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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA

Faculdade de Tecnologia da Baixada Santista “Rubens Lara”


Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial

Giovane Politano Martins


Ana Beatriz Neves
Prof.º Henrique Cesar Nanni

TÍTULO AINDA A DEFINIR

Santos – SP
Abril/2023
1 INTRODUÇÃO

A bicicleta é, sem dúvida, uma das maiores invenções depois da roda. De


acordo com o artigo da Revista Bicicleta (2018), ela antecedeu a invenção dos
motores a vapor e é considerada o primeiro veículo mecânico para transporte
individual. Sua construção é simples, com duas rodas fixas no mesmo plano e traves
cavilhadas. Para movimentá-la, o condutor sentado sobre o quadro dava passadas à
esquerda e à direita até atingir a velocidade desejada para seu deslocamento. A
bicicleta recebeu o nome de "Celerífero" quando foi inventada em 1791 pelo Conde

francês J.H. De Civrac.

Draisine, também chamado Laufmaschine - Foto: © Wikipedia

A história da bicicleta nos mostra como as inovações tecnológicas podem


transformar uma sociedade e criar oportunidades de negócios. Segundo a Revista
Bicicleta (2018), a bicicleta sofreu uma das suas primeiras inovações na Alemanha
em 1817 e, desde então, vem sendo aprimorada e popularizada em todo o mundo.
O uso da bicicleta não se restringe apenas à prática esportiva ou de lazer, mas
também como meio de transporte econômico e sustentável.

Evolução da bicicleta – Foto: © Wikimedia

De acordo com o artigo da National Geographic (2020), a bicicleta teve


um papel crucial na história, transformando a mobilidade, o trabalho e até mesmo a
emancipação feminina. Além disso, a bicicleta se tornou uma das principais formas
de transporte em muitas cidades do mundo, especialmente em países em
desenvolvimento.

Na década de 1890, a bicicleta tornou-se o símbolo da Nova Mulher, que era independente, progressista
e queria uma voz política. FOTOGRAFIA POR UNIVERSAL HISTORY ARCHIVE, UNIVERSAL IMAGES
GROUP/GETTY

Segundo o artigo do site Forncett History [s.d], as primeiras oficinas de


bicicleta surgiram no final do século de 1800, quando a bicicleta ainda era um meio
de transporte de elite. As primeiras oficinas eram muitas vezes pequenas e
operadas por indivíduos especializados em consertar bicicletas. Esses reparadores
desenvolviam um conhecimento específico para consertar peças e equipamentos
que ainda não estavam em produção em massa, tornando-se uma referência na
comunidade local.
Além disso, essas primeiras oficinas muitas vezes estavam localizadas em
grandes cidades, onde a demanda por reparos era maior, e tinham como objetivo
principal atender aos ciclistas locais. À medida que a popularidade da bicicleta
crescia e o uso da bicicleta se tornava mais comum, as oficinas de bicicletas
começaram a se expandir, oferecendo serviços de reparo, venda de peças, além da
manutenção e customização de bicicletas para uso competitivo ou recreativo.

A bicicleta chegou ao Brasil no final do século de 1800, trazida pelos


europeus e logo se tornou uma opção de transporte popular, especialmente nas
grandes cidades. De acordo com o site Escola de Bicicleta, [s.d], a primeira bicicleta
a chegar no Brasil foi trazida pelo engenheiro francês Louis Reybaud, em 1867.
Entretanto, a popularização das bicicletas no país só ocorreu a partir da década de
1890 e início da década 1900, quando o veículo passou a ser produzido em território
nacional. Empresas como a Monark e a Caloi, fundadas nessa época, foram
fundamentais para o desenvolvimento do mercado de bicicletas no Brasil.

Ciclistas no Velódromo Paulista em 1895

As marcas, Monark, Caloi e Peugeot, tiveram grande importância para o


mercado de bicicletas no Brasil, trazendo inovações tecnológicas e modelos
diferenciados. No entanto, também enfrentaram momentos difíceis, como a crise
econômica dos anos 1980 e a concorrência acirrada de outras marcas. Em geral, as
marcas acertaram ao investir em tecnologia e inovação, produzindo bicicletas de
qualidade e resistência. Ainda assim, é importante destacar que cada uma teve sua
história e desafios específicos, que marcaram sua trajetória no mercado (REVISTA
BICICLETA, 2019).

