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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE – UNIBH

CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA


QUÍMICA DOS PRODUTOS NATURAIS

SABONETE DE PITANGA COM COCO


COSMÉTICO A BASE DE PRODUTO VEGETAL

Diogo Taceli Taveira


Ingridy Magnasco de Paiva Zaniboni
Luma Schneider de Oliveira
Raquel Aparecida Pereira

BELO HORIZONTE
2023
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SUMÁRIO

1. Introdução 3
2. Objetivo 7
3. Materiais 8
4. Metodologia 9
5. Considerações Complementares 12
6. Cronograma 13
7. Referências 14
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1. INTRODUÇÃO

Apesar de ser um hábito básico, higienizar as mãos é ação importante e deve


ser feita de forma correta, pois vírus e bactérias presentes em toda a parte,
principalmente nas mãos, são responsáveis pela transmissão de doenças, como
por exemplo, resfriados, herpes, conjuntivite, diarreia causada por falta de
higiene ao tocar os alimentos, após ir ao banheiro podem ser evitadas por meio
de um ato simples (SECRETARIA DE SAÚDE, 2022).

Os sabonetes se destacam por atuarem na limpeza, hidratação e perfumação da


pele. Podem ser considerados sabões especiais utilizados na higiene humana,
os quais possuem uma qualidade maior que os sabões utilizados na limpeza
doméstica ou de roupas, o que se dá principalmente pela qualidade da matéria
prima utilizada na sua fabricação ser superior e pelo seu rigoroso processo de
produção (MARCHEZAN et al., 2014).

Ainda assim, muitos sabonetes, especialmente os mais baratos, possuem um


caráter excessivamente abrasivo, o que gerou espaço no mercado para
sabonetes considerados “premium”, com maior potencial hidratante,
principalmente por conterem maior teor de glicerina (ATOLANI et al., 2020;
SOARES, 2021; MASCARENHAS, 2021).

Hoje, de acordo com a consultoria Euromonitor, o Brasil consome anualmente,


US$ 1,42 Bilhão (R$ 7,4 bilhões) em sabonetes em barra, o que representa uma
alta de 16% (no valor em dólar) em comparação ao ano de 2016. Considerando
o consumo de sabonete líquido, os brasileiros gastam US$ 251 milhões (R$1,3
Bilhão) com o produto, cujo consumo saltou mais de sete vezes nos últimos cinco
anos no país. A expectativa, segundo a consultoria, é que este mercado atinja
US$ 1,74 Bilhões (R$ 9 Bilhões) até 2026 (EUROMONITOR, 2022).
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1.1 PITANGA

A Eugenia uniflora é uma planta nativa do Brasil, pertence à família Myrtaceae,


sendo popularmente chamada de pitanga ou cereja vermelha, nome que
caracteriza o seu fruto, de cor viva e muito sabor. Seu crescimento se dá em
regiões de clima tropical e subtropical (MELO, 2006).

Uma ampla diversidade de atividades biológicas veio a ser identificada nessa


planta, em evidência podem ser citados os benefícios antioxidante, anti-
inflamatório e antidiabético, em resultado do alto teor de flavonoides encontrados
nas folhas da pitangueira (SOBEH et al., 2020).

A Farmacopeia Brasileira também dispõe acerca dos componentes químicos


dessa espécie vegetal, mediante a análise das folhas secas, com os parâmetros
mínimos de pelo menos 5,0% de taninos, 1,0% de flavonoides totais e 0,8% de
óleos voláteis (ANVISA, 2019). Além desses elencados, as atividades
analgésica, anti-hipertensiva, antibacteriana, tripanomicida, antifúngica e
inibidora da absorção de gorduras e carboidratos pelo intestino também foram
validadas (SOUZA et al., 2022).

O consumo da pitanga no Brasil se dá em parte por sua versão in natura,


sobretudo na região Nordeste. Ademais, majoritariamente, é aproveitada nos
preparos industriais e domésticos sob a feitura de polpas (JOÃO et al., 2018). A
composição do fruto provém de uma média de 77% de polpa, em complemento
a 23% de semente. Dentre os atributos da pitanga há uma riqueza de
propriedades, como o teor de cálcio, fósforo, antocianinas, flavonoides,
carotenoides e vitamina C, o que também justifica seu potencial antioxidante
(MELO, 2006).

