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Conceito de Modernismo
Primeira Geração (1922-1930)
Segunda Geração (1930-1945)
Terceira Geração (1945-1960)
Conceito de Modernismo
https://guerrafriaresumo.com/capitalismo-e-socialismo/
http://gladislangaro.comunidades.net/autores-obras-textos-da-1-fase-modernista
https://www.guiaestudo.com.br/modernismo-no-brasil
https://www.haikudeck.com/a-primeira-fase-do-modernismo-education-presentation-Olaldb8lgp
https://bemblogado.com.br/site/manuel-bandeira-da-vida-terna-e-eterna/
Desencanto
Manuel Bandeira publicou uma vasta obra até sua morte, desde contos,
poesias, traduções e críticas literárias.
Junto ao movimento literário do modernismo, colaborou com publicações
em algumas revistas como a klaxon e a Antropofagia.
No segundo dia da Semana de Arte Moderna, seu poema Os Sapos foi
lido por Ronald Carvalho.
http://jornaldeletrasitaufs.blogspot.com/2012/12/os-sapos-manuel-bandeira.html
Enfunando os papos,
Saem da penumbra,
Aos pulos, os sapos.
A luz os deslumbra.
O sapo-tanoeiro,
Parnasiano aguado,
Diz: - "Meu cancioneiro
É bem martelado.
Poesia
• A Cinza das Horas (1917)
• Carnaval (1919)
• Libertinagem (1930)
• Estrela da Manhã (1936)
• Lira dos Cinquent'anos (1940)
Prosa
• Crônica da Província do Brasil (1936)
• Guia de Ouro Preto, Rio de Janeiro (1938)
• Noções de História das Literaturas (1940)
• Autoria das Cartas Chilenas (1940)
• Literatura Hispano-Americana (1949)
• De Poetas e de Poesia - Rio de Janeiro (1954)
• A Flauta de Papel - Rio de Janeiro (1957)
• Itinerário de Pasárgada (1957)
• Andorinha, Andorinha (1966)
Antologia
• Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Romântica (1937)
• Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Parnasiana (1938)
• Antologia dos Poetas Brasileiros Bissextos Contemporâneos
(1946)
• Antologia Poética (1961)
• Poesia do Brasil (1963)
• Os Reis Vagabundos e mais 50 crônicas (1966)
Manuel Bandeira não era um dos modernistas mais radicais, mas seu
poema “Os sapos” foi lido durante a Semana de Arte Moderna de 1922. Por sua
sátira aos parnasianos, o poema tornou-se ponto de referência dos poetas
modernistas da época.
Outro escritor modernista foi Mário de Andrade, crítico literário,
musicólogo, folclorista e ativista cultural brasileiro.
Seu estilo literário foi inovador e marcou a primeira fase modernista no
Brasil, sobretudo, pela valorização da identidade e cultura brasileira.
Ao lado de diversos artistas, ele teve um papel preponderante na
organização da Semana de Arte Moderna (1922).
https://veja.abril.com.br/entretenimento/carta-de-mario-de-andrade-rompe-conspiracao-do-pudor/
https://www.portugues.com.br/literatura/geracao-1930.html
Algumas Obras:
• Alguma poesia (1930)
• Brejo das almas (1934)
• Sentimento do Mundo (1940)
• Confissões de Minas (1944)
• A Rosa do povo (1945)
• Poesia até agora (1948)
• O Gerente (1945)
• Claro Enigma (1951)
• Contos de Aprendiz (1951)
• A Mesa (1951)
• Passeios na Ilha (1952)
• Viola de Bolso (1952)
• Fazendeiro do ar (1954)
• Viola de Bolso novamente encordoada (1955)
• Fala, amendoeira (1957)
• Ciclo (1957)
• Lição de coisas (1962)
• Antologia Poética (1962)
• Obra Completa (1964)
• Cadeira de Balanço (1966)
• Mundo Vasto mundo (1967)
• Poemas (1971)
• As Impurezas do Branco (1973)
• Amor, Amores (1975)
• A Visita (1977)
• Contos Plausíveis (1981)
https://afala.com.br/carta-a-menina-da-foto/maos-dadas-crianca-e-mulher/
Mãos Dadas
https://blogdocastorp.blogspot.com/2018/06/jorge-de-lima-mulher-proletaria.html
Jorge Mateus de Lima nasceu dia 23 de abril de 1893 na cidade alagoana
de União dos Palmares. Passou sua infância em sua cidade natal e em 1902
mudou-se com sua família para a capital: Maceió. No jornal do colégio, ele já
escrevia poemas.
Em 1909, Jorge ingressou no curso de medicina na capital baiana:
Salvador. Porém, foi no Rio de Janeiro que ele terminou a graduação. Trabalhou
na área de formação, mas paralelamente foi se aprofundando na literatura.
Além disso, esteve envolvido com a política sendo Deputado Estadual. Foi
também Diretor-Geral da Instrução Pública e Saúde em Alagoas.
Se dedicou também às artes plásticas (pintura de telas, fotomontagens e
colagens) como autodidata, participando de algumas exposições.
Seu trabalho como artista plástico esteve relacionado com a vanguarda
artística do surrealismo, o qual se aproximou do universo onírico.
A partir de 1930 mudou-se para o Rio de Janeiro. Ali, trabalhou como
médico e professor de Literatura. Em 1935 foi eleito governador do Estado. Mais
tarde, tornou-se presidente da Câmara no Rio de Janeiro.
Em 1940 recebeu o “Grande Prêmio de Poesia”, concedido pela
Academia Brasileira de Letras (ABL). Faleceu no Rio de Janeiro, dia 15 de
novembro de 1953.
