000 =
30.000
400 θ f = 36.000 Em y: ( 20sen 45° −=
2 ) yˆ (10 2 − 2 yˆ )

θ f= 90°C
(
Logo: VR = 10 2 xˆ + 10 2 − 2 yˆ )
Variação no volume do copo:
Velocidade relativa da fragata Independência em relação à
∆Vc= V0c γ c ∆θ fragata Rademaker (em nós):
3
∆Vc= 200 ⋅ ⋅ 2 ⋅10−5 ⋅ ( 90 − 15 )
2   
∆Vc = 0, 45 mL V= VI − VR

V= (15 ) (
2 − 2 yˆ − 10 2 xˆ + 10 2 − 2 yˆ 
  )

Variação no volume da água: V= −10 2 xˆ + 5 2 yˆ
∆Va= V0a γ a ∆θ
∆Va = 200 ⋅10−4 ⋅ ( 90 − 15 ) Portanto, o módulo dessa velocidade é:
∆Va = 1,5 mL


( −10 2 ) + (5 2 )
2 2
V = = 100 ⋅ 2 + 25 ⋅ 2 = 250
Como:

ΔVa − ΔVc =
1,05 mL. ∴V =
15,8 nós.

Concluímos que derramará 1,05 mL de água.


EN

[B] [A]

Altura máxima: Sendo x o número de repetições necessárias, da relação


entre o número de mols de ar, temos:

v y 2 = v0 y 2 + 2a∆s y
n= ninicial + x ⋅ ∆n
( v0 sen θ )
2
=0 − 2 ghmáx final

PfinalVpneu PinicialVpneu PatmVbomba


v 2 sen2 θ = +x⋅
hmáx = 0 RT RT RT
2g
6,3 ⋅ 2, 4 = 0,3 ⋅ 2, 4 + x ⋅1 ⋅ 20 ⋅ 36 ⋅10−3
∴x = 20.
Tempo para que a altura máxima seja atingida:

v= v0 y + at [A]
y

=0 v0 senθ − gt Desaceleração do bloco:


v sen θ
t= 0
g

Distância horizontal percorrida até a partícula atingir a


altura máxima:

∆s x = vxt
v sen θ
=d v0 cos θ ⋅ 0
g =FR P senθ + Fat
2
v0 sen θ cos θ − m a = m g senθ + µ m g cos θ
d=
g a= − g ( senθ + µ cos θ )
Tempo decorrido até que o bloco pare:
Logo: v= v0 + at
0=v0 − g ( senθ + µ cos θ ) t
v02 sen2 θ v0
t=
hmáx 2g g ( sen θ + μ cos θ )
=
tan α = 2
d v0 sen θ cos θ Logo:
g
sen θ tan θ v0
=tanα =
2 cos θ 2 g ( sen 30° + μ cos 30° ) sen 60° + μ cos 60°
t
tan θ = =
∴ = 2. t' v0 sen 30° + μ cos 30°
tan α
g ( sen 60° + μ cos 60° )
3 3 1 3 3 3 3
+ ⋅ +
t
= 2 = 2 2 = 2 4 4
t' 1 3 3 1 3 5
+ ⋅ +
2 2 2 2 4 4
t 3 3
∴ = .
t' 5
EN

Força resultante em y:

[C] =Fy FCAy cos 30° + FBAy cos 30°


KQAQC 3 KQAQC 3
=
Fy ⋅ + ⋅
L2 2 2L2 2
Segundo a primeira lei da termodinâmica, a variação da
3 3 KQAQC
energia interna de um gás é a diferença entre o calor que Fy =
troca com o meio e o trabalho que realiza ( ΔU= Q − W ) . 4 L2

Quando a temperatura fica constante, a variação da


energia interna é nula e o calor trocado é igual ao trabalho Portanto, a força resultante sobre A é de:
realizado.
=
Fr Fx 2 + Fy 2
No diagrama P × V, o trabalho é numericamente igual à 2
 KQAQC   3 3 KQAQC 
2
área compreendida entre a curva representativa do gráfico
= Fr   + 
 4 L   
2
e o eixo V. Como ΔU = 0 , então Q = W . 4 L2 
2
 KQAQC 
Fr = 28  2 
 4L 
7 KQAQC
∴ Fr = .
2L2

