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Didática
INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 6
O QUE É UMA SEQUENCIA DIDÁTICA? .................................................................... 7
O QUE SE OBJETIVA COM O USO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA .................... 7
QUAIS SÃO AS ETAPAS DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA ..................................... 7
ROTEIRO DE AULAS
AULA 1: ONDULATÓRIA ............................................................................................... 8
AULA 2: FENÔMENOS ONDULATÓRIOS..................................................................... 12
AULA 3: REFORÇANDO OS CONCEITOS DE ONDA E SEU FENÔMENOS ........... 19
AULA 4: O ARCO ÍRIS DE MAXWELL .......................................................................... 23
AULA 5: O ESPECTRO VISÍVEL E A PALETA DE CORES DE VAN GOGH ............. 28
AULA 6: MERGULHANDO NO MUNDO DAS CORES ................................................. 30
AULA 7: COMO FUNCIONAM NOSSOS OLHOS ........................................................... 32
AULA 8: ILUSÃO DE CORES ............................................................................................ 33
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 63
5
INTRODUÇÃO
6
O QUE É SEQUÊNCIA DIDÁTICA?
8
AULAS 1 E 2 – Primeiro Encontro
TEMA: Ondulatória
OBJETIVO: compreender o conceito de Onda e seus elementos bem como suas classificações.
DESENVOLVIMENTO:
Parte 1:
O professor pode iniciar com a pergunta “O que é Onda?”, com objetivo de sondar o que os
alunos sabem sobre o tema. É importante que o professor mantenha-se imparcial, ouvindo
os alunos sem expressar se alguém está certo ou errado, de modo a evitar que os outros
alunos fiquem inibidos e não expressem suas opiniões (tempo: 5 min).
Após ouvir as respostas, se possível organize as ideias dos alunos e conceitue onda. Caso os
alunos não apresentam respostas aproveitáveis, faça perguntas até que eles cheguem ao
conceito de onda (tempo: 5 min).
Parte 2:
O professor deverá agora utilizar a mola (vide informações no Apêndice II) e fazer algumas
demonstrações:
Experiência 1: Peça o auxílio de um aluno para esticar a mola. Produza um pulso. Mostre
aos alunos que a perturbação produzida no meio (mola) se propaga pela extensão da
mesma.
Pergunte aos alunos se houve transporte de energia de uma extremidade para a outra.
Pergunte se houve transporte de matéria.
Formalize o conceito dizendo que “Ondas transportam energia sem transporte de
matéria”.
Peça aos alunos que exemplifiquem outros meios e outras perturbações. Aproveite para
comentar as ondas citadas, destacando as que se propagam em meios materiais.
Pergunte como a energia (calor) se propaga do Sol até a Terra. Pergunte se tem
transporte de matéria neste processo. Faça-os refletir sobre o processo.
Apresente a diferença entre Ondas Mecânicas e Ondas eletromagnéticas.
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Experiência 2: Ainda com o auxílio de um aluno, produza ondas transversais e
longitudinais na mola para que os alunos vejam a diferença entre elas.
Peça aos alunos para pensarem no funcionamento de um alto-falante e a seguir peça-os
para dizerem em qual das classificações as ondas sonoras se encaixam;
Após ouvir as respostas explique que o som é formado por variações de pressão nos
meios em que se propagam, podendo, portanto, se propagar em gases, líquidos e sólidos.
Mostre-os um trecho de algum filme de ficção científica no espaço, onde ocorra uma
explosão espacial (ou peça-os para pensar em alguma cena de explosão). Peça para
identificar os possíveis erros físicos na cena. (O aluno deverá citar o fato de não poder
existir som no vácuo.)
O professor agora deverá falar que as ondas também são classificadas quanto as
dimensões. Peça agora que os alunos exemplifiquem ondas uni, bi e tridimensionais.
Para auxiliar o aluno na compreensão deste conceito o professor poderá explicar, por
exemplo, que se o som fosse unidimensional somente os alunos cujas orelhas estivessem
na mesma reta de sua boca seriam capazes de ouvi-lo. Se o som fosse bidimensional
somente as pessoas que estivesse em um único plano poderiam ouvir o que fala e que,
como todos podem ouvi-lo, em todas as direções o som é tridimensional.
Parte 3:
O professor deverá agora utilizar o aplicativo “Ondas numa Corda” do PhET para apresentar
os elementos de uma onda. Esta etapa pode variar em função dos recursos oferecidos pela
escola. O ideal é que os alunos possam alterar os controles do simulador. Caso não haja
10
computador para os alunos o professor poderá, com o auxílio de um data show, mostrar o
simulador para todos os alunos.
