Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CORRIDA
APLICADA AO
RENDIMENTO
E PREVENÇÃO DE
LESÕES
1. Amplitude da
passada;
2. Frequência da
passada
(HAY, 1981)
A amplitude da
passada depende da
soma de três fatores:
• Distância de
impulsão;
• Distância de voo;
• Distância de
chegada ao solo.
FREQUÊNCIA DE PASSADA
=
ESFORÇO MUSCULAR
Durante a aterrissagem do pé no
solo, o corredor fica
exposto a forças de impacto
repetidas, estimadas a duas
ou três vezes o próprio peso
corporal. Isto numa situação
de mecânica da corrida ideal.
AUTO-CONHECIMENTO PARA
CORRER COM MAIS
SEGURANÇA;
CONTINUA
TREINANANDO?
PROCEDIMENTO DE ANÁLISE
BIOMECÂNICA DA CORRIDA
• AVALIAÇÃO POSTURAL
• BAROPODOMETRIA
• TESTES FUNCIONAIS
• CINEMETRIA DA CORRIDA
NIVELAMENTO DOS TIPOS DE PÉS;
ILÍACOS.
AVALIAÇÃO
POSTURAL ROTAÇÕES EM
MMII E PELVE;
POSICIONAMENTO
DOS
CALCANHARES;
POSICIONAMENTO
DOS JOELHOS;
BAROPODOMETRIA
1. PLANEJAMENTO;
2. PRÁTICA DE OUTRAS
MODALIDADES;
3. CALÇADO (POLÊMICO?!?!);
4. TIPO DE SUPERFÍCIE
FATORES DE
RISCO DE
LESÃO EM
CORREDORES
• FATORES INTRÍNSECOS
1. POSTURA;
2. DINÂMICA (PADRÕES BÁSICOS DE
MOVIMENTO);
3. MECANISMO DE CORRIDA;
4. HISTÓRICO DE LESÕES
LESÕES
DE CORRIDA
Doença musculoesquelética
relacionada a corrida que causa uma
redução na velocidade, distância,
duração ou frequência da corrida por
pelo menos 1 semana. Vários estudos
epidemiológicos estimam que 27% a
70% dos corredores de longa distância,
recreacionais ou competidores, já
tiveram uma lesão por overuse.
ADAPTAÇÕES A
ESTÍMULOS
MECÂNICOS
REMODELAMENTO
ADAPTATIVO
Função Ideal do
Sistema de
Movimento
Demanda compatível com limiar de
adaptação tecidual
➢ variação de posturas;
➢ Amplo repertório de movimentos;
Gênero;
Perfil comportamental.
INFLUÊNCIA
DO SISTEMA
DE SUPORTE
NA
BIOMECÂNICA
DA CORRIDA
O consumo máximo de
oxigênio (VO2máx) é a
capacidade máxima da
pessoa captar, transportar e
metabolizar o oxigênio para
produzir o ATP. O
conhecimento dessa variável
fisiológica permite a análise
do funcionamento de
importantes órgãos e
sistemas, pois a captação de
oxigênio é feita pelo sistema
respiratório, o transporte de
oxigênio pelo sistema
cardiovascular e a
metabolização pelo sistema
muscular.
V.A.M
Os apoios dos pés sobre o chão
condicionam toda a estática. Não
existe boa estática sem bons apoios,
sejam as deformações dos pés causa
ou consequência da estática
inadequada.
Marcel Bienfait
O ASPECTOS
PÉ POSTURAIS
ARCOS
PLANTARES
O arco plantar desempenha o papel de
amortecedor indispensável para a suavidade da
marcha
Músculo
Fibular Longo
Músculo
Flexor
Longo do
Hálux
Controle do Arco Longitudinal Medial
Músculo
Flexor Longo
dos Dedos
Músculo
Abdutor
do Hálux
CONTROLE DO RETROPÉ
CONTROLE DO RETROPÉ
CONTROLE DO RETROPÉ Insuficiência
Músculo do Tibial
Tibial Posterior
Posterior
Por sua
inserção na
região
interna do pé
e irradiações
sob a planta,
controla o
valgo do
retropé.