A Monark, por exemplo, foi uma das primeiras marcas a se estabelecer no


mercado brasileiro de bicicletas, tornando-se uma das mais populares na época. A
empresa acertou ao trazer inovações tecnológicas e modelos diferenciados ao país,
como a primeira bicicleta com câmbio importada da Suécia. Entretanto, a marca
também enfrentou momentos difíceis, como a crise econômica dos anos 1980 e a
concorrência acirrada de outras marcas, o que levou a empresa a ser vendida para a
sueca Cycleurope AB em 2008 (REVISTA BICICLETA, 2019).

©Arquivo Monark

A Caloi, por sua vez, foi responsável por popularizar o uso das bicicletas
como meio de transporte no Brasil, investindo em tecnologia e inovação, produzindo
modelos cada vez mais modernos e sofisticados. A empresa também acertou ao
manter um bom relacionamento com seus clientes e colaboradores. No entanto, a
Caloi também enfrentou momentos difíceis, como a mesma crise de 1980, o que
levou a empresa a ser vendida para uma multinacional em 1989 (REVISTA
BICICLETA, 2019).
©Arquivo Caloi
Por fim, a Peugeot entrou no mercado de bicicletas no Brasil em 1978,
trazendo modelos de alta qualidade e design sofisticado. A marca francesa teve seu
auge menos duradouro, porém também contribuiu para o crescimento do setor
investindo em tecnologia e inovação, produzindo bicicletas que atendiam às
demandas dos consumidores mais exigentes. Contudo, a Peugeot também
enfrentou desafios, como a concorrência acirrada de outras marcas e a crise
econômica que afetou o país nos anos 1980. Em 2002, a empresa decidiu encerrar
suas

atividades no Brasil, vendendo sua fábrica para a Caloi (REVISTA BICICLETA,


2019).
A Peugeot 10 fabricada em Minas Gerais era concorrente direta da Caloi 10 e da Monark 10
(Foto: Divulgação/Peugeot Cycles) — Foto: Auto Esporte

Com o passar dos anos, a bicicleta se tornou um importante meio de


transporte no Brasil, principalmente em grandes centros urbanos. Além disso, a
bicicleta também passou a ser usada como ferramenta de trabalho, como no caso
dos entregadores de mercadorias e alimentos. De acordo com o portal Ecycle [s.d],
a bicicleta teve um papel importante na história do transporte no Brasil,
especialmente em um contexto de falta de infraestrutura viária e transporte público
precário em muitas regiões do país. Hoje, a bicicleta continua sendo uma opção de
transporte econômica, sustentável e saudável para milhões de brasileiros.

Com o aumento da popularidade das bicicletas, surgiu uma demanda


crescente por serviços de manutenção e reparo de bicicletas. Segundo a Revista
Bicicleta (2018), essa demanda aumentou consideravelmente nas últimas décadas,
mas muitos usuários encontram dificuldades em encontrar oficinas especializadas
em suas localidades.

De acordo com o Sebrae (2017 pra mais ?), a falta de oficinas especializadas
no setor limitou o potencial de mercado para o segmento de serviços de bicicletas.
Além disso, a revista Via Carreira (2020) destaca que a profissionalização das
oficinas de bicicletas é essencial para a qualidade dos serviços prestados,
aumentando a satisfação dos clientes e gerando fidelização. Portanto, é importante
considerar estratégias de marketing para negócios locais que atuem no segmento de
bicicletas, a fim de melhorar a oferta de serviços e aumentar a competitividade no
mercado.

Diante desse contexto, a profissionalização de oficinas de bicicletas se tornou


uma necessidade para atender à crescente demanda de serviços de reparo e
manutenção. Segundo a Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (2021), a
profissionalização dessas oficinas pode trazer benefícios econômicos, sociais e
ambientais, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do setor.

Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo apresentar estratégias


de marketing eficazes para negócios locais, com foco na profissionalização de
oficinas de bicicletas. A justificativa para esse tema se baseia na importância
crescente da bicicleta como meio de transporte e na necessidade de atender a
demanda por serviços de manutenção e reparo.
Dessa forma, este trabalho contribuirá para o desenvolvimento do mercado
local de bicicletas, ajudando os empresários a identificar oportunidades de negócios
e implementar estratégias de marketing eficazes para atender às necessidades dos
clientes e se destacar no mercado competitivo.