Procedimentos:
1) Marcar o modo “oscilate”, para o tipo de perturbação, “no end” para a extremidade direita da
corda e, inicialmente coloquem Damping em none;
3) Peça para os alunos manipularem o valor da amplitude e verificar o que acontece. A seguir,
sugira a utilização da régua e peça-os que apresente uma definição para amplitude;
4) Peça agora que os alunos manipulem o valor da frequência (“frequency”), peça-os para
relacionar com o tempo necessário para ocorrer uma oscilação completa. Defina Período e
Frequência e a relação entre eles.
6) Com um valor fixo de tensão; calcule a velocidade de propagação da onda na corda (talvez
seja necessário marcar a opção “slow motion”). Para isto utilize a régua superior e o
cronômetro. (Sugestão: Coloque a régua alinhada com o centro de equilíbrio. Clique no play
do cronômetro e depois o play para produzir as ondas. Aperte a pausa antes que o pulso chegue
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ao final da corda.). Registre a distância percorria pela onda, o tempo gasto, o comprimento de
onda e a frequência; Repita o procedimento para diferentes frequências. Registre as
informações na tabela abaixo.
S t v = S/t F .f
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AULAS 3 E 4 – Segundo Encontro
MOTIVAÇÃO: experiências com molas, aplicativos PhET (ondas numa Corda e Interferência de
Ondas).
DESENVOLVIMENTO:
Experiência 1: Reflexão
Produza um pulso transversal. Peça aos alunos para que fiquem atentos ao que ocorre
quando o pulso chegar ao final da mola.
Experiência 2: Refração
O professor deverá agora utilizar os dois tipos de molas, prendendo uma a outra. Peça o
auxílio de um aluno para esticar o conjunto de molas. Pergunte aos alunos o que eles esperam que
aconteça quando um pulso, produzido na mola menos densa, atingir a emenda entre as molas. Explore
o tema. Pergunte sobre a velocidade do pulso. Sobre a frequência, se ao invés de um pulso fosse
produzido ondas periódicas. Ouça atentamente às respostas.
Produza um pulso. Deixe-os analisar o fenômeno. Depois faça-os atentar que na emenda
parte do pulso é transmitido mas a outra parte reflete (com inversão de fase);
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Produza agora um pulso na mola mais densa e mostre que na emenda uma parte do pulso
sofre reflexão mas sem inversão de fase.
Experiência 2: Polarização
Pegue duas placas de papelão. Com o auxílio de dois alunos, que deverão esticar uma das
molas, segure a mola aproximadamente na metade de sua extensão com o auxílio das placas de
papelão, que deverão estas paralelas. Solicite a um dos alunos que realize movimento circular com a
mão e mostre que após as placas só ocorrerão vibração no mesmo plano definido pelas placas.
Modifique a posição das mesmas (fação pelo menos em duas direções).
O professor deverá agora utilizar o aplicativo “Ondas numa Corda” do PhET para
apresentar alguns fenômenos ondulatórios. Esta etapa pode variar em função dos recursos oferecidos
pela escola. O ideal é que os alunos possam alterar os controles do simulador. Caso não haja
computador para os alunos o professor poderá, com o auxílio de um datashow, mostrar o simulador
para todos os alunos.
Simulação 1: Reflexão
Procedimentos:
1) Marcar o modo “pulse”, para o tipo de perturbação, “fixed end” para a extremidade direita da
corda e coloque Damping em none;
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2) Clique no botão para produzir um pulso.
Pergunte aos alunos o nome do fenômeno observado;
Peça aos alunos para explicarem por que ocorre a inversão de fase. Caso não consigam,
relembre a Lei da Ação e Reação.
Pergunte-os se sobre a possibilidade de ocorrer a reflexão sem a inversão de fase;
Depois selecione “loose end” e mostre o fenômeno.
Simulação 2: Interferência
Experiência I:
Procedimentos:
1) Marcar o modo “pulse”, para o tipo de perturbação, “loose end” (extremidade livre) para a
extremidade direita da corda e coloque Damping em none (sem amortecimento, sem perda de
energia);
2) Selecione um valor para amplitude, clique no botão para produzir um pulso, pause a simulação
e verifique a amplitude produzida. Após a reflexão do pulso, produza outro pulso. Registre o
valor da amplitude no momento do encontro dos pulsos. (Sugestão: utilize o botão para
reproduzir “quadro a quadro”)
3) Repita o procedimento mas desta vez produza o segundo pulso com amplitude diferente do
primeiro. Verifique que a amplitude no momento do encontro é a soma das amplitudes.
