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Quem é Alana S.

Portero, autora que debutou em


disputa na Feira de Frankfurt e virá ao Brasil para a
Flip
Queridinha do cineasta espanhol Pedro Almodóvar, autora
estreante de Mau hábito foi disputada por editoras na Feira de
Frankfurt com ‘coming-of-age’ queer ambientado em Madri.
Aposta do Amarcord, novo selo do Grupo Editorial Record, Alana
figura elenco da programação oficial da Feira Literária de Paraty

“Peço a você que leia Mau Hábito, de Alana S. Portero,


para compreender totalmente o grau de adversidade, dor e
perigo enfrentado por aqueles que crescem trans.” -Pedro
Almodóvar

MAU HÁBITO
Alana S. Portero
Tradução: be rgb
288 págs. | R$ 64,90

Ed. Amarcord| Grupo Editorial Record

Informações à imprensa:

Isabella Ferri
(21) 97139-7902
isabella.ferri@record.com.br
www.record.com.br

Era outubro de 2022 e o frisson por um romance de estreia espanhol se


alastrava nos corredores da Feira de Frankfurt. Com direitos de publicação
vendidos na casa dos 6 dígitos, Mau hábito, da madrilena Alana S. Portero,
despontou como um dos destaques da edição e já conquistou admiradores
como o cineasta Pedro Almodóvar. Desde então, onze editoras adquiriram
os direitos do romance, que será traduzido em pelo menos oito idiomas.
No Brasil, a obra estreará em novembro pelo Amarcord, novo selo de
ficção literária do Grupo Editorial Record.
Escritora, poetisa, dramaturga e encenadora, Alana é uma mulher trans
nascida em 1978 em um bairro operário de Madri. Formou-se em História
na Universidade Autônoma de Madri, com especialização em História
Medieval, e foi cofundadora da companhia de teatro Striga. Conhecida até
então por seus textos sobre cultura, feminismo e ativismo LGBTQIAP+ em
meios de comunicação espanhóis e nas redes sociais, Alana saltou para a
narrativa literária com seu primeiro romance, que aborda a infância e
adolescência de uma menina trans nos subúrbios de Madri.

“Escrevi uma ficção com o que tinha em mãos, com o que


vi, com as minhas referências culturais e pessoais, com
elementos observacionais do meu bairro, das pessoas com
quem interagi.” – Alana S. Portero em entrevista ao Infobae
Espanha
Em tom de fábula, Alana aborda em Mau hábito a adolescência de uma
protagonista transgênero presa a um corpo que não sabe habitar, que
tenta compreender a si mesma e ao mundo em que vive. Narrada em
primeira pessoa, a trama percorre desde a infância da protagonista em
uma família da classe trabalhadora no bairro de San Blas, devastado pela
heroína nos anos oitenta, às noites clandestinas no centro de Madri nos
anos noventa.

“É um romance de crescimento, fronteira, identidade e


magia e conta a história de como nos tornamos quem
acabamos sendo” – Alana S. Portero em Europa Press
Como numa versão bastarda da jornada do herói, personagens drogadas,
divas pop e anjos caídos acompanham a protagonista em uma jornada
vital que reserva uma reflexão sobre como os deserdados encontram
apoio uns nos outros.
Uma orgulhosa reivindicação da classe trabalhadora e um ato de justiça
com as pessoas marginalizadas, Mau hábito é uma viagem crua, cheia de
dor, fronteiriça, identitária e mágica, sobre como nos tornamos quem
somos e como uma vida pode ser habitada entre mundos. Sem dúvida, a
obra é um dos eventos literários mais importantes do ano.

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