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Arquitetura efêmera ou transitória: Esboços de uma caracterização.

O conceito de arquitetura efêmera se levado ao pé da letra vem Efêmero


Do Grego ephémeros, que dura um só dia, que dura pouco, passageira, transitório. No texto em
questão o autor explana que seu texto serve para nortear o que caracteriza a arquitetura efêmera
suas características, limitações e quando algo é transitório, também que servirá como base de
estudos para profissionais da arquitetura. A arquitetura efêmera é algo provisório e adaptável a um
espaço ele diz que entendemos que quanto menor o tempo de estadia de uma construção no
espaço, maior a sensação de efemeridade e que a arquitetura efêmera é quando é preferível o uso
de um lugar para algo igualmente temporário sendo que pode se modificar ou mudar o sentido das
atividades nesse espaço dar uma nova identidade.

Exemplos disso de mudar a identidade dos locais seria, transformar uma rua de trafego
de veículos em uma feira livre, para ser mais claro arquitetura efêmera não está ligada a
durabilidade do objeto construído, mas sim a sua durabilidade real a sua construção e
desconstrução, sendo essa desconstrução um ponto crucial que prova a durabilidade da
obra, sendo possível distinguir o que é alvenaria e o que é material leve, o seu reaproveitamento
depende muito dessa fase e é importante levar em consideração que quando se fala em
reaproveitamento não é da peça em si mas sim do material utilizado, poder usar esses materiais
novamente é de grande agrado visando economia e eficácia na montagem e desmontagem.

Então esses ambientes efêmeros são constituídos por objetos e elementos não
necessariamente arquitetônicos tais como coberturas, pisos, e recintos fechados, como cômodos,
mais ainda como um grande edifício desconstruído, que não abrigam as atividades humanas. São
então ambientes transitórios. O autor da exemplo de que uma feira, a atração principal pode
acontecer em um caminhão-palco, enquanto sanitários químicos em cabines rígidas são dispostos
outro local, com todo o perímetro cercado por outro tipo de material. Exemplos de onde a
arquitetura efêmera é aplicada: circos, shows, stands de marcas, eventos beneficentes, abrigos de
emergência etc.

Por fim o autor deixa claro que arquitetura efêmera exige algumas adaptações dentro de
procedimentos usuais no pensamento do espaço em que ela será posta em pratica, e que a
arquitetura efêmera é a maneira que existe para incrementar a eficiência de espaço, para uma
atividade que se pretende instalar temporariamente nele tanto para espaços naturais e amplos, ou
edificações específicas mais reservadas. E hoje em dia é bem mais comum, que cada vez mais seja
frequente, exigir-se o mínimo de impactos pós-ocupação destas construções temporárias.
Tornando tudo flexível para que no futuro após a desmontagem o ambiente volte as suas
atividades normais.

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