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Experiência II:
Procedimentos:
1) Marcar o modo “pulse”, para o tipo de perturbação, “Fixed end” para a extremidade direita
da corda e coloque Damping em none;
2) Selecione um valor para amplitude, clique no botão para produzir um pulso, pause a simulação
e verifique a amplitude produzida. Após a reflexão do pulso, produza outro pulso. Registre o
valor da amplitude no momento do encontro dos pulsos. (Sugestão: utilize o botão para
reproduzir “quadro a quadro” para que se possa avaliar o que acontece no momento exato que
um pulso passa pelo aoutro, permitindo assim que o aluno observe a interferência destrutiva)
3) Repita o procedimento mas desta vez produza o segundo pulso com amplitude diferente do
primeiro. Verifique que a amplitude no momento do encontro é a soma algébrica das
amplitudes.
O professor agora poderá formalizar interferência, destacando o fato de que quando doas
ondas se cruzam estas continuam a se propagar como se a outra não existisse, mas que ondas
no momento do encontro ocorre o fenômeno chamado interferência e que esta pode ser
construtiva ou destrutiva.
O professor deverá agora utilizar o aplicativo “Wave Interference” do PhET para apresentar
a difração e reforçar a ideia de interferência.
Procedimentos:
1) Com a aba “water” selecionada, varie os valores da frequência e amplitude para que o aluno
perceba o que estas grandezas significam na simulação;
2) Desligue o gotejamento e insira um uma parede vertical. Para isto clique em “add wall” (canto
inferior direito) e depois modifique a orientação da parede. Para modificar a orientação da
parede basta clicando sobre uma das bolinhas na extremidade e, mantendo o botão pressionado
movimente o ponteiro do mouse até que a parede fique vertical. Pergunte aos alunos que figura
eles verão ao iniciarmos o gotejamento. Mostre aos alunos o que ocorre. Mostre-os a
existência de ondulações atrás da parede.
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3) Modifique o tamanho da barreira para que vejam o que acontece. (Para modificar o tamanho
da barreira basta clicar sobre a bolinha e, com o botão pressionado, arrastar o ponteiro do
mouse par aproximar uma bolinha da outra.)
1) Desligue o gotejamento. Remova a barreira (de um clique com o botão direito sobre a
barreira) e coloque uma fenda (clique em “one slit”) e novamente pergunte o que será visto
depois da fenda. (O professor pode modificar a largura da fenda e a frequência para que os
alunos vejam o resultado)
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2) Finalmente desligue o gotejamento depois clique em “two slits” e peça aos alunos para tentar
prever a figura que se formará. Depois de ouvir os alunos mostre-os a figura formada.
3) Explique o padrão de interferência observado. Comente que foi através da observação deste
padrão de Interferência que Christian Huygens propôs que a Luz seria um tipo de onda, pois
apresentava interferência. Mostre aos alunos o padrão de interferência da luz: selecione a aba
“light”. Clique em “two slits”, depois em “show screen” e finalmente na opção “intensity
graph”.
4) Mostre aos alunos que a maior intensidade luminosa ocorre justamente no ponto atrás da
barreira, o que é no mínimo muito curioso! (Esta observação será importante para explicarmos
posteriormente a dualidade onda-partícula)
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Parte 3: APLICAÇÃO INTERDISCIPLINAR:
A Física e a Música:
Explicar que as notas musicais estão associadas a uma frequência (a nota Lá padrão,
por exemplo, tem frequência de 440 Hz).
Explicar a diferença entre sons graves e agudos, dando a explicação correta para sons
baixos e altos.
Explicar a produção de som no violão: A função das tarraxas e o porquê das cordas
serem diferentes, a função do buraco no corpo (caixa de ressonância). Explicar porque ao
correr o dedo no braço do violão o som se torna mais agudo.
Dividir a turma em 6 grupos e pedir para que cada grupo pesquise as respostas ou as
explicações pedidas nos exercícios a seguir;
Na aula seguinte ocorrerá um sorteio de uma das questões para cada grupo, que deverá
apresentar a resposta do exercício, explicando-o em 5 min.
