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Universidade Estadual do Centro-Oeste

Física II

Aula 01 – Interferência

Profa. Giseli Maria Moreira


(giselimoreira@unicentro.br)
24/01/2024
Luz visível
Óptica Geométrica -> Raio de luz

Óptica Física -> Luz como uma onda

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Interferência - Profa. Giseli M. Moreira
Princípio de Huygens

Christian Huygens (1629-1695) – apresentou a


primeira teoria ondulatória da luz em 1678.
A teoria proposta por Huygens permite explicar
a Lei da Reflexão e Lei da Refração em termos de
ondas.

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Interferência - Profa. Giseli M. Moreira
Princípio de Huygens
“Todos os pontos de uma frente de onda se
comportam como fontes secundárias. Depois
de um intervalo de tempo 𝑡 a nova frente de
onda é dada por uma superfície tangente a
essas ondas secundárias”.

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Interferência - Profa. Giseli M. Moreira
Princípio de Huygens
“Todos os pontos de uma frente de onda se
comportam como fontes secundárias. Depois
de um intervalo de tempo 𝑡 a nova frente de
onda é dada por uma superfície tangente a
essas ondas secundárias”.

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Interferência - Profa. Giseli M. Moreira
Princípio de Huygens
“Todos os pontos de uma frente de onda se
comportam como fontes secundárias. Depois
de um intervalo de tempo 𝑡 a nova frente de
onda é dada por uma superfície tangente a
essas ondas secundárias”.

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Interferência - Profa. Giseli M. Moreira
Princípio de Huygens

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Interferência - Profa. Giseli M. Moreira
Princípio de Huygens

𝜆
v=
Δ𝑡

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Princípio de Huygens

𝜆
v= Δ𝑡 = Δ𝑡
Δ𝑡
AR VIDRO

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Princípio de Huygens

𝜆 𝜆1 𝜆2
v= Δ𝑡 = Δ𝑡 =
Δ𝑡 v1 v2
AR VIDRO

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Princípio de Huygens

𝜆 𝜆1
v= sen 𝜃1 =
Δ𝑡 ℎ𝑐

𝜆2
sen 𝜃2 =
ℎ𝑐

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Princípio de Huygens

𝜆 𝜆1 𝜆2 𝜆1 v1
v= Δ𝑡 = Δ𝑡 = =
Δ𝑡 v1 v2 𝜆2 v2
AR VIDRO

𝜆1 𝜆2
sen 𝜃1 = sen 𝜃2 =
ℎ𝑐 ℎ𝑐

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Interferência - Profa. Giseli M. Moreira
Princípio de Huygens

𝜆 𝜆1 𝜆2 𝜆1 v1
v= Δ𝑡 = Δ𝑡 = =
Δ𝑡 v1 v2 𝜆2 v2
AR VIDRO

𝜆1
sen 𝜃1 sen 𝜃1 𝜆1 sen 𝜃1 v1
= ℎ𝑐 = =
sen 𝜃2 𝜆2 sen 𝜃2 𝜆2 sen 𝜃2 v2
ℎ𝑐
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Princípio de Huygens
sen 𝜃1 v1
=
sen 𝜃2 v2
Velocidade da luz no vácuo

𝑐
Definimos: 𝑛≡
v
Velocidade da onda eletromagnética naquele meio

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Princípio de Huygens
sen 𝜃1 v1
=
sen 𝜃2 v2

𝑐 sen 𝜃1 𝑐/𝑛1
Definimos: 𝑛≡ =
v sen 𝜃2 𝑐/𝑛2

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Interferência - Profa. Giseli M. Moreira
Princípio de Huygens
sen 𝜃1 v1
=
sen 𝜃2 v2

𝑐 sen 𝜃1 𝑐/𝑛1
Definimos: 𝑛≡ =
v sen 𝜃2 𝑐/𝑛2

sen 𝜃1 𝑛2
=
sen 𝜃2 𝑛1

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Princípio de Huygens
sen 𝜃1 v1
=
sen 𝜃2 v2

𝑐 sen 𝜃1 𝑐/𝑛1
Definimos: 𝑛≡ =
v sen 𝜃2 𝑐/𝑛2

sen 𝜃1 𝑛2
𝑛1 sen 𝜃1 = 𝑛2 sen 𝜃2 =
sen 𝜃2 𝑛1
Lei de Snell
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Princípio de Huygens
𝑐
v= Velocidade da luz em um meio depende do índice de refração do meio.
𝑛1

