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_________________________________________________________________________
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU - UNINASSAU
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA

ANTÔNIA NAYARA PEREIRA DE ARAÚJO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DO AZEITE DE COCO DE BABAÇU


PRODUZIDO NA CIDADE DE SANTO ANTÔNIO DOS MILAGRES/
PI

FORTALEZA
2023
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ANTÔNIA NAYARA PEREIRA DE ARAÚJO

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DO AZEITE DE COCO DE BABAÇU PRODUZIDO


NA CIDADE DE SANTO ANTÔNIO DOS MILAGRES/ PI

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado à Coordenação do Curso de
Farmácia do Centro Universitário Maurício
de Nassau – UNINASSAU Fortaleza, Sede
Doroteias, como parte dos requisitos para
obtenção do título de Bacharel em Farmácia.

Orientador: Dra. Edilene Gadelha de Oliveira

FORTALEZA
2023
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ANTÔNIA NAYARA PEREIRA DE ARAÚJO

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DO AZEITE DE COCO DE BABAÇU PRODUZIDO


NA CIDADE DE SANTO ANTÔNIO DOS MILAGRES/ PI

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado à Coordenação do Curso de
Farmácia do Centro Universitário Maurício
de Nassau – UNINASSAU Fortaleza, Sede
Doroteias, como parte dos requisitos para
obtenção do título de Bacharel em Farmácia.
Aprovado em: ___/ ____ / ____

BANCA EXAMINADORA

_______________________________________________
Profa. Dra. Edilene Gadelha de Oliveira
Centro Universitário Uninassau - (Orientador/Presidente)

______________________________________________
Prof. Me. Augusto César Rebouças Araújo
Centro Universitário Uninassau - (1º Membro)

______________________________________________
Profa. Dra. Joyce Fonteles Ribeiro
(2º Membro)
4

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DO AZEITE DE COCO DE BABAÇU PRODUZIDO


NA CIDADE DE SANTO ANTÔNIO DOS MILAGRES/ PI

Physicochemical analysis of babaçu coconut oil produced in the city of Santo Antônio dos
Milagrtes/Pi

Antônia Nayara Pereira de Araújo1


Dra. Edilene Gadelha de Oliveira2

RESUMO

Das diversas formas de aproveitamento do babaçu, a amêndoa de babaçu é a que tem maior
importância econômica por conta da extração de óleos e azeites, ricos em ácido láurico que
tem aplicação direta em produtos alimentícios, assim como na fabricação de produtos de
higiene e limpeza, sendo obtida a partir do trabalho de mulheres quebradeiras de coco. O
presente estudo tem como objetivo avaliar a qualidade físico-química do azeite de babaçu
produzido no município de Santo Antônio dos Milagres-PI. As caracterizações físico-
químicas das amostras de azeites de coco babaçu foram realizadas em triplicata, em dois
tipos de frascos: âmbar e transparentes, seguindo as normas estabelecidas pelo Instituto
Adolfo Lutz, por meio dos seguintes métodos de análises: densidade, índice de acidez e
umidade. Os resultados obtidos se mostraram satisfatórios, dentro do preconizado pela
legislação específica, confirmando a sua qualidade e uso na alimentação. A amostra de
azeite de coco babaçu analisada evidenciou odor, cor e aspecto satisfatórios, além de
ausência de deterioração, indicando bom estado de conservação.

Palavras-chave: Análise físico-química; Azeite de coco babaçu: Óleo de coco babaçu.