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AULAS 5 E 6 – Terceiro Encontro
DESENVOLVIMENTO:
Parte 1:
O professor deverá iniciar a aula pedindo para que os grupos apresentem os resultados de
suas pesquisas, destinando 5 min para cada grupo (30 min) mais 15 min para as discussões
sobre os tópicos apresentados;
Parte 2:
O professor deverá agora explicar a técnica peer instruction e distribuir os cartões de resposta
aos alunos. É importante que o professor faça a seleção de questões conceituais envolvendo
todos os conceitos trabalhados, inclusive questões relacionadas aos conceitos que ficaram
como pesquisa na aula anterior. A seleção deve conter também alguns exercícios simples de
utilização da equação da velocidade de uma onda.
AVALIAÇÃO: Os resultados dos percentuais de acertos das questões, uma ferramenta oferecida pelo
aplicativo Plickers.
* Estes recursos não são essenciais, mas facilitam bastante pois deixam a aula mais dinâmica e
atrativa. O aplicativo Plickers é um leitor de códigos semelhante ao “QR Code”, através do site
www.plicker.com é possível obter cartões personalizados por aluno. O aplicativo aciona a câmera do
celular identificando o cartão dos alunos bem como a opção escolhida pelo mesmo, permitindo assim
uma avaliação instantânea da compreensão do aluno sobre um tema (vide apêndice III). A utilização
do Plickers pode ser substituída pela utilização de um conjunto de cartões contendo as opções que
deverão ser entregues a cada aluno. Para conhecer mais sobe a técnica veja: Wanis, Rogério, 2015.
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Questões utilizadas:
1) Uma onda é uma perturbação que se propaga em um meio material ou no vácuo. Sobre ondas é
correto afirmar que:
a) ela transporta matéria e energia
b) transporta apenas matéria
c) transporta apenas energia
d) transporta matéria e não energia
4) Considere três ondas A, B e C que se propagam em um meio com velocidade de 200 m/s, 240
m/s e 300 m/s respectivamente. Sobre elas são feitas as afirmações:
Está(ão) correta(as):
a) I
b) II
c) II, IV e V
d) I, II e V
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5) Ondas sonoras emitidas no ar por dois instrumentos musicais distintos, I e II, têm suas amplitudes
representadas em função do tempo pelos gráficos abaixo.
6) João foi para o seu quarto para ouvir música. Não demorou muito para que sua mãe gritasse: “João
baixe este som!”. A mãe de João cometeu um erro conceitual. Para João seguir “a risca” o pedido
se sua mãe ele deveria modificar:
a) a intensidade
b) a frequência
c) o timbre
d) a velocidade de propagação do som
7) Com relação a questão anterior, o que a mãe de João queria realmente era diminuir o barulho, para
isso João deveria diminuir o volume de seu aparelho, e não a altura do som, como sua mãe havia
pedido. Ao diminuir o volume João:
8) Uma certa onda mecânica longitudinal se propaga no ar com velocidade de 330 m/s e
comprimento de onda 2 cm. Com relação a esta onda podemos dizer que se trata de:
a) Um ultrassom com frequência de 6,06 x 10- 5 Hz
b) Um ultrassom com frequência de 16500 Hz
c) Um som com frequência de 16500 Hz
d) Um infrassom com frequência 6,06 x 10- 5 Hz
9) Quando um feixe de luz monocromático sofre uma mudança de meio, passando do ar para a água,
a grandeza que se mantém sempre constante é:
a) o comprimento de onda
b) a velocidade de propagação
c) a direção de propagação
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d) a frequência
10) Em determinadas condições, pode-se ouvir o eco de um som. O fenômeno acústico que explica
o eco é:
a) a refração
b) a reflexão
c) a ressonância
d) a difração
11) Um violão foi afinado na temperatura de 25ºC. Depois foi evado para um ambiente a uma
temperatura de 45º C. Após o violão atingir o equilíbrio térmico:
a) o mesmo permanecerá afinado, pois a afinação não depende da temperatura.
b) o mesmo estará desafinado e as cordas estarão vibrando com uma frequência maior.
c) o mesmo estará desafinado e as cordas estarão vibrando com frequência menor.
d) O mesmo estará ligeiramente desafinado e para resolver o problema será necessário
diminuir a tração da corda.
12) (UFF-RJ) A figura representa a propagação de dois pulsos em cordas idênticas.e homogêneas. A
extremidade esquerda da corda, na situação I, está fixa na parede.e, na situação II, está livre para
deslizar, com atrito desprezível, ao longo de uma haste.
Identifique a opção em estão mais bem representados os pulsos refletidos nas situações I e II.
a)
b)
c)
d)
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13) (Mackenzie-SP) A figura mostra uma onda transversal periódica, que se propaga com velocidade
v1 = 8 m/s em uma corda AB, cuja densidade linear é µ1. Esta corda está ligada a uma outra BC,
cuja densidade é m2, sendo que a velocidade de propagação da onda nesta segunda corda é v2 =
10 m/s. O comprimento de onda quando a onda se propaga na corda BC é igual a:
a) 7 m.
b) 6 m.
c) 5 m.
d) 4 m.
