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Relatório+ Questionário Forms Webinar

( Mobilidade urbana sustentável)


Tabata 2º Semestre

Relatório Webinar

(0, 10 min) :João

Na introdução do Webinar 6 a health coach Dora Matos apresenta-se, e


de seguida esclarece e define o que é uma vida saudável.
O que é uma vida saudável:
 Comer de forma saudável e equilibrada;
 Bom sono;
 Realização de atividade física;
 Equilíbrio financeiro;
 Boas relações interpessoais.
Posteriormente revelou quais são os seus benefícios:
 Aumento de criatividade e raciocínio cognitivo
 Maior concentração
 Mais energia
Explicou como organizar o tempo para integrar o desporto na nossas
rotinas, ou seja, priorizar tarefas do dia a dia.

(10, 20 min): Inês Ramos

A coach Dora Matos falou-nos do exercício físico como sendo um


suplemento que nos dá capacidade cognitiva, energia e concentração.
Depois da prática de uma atividade física devemos sentir bem-estar e
leveza.
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Temos várias formas de nos mantermos ativos dentro das quais:
 ir de bicicleta para a escola;
 caminhar;
 andar de skate;
 fazer surf (isto para quem gosta de exercício ao outdoor).
A nutricionista Dora deixou-nos o desafio de ir para a escola de bicicleta.
Instagram da nutricionista: @doramatos_coach

(20, 30 min): Olga

(Associação de Mobilidade Urbana em bicicleta) – MUVI


Nestes 10 minutos …
-Explicitação do que é a MUVI:
-Vantagens de utilizar a bicicleta;
-Dicas para pedalar em segurança;
-Promoção da bicicleta na escola;
Definição de MUVI:
Associação sem fins lucrativos (desde 2009), com utilizadores de bicicleta
urbanos voluntários com propósito de melhorar as condições do uso deste
tipo de transporte em Portugal.
Princípios que esta equipa defende:
 Redução da quantidade de carros a circular e também a sua
velocidade pois esta traz perigos para os piões e não só, destacando
a probabilidade de morte tendo em conta as diferentes velocidades
que são utilizadas pelos condutores. Tentando convencer os
espectadores de que o uso de bicicletas é o mais correto muitas das
vezes;
 Ruas mais seguras para todos os utilizadores (peões, automobilistas,
ciclistas etc...)
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 Redistribuição da ocupação do espaço público, permitindo a
circulação de bicicletas.
Exemplo referido: Temos quatro vias em Lisboa apenas para automóveis e
assim como este exemplo existem muitos o que comprova que a
redistribuição das vias não está feita de melhor maneira. Ou seja, uma
maior quantidade de vias para os carros do que para bicicletas o que faz
com que as pessoas fiquem mais desmotivadas para utilizarem a bicicleta.
Por isso para a sua melhoria a MUVI solicita a seguinte proposta:
 Reduzir o espaço das vias para os automóveis, redistribuindo estas
como por exemplo, apenas uma via para o transporte publico e
outra para as bicicletas.
Sendo que a MUVI…
 Trabalha a nível nacional com foco político incentivando o estado,
as camaras municipais e não só, numa procura de melhores
condições para a utilização da bicicleta. Como por exemplo a ação
política realizada pela equipa solicitando 10 medidas para “devolver
a cidade às pessoas”. Reforçando que apenas assim se consegue
fazer a diferença de modo a tornar esta prática mais comum no dia
a dia da nossa sociedade.

(30, 40 min): Henrrique


Porque é que deve andar de bicicleta?
 ambiente: menos poluente
 espaço público: ocupa menos espaço
 economia: a bicicleta tem um baixo custo
 flexibilidade: é mais prático estacionar em lugares complicados
 segurança: as bicicletas não andam tão rápido como os carros e,
consequentemente, aumentam a segurança
 causa assim mais saúde, produtividade, equidade e bem estar para
todos.
Nesta imagem, podemos observar um exemplo da flexibilidade e da pouca
utilização do espaço público:
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Comparação de uma bicicleta em relação a um carro:

(40, 50 min): Bruna


Estacionamento: Prender a bicicleta em segurança
● Estacionamento do tipo Sheffield
● Cadeado robusto (10% do custo da bicicleta)
● Prender as duas rodas e o quadro ao suporte
● Prender o selim
● Alternativa: substituir os apertos rápidos por um sistema de porcas
de segurança
É importante escolher o melhor percurso:
Por vezes não há um percurso seguro ou a existência de ciclovias.
Em Santarém existem várias ciclovias pela cidade porém, não lhes são
dadas o devido uso, já que muitas dessas ciclovias começam num local e
não acabam noutro revelando não ter um objetivo concreto.
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Esse erro também ocorre em Lisboa e também em outras cidades, com
ciclovias que começam e não acabam num sítio em concreto. É
importante que as ciclovias tenham um propósito para que a pessoa
consiga se deslocar com facilidade, um caminho direto é a solução.
Isso também influencia com que as pessoas optem por se deslocar de
carro, por ser mais prático para se deslocar para a escola, fazer compras,
trabalho, casa, etc.

(50 min, 1h10): Francisca

Sempre se deve ter o cuidado de pedalar em segurança no trânsito, ao


tomar-se certas medidas:
 Quando há ausência de sinalização, os carros devem ceder
passagem a bicicletas que se apresentem pela direita;
 As bicicletas podem circular a par, desde que a visibilidade e a
intensidade do trânsito o permitam;
 O capacete não é obrigatório, mas quem se sentir mais seguro pode
utilizar;
 Nas rotundas, as bicicletas podem ocupar a via mais à direita,
embora devam facultar a saída aos restantes condutores;
 À noite ou quando a visibilidade é reduzida os ciclistas só podem
circular com a utilização de uma luz de presença branca à frente e
de uma luz vermelha atrás (a utilização destas luzes é obrigatório).
Existem 4 princípios para a condução segura:
 Ver e…
 Ser visto
 Comunicar
 Antecipar erros.
Quanto ao posicionamento na via, é errado andar o mais direita possível,
varia sempre da distância de segurança entre a bicicleta e o condutor do
carro, e com isso, deve-se sempre evitar aberturas de portas.
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Também se deve evitar sair da via, mesmo que a pessoa veja um buraco
entre dois carros onde se pode meter, isso não se deve fazer.
Deve-se lidar bem com as interseções e aí é importante a comunicação
entre o ciclista e o condutor (um carro pode querer intersetar um ciclista
porque acha que ele vai virar para a direita, por exemplo, sendo que o
mesmo continua em frente).
De seguida, a Dr. ª Inês Pascoal apresentou ideias para os alunos
promoverem o uso de bicicletas na escola.
Deu o exemplo da Escola Secundária da Gafanha da Nazaré em Aveiro, em
que alguns dos alunos (50% dos alunos) andam de bicicleta, e existe um
parque de estacionamento para os mesmos colocarem as suas bicicletas.
Apresentou uma plataforma colaborativa (Cidade Ciclável) onde se pode
verificar onde existem parqueamentos para bicicletas e também se pode
pedir estacionamentos onde são necessários.
Houve algumas pessoas que fizeram perguntas, incluindo o Professor
Pedro que perguntou porque é que a Dr.ª Inês achava que futuramente a
pessoas iriam andar menos de bicicleta do que os outros países.
Esta respondeu que durante muito tempo demorou a convencer as
pessoas a usarem bicicletas em vez de carros e ainda se demora a
convencer.
Também se pode pedir carros emprestados cada vez que se ir a um sítio
para ser mais sustentável.
Em Lisboa já se anda mais de bicicleta, apesar de na Dinamarca ser mais
frequente o uso de bicicleta mesmo que as condições atmosféricas não
sejam as mais aceitáveis (estar sempre a chover lá).
Houve outra pergunta que o Professor Pedro colocou sobre se o Estado
autoriza ou aceita o uso de bicicletas elétricas em Santarém uma vez que
tem um planalto sendo assim difícil subir.
A Dr.ª Inês apresentou um slide sobre os incentivos do Estado para a
compra de bicicletas em 2022. Existem três tipologias:
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 Tipologia 3: Bicicletas de carga com ou sem assistência elétrica,
incentivo no valor de 50% de valor de aquisição;
 Tipologia 4: Bicicletas elétricas para uso citadino: 50% até 500
euros;
 Tipologia 6: Bicicletas citadinas convencionais: 20% até 100 euros.
Todavia, uma das Professoras presentes mencionou o facto dos alunos
estarem sempre muito carregados, quer com a mochila, ou com saco de
educação física ou mesmo com a pasta de educação visual, o que faz com
que seja difícil os alunos andarem de bicicleta.
A Dr. ª Inês apresentou algumas imagens que podem resolver esse
problema, apresentou a imagem de um homem com malas na sua
bicicletas (encaixadas).

