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Ficha de trabalho GV

portugues (Escola Básica e Secundária Oliveira Júnior)

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Ficha de trabalho – Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente

O Fidalgo

1. Seleciona a opção mais adequada ao sentido do texto.

1.1. Ao entrar no cais, o Fidalgo


(A) dirige-se primeiro à barca do Diabo.
(B) dirige-se sem demoras à barca do Anjo.
(C) fica à espera de que alguém o receba.
(D) entra diretamente na barca do Diabo.

1.2. O Fidalgo não apresenta como símbolo cénico


(A) um manto, que simboliza a vaidade.
(B) uma cadeira, que simboliza ao seu estatuto social.
(C) um anel, que simboliza a sua riqueza e linhagem.
(D) um pajem, que simboliza a tirania e a exploração.

1.3. O Diabo trata o fidalgo por “poderoso dom Anrique”, com o intuito de o
(A) bajular.
(B) ridicularizar.
(C) servir.
(D) cativar.

1.4. Ao referir-se ao Inferno como “ilha perdida”, o Diabo recorre


(A) à ironia.
(B) à comparação.
(C) ao eufemismo.
(D) à hipérbole.

1.5. Os versos que comprovam que o Fidalgo representa um grupo/tipo social são
(A) “Vejo-vos eu em feição / pera ir ao nosso cais…” (vv. 39-40)
(B) “Mandai meter a cadeira, / que assi passou vosso pai.” (vv. 52-53)
(C) “Sou fidalgo de solar, / é bem que me recolhais.” (vv. 80-81)
(D) “Vós irês mais espaçoso / com fumosa senhoria” (vv. 98-99)

2. Assinala todas as acusações de que o Fidalgo é alvo:


(A) Tirania.
(B) Vaidade e presunção.
(C) Infidelidade.
(D) Irresponsabilidade.
(E) Avareza.
(F) Opressão dos mais fracos.

O Onzeneiro

1. Sintetiza as ideias essenciais desta cena, ordenando as frases a partir da primeira que indicamos:
___O Onzeneiro interpreta de forma incorreta a recusa do Anjo.
___O Onzeneiro queixa-se de a morte o ter apanhado de surpresa.
___ Ao entrar na barca do Diabo, o Onzeneiro admira-se por encontrar Fidalgo.
___O Anjo recusa receber o Onzeneiro na sua barca.
___O Onzeneiro dirige-se ao batel infernal.

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1 O Onzeneiro desloca-se à barca do Anjo.


___O Diabo trata o Onzeneiro como seu “parente”.
___O Onzeneiro quer voltar momentaneamente à vida, para ir buscar o dinheiro que lá deixou.

2. Seleciona a opção mais adequada ao sentido do texto.

2.1. O recurso expressivo presente na primeira fala do Diabo (“Oh! Que má-hora venhais, / onzeneiro
meu parente!”, vv. 182-183) é
(A) o eufemismo.
(B) a ironia.
(C) a hipérbole.
(D) a enumeração.

2.2. De acordo com o Anjo, o Onzeneiro não pode entrar na barca devido
(A) ao amor ao dinheiro e à avareza.
(B) à tirania e à vaidade.
(C) ao incumprimento dos preceitos religiosos.
(D) ao facto de querer voltar à vida, por pensar que o dinheiro compra tudo.

2.3. O Onzeneiro fica surpreendido ao ver o Fidalgo na barca do Diabo, porque este
(A) praticou o bem em vida.
(B) deixou na terra quem rezasse por ele.
(C) tem um estatuto social elevado.
(D) tem dinheiro suficiente para comprar um lugar no céu.

Joane, O Parvo

1. Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F), tendo em conta o sentido da cena
do Parvo.

a. Joane apresenta-se em cena sem símbolos cénicos. ___


b. Do início ao fim da cena, o Parvo revela a sua vaidade e dissimulação. ___
c. Joane é uma personagem caracterizada pela ausência de pecados. ___
d. Ao ser convidado pelo Anjo a entrar na sua barca, Joane insulta-o. ___
e. De acordo com o Anjo, os eventuais erros que o Parvo possa ter cometido em vida não foram
premeditados. ___
f. O cómico que mais se destaca na cena do Parvo é o de carácter. ___

1.1. Corrige as afirmações falsas.


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2. Seleciona a opção correta em cada caso, tendo em conta o sentido da cena.

2.1. Para mostrar que, ao contrário das restantes personagens, Joane não pecou, Gil Vicente

(A) confere à personagem símbolos cénicos específicos.


(B) transmite informações pormenorizadas sobre o passado da personagem.

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(C) concebe um percurso cénico exclusivo: da barca do Inferno para a barca do Anjo.
(D) concede ao Parvo o estatuto de comentador, nas cenas seguintes.

2.2. Os versos em que se justifica o destino final do Parvo são


(A) “Soma: vim adoecer / e fui má-hora a morrer, / e nela pera mi só.” (vv. 253-254)
(B) “em todos teus fazeres / per malícia nom erraste.” (vv. 300-301)
(C) “Tua simpreza t’abaste / pera gozar dos prazeres.” (vv. 302-303)
(D) “veremos se vem alguém / merecedor de tal bem / que deva de entrar aqui” (vv. 305-307)

O Sapateiro

1. Todas as afirmações abaixo contêm pelo menos uma incorreção. Corrige-as e reescreve-as, de acordo
com o sentido do texto.

a. Os símbolos cénicos do Sapateiro são o avental e os sapatos.


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b. O Sapateiro é caracterizado como “Santo” e “honrado”, pois, em vida, cumpriu todos os preceitos
religiosos.
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c. Os argumentos do Sapateiro não surtem efeito, pois este emprestou dinheiro, mas cobrou juros
demasiado altos.
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d. Os símbolos cénicos do Sapateiro representam a falsidade da devoção religiosa exibida.
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O Frade

1. Recons琀椀tui a cena do Frade, ordenando as sequências a par琀椀r da primeira indicada.

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2. Seleciona a opção correta.

2.1. Ao entrar em cena, o Frade apresenta-se como “cortesão”, isto é como


(A) frequentador da corte.
(B) cortês e enamorado.
(C) soldado e dançarino.
(D) elegante e conhecedor das artes bélicas.

2.2. A forma como o Frade entra em cena, cantando e dançando, com uma moça pela mão, gera,
sobretudo,
(A) o cómico de situação.
(B) o cómico de carácter.
(C) o cómico de linguagem.

2.3. Em termos globais, o Frade pode ser caracterizado como


(A) folgazão, namorador e materialista.
(B) irresponsável, simples e desbocado.
(C) altivo, tirano e infiel.
(D) avarento, desonesto e hipócrita.

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