1.1 JUSTIFICATIVAS

Segundo National Geographic (2011), as bicicletas transformaram o mundo


ao possibilitar o acesso a regiões distantes, bem como ampliar o alcance de serviços
e produtos. Com isso, as empresas locais se tornam cada vez mais importantes para
atender a demanda local e aproveitar as oportunidades de mercado.

De acordo com a Revista Bicicleta (2020), a história da bicicleta é marcada


pela importância da bicicleta na locomoção urbana, principalmente em grandes
centros urbanos. Assim, o investimento em estratégias de comunicação e marketing
para o setor se torna crucial para destacar empresas que ofereçam soluções de
mobilidade urbana, como oficinas de bicicleta e lojas de peças de reposição.

Conforme Forncett History Group (2021), a história das primeiras oficinas de


bicicleta é marcada pela prestação de serviços de reparação e manutenção das
bicicletas da época. Ainda hoje, a oferta de serviços de qualidade para reparação e
manutenção de bicicletas é um diferencial competitivo para empresas locais, e o
marketing eficiente pode ser crucial para destacar essas empresas em relação a
concorrentes.

Conforme Sebrae (2016), os negócios locais têm um grande potencial de


crescimento, uma vez que possuem um atendimento personalizado, conhecimento
do mercado e da cultura local e ainda têm a oportunidade de fortalecer a economia
da região. Assim, investir em estratégias de comunicação e marketing para o setor
de bicicletas é importante para ampliar a visibilidade dessas empresas e torná-las
mais competitivas frente às grandes redes de varejo.

1.2 PROBLEMÁTICA
A bicicleta é um meio de transporte com crescente popularidade em diversos
países, inclusive no Brasil. Embora seja considerada uma alternativa saudável e
sustentável, muitas cidades brasileiras ainda carecem de estruturas adequadas para
ciclistas, como ciclovias e estacionamentos seguros. Além disso, a baixa qualidade
de educação no trânsito por parte de motoristas e ciclistas tem gerado acidentes e
conflitos nas vias urbanas (SOARES e GUTH, 2018).

Um outro desafio que o setor enfrenta é a informalidade e falta de


profissionalização em oficinas de bicicletas. Apesar de haver grande demanda por
serviços de manutenção e reparo, muitos mecânicos podem não possuir treinamento
técnico e trabalham em condições precárias. Isso pode comprometer a qualidade
dos serviços e gerar riscos à segurança dos usuários (BIKE MAGAZINE, 2014).

Outra questão a ser abordada é o mercado de vendas de bicicletas, que


possui uma grande diversidade de modelos, preços e marcas. Porém, muitas
empresas enfrentam dificuldades em conquistar clientes e fidelizá-los,
principalmente em relação aos grandes players do mercado. Isso pode ser reflexo
de uma falta de estratégias de comunicação e marketing eficazes para a divulgação
dos produtos (REVISTA COMÉRCIO VAREJISTA, 2020).

Além disso, o público interessado em bicicletas é bastante diverso,


englobando desde atletas profissionais até pessoas que utilizam a bicicleta como
meio de transporte no dia a dia. Cada grupo possui necessidades e expectativas
distintas, o que torna desafiador a definição de um público-alvo claro para os
negócios que atuam no setor (BIBLIOTECAS SEBRAE, 2023).

Por fim, há também a questão da sustentabilidade e responsabilidade social


nas empresas do setor de bicicletas. Muitas marcas têm investido em ações e
iniciativas que visam reduzir os impactos ambientais e promover o desenvolvimento
social, como ações de reciclagem e doações de bicicletas para comunidades
carentes. No entanto, ainda há muito a ser feito para que as empresas se tornem
mais conscientes e responsáveis em suas práticas (REVISTA BICICLETA, 2022).

1.2.1 PROBLEMA

O público consumidor de bicicletas no Brasil é diverso, com diferentes perfis


de consumidores, incluindo aqueles que buscam por um estilo de vida mais
saudável e sustentável, bem como aqueles que procuram alternativas de transporte
mais baratas e eficientes.

Diante desse contexto das problemáticas, esse trabalho visa responder a


seguinte pergunta; Quais estratégias de comunicação e marketing são mais eficazes
para serem utilizadas no atendimento das demandas de públicos distintos e com
interesses diferenciados nas lojas de vendas e manutenção de bicicletas?