Bibliografia:
 www.fundoambiental.pt/
(utilizado no slide)
 https://neilpatel.com/wp-content/uploads/2019/05/titulos-e-
icones-relacionados-a-webinar.jpeg

Questionário Forms
Análise dos resultados do Questionário Forms
Esta análise é feita pelo grupo: Diogo Marques, Eduardo Alcobia, Inês Nalha, Marta Silva e
Teresa Pacheco

De forma a analisar a perceção e os hábitos dos estudantes sobre a mobilidade sustentável,


assim como obter um feedback relativamente ao Webinar “Ser Ativo, Mobilidade Sustentável,
Movimento e Exercício Físico”, realizou-se um questionário Forms de autorresposta e em
anonimato que esteve disponível desde 23 de maio até dia 05 de junho, 2022, a que se pode
aceder através do seguinte link:

https://forms.office.com/r/mPamJ2hzfv

Este questionário foi elaborado pelo grupo: Bernardo Noronha, Diana Barreto, Kirill Mordovin,
Pilar Vieira, Mariana Marques e Sara Jilek.
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Este capítulo tem assim em conta analisar os resultados obtidos para uma amostra de 29
estudantes de um universo que é os alunos do secundário da escola secundária Dr. Ginestal
Machado.

A primeira pergunta colocada foi “Sabes andar de bicicleta?”, da qual se percebeu que quase
todos os inquiridos o sabem exceto um. Posteriormente, perguntou-se que meios de
transporte tinham em sua posse, pelo que os resultados foram de que 27 possuem uma
bicicleta, 2 uma trotinete elétrica, 0 possuem uma bicicleta elétrica, 13 têm um skate, 1 tem
mota elétrica e outro, patins em linha. Destes resultados, percebe-se que o meio de transporte
que mais alunos possuem é a bicicleta, isto é, 97% dos alunos inquiridos possuem uma
bicicleta.

No entanto, quando se perguntou como costumavam deslocar-se até à escola percebeu-se


que 0 alunos o faziam de bicicleta, 7 utilizam transportes públicos, 5 vão a pé e a maioria (17)
utilizam um veículo privado. Estes resultados mostram um contraste significativo
relativamente àquelas que são as capacidades e posses dos alunos, sobretudo relativamente à
bicicleta. Apesar disso, quando se perguntou “Quantas pessoas conheces que se deslocam
maioritariamente a pé ou bicicleta, concluiu-se que, em média, cada aluno conhece 4 pessoas
que se deslocam predominantemente a pé/bicicleta.

Posteriormente, quis-se saber se os alunos consideravam a bicicleta como um bom meio para
fazer deslocações como ir às compras, transportar filhos, entre outros, pelo que 21 pessoas
responderam que não e apenas 8 responderam que sim. Da mesma forma, quando
perguntados se usavam mais o carro, meios de transporte não poluentes ou transportes
públicos com maior frequência, 76% usa o carro, 14% um meio de transporte não poluente e
10% transportes públicos.

Assim, através dos resultados obtidos às questões prévias, percebeu-se que apesar de a
maioria dos alunos saber andar de bicicleta e de possuir uma, não a usa para deslocações
frequentes como as do dia a dia, nem a consideram um bom meio para as fazer, utilizando
predominantemente o carro para tal. Deste modo, analisou-se quais os motivos por detrás
desta situação.

Para a pergunta “Qual consideras ser o motivo pelo qual não optas mais regularmente pelo
uso de bicicleta/trotinete?” as respostas incidiram em:

 Distâncias longas;
 Pouco prático;
 Falta de segurança;
 Não saber andar;
 As distâncias curtas são percorridas a pé e as maiores não dá jeito utilizar bicicleta;
 Falta de tempo;
 Condições na cidade.