[D]

Fluxo de calor através da barra:


[A]
kAΔθ
Φ=
L
0,5 ⋅ 5 ⋅ (100 − 0 )
Φ=
100
Φ =2,5 cal / s
Massa de gelo que se funde em 144 segundos:

mL
Φ=
Δt
m ⋅ 80
2,5 =
144
∴m = 4,5 g .

Temperatura da barra a uma distância de 80 cm da


extremidade mais fria:
Força resultante em x:
=Fx FCAx sen 30° − FBAx sen 30° kAΔθ'
Φ=
KQAQC 1 KQAQC 1 L
=Fx ⋅ − ⋅
L2 2 2L2 2 0,5 ⋅ 5 ⋅ ( θ′ − 0 )
2,5 =
KQAQC 80
Fx =
4 L2 ∴ θ′ =
80°C.
EN

[C] [B]

Representando as forças sobre uma das esferas, temos: Como a esfera é desacelerada pelo campo que aponta para
cima, ela deve estar positivamente carregada. E a sua
aceleração durante a queda é dada por:
1 2h
=
h g ∆t queda 2 ⇒ ∆t queda=
2 g
2h 2h
∆t esfera =
2∆t queda ⇒ =
2
a g
g
a= ⇒ a = 2,5 m / s 2
4

Logo:
P − Fe =
ma
mg − qE =ma
0,5 ⋅10 − q ⋅ 3,75 ⋅105 = 0,5 ⋅ 2,5
∴q = 10 µC.
Em que:
2 d 3 d 3
x =⋅ =
3 2 3
x d 3
senθ = ⇒ = l senθ ⇒ d = l 3 senθ
l 3

Para o equilíbrio, temos:

T senθ 2Fel cos 30°


= 2 1 Q2 3
 ⇒ tanθ = ⋅ ⋅ ⋅
 T cos θ = mg ( )
2
mg 4πε 0 l 3 senθ 2

l senθ 4πε 0mg tanθ 3 .


∴Q =
EN


F
=
( 0,6 + 0,2 ⋅ 0,8 )
[D] 17 ⋅10 ( 0,8 − 0,2 ⋅ 0,6 )
0,76
F = 170 ⋅ ⇒ F = 190 N .
0,68
Considerando o desenho, podemos trabalhar com as
forças nas direções vertical e horizontal, estabelecendo os
equilíbrios:

[E]

A força elétrica sobre carga negativa é oposta ao campo


elétrico. Então, se o elétron desloca-se para a direita,
o campo elétrico resultante em P aponta para a esquerda.

As possibilidades são:

Q0 Q1
Forças e suas componentes atuantes na vertical: 1ª )Q0 > 0 e Q1 > 0, sendo <
( d0 ) ( d1 )
2 2

⇒ E
Q0 Q1
P + f at senθ =
N cos θ 2ª ) Q0 < 0 e Q1 0, sendo
( d0 ) ( d1 )
2 2

3ª )Q0 0 e Q1 0
=mg N ( cos θ − μ senθ ) (1)

Na direção horizontal:

=F Nsen θ + fat cos θ

=ma N ( sen θ + μ cos θ ) (2)

Dividindo (2) por (1), ficamos com:

N ( sen θ + μ cos θ )
ma = a ( sen θ + μ cos θ )
⇒ =
N ( cos θ − μ senθ )
mg = g ( cos θ − μ senθ )
(3)

Da segunda lei de Newton, extraímos a aceleração:

F
F= ( m1 + m2 ) ⋅ a ⇒ F= 17a ⇒ a= (4)
17

Substituindo (4) em (3) e os valores:


EN

[C] [C]

Pelas fórmulas de adição de arcos, podemos determinar o I. Verdadeira. A transformação B → A foi adiabática
seno e o cosseno de 15°. (sem troca de calor) e irreversível, nesse caso a entropia do
sistema aumentou.