Supondo uma luz monocromática, com comprimento de onda 𝜆 e velocidade


𝑐 no vácuo. Essa mesma luz possui um comprimento de onda 𝜆𝑛 e velocidade
v em um meio com índice de refração 𝑛.
𝜆 𝑐 v
= 𝜆𝑛 = 𝜆
𝜆𝑛 v 𝑐

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Princípio de Huygens
𝑐
v= Velocidade da luz em um meio depende do índice de refração do meio.
𝑛1

Supondo uma luz monocromática, com comprimento de onda 𝜆 e velocidade


𝑐 no vácuo. Essa mesma luz possui um comprimento de onda 𝜆𝑛 e velocidade
v em um meio com índice de refração 𝑛.
𝜆 𝑐 v 1
= 𝜆𝑛 = 𝜆 𝜆𝑛 = 𝜆
𝜆𝑛 v 𝑐 𝑛
v 1 Quanto maior 𝑛 menor o comprimento
=
𝑐 𝑛 de onda nesse meio

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Princípio de Huygens
Frequência 𝜈 ...

... da teoria ondulatória v = 𝜆𝜈

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Princípio de Huygens
Frequência 𝜈 ...
𝑐
... da teoria ondulatória v = 𝜆𝜈 v=
𝑛

v
𝜈𝑛 =
𝜆𝑛

1
𝜆𝑛 = 𝜆
𝑛

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Interferência - Profa. Giseli M. Moreira
Princípio de Huygens
Frequência 𝜈 ...
𝑐
... da teoria ondulatória v = 𝜆𝜈 v=
𝑛

v
𝜈𝑛 =
𝜆𝑛
A frequência da luz é a mesma
no meio e no vácuo: 1
𝜆𝑛 = 𝜆
A FREQUÊNCIA NÃO MUDA NA 𝑐 𝑛
PASSAGEM DA LUZ DE UM 𝜈𝑛 =
MEIO PARA O OUTRO. 𝜆

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Interferência - Profa. Giseli M. Moreira
Princípio de Huygens
A diferença de fase entre duas ondas luminosas pode mudar
se as ondas atravessarem materiais com índices de refração
diferentes: Meios diferentes, diferentes
comprimentos de onda

Inicialmente em Voltam a ter o mesmo comprimento de onda,


fase porém podem não estão mais em fase.

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Princípio de Huygens
Crista

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Princípio de Huygens

Vale

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Princípio de Huygens
A diferença de fase entre duas ondas luminosas pode mudar
se as ondas atravessarem materiais com índices de refração
diferentes: 𝑁 -> número de comprimentos de onda naquele
meio que cabem em 𝐿
1
𝜆𝑛 = 𝜆
𝑛
Quantos comprimentos de onda couberam em cada uma
das partes?
𝐿 𝐿
𝑁1 = 𝑁2 =
𝜆𝑛1 𝜆𝑛2

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Princípio de Huygens
A diferença de fase entre duas ondas luminosas pode mudar
se as ondas atravessarem materiais com índices de refração
diferentes:
𝐿𝑛1 𝐿𝑛2
𝑁1 = 𝑁2 =
𝜆 𝜆

𝐿
𝑁2 − 𝑁1 = (𝑛2 − 𝑛1 )
𝜆
𝑁2 − 𝑁1 = semi−inteiro → interferência destrutiva

𝑁2 − 𝑁1 = inteiro → interferência construtiva

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Princípio de Huygens
• Lembrando...

Interferência
Construtiva (ondas em
fase)

Interferência
Destrutiva (ondas fora
de fase)

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O Experimento de Young
Thomas Young (1773-1829) – em 1800 comparou os
modelos de Newton e Huygens, dando suporte à
interpretação ondulatória da luz.

Interferência em ondas luminosas.

Porém... Tudo que estudarmos para ondas luminosas


pode ser estendido para ondas eletromagnéticas em
geral.

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Interferência - Profa. Giseli M. Moreira
Difração

A difração fica mais perceptível quando a abertura da fenda é da


ordem do comprimento de onda da onda incidente.

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Interferência - Profa. Giseli M. Moreira
O Experimento de Young

Experimento da Dupla Fenda (1801)

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Interferência - Profa. Giseli M. Moreira
O Experimento de Young

Experimento da Dupla Fenda (1801)

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Interferência - Profa. Giseli M. Moreira
O Experimento de Young

Franjas de Interferência

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Interferência - Profa. Giseli M. Moreira
O Experimento de Young

Fontes coerentes -> diferença de fase não varia com o tempo

Fontes incoerentes -> diferença de fase varia com o tempo


Exemplos: Sol é parcialmente coerente
Laser é coerente

No experimento de Young a PRIMEIRA fenda é essencial, se a fonte não for


coerente.