1.3 HIPÓTESES

1. A baixa qualidade de infraestrutura adequada para ciclistas nas cidades


brasileiras é um dos principais desafios enfrentados pelo setor de bicicletas
no país.

2. A baixa qualificação de profissionais em oficinas de bicicletas pode afetar a


qualidade dos serviços prestados, prejudicando a imagem do setor de
bicicletas como um todo.

3. O mercado de vendas de bicicletas no Brasil é altamente competitivo, com


empresas lutando para se destacar em meio a uma grande variedade de
produtos e preços.

1.4 OBJETIVO GERAL

O objetivo geral deste trabalho é analisar e encontrar estratégias de


comunicação e marketing do setor de bicicletas no Brasil, considerando os principais
desafios enfrentados por empresas e consumidores. Serão abordados temas como
a falta de estrutura para ciclistas na cidade, a informalidade em oficinas de
bicicletas, o mercado de vendas de bicicletas e a diversidade do público consumidor.
A partir da análise desses aspectos, busca-se identificar os principais elementos de
comunicação para fomentar o setor comercial e de serviços em bicicletas,
proporcionando mais mobilidade de forma sustentável e saudável (REVISTA
COMÉRCIO VAREJISTA, 2020).
.
1.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Verificar os melhores canais de comunicação que uma empesa varejista e


de manutenção de bicicletas podem utilizar com mais eficácia;

b) Verificar através de canais de comunicação pontos a se melhorar na


qualificação profissional dos funcionários das lojas de vendas e
manutenção de bicicletas;

c) Recomendar decisões para fomentar o setor comercial e de serviços em


bicicletas, proporcionando mais mobilidade de forma sustentável e
saudável.

Esses objetivos específicos visam a fornecer subsídios para que os setores


de bicicleta no Brasil possam melhorar por meio de ações de marketing mais
eficientes de forma a aumentar sua visibilidade e competitividade dentro do setor.

1.7 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

O presente estudo adotará uma abordagem exploratória para analisar as


oportunidades do mercado de bicicletas no Brasil. De acordo com Gil (2010), a
pesquisa exploratória busca ampliar o conhecimento sobre o tema estudado,
levantando hipóteses e questões para futuras investigações. Neste sentido, a
pesquisa exploratória permitirá identificar os principais fatores que influenciam o
mercado de bicicletas, suas características e demandas. A análise exploratória será
realizada com base em pesquisas bibliográficas, consultas em sites especializados,
análise de documentos e estudos de casos.

Para complementar a análise exploratória, será realizada uma pesquisa


bibliográfica, que consiste na busca de informações em livros, artigos e outros
materiais disponíveis em fontes impressas e digitais (Vergara, 2016). A pesquisa
bibliográfica permitirá identificar as principais tendências e oportunidades no
mercado de bicicletas no Brasil, bem como as perspectivas para o futuro desse
mercado.

Além disso, serão realizadas entrevistas com especialistas em bicicletas, tais


como vendedores de lojas de bicicletas, mecânicos, ciclistas e outros profissionais
do setor. As entrevistas serão realizadas com o intuito de obter informações
aprofundadas sobre as oportunidades e desafios do mercado de bicicletas, bem
como sobre as demandas dos consumidores. As entrevistas serão realizadas de
forma presencial, por meio de roteiros semiestruturados, e posteriormente transcritas
para a análise dos resultados (Marconi e Lakatos, 2017).

Por fim, será realizada a coleta de dados, que consiste na coleta sistemática
de informações para análise (Marconi e Lakatos, 2017). A coleta de dados será feita
por meio de questionários aplicados a uma amostra de consumidores de bicicletas.
Os questionários serão elaborados com base nas informações obtidas por meio da
análise exploratória e das entrevistas realizadas. Serão coletados dados sobre o
perfil dos consumidores, seus hábitos de consumo, preferências de produtos e
serviços, entre outros aspectos relevantes. Os dados coletados serão analisados por
meio de técnicas estatísticas. (Sampieri e Lucio, 2013).

Comunicação digital

Segundo Almeida et al. (2018), a comunicação digital refere-se ao processo


de troca de informações e mensagens entre indivíduos, empresas ou organizações
por meio de dispositivos eletrônicos, como smartphones, tablets, computadores,
entre outros, conectados à internet

De acordo com o artigo de Cardoso (2020), a comunicação digital é relevante


para o sucesso de um negócio, pois permite que as empresas se comuniquem com
seus clientes de maneira rápida, eficiente e personalizada, além de possibilitar a
criação de conteúdos específicos para cada canal de divulgação.