CONTROLE DO RETROPÉ
Músculo
Fibular
curto Insuficiência
Com sua passagem do Fibular
por trás do maléolo Curto
lateral e inserindo-se
na tuberosidade da
base do quinto
metatarso controla o
varo do retropé
sendo eversor.
Disfunções
Posturais
CALCANHAR EM VALGO
CALCANHAR EM VARO
OS JOELHOS
PELVE E QUADRIS
TESTES
FUNCIONAIS
TESTES
FUNCIONAIS
• O objetivo dos testes não é
APRESENTAÇÃO identificar a razão pela qual os
movimentos são imperfeitos.
• A avaliação funcional identifica o • O objetivo é identificar quais são
controle motor e a competência na os padrões problemáticos. Os
realização de padrões básicos de testes expõem dor, disfunção ou
ambos dentro do padrão de
movimentos.
movimento.
• Os testes mapeiam as deficiências • Muitas pessoas são capazes de
dos padrões de movimento, realizar uma ampla gama de
limitações de mobilidade e atividades, porém com baixo
assimetrias correlacionando com os padrão de qualidade de
resultados e história do atleta. movimento.
• Esses, usam padrões
• A ideia central é retratar a qualidade
compensatórios que, se
do movimento padrão de forma reforçados, sua biomecânica
global e não de segmentos isolados pobre o levará a ineficiência do
com medidas específicas. gesto e futura lesão.
MOBILIDADE
MOBILIDADE
• Tornozelos à 90°?? NÃO?? ENCURTAMENTO
TRÍCEPS SURAL
• Joelho está em extensão completa?? NÃO??
ENCURTAMENTO ISQUIOS
• Quadril com boa amplitude?? NÃO??
PELVITROCANTERIANOS (ROTADORES
EXTERNOS DO QUADRIL NÃO ESTÃO COM BOA
MOBILIDADE)
• Coluna lombar inverte a lordose lombar??
NÃO?? MUSCULATURA
PARAVERTEBRAL E QUADRADO LOMBAR
RESTRINGINDO O MOVIMENTO.
MOBILIDADE
MOBILIDADE
• Há boa dissociação dos MMII?? NÃO??
CORRIJA A DIFERENÇA NA SELEÇÃO DE
EXERCÍCIOS.
• A elevação atinge o nível mínimo?
NÃO?? CORRIJA NA SELEÇÃO DE
EXERCÍCIOS.
ESTABILIDADE
ESTABILIDADE
• Há boa coordenação dos agonistas
com os estabilizadores?? NÃO??
CORRIJA A DIFERENÇA NA SELEÇÃO DE
EXERCÍCIOS.
ESTABILIDADE
ESTABILIDADE
• Há bom equilíbrio em apoio
monopodal??
• Há uma queda da pelve em
suspensão?? SIM?? ROTADORES
EXTERNOS E ABDUTORES DE
QUADRIL NÃO ESTÃO SENDO
ACIONADOS CORRETAMENTE PARA
MANTER A PELVE NIVELADA.
• Há valgo dinâmico?? SIM?? PODE
SER CAUSADO PELOS MOTIVOS
SUPRACITADOS, OU LIMITAÇÃO DA
DORSIFLEXÃO.
ESTABILIDADE
ESTABILIDADE
• No apoio monopodal há um drop pélvico?? SIM?? MUSCULATURAS
ESTABILIZADORAS DO TRONCO DESCORDENADAS
• NÍVEL DE FORÇA DE GLÚTEO MÁXIMO: CONSEGUE SEGURAR 10 SEGUNDOS??
NÃO?? FALTA DE CONTROLE ENTRE AGONISTAS E ESTABILIZADORES
PADRÃO FUNCIONAL
PADRÃO FUNCIONAL