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Interferência - Profa. Giseli M. Moreira
O Experimento de Young

Fontes coerentes -> diferença de fase não varia com o tempo

Fontes incoerentes -> diferença de fase varia com o tempo


Exemplos: Sol é parcialmente coerente
Laser é coerente

No experimento de Young a PRIMEIRA fenda é essencial, se a fonte não for


coerente.

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O Experimento de Young

Franjas de Interferência ???????


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Interferência - Profa. Giseli M. Moreira
O Experimento de Young
Como se originam as franjas de interferência?

A onda que saiu de 𝑆1 e chegou em 𝑄 e a


onda que saiu em 𝑆2 e chegou em 𝑄, a
distância difere de um número inteiro de
comprimentos de onda.
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Interferência - Profa. Giseli M. Moreira
O Experimento de Young
Como se originam as franjas de interferência?
Ondas fora de fase: interferência destrutiva

Ondas em fase: interferência construtiva!

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O Experimento de Young

𝛿 = 𝑟2 − 𝑟1 = 𝑑 sen 𝜃
Diferença de caminho
óptico entre as duas
fontes S.

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O Experimento de Young
𝐿 ≫ 𝑑 (𝑟1 𝑒 𝑟2 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑚 𝑠𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑖𝑑𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑙𝑒𝑙𝑜𝑠)

𝛿 = 𝑀Ú𝐿𝑇𝐼𝑃𝐿𝑂 𝐼𝑁𝑇𝐸𝐼𝑅𝑂 𝐷𝐸 𝜆 → 𝐼𝑁𝑇𝐸𝑅𝐹𝐸𝑅𝐸𝑁𝐶𝐼𝐴 𝐶𝑂𝑁𝑆𝑇𝑅𝑈𝑇𝐼𝑉𝐴


𝑑 sen 𝜃𝑐𝑙𝑎𝑟𝑜 = 𝑚𝜆 ; 𝑚 = 0, ±1, ±2, …
𝛿 = 𝑟2 − 𝑟1 = 𝑑 sen 𝜃
𝜆 Diferença de caminho
𝛿 = 𝑀Ú𝐿𝑇𝐼𝑃𝐿𝑂 Í𝑀𝑃𝐴𝑅 𝐷𝐸 → 𝑰𝑵𝑻𝑬𝑹𝑭𝑬𝑹𝑬𝑵𝑪𝑰𝑨 𝑫𝑬𝑺𝑻𝑹𝑼𝑻𝑰𝑽𝑨
2 óptico entre as duas
𝟏 fontes S.
𝒅 𝐬𝐞𝐧 𝜽𝒆𝒔𝒄𝒖𝒓𝒐 = 𝒎 + 𝝀; 𝒎 = 𝟎, ±𝟏, ±𝟐, …
𝟐

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O Experimento de Young

𝑚=1

𝒎=𝟎
𝑚=0
𝒎=𝟎
𝑚 = −1

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O Experimento de Young
𝐿 ≫ 𝑑 (𝑟1 𝑒 𝑟2 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑚 𝑠𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑖𝑑𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑙𝑒𝑙𝑜𝑠)
𝑦
tg 𝜃 =
tg 𝜃 =
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
𝐿
𝑦𝑐𝑙𝑎𝑟𝑜 = 𝐿 tg 𝜃𝑐𝑙𝑎𝑟𝑜
𝒚𝒆𝒔𝒄𝒖𝒓𝒐 = 𝑳 𝐭𝐠 𝜽𝒆𝒔𝒄𝒖𝒓𝒐

𝛿 = 𝑀Ú𝐿𝑇𝐼𝑃𝐿𝑂 𝐼𝑁𝑇𝐸𝐼𝑅𝑂 𝐷𝐸 𝜆 → 𝐼𝑁𝑇𝐸𝑅𝐹𝐸𝑅𝐸𝑁𝐶𝐼𝐴 𝐶𝑂𝑁𝑆𝑇𝑅𝑈𝑇𝐼𝑉𝐴


𝑑 sen 𝜃𝑐𝑙𝑎𝑟𝑜 = 𝑚𝜆 ; 𝑚 = 0, ±1, ±2, …

𝜆
𝛿 = 𝑀Ú𝐿𝑇𝐼𝑃𝐿𝑂 Í𝑀𝑃𝐴𝑅 𝐷𝐸 → 𝑰𝑵𝑻𝑬𝑹𝑭𝑬𝑹𝑬𝑵𝑪𝑰𝑨 𝑫𝑬𝑺𝑻𝑹𝑼𝑻𝑰𝑽𝑨
2
𝟏
𝒅 𝐬𝐞𝐧 𝜽𝒆𝒔𝒄𝒖𝒓𝒐 = 𝒎 + 𝝀; 𝒎 = 𝟎, ±𝟏, ±𝟐, …
𝟐