Existem diversas opções de canais de divulgação para empresas que


desejam investir em comunicação digital, como redes sociais, e-mail marketing, blog,
entre outros. É importante selecionar os canais que sejam mais adequados para o
público-alvo da empresa e produzir conteúdo relevantes e atrativos para cada um
deles (Sebrae Alagoas, 2021).

De acordo com o SEBRAE Alagoas (2021), as cinco melhores ferramentas de


divulgação para negócios são:

a) Redes sociais: são plataformas digitais que permitem a interação e


compartilhamento de conteúdo entre pessoas e empresas. As redes
sociais mais populares são o Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn, entre
outras.
b) E-mail marketing: consiste no envio de e-mails personalizados para uma
lista de contatos. Essa ferramenta é útil para manter o relacionamento com
clientes, enviar newsletters e divulgar promoções.
c) Blog: é uma página na internet que permite a publicação de conteúdo
informativo e relevante sobre a empresa e o setor em que ela atua. Além
de aumentar a visibilidade da empresa, um blog pode ajudar a criar
autoridade no mercado e atrair leads.
d) SEO: Search Engine Optimization (SEO) é um conjunto de técnicas de
otimização de sites para mecanismos de busca, como o Google. Ao
otimizar o site para SEO, é possível aumentar o tráfego orgânico e
melhorar o seu posicionamento nos resultados de busca.
e) Anúncios pagos: plataformas como o Google Ads e o Facebook Ads
permitem a criação de anúncios segmentados para públicos específicos.
Essa é uma ferramenta útil para aumentar a visibilidade do seu programa
de investimentos em mídia para bicicletas.

Além dessas ferramentas, é importante também ter um website responsivo e


de fácil navegação, que apresente informações claras e objetivas sobre os produtos
e serviços disponíveis. Segundo Voitto (2021), um website bem estruturado pode ser
considerado o cartão de visitas digital da empresa.

Portanto, a comunicação digital é fundamental para que uma empresa do


ramo de bicicletas possa se destacar no mercado, criar um relacionamento mais
próximo com seus clientes e aumentar suas vendas. A utilização de estratégias de
comunicação digital, como investimentos em mídia bicicletas e a escolha de canais
de divulgação adequados, pode ser um diferencial para o sucesso do negócio.
Referências formatadas

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https://aliancabike.org.br/profissionalizacao-nas-oficinas-de-bicicletas/. Acesso em: 02 mar. 2023.

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Bike Magazine. Profissão mecânico: Os caminhos para se tornar um expert em bicicletas.


Disponível em: https://www.bikemagazine.com.br/2014/05/profissao-mecanico-conheca-os-
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CARDOSO, E. Comunicação digital: o que é e como usá-la para alavancar o seu negócio.
Voitto, 2020. Disponível em: https://www.voitto.com.br/blog/artigo/comunicacao-digital. Acesso
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Direito e Negócios. Como aproveitar as oportunidades no mercado das bicicletas. Disponível


em: http://www.direitoenegocios.com/como-aproveitar-as-oportunidades-no-mercado-das-
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ESCOLA DE BICICLETA. História da Bicicleta no Brasil. Disponível em:


http://www.escoladebicicleta.com.br/historiabicicletaBrasilA.html. Acesso em: 02 mar. 2023.

ECYCLE. Bicicleta. Disponível em: https://www.ecycle.com.br/bicicleta/. Acesso em: 02 mar.


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https://bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/IDEIAS_DE_NEGOCIO/PDFS/
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SEBRAE. Oficina de bicicletas: Um bom Investimento (2016). Disponível em:


https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/oficina-de-bicicletas-um-bom-
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SOARES, ANDRÉ; GUTH, DANIEL. (2018). O Brasil que Pedala: a cultura da bicicleta nas
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Via Carreira. Oficina de bike: como montar uma e ganhar dinheiro. Disponível em:
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Vilanova, Ramon. A bicicleta: sua evolução e papel social. Disponível em:


https://ddd.uab.cat/pub/athdig/athdig_a2016m7v16n2/athdig_a2016v16n2p289.pdf. Acesso em: 02
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