Jorge de lima escreveu textos em versos (poemas) e prosa (ensaios,
peças de teatro, romances e biografias) com foco na cultura brasileira.
Suas obras têm como tema os aspectos sociais do regionalismo e da
religião. As principais obras do poeta Jorge de Lima são:
• XIV Alexandrinos (1914)
• Poemas (1927)
• Novos poemas (1929)
• O acendedor de lampiões (1932)
• O anjo (1934)
• A mulher obscura (1939)
• Poemas negros (1947)
• Livro de sonetos (1949)
• Guerra dentro do beco (1950)
• Invenção de Orfeu (1952)
Essa negra fulô
http://www.jmarcelofotos.com/2014/04/poema-essa-negra-fulo-de-jorge-de-lima.html
Ó Fulô! Ó Fulô!
(Era a fala da Sinhá)
— Vai forrar a minha cama
pentear os meus cabelos,
vem ajudar a tirar
a minha roupa, Fulô!
Ó Fulô! Ó Fulô!
(Era a fala da Sinhá)
vem me ajudar, ó Fulô,
vem abanar o meu corpo
que eu estou suada, Fulô!
vem coçar minha coceira,
vem me catar cafuné,
vem balançar minha rede,
vem me contar uma história,
que eu estou com sono, Fulô!
Ó Fulô! Ó Fulô!
Vai botar para dormir
esses meninos, Fulô!
"minha mãe me penteou
minha madrasta me enterrou
pelos figos da figueira
que o Sabiá beliscou".
Ó Fulô! Ó Fulô!
(Era a fala da Sinhá
Chamando a negra Fulô!)
Cadê meu frasco de cheiro
Que teu Sinhô me mandou?
— Ah! Foi você que roubou!
Ah! Foi você que roubou!
Ó Fulô! Ó Fulô!
Cadê meu lenço de rendas,
Cadê meu cinto, meu broche,
Cadê o meu terço de ouro
que teu Sinhô me mandou?
Ah! foi você que roubou!
Ah! foi você que roubou!
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
Ó Fulô! Ó Fulô!
Cadê, cadê teu Sinhô
que Nosso Senhor me mandou?
Ah! Foi você que roubou,
foi você, negra fulô?
http://letrascurtidas.blogspot.com/2011/10/terceira-fase-do-modernismo-brasileiro.html
https://www.revistapazes.com/joao-cabral/
Tecendo a manhã
http://www.viniciusdemoraes.com.br/pt-br/contato
Soneto da fidelidade
https://blog.hotmart.com/pt-br/consumismo-no-brasil/
https://campoliterario.files.wordpress.com/2013/07/concreta.jpg
https://www.portugues.com.br/literatura/cinco-poemas-concretismo.html
O poema do Concretismo
https://www.estudopratico.com.br/poesia-praxis/
https://unicidesign.wordpress.com/2012/05/07/poesia-concreta/
Neoconcretismo
No final da década de 50 surge, na cidade do Rio de Janeiro, um
movimento que fazia oposição aos ideais do Concretismo. Ele ficou conhecido
como Neoconcretismo.
Esse movimento não ficou limitado a literatura, mas atuou ainda nas artes
plásticas, nas esculturas e nas performances. Os principais nomes desse estilo
foram a mineira Lygia Clarck e maranhense Ferreira Gullar.
https://br.pinterest.com/pin/471118810993880278/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Grupo_Frente_1956.jpg
Nesse mesmo dia acontecia a 1² Exposição de Arte Neoconcreta. Ela foi
realizada no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Todos os artistas que
participaram do manifesto estiveram presente na exposição.
No ano seguinte, a exposição foi realizada no Ministério da Educação,
também no Rio de Janeiro, e em 1961 a última exposição aconteceu no Museu
de Arte Moderna de São Paulo.
Inicialmente, Ferreira Gullar e Lygia Clark faziam parte do grupo do
Concretismo. Gullar foi o primeiro a se afastar do Concretismo, em 1959, ano em
que fundou o movimento do Neoconcretismo.
Em seguida, foi a vez de Lygia Clarck romper com o grupo concretista e
se juntar ao Neocontretismo de Gullar. A artista acreditava que a poesia não
poderia se distanciar da palavra, fosse ela falada ou escrita.
https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/ferreira-gullar-veja-repercussao-da-morte-do-escritor.ghtml
Paulo Leminski, Ana Cristina César e Torquato Neto estão entre os principais representantes da Poesia
Marginal ou Geração Mimeógrafo*
https://www.portugues.com.br/literatura/poesia-marginal.html
GONÇALVES, Marcos Augusto. 1922 – A Semana que não terminou. São Paulo:
Companhia das Letras, 2012.
HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. São Paulo: Mestre Jou,
1982, 2v.
https://www.todamateria.com.br/manuel-bandeira/
https://www.infoescola.com/literatura/mario-de-andrade/
https://www.todamateria.com.br/mario-de-andrade/
https://www.pensador.com/frase/MTMzOTA5MA/
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/artes/modernismo-no-brasil
https://www.todamateria.com.br/carlos-drummond-de-andrade/
https://armazemdetexto.blogspot.com/2018/04/poema-maos-dadas-carlos-
drummond-de.html
https://www.todamateria.com.br/jorge-de-lima/
http://www.jornaldepoesia.jor.br/jorge.html#essanegra
http://www.jornaldepoesia.jor.br/joao02.html
https://www.todamateria.com.br/joao-cabral-de-melo-neto/
https://www.todamateria.com.br/vinicius-de-moraes/
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/artes/concretismo