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A EDUCAÇÃO PARA OS

DIREITOS HUMANOS
COM DESTAQUE ÀS
MIGRAÇÕES
NF EDUCAÇÃO 2024
QUEM SOMOS NÓS?
Criada em 2020 com o objetivo de levar
conhecimento sobre Direitos Humanos e
Migrações, por meio de cursos e palestras para
profissionais de diversos setores (como educação,
assistência social, turismo, saúde) do serviço
público e particular que atuam direta e
indiretamente nas demandas relacionadas ao tema.

O conhecimento capacita os profissionais para


atuar de forma técnica frente aos desafios
decorrentes dos movimentos migratórios,
reduzindo a discriminação e a xenofobia.

Como signatária do Movimento ODS Brasil em


Santa Catarina, desde 2021 promove a Agenda da
ONU 2030, impulsionando os Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável como Educação de
Qualidade (4), Redução das Desigualdades (10) e
Paz e Justiça (16).
NILZANE MABEL FORNARI
Advogada, especialista em Direitos
Humanos e Mestra em Direito das
Migrações Transnacionais, descendente de
italianos e migrante interna.

Fundadora da NF Educação e autora do


livro infantil "O Mundo é Nosso" que tem
por objetivo servir de ferramenta à
abordagem lúdica para professores da
rede de ensino primário e secundário
visando a integração de crianças nacionais
e migrantes ou refugiadas.
AYCHA SAVEGNAGO EL JOABAH
Desde 2022, o projeto conta com a
atuação da profissional Aycha, cujo nome
foi utilizado como inspiração para compor
a personagem do livro “O Mundo é Nosso”,
para falar sobre o Oriente Médio, seus
conflitos, religião predominante e
aspectos culturais.

Filha de palestino e bisneta de italianos, é


advogada e mestranda em Direito das
Migrações Transnacionais.
POR QUE DEVEMOS PROMOVER UMA CULTURA
PARA OS DIREITOS HUMANOS?
A educação para os Direitos Humanos oportuniza às
organizações, aos educadores, aos servidores públicos, às
empresas e às pessoas o conhecimento sobre seus direitos
primordiais, os mecanismos que os protegem e as capacidades
necessárias para defendê-los.

Em dezembro de 2011, a Assembleia Geral aprovou a


Resolução 66/137 adotando a Declaração da ONU sobre a
Educação e Formação para os Direitos Humanos, sendo
considerada inovadora, vez que é o primeiro instrumento
positivado dedicado ao tema, dando início ao processo de
difusão e disseminação dos Direitos Humanos no mundo,
direcionando aos Estados a responsabilidade de promover e
assegurar a educação e formação para os Direitos Humanos (art.
7º).

Para cumprir a Carta das Nações Unidas de 1945, em 1993, a


comunidade internacional consagrou a Declaração e o Programa
de Ação de Viena, para a promoção e proteção dos direitos
humanos, os quais deveriam ser alcançados mediante o ensino e
a educação.

O referido programa tem um plano de ação estruturado em


fases consecutivas, de acordo com a Resolução 59/113 da
Assembleia Geral, de 10 de dezembro de 2004, sendo que, a
primeira fase (2005-2009) contempla a educação e ensino nos
níveis primário e secundário, a segunda fase (2010-2014)
concentra-se no ensino superior, além de programas que
fomentam a educação para os direitos humanos para
professores e outros especialistas. E, por último, a terceira fase
(2015- 2019) destina-se aos Estados e demais organizações e
instituições de Direitos Humanos nacionais para que fomentem
em todos os demais setores.
O LIVRO “O MUNDO É NOSSO”
O livro “O Mundo é Nosso” contribui
para educação para os direitos
humanos com destaque às migrações,
sobretudo no combate ao racismo, a
discriminação e a xenofobia, conforme
o mandamento universal e
internacional adotado por inúmeros
países, incluindo o Brasil, já a partir da
primeira infância.

A obra é leve e lúdica e aborda uma


situação muito comum ao processo de
integração, tendo como palco a escola,
dando vida a quatro personagens
principais, sendo que cada um possui
uma nacionalidade diferente: brasileira,
haitiana, venezuelana e síria, todas
inspiradas em histórias reais.

Cada criança divide com os demais colegas de classe suas experiências, suas
alegrias e suas dores, além das peculiaridades de suas culturas e de seus países.
Ou seja, uma incrível oportunidade de aprender que a diferença é apenas uma
diferença, não significa que é bom ou ruim, apenas que é diferente, podendo
servir como ponte ou barreira, a depender da forma como será trabalhada nas
escolas, sejam estas públicas ou particulares.

É necessário reafirmar que o migrante, sobretudo a criança migrante, tem o


direito de ser acolhida como indivíduo, considerando sua particularidade, sua
singularidade. Somente assim, os direitos humanos serão devidamente
respeitados.

Os movimentos migratórios acompanham a história da humanidade e


fornecem meios para lidar com as adversidades e interculturalidades. Por meio
da migração, o mundo é constantemente ressignificado.

Assim, o migrante deve ser tratado com igualdade independentemente de sua


nacionalidade, religião, classe, cor, pois todos somos migrantes ou descendentes
de alguma geração de migrantes.
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS
Centro Educacional Àster COC - Balneário Camboriú/SC
Centro Educacional Construindo o Saber - Baln. Camboriú/SC
Centro Educacional CECAM - Camboriú/SC
Defensoria Pública da União - Portaria Interministerial
MJSP/MRE nº 38 - Joinville/SC
Município de Apiúna/SC - Secretaria de Educação
Município de Balneário Camboriú/SC - Secretaria de Educação
Município de Camboriú/SC - Secretaria de Educação
Município de Gaspar/SC - Secretaria de Educação
Município de Joinville/SC - Secretaria de Assistência Social
Município de Itajaí/SC - Fundação de Educação Profissional
Município de Luis Alvez/SC - Secretaria de Educação
Secretaria de Educação do Estado de Santa Catarina - Projeto
PARE
Imobille Negócios Imobiliários
Get It Escola de Idiomas
Unimed Litoral
PORTFÓLIO
NAS MÍDIAS
NF EDUCAÇÃO
CNPJ n. 41.506.895/0001-18
(47) 98463-7614
nil.fornari@hotmail.com

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