No âmbito da toxicidade, mediante a diferentes estudos e ensaios realizados


com Eugenia uniflora, parâmetros como a sensibilidade ou possível irritação da
pele pôde ser avaliados, tendo como resulto a ausência de reações em pele
humana frente ao contato com o óleo essencial da pitanga (GALLUCCI et al.,
2010).
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1.2 ÓLEO DE COCO

Os óleos vegetais são fontes importantes de ácidos graxos, vitaminas de caráter


lipossolúvel, além da resposta bioativa. O óleo de coco é um alimento extraído
da polpa do coco maduro – Cocos nucifera L. – de perfil extravirgem. Sua
composição engloba alto teor de ácidos graxos, sobretudo saturados, e seu uso
é recorrente na indústria alimentícia, de cosméticos e no viés químico (SANTOS,
2017; CASSANI et al., 2013).

1.3 GLICERINA

A glicerina é um componente natural da pele saudável, também é conhecida


como glicerol, sendo este o termo mais frequentemente mencionado em estudos
sobre esse ingrediente. Seja derivada de fontes vegetais ou animais, ou feita
sinteticamente, a glicerina é higroscópica, o que significa que pode tirar a
umidade do ar ajudando a manter a pele hidratada, ou seja, a glicerina para
formulações cosméticas é um umectante. Outros umectantes incluem
propilenoglicol, AHAs, como ácido glicólico, ácido hialurônico, hialuronato de
sódio e sorbitol (ALBÈR et al., 2014).

O uso comercial da glicerina está condicionado ao seu grau de pureza, que deve
ser, usualmente, igual ou superior à 95% (HÁJEK, 2010; MANOSAK, 2011).
Nas indústrias farmacêutica, alimentícia e de cosméticos é necessário que a
glicerina seja altamente pura. De acordo com a tabela abaixo, para o nosso
trabalho foi escolhida a glicerina P.A, devido ao seu alto teor de glicerol,
indicando mais pureza.
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Fonte: RIOS, Elise Ane. Avaliação de metodologia de purificação da glicerina gerada como coproduto na
produção de biodiesel, 2016.

1.4 ÁLCOOL ETÍLICO DE CEREAIS

O Álcool Etílico de Cereais é produzido pelo processo Dry-milling (hidrólise


enzimática do amido de cereais), tecnologia mundialmente utilizada na produção
de álcool de cereais. Por usar enzimas e leveduras, é um processo natural. Seu
uso na indústria de perfumaria e cosméticos inclui a produção de essências
aromáticas e extratos, assim como a produção de perfumes, águas de colônia,
desodorantes etc., além da produção de cosméticos (FICHA TÉCNICA ÁLCOOL
HIDRATADO DE CEREAIS, 2005).

1.5 CONTROLE DE QUALIDADE DAS MATÉRIAS-PRIMAS

Tabela 1

TABELA DE FORNECEDORES
Matéria-prima Fornecedor Órgão Regulador
Óleo de coco COPRA ANVISA RDC Nº 270/2005
Glicerina P.A Multichemicals ANVISA RDC Nº 199/2006
Essência de Flor de Pitanga Via Aroma ANVISA RDC Nº 2/2007
Álcool Etílico de Cereais Togmax ABNT NBR 5992:2008
Corante Saramanil ANVISA RDC Nº 44/2012
Folhas da pitanga Pitangueira -

Fonte: tabela de fornecedores elaborada pelos autores, 2023. Consulta do órgão regulador feita em site
da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
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2. OBJETIVO

Os objetivos deste trabalho são:

a) Extrair o óleo das folhas da Eugenia uniflora;


b) Produzir sabonete em barra a partir do óleo obtido das folhas da Eugenia
uniflora com óleo de coco.
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3. MATERIAIS

3.1 MÉTODO DE EXTRAÇÃO

• Folhas frescas de Eugenia uniflora


• 2 Balões de fundo redondo 250 ml
• Termômetro
• Conexões de borracha
• Béquer
• Condensador
• Manta elétrica
• Mangueiras para conexão das vidrarias
• Garra para suporte
• Suportes universais
• Erlenmeyer coletor
• Banho de gelo

3.2 PRODUÇÃO DO SABONETE EM BARRA

• Glicerina P.A
• Chapa elétrica
• Béquer
• Bastão de vidro
• Álcool etílico de cereais
• Moldes para sabonete
• Óleo essencial de pitanga
• Óleo de coco
• Borrifador
• Corante natural
• Essência de flor de pitanga
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4. METODOLOGIA

4.1 EXTRAÇÃO DA ESPÉCIE VEGETAL

Escolhemos para essa etapa o método de extração por arraste de vapor, o qual
consiste em um processo voltado para a obtenção de óleos essenciais, isso,
através do uso das folhas e caules da espécie vegetal de escolha (CASSEL;
VARGAS, 2006).

