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Jorge N. R. Vilhena, Eng. Mecânico y jnrvilhena@dem.isel.pt 1 MÉTODOS DE CÁLCULO EM PLASTICIDADE
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Jorge N. R. Vilhena, Eng. Mecânico y jnrvilhena@dem.isel.pt 2 Métodos de cálculo em plasticidade
Método da energia uniforme
Método da fatia elementar
Método do limite inferior
Método do limite superior
Método das linhas de escorregamento
Método dos elementos finitos
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Jorge N. R. Vilhena, Eng. Mecânico y jnrvilhena@dem.isel.pt 3 Trabalho plástico Os processos de deformação plástica são processos irreversíveis, em que grande parte do trabalho dispendido na deformação é convertido em energia térmica. Este trabalho, designado por trabalho plástico, não é recuperado contrariamente ao que acontece com a energia armazenada durante a deformação elástica.
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Jorge N. R. Vilhena, Eng. Mecânico y jnrvilhena@dem.isel.pt 4 Tensão e extensão plástica efectiva Os processos de deformação plástica envolvem geralmente estados de tensão multiaxiais mas a teoria da plasticidade apoia-se em ensaios uniaxiais ou quanto muito biaxiais. Î Necessidade de se definirem variáveis que permitam efectuar a equivalência entre estados complexos de deformação e estados de deformação unidireccionais Î Conceitos de tensão e extensão plástica equivalente ou efectiva Tensão plástica equivalente ou efectiva utilizando o critério de von Mises
Tensão plástica equivalente ou efectiva utilizando o critério de Tresca
σ = σ1 − σ 3 Incremento de extensão plástica equivalente ou efectiva utilizando o critério de von Mises
Incremento de extensão plástica equivalente ou efectiva utilizando o critério de Tresca
dε p = dε i max (i - direcções principais )
Trabalho plástico por unidade de volume em função dos valores efectivos da tensão e extensão
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Jorge N. R. Vilhena, Eng. Mecânico y jnrvilhena@dem.isel.pt 5 Método da energia uniforme
Método expedito aproximado baseado na determinação do trabalho necessário
para a operação de deformação plástica Hipóteses simplificativas: 1. Material homogéneo e isotrópico 2. Material com comportamento rígido-plástico 3. Deformação plástica uniforme 4. Atrito desprezado 5. Estados de tensão complexos são reduzidos a estados equivalentes de tracção ou compressão uniaxial Não permite determinar os campos de velocidade e as tensões Permite determinar o trabalho (energia) Aplicação no cálculo das forças Î Projecto da ferramenta Î Selecção da máquina-ferramenta
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Jorge N. R. Vilhena, Eng. Mecânico y jnrvilhena@dem.isel.pt 6 Método da energia uniforme
No caso de um varão circular considera-se que w = wi
wi depende apenas das configurações inicial e final da peça we depende da forma como F é aplicada Trabalho total por unidade de volume (no caso geral) w = wi + wa + wr em que: wi – trabalho plástico ou ideal wa – trabalho de atrito wr – trabalho redundante
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Jorge N. R. Vilhena, Eng. Mecânico y jnrvilhena@dem.isel.pt 7 Método da energia uniforme Deformação em tracção uniaxial Î σ = σ axial = σ ∧ dε = dε axial = dε ε l ⇒ W = V ∫ σ dε = ∫ F dl 0 l0
Considerando uma lei do tipo Ludwik-
Hollomon σ = Kε n Trabalho plástico ou ideal por unidade de volume ε ε Kε n +1 w = ∫ σ dε = ∫ Kε dε = n = σ unif ε Trabalho plástico em tracção uniaxial 0 0 n +1 Trabalho plástico total é dado pelo balanço entre a energia necessária e a energia fornecida W = Wi = We ⇔ W = V ∫ σ ij dε ij = ∫ F dl Em função dos valores efectivos de tensão e extensão ε ε w = wi = ∫ σ ij dε ij = ∫ σ dε 0 0
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Jorge N. R. Vilhena, Eng. Mecânico y jnrvilhena@dem.isel.pt 8 Método da energia uniforme
Difícil ou impossível quantificar de forma separada os efeitos do atrito e da
deformação redundante Î Quantificação global através da eficiência energética, η η = wi / w
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