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Ecossistemas
Marinhos
Licensed to Bruno Ramos Viganó - brunorvtb@gmail.com
SOBRE O PROJETO
O Projeto Maui surgiu devido à necessidade de divulgação da ciência e
conservação dos oceanos. Com o objetivo de levar informação de qualidade ao maior
número de pessoas possíveis. Para que assim, estudantes de Biologia e outras áreas,
e até mesmo estudantes de Ensino médio venham a ter o conhecimento necessário
para levar para frente a bandeira da Conservação no Brasil e no Mundo.
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O presente curso faz parte de um dos braços do Projeto Maui, no qual temos o
objetivo de levar informação de qualidade por um preço acessível. Estamos, sempre
que possível, lançando mais cursos sobre Biologia Marinha, e também Biologia básica,
para atender às necessidades dos nossos alunos.
Aqui você vai ter uma introdução sobre os Ecossistemas Marinhos e as suas
principais características. Com um conteúdo completo e sempre que possível
atualizado(em relação a conteúdo e qualidade de gravação), com referência nos
melhores livros da Biologia Marinha e artigos atualizados.
Ao comprar esse curso pelo valor simbólico, você está ajudando o nosso
Projeto a levar esse tipo de conteúdo para mais pessoas, portanto, Muito obrigado!
Mahalo!!
Bruno Falcai
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SUMÁRIO
-Face de praia: Se refere à porção emersa onde ocorre a interação da onda com a
linha da costa, representando o limite inferior. O limite superior é a zona de
espraiamento máximo da onda. Possui variações diárias e sazonais. Alguns fatores
que influenciam a máxima incursão das ondas são: amplitude de maré, declividade do
perfil, tipo de sedimento, tipo de ondas e outros. A onda perde energia após o
espraiamento, durante esse processo uma parte da água se infiltra e percola o
sedimento, enquanto outra parte retorna por escoamento superficial ao mar. Esse
período de espraiamento está relacionado à dessecação e atividades de alimentação
e locomoção da fauna bentônica, sendo assim, é considerado um importante
parâmetro na sua distribuição.
-Antepraia: É a porção submersa do perfil praial, seu limite está localizado entre o
nível inferior do estirâncio e o nível base de ação das ondas.
Devido à ação das ondas, que propicia a dinâmica de entrada e saída de água
pela zona de surfe, há o estabelecimento de um sistema de circulação, de
basicamente três tipos de correntes: correntes de retorno, correntes de retorno de
fundo e correntes de deriva longitudinal.
1.1.3 - Marés
1.1.4 - Sedimentos
De forma geral, praias de areia fina possuem maior capacidade de reter água
no sedimento, conferindo proteção aos organismos contra a dessecação. Já as praias
de areia grossa drenam a água com maior facilidade, caracterizando ambientes mais
inóspitos para a fauna bentônica.
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1.1.4 - Morfodinâmica
Figura 1 - Espraiamento
1.2 - Organismos
1.2.1 - Vegetais
1.2.2 - Fauna
2.1 - Adaptações
2.2 - Zonação
2.3 - Hidrodinamismo
3.1 - Manguezais
3.1.2 - Biota
3.1.3 - Importância
3.1.4 - Conservação
importante, uma vez que não há locais para se abrigar de predadores e nem fazer
emboscada, sendo assim, o sucesso da briga entre predador e presa normalmente é
daquele que consegue nadar mais rápido. A maioria dos organismos nectônicos
epipelágicos tem corpos hidrodinâmicos e músculos fortes. Já o zooplâncton realizam
a migração vertical, e passam o dia inteiro abaixo da zona fótica e migram até a
superfície para se alimentar à noite.
4.1.1.1 - Luz
A zona pelágica representa a camada dos oceanos que é iluminada pela luz
solar. Mas nem sempre há luz o suficiente, ou seja, a fotossíntese pode ser limitada
pela luz. Não há luz durante a noite, portanto o fitoplâncton precisa absorver luz o
suficiente durante o dia para permitir seu crescimento. Em altas latitudes, também
podem ser limitados pela pouca luz no inverno, quando a duração dos dias é menor.
Por outro lado, em águas tropicais há luz o suficiente para suportar a fotossíntese
durante todas as estações do ano.
4.1.1.2- Nutrientes
Grande parte da matéria orgânica produzida pelo plâncton acaba como detrito (
Pelotas fecais, carcaças, etc). Essas partículas orgânicas tendem a afundar antes de
serem reutilizadas, por isso as águas superficiais são normalmente pobres em
nutrientes. Águas neríticas geralmente são altamente produtivas, em função da sua
profundidade permitir às partículas orgânicas que estão no fundo retornarem para a
coluna d'água, e os rios também podem trazer nutrientes adicionais.
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Sendo assim, quanto mais repensarmos nosso modo de vida e hábitos, melhor
conseguiremos proteger esse e outros ecossistemas marinhos. Ao fazer as comprar
evite embalagens que não possam ser reutilizadas. Também é importante não
consumir espécies que estão ameaçadas ou em risco de extinção (NÃO CONSUMA
CARNE DE CAÇÃO). E o mais importante, passe essas informações adiante,
converse com seus amigos e familiares sobre isso, para que eles possam estar
cientes e juntos vamos formar uma rede de informação, na qual as pessoas terão
consciência de consumo e lutem pela conservação dos OCEANOS.
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4.1 - Fauna
4.2 - Alimentação
Figura 10 - Representação Fossas das Marianas (Fonte: Site Mar sem fim)
Pelo menos foi assim até hoje. A caça e a pesca desses gigantes dos mares ,
já podem ter afetado esses pequenos oásis alimentares e condenado à extinção todo
um ecossistema recém-descoberto.
Um novo marco para o estudo dos recifes biológicos foi a descoberta desses
organismos em águas profundas. Ao contrário dos recifes de águas rasas, eles não
dependem de algas simbiontes, e podem ser considerados mais importantes que
aqueles de águas rasas, pois também podem estar presentes em altas latitudes, além
de abrigarem espécies comercialmente valiosas. Ocorrem entre 200 e 1500 m de
profundidade e alimentam-se basicamente de material em suspensão.
luz, situação que é atenuada pelos distúrbios ambientais, mantendo uma situação de
equilíbrio pela quebra das ramificações. Outro mecanismo competitivo é a produção
de aleloquímicos.
6.2 - Preservação
maior parte das pessoas, nós do Projeto Maui, acreditamos que no futuro teremos
cidadãos mais sustentáveis e preocupados com o meio onde vivem, e juntos podemos
ajudar a conservar não só os Oceanos, mas todo o Planeta Terra.
Mahalo!
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Referências Bibliográficas