14) Um feixe de luz monocromática vermelha propaga-se pelo ar e incide sobre a superfície da água de uma
piscina. Considerando as propriedades ondulatórias da luz, pode-se afirmar corretamente que, quando
o feixe passa a propagar-se pela água,
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AULAS 7 E 8 – Quarto Encontro
DESENVOLVIMENTO:
Parte 1: (5 min)
Lei de Gauss: cargas elétricas criam campos elétricos; relacionar o primeiro termo
da equação, ou seja, o nome “divergente” com a ideia da forma radial do campo
elétrico de uma carga. O “Campo Elétrico Diverge”
Lei de Gauss para o Magnetismo: Falar que na segunda equação o divergente do
campo magnético é zero, explicando que as linhas de campo saem do norte para o
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sul, logo não divergem. Explicar que isto ocorre pois não existe monopolo
magnético;
Lei de Faraday da Indução: Explicar que variações de campo magnético estão
relacionadas ao campo elétrico. Que o primeiro membro é chamado de “rotacional”
e que pode ser associado a ideia de circulação. A circulação de corrente elétrica.
Lei de Ampère-Maxwell: Correntes Elétricas e Variações de Campo Elétrico criam
campo Magnético.
Concluir dizendo:
(Disponívelemhttp://clickgratis.blog.br/FisicaTubarao/479027/definicao-sobre-ondas-eletromagmeticas.html)
Parte 3:
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Parte 4: Exibição do Episódio 05: Escondido na Luz da nova série Cosmo (este episódio tem 43 min)
Dividir a turma em 6 grupos e pedir para que cada grupo pesquise as respostas das
perguntas ou as explicações pedidas nos exercícios a seguir;
Na aula seguinte ocorrerá um sorteio de uma das questões para cada grupo, que deverá
apresentar a resposta do exercício, explicando-o em 5 min.
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Qual a diferença entre radiação ionizante e radiação não-ionizante?
Qual a diferença entre UV-A, UV-B e UV-C? Quais são os efeitos destas
radiações sobre a pele?
Qual a diferença entre AM e FM? Quais as vantagens e desvantagens de cada
uma?
Como as micro-ondas aquecem os alimentos? Porque o alimento esquenta e o
prato de vidro não?
Os radares de micro-ondas conseguem identificar não só a localização de um
objeto mas também a sua velocidade relativa? Descreva o fenômeno físico
utilizado para isto.
Qual a origem do nome Raio-X? Como eles foram descobertos? Como são
produzidos?
AVALIAÇÃO: Fazer uma resenha de 15 linhas falando sobre suas principais impressões sobre o filme.
(10 min)
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AULAS 9 E 10 – Quinto Encontro
DESENVOLVIMENTO:
Parte 1:
O professor deverá iniciar a aula pedindo para que os grupos apresentem os resultados de
suas pesquisas, destinando 5 min para cada grupo (30 min) mais 15 min para as discussões
sobre os tópicos apresentados;
Parte 2: Apresentar uma figura do Espectro Eletromagnético. Sugerimos a figura abaixo, disponível
em https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Espectro_eletromagnetico-pt.svg?uselang=pt-br
(Disponpivel em https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Espectro_eletromagnetico-pt.svg?uselang=pt-br)
Parte 3: Experiências
Experiência 1: Cores Primárias de Absorção: Obter as cores: Vermelha, Verde, Azul e Preta através
da mistura de tintas.
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Experiência 2: Cores Primárias de Emissão
Obtenha as cores Amarelo, Magenta, Ciano e Branco através de fontes luminosas nas
cores vermelha, verde e azul.
AVALIAÇÃO: Produção de um relatório sobre as experiências destacando a diferença entre cor luz e
cor pigmento.
30
AULAS 11 E 12 – Sexto Encontro
RECURSOS INSTRUCIONAIS: Computador com internet (ou com o aplicativo “Color Vision” do
PhET instalado), Datashow
MOTIVAÇÃO: Utilização do aplicativo Color Vision do PhET, Exibição do Episódio 2 da Nova Série
Cosmo.
DESENVOLVIMENTO:
Parte 1: Introdução
Mostre ao aluno como, utilizando o simulador selecionando o RGB Bulbs colocando as cores
verde e azul em 100% e o vermelho em zero. Relembre a experiência com os canhões de luz da aula
anterior.