1
Graduanda do curso de Farmácia do Centro Universitário Maurício de Nassau - Uninassau
2
Profa. Dra. Edilene Gadelha de Oliveira do Centro Universitário Maurício de Nassau - Uninassau
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ABSTRACT

Of the various ways of using babassu, the babassu almond is the one with the greatest
economic importance due to the extraction of oils and olive oils, rich in lauric acid, which
have direct application in food products, as well as in manufacturing of hygiene and
cleaning products, obtained from the work of women who break coconuts. The present
study aims to evaluate the physical-chemical quality of babassu oil produced in the
municipality of Santo Antônio dos Milagres-PI. The physicochemical characterizations of
babassu coconut oil samples were carried out in triplicate, in two types of bottles: amber
and transparent, following the standards established by the Adolfo Lutz Institute, using the
following analysis methods: density, acidity index and moisture. The results obtained were
satisfactory, within those recommended by specific legislation, confirming its quality and
use in food. The sample of babassu coconut oil analyzed showed a satisfactory odor, color
and appearance, in addition to no deterioration, indicating a good state of conservation.

Keywords: Physicochemical analysis; Babassu coconut oil: Babassu coconut oil.


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1. INTRODUÇÃO

O babaçu é um tipo de palmeira da família botânica Arecaceae, presente em


diversos países da América Latina. No Brasil, os babaçus concentram-se nas regiões
Nordeste, Norte e Centro-Oeste, destacando-se a região Nordeste que detém a maior área
ocupada com cocais (Batista et al., 2006). Dependendo da região, o babaçu apresenta outras
denominações podendo ser chamado de: coco-palmeira, coco-de-macaco, coco-pindoba,
baguaçu, uauaçu, catolé, andaiá, andajá, indaia, pindoba, pindobas, entre outros (Carrazza;
Ávila; Silva, 2012).
O coco babaçu é constituído por quatro partes aproveitáveis: epicarpo (11%),
mesocarpo (23%), endocarpo (59%) e amêndoa (7%). As potencialidades do babaçu vão
desde a geração de energia ao artesanato, sendo que o fruto, o coco, apresenta o maior
aproveitamento. Das diversas formas de aproveitamento do babaçu, a amêndoa de babaçu é
a que tem maior importância econômica por conta da extração de óleos e azeites, ricos em
ácido láurico que tem aplicação direta em produtos alimentícios, assim como na fabricação
de produtos de higiene e limpeza, sendo obtida a partir do trabalho de mulheres
quebradeiras de coco que residem em comunidades tradicionais situadas nas áreas de
ocorrência dos babaçuais (Sales et al., 2020; Rocha Filho, 2021).
Tradicionalmente, a quebra do coco babaçu é realizada por mulheres, chamadas
quebradeiras de coco, utilizando materiais e métodos rústicos, caracterizados pela baixa
produtividade, insalubridade e pelo alto risco de acidentes. Em geral, as quebradeiras
sentam-se diretamente no chão e quebram o babaçu segurando-o sobre a lâmina de um
machado e golpeando-o com um macete ou porrete (pedaço de madeira). Há locais em que
o coco é quebrado por esmagamento, colocando-o sobre uma pedra e golpeando-o com
outra pedra (Queiroga et al., 2015).
Os azeites de coco babaçu comercializados devem seguir requisitos de qualidade
físico-químicos, estabelecidos pelo Codex Alimentarius. É fundamental que o produto seja
armazenado de forma adequada, apresente ausência de deterioração, indicando bom estado
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de conservação, além de boas condições sanitárias, as quais favorecem o consumo


alimentício (CODEX, 2003).
Apesar da sua ampla utilização, existe uma escassez de trabalhos científicos que
avaliem a qualidade físico-química de azeites de coco de babaçu comercializados. Nesse
contexto, a pesquisa parte do seguinte problema de pesquisa: a qualidade físico-química
dos azeites de coco de babaçu está de acordo com as normas vigentes?
Tendo em vista o elevado consumo da população e a escassez de estudos científicos que
avaliem a qualidade físico-química dos óleos e azeites de babaçu, objetivou-se por meio do
presente estudo, avaliar a qualidade físico-química do azeite de babaçu produzido no
município de Santo Antônio dos Milagres-PI.
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2. MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 Análises físico-químicas
As caracterizações físico-químicas das amostras de azeites de coco babaçu foram
realizadas em triplicata, em dois tipos de frascos: âmbar e transparentes, seguindo as
normas estabelecidas pelo Instituto Adolfo Lutz (IAL), por meio dos seguintes métodos de
análises:

2.1.1 Densidade
Para análise da densidade, foi utilizado um picnômetro 100 ml (MYLABOR,
Picnometro de vidro sem saída lateral), no qual foi preenchido cuidadosamente com a
amostra de óleo de coco babaçu, evitando a formação de bolhas de ar. A medida foi feita
após pesagem do conjunto seco, realizando-se o cálculo da densidade por meio da razão da
massa da amostra em relação à da água por unidade de volume a 25°C (IAL, 2008).

2.1.2 Determinação da umidade e matéria volátil


Uma cápsula foi tratada termicamente numa estufa a 105º C por 30 minutos e
resfriada em um dessecador por 15 minutos, seguindo-se de sua pesagem em balança
analítica. Em seguida, pesou-se cerca de 5 g da amostra de azeite na cápsula, levando a
cápsula à estufa a 100°C. Após 1 hora, foi retirado o conjunto da estufa e colocado no
dessecador para esfriar e pesar. O percentual de umidade foi calculado de acordo com a
equação 1 (ANVISA, 2020).

2.1.3 Índice de acidez


Para a determinação do índice de acidez, em um erlenmeyer de 125 mL foi
adicionado uma massa de 2 g de cada amostra de azeite, 25 mL de solução de éter:álcool
(2:1) e duas gotas de fenolftaleína a 2 %. Esse conteúdo foi titulado com solução de
hidróxido de sódio (0,1 mol/L) até o aparecimento da coloração rósea, a qual persistiu por
30 segundos. O branco foi realizado nas mesmas condições descritas, sem a presença da
amostra. O índice de acidez foi obtido de acordo com a equação: Índice de acidez = V x f x
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6,61/ P, em que: V = mL de hidróxido de sódio gasto na titulação; f = fator da solução de


hidróxido de sódio; P = massa da amostra (IAL, 2008).
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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

O azeite de coco de babaçu é extraído das amêndoas do coco de babaçu e possui


características organolépticas específicas em termos de cor, odor e aspecto. Vale ressaltar
que, as características organolépticas constituem um indicativo da qualidade de um
alimento, podendo detectar possíveis alterações físico-químicas ou microbiológicas na
composição deste (Castro, 1999).
De acordo com a avaliação das características organolépticas, foi observada a cor, o
aspecto e o odor do azeite analisado. Quanto à cor, o azeite de coco de babaçu geralmente
tem uma tonalidade que varia de incolor a levemente amarelada. A cor pode depender da
presença de impurezas, do método de extração e do grau de refinamento do óleo (Castro,
1999). A amostra analisada apresentou uma coloração amarelada, odor característico, que
pode ser descrito como suave e agradável, com notas leves de coco e líquido quanto ao
aspecto, conforme demonstrado na Figura 1.

Figura 1. Características organolépticas da amostra de azeite de coco proveniente da cidade


de Santo Antônio dos Milagres/Pi.

Fonte: Autoria própria (2023).


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A determinação de acidez é uma análise importante para a avaliação da qualidade e


estado de conservação de óleos e gorduras. Por meio desse método, pode-se determinar
dados do processamento e estado de conservação dos alimentos, assim como a
decomposição por hidrólise ou por oxidação dos triacilgliceróis, pelo aquecimento ou pela
luz (Amorim; Sousa; Souza, 2012). A amostra analisada apresentou valores médios de:
0,092±0,018 mgKOH/g, em frasco transparente e 0,088±0,010 mgKOH/g, em frasco
âmbar, conforme demonstrado na Tabela 1.

Tabela 1. Valores médios das análises físico-químicas da amostra de azeite de coco


proveniente da cidade de Santo Antônio dos Milagres/Pi.

