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CURSO FIC EM APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DE

BIOGÁS EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE


ESGOTO

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Prof. Dr. Adriano Henrique Ferrarez
Docente do Instituto Federal Fluminense – Campus Itaperuna
Este curso foi teve como referência material elaborado
pela Oficina de Capacitação na Área de Aproveitamento
Energético de Biogás em Estações de Tratamento de
Esgoto promovida por:
ALGUMAS PRÁTICAS OPERACIONAIS
• Desobstrução dos dispositivos de alimentação
ALGUMAS PRÁTICAS OPERACIONAIS
• Descarte de lodo do sistema

• O descarte de lodo deve considerar a necessidade de se manter uma massa


mínima (ditada pela necessidade de se ter capacidade de tratamento suficiente
no sistema para digerir a carga orgânica do afluente) e a de não ultrapassar
uma massa máxima (dependente da capacidade de retenção de lodo do
sistema).
ALGUMAS PRÁTICAS OPERACIONAIS
• Descarte de lodo do sistema
• Relação entre massa de lodo e a concentração de sólidos no efluente
ALGUMAS PRÁTICAS OPERACIONAIS
• Descarte de lodo do sistema
• Relação entre massa de lodo e a concentração de sólidos no efluente
ALGUMAS PRÁTICAS OPERACIONAIS
• Descarte de lodo do sistema
• O descarte de lodo deve ser feito, preferencialmente, do fundo e à meia altura do compartimento
de digestão.
ALGUMAS PRÁTICAS OPERACIONAIS
• Descarte de lodo do sistema

• O descarte à meia altura possibilita a retirada do lodo mais disperso,


usualmente de menor atividade e sedimentabilidade.

• Para compensar os maiores volumes de descarte desse lodo menos denso,


pode-se fazer o descarte de uma parcela menor do lodo de fundo do reator,
mais concentrado.

• Dependendo da qualidade do tratamento preliminar, o lodo de fundo pode


acumular sólidos inertes (areia) que devem ser descartados periodicamente do
reator.
ALGUMAS PRÁTICAS OPERACIONAIS
• Descarte de lodo do sistema

• A frequência de descarga, no caso de processos de desidratação em leitos de


secagem, é de duas a três semanas, variando de acordo com a capacidade
de armazenamento de lodo do reator e com o tempo médio de secagem.
• A tendência é se praticar uma descarga grande, diminuindo a massa de lodo no
sistema de um valor perto da massa máxima para um valor pouco maior que a
massa mínima.
• No caso de se ter um processo mecânico, como por exemplo uma centrífuga,
haverá uma tendência de se ter descarga diária durante as horas em que o
operador está presente na estação
ALGUMAS PRÁTICAS OPERACIONAIS
Descarte de lodo do sistema

• A operação de descarte se dá a partir da abertura de


registros que são previstos na lateral do reator, o que
possibilita o escoamento do lodo até o leito de secagem.

• A abertura individualizada de cada registro (um por vez)


correspondente a cada ponto de descarte de lodo é
imperativa, pois, caso contrário, o descarte de lodo não
será uniforme no interior do reator.
ALGUMAS PRÁTICAS OPERACIONAIS
• Descarte de lodo do sistema

• Definidos os volumes de lodo a descartar de cada ponto (superior e inferior),


conforme cálculos e simulações que devem ser efetuados com antecedência, a
medição pode ser feita automaticamente, por meio de medidores de vazão, ou
avaliando-se a altura da lâmina de lodo e o volume correspondente no leito de
secagem.

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