A destilação na vaporização ocorre a temperaturas inferiores das de ebulição de


forma individual dos componentes voláteis. Desse modo, tem-se o efeito da
corrente de vapor de água, que percorrem de forma a permear o material vegetal.
Após esse processo, os óleos chegam ao condensador, por onde voltam ao
estado líquido por meio do resfriamento, sendo, por fim, direcionados ao coletor
Erlenmeyer sob banho de gelo (STEFFENS, 2010).

Figura 1. Processo de extração por arraste de vapor.

Fonte: SILVA et al., 2018.

Para a execução da extração serão coletadas folhas frescas da pitangueira


localizada no jardim do Centro Universitário de Belo Horizonte, Minas Gerais. As
folhas serão coletadas no ato da primeira aula experimental do projeto, no dia 19
de maio de 2023, mesmo dia da realização da extração.
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A partir disso, o processo terá continuidade mediante a uma base de 200 g de


folhas frescas de Eugenia uniflora em balão de fundo redondo que será acoplado
ao sistema montado do extrator. O balão A (figura 1) será preenchido de água e
servirá como fonte de formação de vapor, que irá percorrer pelo extrator.

Mediante a passagem do vapor pelo material vegetal os óleos serão extraídos


das folhas e assim conduzidos para o condensador, onde irão passar para o
estado líquido, que é o processo de condensação. Após essa passagem serão
conduzidos para o Erlenmeyer que recolhe a amostra obtida. Nesse momento,
é importante que essa vidraria esteja em banho de gelo, para evitar a
volatilização dos óleos.

4.2 PRODUÇÃO DO SABONETE

O sabonete em barra será desenvolvido com a incorporação do óleo essencial


das folhas de pitanga resultantes da extração. A base utilizada na formulação do
sabonete consiste no uso da glicerina P.A. Para efeito estético, será atribuído o
uso corante de base aquosa para melhorar o aspecto visual e no viés olfativo a
essência de flor de pitanga.

A formulação será preparada com o uso de 2 béqueres, o primeiro (béquer 1)


contendo a matérias-primas de perfil de solubilidade óleo, nesse caso o óleo de
coco, e o outro (béquer 2) com as demais de perfil aquoso (glicerina, essência
de flor de pitanga e corante). A mistura aquosa (béquer 2) será levada para
aquecimento em chapa elétrica para a que os materiais possam ser dissolvidos,
o manuseio dos componentes pode ser auxiliado com o bastão de vidro. A partir
dessa etapa, o conteúdo do béquer 1, poderá ser incorporado ao béquer 2 até
que atinja a devida homogeneidade. O óleo essencial de pitanga deve ser
adicionado em temperatura ambiente, para que depois disso, a mistura obtida
seja despejada na forma molde de silicone previamente borrifada com o álcool
de cereais para evitar a formação de bolhas, dando forma para o sabonete em
barra.
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Tabela 2. Medidas e funções das matérias-primas da formulação

FORMULAÇÃO DO SABONETE EM BARRA DE PITANGA COM COCO


Matéria-prima Inci Name Quantidade Função
Veículo, hidratante e
Base Glicerina P. A Glycerin 100g
umectante
Óleo de Coco Cocos nucifera Oil 5g Emoliente e hidratante
Eugenia uniflora Leaf
Óleo Essencial de Pitanga ≅ 1g Princípio Ativo
Oil
Álcool Etílico de Cereais Alcohol q.s.p. Emulsionante
Essência de Flor de Pitanga Fragance q.s.p. Fragrância

Fonte: tabela elaborada pelos autores em consulta na Nomenclatura Internacional de Ingredientes


Cosméticos (INCI name).
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5. CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES

Tabela 3. Orçamento para a execução do projeto

TABELA DE CUSTOS
Insumo Preço (R$/gramas)
Óleo de Coco R$38,99 / 500 ml
Glicerina P.A R$28,90 / 1L
Álcool Etílico de Cereais R$12,90 / 1L
Folhas da Pitanga -
Essência de Flor de Pitanga R$11,90 / 10ml
Corante R$13,10 / 100ml
Embalagem R$1,20 / unidade
Forma de silicone R$25,90
Rotulagem R$10,00
Custo total R$142,89
Fonte: tabela de custos elaborada pelos autores, 2023.
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6. CRONOGRAMA

CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO


Março Abril Maio Junho
Escolha do tema 17/mar
Levantamento bibliográfico 19/mar
Parte escrita pós pesquisa inicial 10/abr
Entrega do pré-projeto 14/abr
Aula Experimental 1 19/mai
Aula Experimental 2 26/mai
Aula Experimental 3 02/jun
Apresentação do produto 23/jun
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REFERÊNCIAS

ALBÈR, C. et al. Effects of water activity and low molecular weight


humectants on skin permeability and hydration dynamics - a double-blind,
randomized and controlled study. International Journal of Cosmetic Science.
v.36. n.5. pg. 412–418, 2014. doi:10.1111/ics.12136. Disponível em:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24786192/

ÁLCOOL HIDRATADO DE CEREAIS, São Pedro do Turvo. Agro Industrial


Tarumã Ltda, 2005. Disponível em:
https://www.irmaoshaluli.com.br/media/wysiwyg/PDF/Cere_lcool.pdf

ANVISA. Bibliotecas Temáticas, Biblioteca de Cosméticos. Fevereiro de


2023. Coordenação de Processos Regulatórios – CPROR, Assessoria de
Melhoria da Qualidade Regulatória. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-
br/assuntos/regulamentacao/legislacao/bibliotecas-
tematicas/arquivos/cosmeticos

ATOLANI, O., et al. 2020. COVID-19: Critical discussion on the applications


and implications of chemicals in sanitizers and disinfectants. EXCLI journal,
19, 785–799. https://doi.org/10.17179/excli2020- 1386.

BRASIL. Farmacopeia Brasileira. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Vol.


2. 6 ed. Biblioteca Digital da Anvisa. Monografias – Plantas Medicinais, 2019.
Disponível em: http://bibliotecadigital.anvisa.ibict.br/jspui/handle/anvisa/611

CASSANI, R. et al. I Diretriz sobre o consumo de gorduras e saúde


cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 100, n.1, p.1-40, 2013.
DOI: 10.1590/S0066-782X2013000900001.

CASSEL, E.; VARGAS, R.M.F. Experiments and modeling of the


Cymbopogon winterianus essential oil by steam distillation. Journal of the
Chemical Society of Mexico, [s.l.] v.50, n.2,p.126-129, 2006. Disponível em:
https://www.redalyc.org/pdf/475/47550312.pdf
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EUROMONITOR INTERNATIONAL. Informativo Folha de São Paulo, edição


09 de outubro de 2022. Tema: Indústria. Disponível em:
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/10/industria-do-sabonete-cresceu-
com-a-promessa-de-evitar-cece.shtml

GALLUCCI, et al. Essential oil of Eugenia uniflora L: An industrial perfumery


approach. Journal of Essential Oil Research. 2010;22(2):176-9. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/233222426_Essential_Oil_of_Eugenia
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JOÃO, P. et al. Capítulo 5: Alimentícias Eugenia uniflora, 2018. Disponível


em:
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1106305/1/Pitanga.pdf

MARCHEZAN, M. et al. 2014. Produção de sabonetes sólidos com óleo


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MELO, S. Fisiologista Pós-Colheita. REVISTA BRASILEIRA DE


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RIOS, Elise Ane. Avaliação de metodologia de purificação da glicerina


gerada como coproduto na produção de biodiesel, 2016. Disponível em:
https://riut.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/9131/1/CT_COQUI_2016_1_4.pdf

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SECRETARIA DE SAÚDE, Vigilância Sanitária, Governo do Estado do Rio de


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de forma correta?”. Disponível em: https://www.saude.rj.gov.br/vigilancia-
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maos-de-forma-correta
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5, p. 84, 29 abr. 2020. Disponível em:
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SOUZA, P. et al. TANINOS E FLAVONOIDES DAS FLORES DE Eugenia


uniflora. Química Nova, 2022. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/qn/a/bjZfJr3y764mjHWbpBTQCvj/?lang=pt

STEFFENS, A. H. Estudo da composição química dos óleos essenciais


obtidos por destilação por arraste a vapor em escala laboratorial e
industrial. 2010. Tese (Mestrado em Engenharia e Tecnologia de Materiais) -
Pontifícia Universidade Católica do Rio do Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.
Disponível em: https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/3155

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