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Parte 2: Curiosidades sobre a cor...
Por que os detergentes para lavar roupas são azuis? (Explique utilizando o diagrama
Cromático abaixo:
Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172014000100009
O filme tem por objetivo servir de organizador prévio para o próximo encontro. Ele
trata sobre a evolução das espécies e nos permite começar a formular hipóteses sobre a evolução do
olho nos seres vivos até podermos analisar o olho humano.
32
AULAS 13 E 14 – Sétimo Encontro
DESENVOLVIMENTO:
http://www.etre.com/tools/colourblindsimulator/
33
AULAS 15 E 16 – Oitavo Encontro
DESENVOLVIMENTO:
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Parte 2: A Memória Visual
Explicar que o nosso cérebro utiliza-se de uma “memória visual” e que muitas vezes o
que enxergamos sofre influência do que nosso cérebro “já espera enxergar”.
Mostrar as figuras abaixo (disponíveis em https://pt.slideshare.net/tytw25/livro-o-
sucesso-no-ocorre-por-acaso-lair-ribeiro) e perguntar o que os alunos veem.
“Você já deve ter ouvido falar isso: Nõa imortpa a oderm das ltreas drtneo da pvarala, bsata
que a pmrireia e a úmtila etjasem no lguar crteo praa que vcoê enednta o que etsá erctiso. Da
mesma forma, É F4C1L L3R 357A M3N5AG3M S3M P3NS4R MU170. Mas como o nosso cérebro
é capaz de executar esta tarefa?
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Parte 3: A Ilusão de Cores
Diga rápido as cores que você está vendo. Não pode ler a palavras!
Aprofundando nos mecanismos da visão e os avanços tecnológico que já estão por vir.
www.fisicainterdisciplinar.com.br
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APÊNDICE I
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Ondulatória
OBJETIVO: compreender o conceito de Onda e seus elementos bem como suas classificações.
Procedimento - Parte 1: Apresente aos seus colegas de turma o que é uma onda dentro de suas
concepções.
Procedimento - Parte 2:
Desenhe nos campos abaixo o que você espera observar nas situações 1 e 2.
Situação 1 Situação 2
___________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
38
Cite alguns exemplos de ondas?
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Faça uma reflexão sobre a forma com a qual a energia solar chega até a Terra. Tem transporte
de matéria neste processo?
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Com relação ao modo de vibração da mola, quais as diferenças observadas nas situações 1 e 2?
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Considere um lago de águas tranquilas. Ao lançarmos uma pedra no lago provocaremos uma
perturbação que se propagará na superfície do lago. Haverá transporte de energia? Em caso
afirmativo, em quantas dimensões? Faça uma comparação com uma perturbação produzida
numa corda esticada.
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Com relação às dimensões em que a energia se propaga as ondas podem ser classificadas em:
_____________________, ________________________, _______________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
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Procedimento - Parte 3:
Observe o experimento no qual são produzidos pulsos em uma mesma mola, tracionadas
com forças diferentes. O que você pôde observar com relação a velocidade de propagação do pulso?
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Agora observe duas molas de diferentes densidades submetidas a mesma força de tração. A
velocidade do pulso é a mesma em ambas as molas?
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Uma onda apresenta alguns elementos que serão estudados através do aplicativo “Ondas
numa Corda” do PhET. O Aplicativo tem vários recursos e alguns serão apresentados e explorados
em conjunto com o professor. Para obter os resultados siga os procedimentos abaixo:
Procedimentos:
1) Marcar o modo “oscilate”, para o tipo de perturbação, “no end” para a extremidade direita da
corda e, inicialmente coloquem Damping em none;
2) Clique no botão play para começar a produzir ondas;
3) Modifiquem o valor da amplitude e verifique o que se modifica na onda.
4) Utilizando a Régua faça a medição da amplitude;
5) Modifique o valor da frequência e tente relacionar estas modificações com o tempo necessário
para ocorrer uma oscilação completa. Registre sua observações.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Defina comprimento de onda. Modifique a frequência e observe o que ocorre com o comprimento
de onda.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
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7) Com um valor fixo de tensão; calcule a velocidade de propagação da onda na corda (talvez
seja necessário marcar a opção “slow motion”). Para isto utilize a régua superior e o
cronômetro. (Sugestão: Coloque a régua alinhada com o centro de equilíbrio. Clique no play
do cronômetro e depois o play para produzir as ondas. Aperte a pausa antes que o pulso chegue
ao final da corda.). Registre a distância percorria pela onda, o tempo gasto, o comprimento de
onda e a frequência; Repita o procedimento para diferentes frequências. Registre as
informações na tabela a seguir:
S t v = S/t f .f
41
Fenômenos Ondulatórios
OBJETIVO: Reconhecer os Fenômenos Ondulatórios.