° sen ( 45° − 30=
° ) sen 45°cos 30° − sen 30° cos 45=
2 3 1 2 II. Falsa. Para voltar ao estado A o gás recebeu calor
sen15= ° ⋅ − ⋅
 2 2 2 2
Q ( − )  , aumentando sua capacidade de realizar trabalho,
 6− 2
 =sen15° ≅ 0,26
4 portanto a entropia do gás diminuiu.

cos 15= 2 3 2 1
° cos ( 45° − 30=
° ) cos 45° cos 30° + sen 45° sen 30=
° ⋅ + ⋅
 2 2 2 2
 A dQ


=cos 15°
6+ 2
≅ 0,97 ( S A − SB =
) gás ∫ B ⇒ dQ < 0 ⇒ ( SA − SB ) gás 0 ⇒ SA SB
4 T

As componentes horizontal e vertical da velocidade inicial III. Falsa. O gás voltou ao estado inicial, logo a variação da
da bola serão: energia interna é nula.

v x= 12 ⋅ cos 15° ⇒ v x ≅ 11,64 m / s IV. Verdadeira. Conforme justificado na anterior.


v y= 12 ⋅ sen15° ⇒ v y ≅ 3,12 m / s

Em x, do ponto de lançamento à rede, teremos:


[E]

dx = v x t ⇒ 9= 11,64 t ⇒ t ≅ 0,77 s
A relação entre as escalas Celsius e Fahrenheit diz:

Em y, para o tempo acima, teremos: ΔC ΔF ΔC 3,6


= → = → ΔC = 2,0° C
5 9 5 9
3,6° C → 2,7 cm
2 2
at 10 ⋅ 0,77
d y =d y0 + v y t + ⇒ d y =3 + 3,12 ⋅ 0,77 − ⇒ d y =2, 44m 2,0° C → x
2 2
2,0 · 2,7
=x = 1,5 cm.
Portanto, a bola passa a rede. 3,6

Tempo para a bola atingir o solo após o lançamento:

tt =
2 ⋅ 0,77 s =
1,54 s

Em x, teremos:
dt = v x t t = 11,64 ⋅1,54 ⇒ dt ≅ 17,93 m

Portanto, a bola cai antes da linha de fundo.


EN

[D] [A]

A figura mostra as forças atuantes nos blocos e na polia Observação: se a carga é negativa, deveria aparecer | q |
móvel. nas alternativas.
Seja L o lado da placa de área A, considerada num plano
horizontal, como sugere o enunciado. Então:

L2 = A ⇒ L = A
A figura mostra o caso em que a partícula sai no limite de
tocar a placa:

Para esse caso, tem-se:


A extremidade do fio que passa pela polia fixa tem o dobro
da aceleração do centro da polia móvel: • Na horizontal, o movimento é uniforme:

 a2 = a A
 ⇒
= a1 2 a cos 30°. L = Vt ⇒ A = Vt ⇒ t =
= a1 2 a2 cos 30° V
• Na vertical, o movimento é uniformemente variado,
sendo a resultante das forças a força elétrica mostrada.
Aplicando o princípio fundamental em cada bloco: Calculando a aceleração nessa direção:

 Bloco 1 → Tx= − F m 1 a 1⇒ T cos 30° − 10 q


 Fres = F ⇒ ma = q E ⇒ a = E
= 2 ( 2 a cos 30° ) ⇒ 0,87
= T − 10 3, 48 a m


 Bloco 2 → P − 2 T= m a ⇒100 − 2 T= 10 a
 2 2 Combinando as equações da cinemática com as da
Montando o sistema e fazendo as simplificações: eletrostática e os resultados já obtidos, temos:
 U
 Ed = U ⇒ E = d
2
q  U  A 
0,87 T − 10
= 3, 48 a ÷ (3,48)  ⇒ d =   