Já quando questionados se consideravam que a sua cidade tinha boas condições e ciclovias
suficientes para quem se quer deslocar de bicicleta, 79% dos alunos respondeu que não e 21%
respondeu que sim, o que mostra e reforça que um dos motivos que leva a que não se faça uso
de meios de transporte não poluentes como a bicicleta e trotinete é a falta de condições, que
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por sua vez leva à falta de segurança, ideia que foi também reforçada quando se perguntou se
os alunos consideravam as ciclovias tão importantes como as estradas destinadas ao tráfego
rodoviário, onde 93% respondeu que sim e 7% respondeu que não.

Para além disso, a maioria afirma não usufruir das bicicletas e/ou trotinetes disponibilizadas
pela cidade e sugerem as seguintes ideias para a cidade influenciar as pessoas a optar por
meios de transporte mais sustentáveis:

 Criar mais redes de ciclovias;


 Propaganda de meios de transporte sustentáveis;
 Criação de parques;
 Criar pontos de apoio para ciclistas;
 Rede de transportes públicos mais pontual, rápida e que abranja mais pontos.

Estas ideias foram reforçadas pelas respostas às seguintes perguntas. Para a pergunta “Sentes
falta de parques destinados a bicicletas no teu local de trabalho ou na tua escola?”, 19
responderam que sim e 10 não, sendo que dos que responderam que sim 22 consideram que
este é um fator que condiciona a escolha deste meio de transporte e 7 não o acham.

Relativamente à escola e à educação relativamente a este tema, 66% dos alunos acham que a
escola não os incentiva a deslocarem-se de forma mais sustentável, sendo que os restantes
34% acham o contrário.

Dos 29 alunos que responderam a este questionário, 21 viram-no, enquanto 8 não o viram,
sendo que desses 21, 13 consideraram que a sua visualização despertou em si um interesse
por se deslocar de forma sustentável e os restantes 8 não consideram que o questionário os
incentivou.

Por fim, quanto aos meios de transporte sustentáveis em si, 12 alunos consideram apenas as
bicicletas seguras, 13 consideram tanto as bicicletas como as trotinetes seguras e 4 não
consideram nenhum dos meios seguros. Para além disso, preveem que os veículos elétricos
serão o meio de transporte sustentável com maior utilização no futuro, seguindo-se as
trotinetes elétricas e, posteriormente as bicicletas e, por fim, skates, veículos movidos a
combustíveis fósseis e transporte públicos.

Concluindo, através deste questionário conseguiu-se perceber que os alunos, apesar de


saberem praticamente todos andar de bicicleta e trotinete e possuírem um destes, não
adotam hábitos de deslocamento por meios de transporte sustentáveis devido,
essencialmente, à falta de condições da cidade e a consequente falta de segurança, assim.

Tabata 2º semestre
Nesta tabata existem apenas 8 exercícios sendo que cada um é repetido duas
vezes, ou seja, uma na primeira série e outra na segunda.
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1ºexercício: Abdominal Reto

2º exercício: Abdominal Infra

3º exercício: Abdominal Bicicleta


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4º exercício: Abdominal pé a pé

5º exercício: Hiperextensão da lombar

6º exercício: Perdigueiro
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7º exercício: Prancha

8º exercício: Prancha Corrida


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Questiónario Forms( Tabata-Core)

Neste questionário forms implementem 6 perguntas ao que


responderam 5 pessoas:
- Gostaste da tabata?(4 pessoas sim, 1 pessoa não)
- Repetias a tabata? (4 pessoas sim , 1 pessoa não)
- Por quanto tempo tiveste dores musculares?(4 pessoas 1-3 dias, 1
pessoas outro)
- Melhoravas algum aspeto na tabata?( 1 pessoa sim)
- Se sim qual? (“Uma tabata bastanate intensa, não repetia porque sinto que não
tenho o nivel de muscúlo que é preciso, mas para pessoas que o têm reconheço que é
uma tabata bastante completa.”)

- Como classificas a tabata de 0-5 ?( 4 pessoas 5, 1 pessoa 3)

Em suma, juntado a minha opinião pessoa e os resultados do


questionário forms posso concluir que no geral é uma tabata
bastante completa e satisfatória trabalhando todo o CORE menos
os glúteos, ao trabalhar o Core conseguimos ter maior força,
potência e estabilização que são parâmetros bastante importantes e
utilizados na educação física daí ser esta a minha escolha.
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Trabalho realizado por:


-João Suspiro nº11 11ºE

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