Análises Físico-Químicas Frasco transparente Frasco âmbar

Índice de acidez (mgKOH/g) 0,092±0,018 0,088±0,010

Densidade (g/mL) 0,917±0,06 0,919±0,002

Umidade N/A N/A

Fonte: Autoria própria, 2023.

Os valores médios de acidez determinados na amostra encontraram-se dentro dos


padrões de conformidade estabelecido para óleos brutos (4,0 mg KOH/g óleo), conforme o
Codex Alimentarius (2003). De acordo com Costa et al. (2015), quanto mais elevado o grau
de acidez, mais amostra apresentará grau de oxidação, pois os produtos ácidos formados
são resultantes da oxidação. Segundo Oliveira, Neves e Silva (2013), quando o índice de
acidez encontra-se dentro dos padrões estabelecidos é possível afirmar que não há hidrólise
e oxidação dos lipídeos durante a produção e armazenamento do óleo e que,
provavelmente, a temperatura ambiente e as condições de armazenamento, na qual a
amostra se encontrava, não afetou os ácidos graxos constituintes.
A densidade é a relação entre a massa "m" de um líquido e o seu volume unitário
"v", a uma determinada temperatura. É um parâmetro importante para compreender o poder
de solvatação de uma substância nas diversas fases do solvente. Esta sofre influência direta
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da pressão e temperatura, aumenta com o aumento da pressão à temperatura constante, e


diminui com o aumento da temperatura à pressão constante (Queiroz, 1993; Castro, 1999).
Quanto à densidade, a amostra analisada apresentou valores médios de: 0,917±0,06
g/mL, em frasco transparente, e 0,919±0,002 g/mL, em frasco âmbar, conforme
demonstrado na Tabela 1. A amostra, quando analisada em frasco transparente apresentou
valor limite, enquanto que em frasco âmbar apresentou valor ligeiramente acima do
preconizado pelo Codex Alimentarius, que estabelece limites entre de 0,914 a 0,917 g/mL a
25°C (CODEX, 2003).
O azeite de coco babaçu analisado apresentou um teor de água abaixo da
sensibilidade do método de estufa. Segundo Vieira (1994), uma porcentagem mínima de
água representa a quantidade de água não combinada na amostra, caracterizando-o como
um produto de melhor qualidade e com maior durabilidade. Um estudo realizado por Costa
et al. (2015) realizaram a análise físico-química de amostras de azeite de coco babaçu,
provenientes do Maranhão, e encontraram valores para as análises de umidade inferiores a
1,0%. Segundo Sales (2018), a variação de umidade pode ocorrer por diversos fatores, os
quais podem estar relacionados com os diferentes tipos de cocos utilizados na extração dos
óleos e o processo de extração. O autor aponta ainda que é desejável que apresente o menor
teor de umidade possível, pois a água interfere na qualidade e durabilidade do produto,
podendo ocasionar reações oxidativas.
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4. CONCLUSÃO

Tendo em vista a produção e posterior comercialização de azeite de coco babaçu na


cidade de Antônio dos Milagres/PI, determinaram-se os parâmetros físico-químicos a fim
de avaliar a qualidade do produto. Os resultados obtidos se mostraram satisfatórios, dentro
do preconizado pela legislação específica, confirmando a sua qualidade e uso na
alimentação.
A amostra de azeite de coco babaçu analisada evidenciou odor, cor e aspecto
satisfatórios, além de ausência de deterioração, indicando bom estado de conservação.
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REFERÊNCIAS

AMORIM, A. G; SOUZA, A. O; SOUSA, T. A. Determinação do pH e acidez titulável da


farinha de semente de abóbora (Cucurbita máxima). In: VII CONNEPI-Congresso Norte
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edição. 2020. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-
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integral/#:~:text=Parte%20da%20cole%C3%A7%C3%A3o%20Tecnologias%20Sustent%
C3%A1veis,pelo%20Programa%20de%20Pequenos%20Projetos. Acesso em: abril de
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Grande, 1999.

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Disponível em: https://inspection.canada.ca/DAM/DAM-food-
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