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O Experimento de Young
Seja: 𝐿 ≫ 𝑑 (tg 𝜃 ≈ sen 𝜃)

𝑦𝑐𝑙𝑎𝑟𝑜 = 𝐿 tg 𝜃𝑐𝑙𝑎𝑟𝑜 𝒚𝒆𝒔𝒄𝒖𝒓𝒐 = 𝑳 𝐭𝐠 𝜽𝒆𝒔𝒄𝒖𝒓𝒐


𝟏
𝑑 sen 𝜃𝑐𝑙𝑎𝑟𝑜 = 𝑚𝜆 ; 𝑚 = 0, ±1, ±2, … 𝒅 𝐬𝐞𝐧 𝜽𝒆𝒔𝒄𝒖𝒓𝒐 = 𝒎 + 𝝀; 𝒎 = 𝟎, ±𝟏, ±𝟐, …
𝟐

𝜆
𝑦𝑐𝑙𝑎𝑟𝑜 =𝐿𝑚 𝟏 𝝀
𝑑 𝒚𝒆𝒔𝒄𝒖𝒓𝒐 =𝑳 𝒎+
𝟐 𝒅

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O Experimento de Young

𝑚𝜆, para interferência construtiva


𝛿 = 𝑑 sin 𝜃 → 𝑑 sin 𝜃 = ൞ 1
𝑚 + 𝜆, para interferência destrutiva
2

Aproximação para ângulos pequenos: sin 𝜃 ≈ tan 𝜃

𝑦𝑚
𝑑 ~𝑚𝜆
𝐿

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O Experimento de Young

𝑚𝜆, para interferência construtiva


𝛿 = 𝑑 sin 𝜃 → 𝑑 sin 𝜃 = ൞ 1
𝑚 + 𝜆, para interferência destrutiva
2

Aproximação para ângulos pequenos: sin 𝜃 ≈ tan 𝜃

𝑦𝑚
𝑑 ~𝑚𝜆
𝐿

Espaçamento entre as franjas


𝜆𝐿
Máximo central: 𝑦𝑚 ≈ 𝑚 𝜆𝐿
𝑑
Δ𝑦 = 𝑦𝑚+1 − 𝑦𝑚 ≈
𝑑
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O Experimento de Young
Exercício 1: Uma tela de visualização está separada de uma fenda dupla por
4,80 m. A distância entre as duas fendas é de 0,0300 mm. Uma luz
monocromática está direcionada no sentido da fenda dupla e forma um
padrão de interferência na tela. A primeira faixa escura está a 4,50 cm da linha
do centro da tela. (a) Determine o comprimento de onda da luz. (b) Calcule a
distância entre as franjas claras adjacentes.

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O Experimento de Young
Intensidade

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O Experimento de Young
Intensidade

2
1
𝐼 = 4𝐼0 cos Δ
2
2𝜋
Δ= 𝑑 sen 𝜃 = 𝑘𝑑 sen 𝜃
𝜆

𝛿 = 𝑟2 − 𝑟1 = 𝑑 sen 𝜃

𝜃: ângulo geométrico do ponto no anteparo


Δ: diferença de fase
𝐼0 : intensidade da onda proveniente de uma única fenda

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O Experimento de Young

𝐸 𝑟,
Ԧ 𝑡 = 𝐸1 𝑟,
Ԧ 𝑡 + 𝐸2 𝑟,
Ԧ𝑡

Ԧ 𝑡 = 𝐴 [𝑒 −𝑖𝜔𝑡 {𝑒 𝑖𝑘𝑟1 + 𝑒 𝑖𝑘𝑟2 }]


𝐸 𝑟,

Ψ(𝑟) = 𝐴{exp 𝑖𝑘𝑟1 + exp[𝑖𝑘𝑟2 ]}

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Bibliografia de hoje:

1- Fundamentos de Física - Óptica e Física Moderna - Volumes 3 e 4 - David Halliday; Robert Resnick; Jearl Walker

2- Machado D. K., Teoria do Eletromagnetismo, vol. III – 3ª Edição – Editora UEPG – 2007

3- Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 2 - Eletricidade e Magnetismo, Ótica, 6ª edição - Paul Allen Tipler; Gene Mosca

4- Física para cientistas e engenheiros – Volumes 3 e 4 - Luz, óptica e física moderna – Tradução da 9ª edição norte-americana - Raymond A.
Serway; John W. Jewett Jr.

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Imagens - Profa. Giseli M. Moreira

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