Procedimento - Parte 1:
Experiência 1:
Desenhe nos campos abaixo o que você espera observar nas situações 1 e 2.
Situação 1 Situação 2
___________________________________________________________________________
Qual a explicação para a diferença entre os pulsos observados antes e depois deste ter atingido
a extremidade fixa? __________________________________________________
___________________________________________________________________________
Experiência 2:
A figura abaixo mostra um pulso transversal se propagando em uma mola emendada com outra mola,
de maior densidade. O que você espera que aconteça quando o pulso atingir a emenda?
42
Desenhe no campo abaixo o que você espera observar nas situações.
___________________________________________________________________________
Produza agora um trem de ondas a partir da mola mais densa. Houve alguma diferença?
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
Experiência 3: A figura ao lado mostra uma mola perfeitamente ajustada a uma fenda. Considere
que a pessoa produza movimentos circulares. O que você espera enxerga depois da fenda na situação
1? E se colocássemos uma segunda fenda, como mostrada na situação 2?
43
Desenhe nos campos abaixo o que você espera observar nas situações 1 e 2.
Situação 1 Situação 2
Uma onda ao se propagar sofrer vários fenômenos, que variam de acordo com o meio em
que se propaga ou com a presença de obstáculos. Nesta seção entraremos em contato com estes
fenômenos através de simulações computacionais desenvolvidas pelo PhET.
Simulação 1: Reflexão
Procedimentos:
44
Qual a reflexão modificou alguma outra característica do pulso? (amplitude, largura ou
velocidade de propagação)
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Seria possível ocorrer reflexão sem inversão de fase? Qual deverá ser a condição para que
isto ocorra?
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Simulação 2: Interferência
Experiência I:
Procedimentos:
1) Selecione o modo “pulse”, para o tipo de perturbação, “loose end” para a extremidade direita
da corda e coloque Damping em none;
2) Selecione um valor para amplitude, clique no botão para produzir um pulso, pause a simulação
e verifique a amplitude produzida. Após a reflexão do pulso, produza outro pulso. Registre o
valor da amplitude no momento do encontro dos pulsos. (Sugestão: utilize o botão para
reproduzir “quadro a quadro”)
3) Repita o procedimento mas desta vez produza o segundo pulso com amplitude diferente do
primeiro. Verifique que a amplitude no momento do encontro é a soma das amplitudes.
Experiência II:
Procedimentos:
1) Selecione o modo “pulse”, para o tipo de perturbação, “Fixed end” para a extremidade direita
da corda e coloque Damping em none;
2) Selecione um valor para amplitude, clique no botão para produzir um pulso, pause a simulação
e verifique a amplitude produzida. Após a reflexão do pulso, produza outro pulso. Registre o
valor da amplitude no momento do encontro dos pulsos. (Sugestão: utilize o botão para
reproduzir “quadro a quadro”)
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3) Repita o procedimento mas desta vez produza o segundo pulso com amplitude diferente do
primeiro. Verifique que a amplitude no momento do encontro é a soma algébrica das
amplitudes.
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Procedimentos:
4) Com a aba “water” selecionada, varie os valores da frequência e amplitude e observe o que
estas grandezas significam na simulação;
5) Desligue o gotejamento e insira um uma parede vertical. Para isto clique em “add wall” (canto
inferior direito) e depois modifique a orientação da parede. Para modificar a orientação da
parede basta clicando sobre uma das bolinhas na extremidade e, mantendo o botão pressionado
movimente o ponteiro do mouse até que a parede fique vertical, conforme a figura.
46
Desenhe no campo “previsão” o que você espera observar quando o gotejamento for ligado.
Previsão
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Modifique agora o tamanho da barreira e veja se ocorre alguma modificação nos resultados
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___________________________________________________________________________
Procedimentos:
1) Desligue o gotejamento. Remova a barreira (de um clique com o botão direito sobre a barreira)
e coloque uma fenda (clique em “one slit”)
Desenhe no campo “previsão” o que você espera observar quando o gotejamento for ligado.
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Previsão
Modifique agora o tamanho da fenda e veja se ocorre alguma modificação nos resultados
__________________________________________ _________________________________
___________________________________________________________________________
2) Finalmente desligue o gotejamento depois clique em “two slits”. Tente imaginar o padrão que
será obtido.
