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“Farsa de Inês Pereira” – Não te apresses tu, Inês

Leitura e compreensão
1.
a) três …. Entrada
b) monólogo …. Autocaracterização
c) à atuação
2. No início da ação, Inês encontrava-se amargurada e revoltada pois estava a fazer um
trabalho que ela odiava e podemos verificar isso nos versos 6 e 7 nas palavras “raiva”,
“tormento” e “canseira” que reflete a sua vida desinteressante de mulher.
2.1 A comparação que ela fez no verso 12, remete para o seu estado de espírito em
que ela se sentia inútil, tal como uma “panela sem asa”. Já a comparação presente nos
versos 29-30, mostra que ela fica constantemente em casa a bordar e não faz nada de novo
ao longo dos dias.
2.2 As interrogações retóricas têm como objetivo realçar o facto de Inês estar sempre
no mesmo sítio, a fazer a mesma coisa, sentindo-se inútil pois o único lugar em que se
encontra é a sua casa, daí surge o seu desespero para casar para ter a liberdade de sair de
casa.
3. O recurso estilístico utilizado nos quatro versos iniciais da primeira fala da Mãe é a ironia
e destaca o facto de Inês não estar a fazer o que a mãe lhe pediu mas, esta não fica
surpreendida pois já conhece bem a sua filha para saber que ela não faz aquilo que lhe
mandam.
4.
a) “cativeiro” l. 45
b) ll. 64-68
5. Para Inês, o casamento era sinónimo de liberdade e de emancipação. Em contrapartida, a
sua mãe não está muito preocupada com o casamento da filha e diz-lhe para não se
apressar.

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