2
 d = at ⇒ d= at 2 m  d   V 
 100 − 2 T= 10 a ÷ ( −10 )  2 2
0,25T − 2,87 = a q UA 1 q UA
⇒ 2
⇒ V= ⇒=
V
−10 + 0,2 T =−a md 2
d m
⇒ 0,45T − 12,87 =
0⇒
12,87
=
T ⇒=
T 28,6 N ⇒ T ≅ 30 N. Generalizando:
0, 45
1 q UA
V> .
Observação: esse valor é apenas para essa posição, pois, à d m
medida que os blocos se movimentam, a inclinação do fio
muda, alterando todos os valores.
EN

[D] [A]

As duas porções de água fornecem calor para o gelo. Velocidade e aceleração angulares:
Primeiramente, verifica-se se o calor liberado por essas
duas porções é suficiente para levar o gelo à fusão total.
dθ dt 2
ω= = ⇒ ω = 2t rad / s
dt dt
Calor necessário (QN) para levar a massa de gelo – 40°C até dω d ( 2t )
α= = ⇒ α = 2rad / s 2
a fusão total: dt dt

QN =Q gelo + Q fusão =( mc ΔT ) gelo + ( m L ) fusão Módulos da aceleração centrípeta e tangencial para t = 1s :

= 100·0,5·0 − ( − 40 )  + 100·80 ⇒
 
Q N = 2.000 + 8.000 ⇒ QN = 10.000cal acp =ω2 R =( 2 ⋅1) ⋅ 0,5 ⇒ acp =2m / s 2
2

 
at =α R =⋅2 0,5 ⇒ at = 1m / s2
Calor liberado (QL) pelas duas massas de água até atingir
0°C:
Portanto:

QL = Qágua1 + Qágua 2 = ( mc ΔT )água1 + ( mc ΔT )água 2


  2  2
= 800·10 − 5 + 600·1·0 − 10 ⇒ a = acp + at = 22 + 12
QL = − 4.000 − 6.000 ⇒ QL = 10.000cal 
∴ a =5 m / s 2 .

Como as duas quantidades de calor são iguais, em módulo,


todo o gelo se funde e a temperatura de equilíbrio é 0°C. [E]

O gráfico ilustra a situação descrita: Da equação de Clapeyron:


PV
pV= nRT ⇒ R=
nT

Como R é constante, temos:

p1V1 p2V2
=
n1T1 n2T2
n1 p1 V1 T2 p V 2T
= ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅
n2 p2 V2 T1 p / 3 3V T
n
∴ 1 = 2.
n2
EN

[D] • Por último, “o veículo é acelerado uniformemente até


108 km/h, levando, para isso, 22 s, permanecendo nessa
velocidade até chegar ao ponto B”.
• Primeiramente vamos determinar as previsões iniciais:

Analisando o aumento da velocidade:


= =
V 72 km / h 20 m / s
=∆t 10 =
min 600 s
ΔS ΔS
=
V → 20
= → ∆=
S 12.000 m V0 = 10 m / s
Δt 600
= =
V 108 km / h 30 m / s
∆t 4 = 22 s
O enunciado nos informa que, “devido a uma
V = V0 + a ⋅ ∆t → 30 = 10 + a ⋅ 22 → a ≈ 0,91 m / s 2
eventualidade ocorrida na metade do caminho”, ou seja, 2
V= V02 + 2 ⋅ a ⋅ ∆S → 30=
2
102 + 2 ⋅ 0,91 ⋅ ∆S → ∆S4 ≈ 440 m
o automóvel percorreu ΔS1 = 6.000 m em Δt1 = 300 s ,
restando mais 6.000 m, que devem ser percorridos
também em 300 s, para o automóvel chegar a B no tempo Analisando o deslocamento com velocidade constante até
previsto. chegar ao ponto B:

• O enunciado nos informa que, após a metade do


caminho, a motorista foi obrigada a reduzir ∆S percorrido = ∆S1 + ∆S2 + ∆S3 + ∆S4
uniformemente a velocidade, levando 20 s para isso e ∆S percorrido = 6.000 + 300 + 2.200 + 440 ≈ 8.940 m
mantendo tal velocidade até restar 1 min para alcançar o ∆S5 =∆Stotal − ∆S percorrido = 12.000 − 8.940 → ∆S5 ≈ 3.060 m
tempo total inicialmente previsto.
m
V = 30
s
Analisando a diminuição da velocidade: ΔS 3.060
=
V → 30 = → ∆t 5 ≈ 102 s
Δt Δt

V0 = 20 m / s
= =
V 36 km / h 10 m / s • O tempo de atraso:
∆t 2 = 20 s
V =V0 + a ⋅ ∆t → 10 =20 + a ⋅ 20 → a =−0,5 m / s 2 ∆t total = ∆t1 + ∆t 2 + ∆t 3 + ∆t 4 + ∆t 5
V= V0 + 2 ⋅ a ⋅ ∆S → 10= 20 + 2 ⋅ ( −0,5 ) ⋅ ∆S → ∆S=
2 2 2 2
2 300 m ∆t total = 300 + 20 + 220 + 22 + 102 → ∆t total ≈ 664 s
t atraso = ∆t total − ∆t previsto = 664 − 600
t atraso ≈ 64 s.
Analisando o deslocamento com velocidade constante até
restarem 60 s (1 min) para alcançar o tempo total previsto:
t previsto = 600 s

“até restarem 60 s (1 min)”: 600 − 60 =


540 s

t percorrido = ∆t1 + ∆t 2 = 300 + 20 = 320 s


∆t 3 = 540 − 320 → ∆t 3 = 220 s
V = 10 m / s
ΔS ΔS
=
V → 10
= → ∆S=
3 2.200 m
Δt 220
EN

[B] Letra D.
A opção D tem duas orações/dois verbos: “é” e
Fazendo as transformações: “singulariza”.

 kcal  90.000·4  J  J


=
90   =   100   .
 h  3.600  s  s  Letra D.
O substantivo “discernimento” é abstrato, pois depende de
alguém para que exista e vem da ação de discernir.

Letra B.
O verbo “equivaler” pede o complemento preposicionado
“a volume de leituras”.

Letra A.
“Menina pobre” é uma menina com poucas condições
financeiras, enquanto “pobre menina” tem valor de
piedade.

Letra E.
O gráfico destaca a solução e mostra que, para o fluxo de O pronome “cujo” concorda em gênero e número com o
100 J s, a espessura correspondente é 1,5 cm. termo posterior, mas se refere ao termo anterior, no caso,
“outras”.

LÍNGUA PORTUGUESA Letra B.


As outras opções não condizem com a classificação do
verbo “era”.
Letra C.
O segundo parágrafo do texto traz essa ideia.

Letra D.
Letra B.
Os objetos indiretos do verbo “equivale” são “a volume de
O trecho “(...) ouvi uma pessoa dizer que ‘Maria não tinha leituras”, “a controle de informações” e “a títulos
cultura (...)’” mostra que é senso comum entre as pessoas universitários”.
associarem cultura ao conhecimento político, econômico
e literário.

Letra A.
Letra D.
As outras alternativas não condizem com a tirinha.
Descobre-se o sujeito desinencial pela terminação verbal.
Nesse caso, o sujeito desinencial é o pronome “eu”.
Letra A.
O verbo “chamar” é acompanhado pelo objeto direto “a
atenção”.
EN

Letra E.
“Cinzas” é predicativo do sujeito “memórias”.

Letra C.
“Descaso” é abstrato, uma vez que é dependente (depende
de alguém para haver o descaso).

Letra A.
“Jovem” é adjetivo de “atleta”, assim como “cultural” é
adjetivo de “história”.

Letra A.
“Normal” caracteriza o sujeito “descaso”.

Letra D.
As outras opções não se referem às chamas relacionadas ao
fogo.

Letra B.
Há apenas um núcleo: “memórias”.

Letra B.
As outras opções não condizem com a ideia trazida pelo
pronome “nossa”.

Letra C.
As outras alternativas contêm verbos.

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