3) Ligue o gotejamento.
4) O padrão de interferência observado com ondas na água é o mesmo que se obtém ao se fazer
a luz passar por duas fendas sendo este um dos argumentos utilizados por Christian Huygens
para propor um modelo ondulatório para a luz.
5) Observe o padrão de interferência da luz. Selecione a aba “light”. Clique em “two slits”,
depois em “show screen” e finalmente na opção “intensity graph”.
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6) Ligue a luz. Verifique o local de maior intensidade luminosidade.
Para refletir....
49
O Espectro Visível e a Paleta de Cores de Van Gogh
OBJETIVO: Explorar a Faixa do Visível e o Fenômeno de Cor
Tente obter as cores vermelha, verde, azul e preta através da mistura das tintas Ciano,
Magenta e Amarela que compõe as cores de um cartucho de tinta de impressora. Escreva abaixo as
misturas utilizadas para cada uma das cores
Vermelha:
Verde:
Azul:
Preta:
Pinte as partes dos círculos com as cores indicadas e as interseções com as cores que você
obteve com as misturas.
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Experiência 2: As Cores Primárias de Emissão
Obtenha as cores Amarelo, Magenta, Ciano e Branco através da mistura das luzes vermelha,
verde e azul. Escreva abaixo as misturas utilizadas para cada uma das cores
Amarela:
Magenta:
Ciano:
Branca:
A cor de um objeto é uma característica deste ou depende da iluminação que este recebe?
Utilizando o equipamento com as três lâmpadas com as cores primária de emissão observe
a cor de certos objetos contidos na câmara.
Que conclusões você chegou com a relação à cor de um objeto após esta experiência?
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Mergulhando no Mundo das Cores
OBJETIVO: Compreender o fenômeno da cor
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Seria possível obter a mesma cor percebida pelo observador sem o uso de filtros? Como?
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4) Abra o aplicativo “Color Vision”, selecione a opção RGB Bulbs e obtenha a cor do Céu
manipulando os controles do aplicativo abaixo.
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Agora obtenha a cor do Sol também mexendo nos controles.
5) Como a atmosfera funciona? Ela funciona como o filtro ciano, absorvendo todas as
cores, deixando passar amenas o ciano ou ela retira apena uma das cores primárias,
permitindo que o resto chegue até a Terra?
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5) A figura ao lado mostra o diagrama cromático. Após análise do diagrama responda por
que os detergentes de lavar roupa são azuis? Justifique.
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APÊNDICE II
54
Construção das Molas para os Experimentos
Já a mola de maior densidade foi feita com 4 molas plásticas. A confecção desta mola é
um pouco mais trabalhosa, já que devemos primeiro entrelaçar as molas duas a duas e depois emendá-
las também com fita adesiva transparente. Veja a mola inferior da figura 3.
Figura 2 – Emenda utilizando fita adesiva para Figura 3 – Molas Plásticas de Brinquedo. Para
aumentar o comprimento da mola. obtenção de molas com diferentes densidades fez-
se a inserção de uma mola na outra, mostrada na
mola inferior.
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A figura 4 mostra a forma em que as molas foram dispostas para realizar o experimento
sobre refração.
Fig. 4A Fig. 4B
56
APÊNDICE III
57
A Metodologia “Peer Instruction” e o Aplicativo Plickers
A metodologia peer instruction ou “instrução pelos pares” é uma dinâmica que deixa os
alunos bastante motivados e por isso foi sugerida para explorar a fixação dos conceitos físicos. Além
disso ela permite que o professor verifique instantaneamente onde está a falha conceitual do aluno e,
deste modo procurar sanar as dúvidas na mesma hora.
A aplicação do peer instruction consiste em propor uma questão e deixar um tempo para
que o aluno pense na resposta. É importante que neste momento os alunos não expressem qualquer
resposta. Ao término do tempo o aluno deve apresentar sua resposta através de um cartão resposta de
modo que só o professor saiba a resposta apresentada por cada aluno.
O professor então verifica o percentual de acerto da questão, o que nos leva a três
possibilidades:
I. Percentual de acerto menor que 30%. Os alunos não entenderam o tópico, que
deverá ser reexplicado.
II. Percentual de acerto maior que 70%. A turma compreendeu o tópico. O professor
então informa o gabarito e faz um breve comentário.
III. Percentual entre 30% e 70 %. Os alunos deverão procurar alguém que tenha
optado por uma alternativa diferente para discutir. Faz-se então uma nova votação
e, neste caso, geralmente o percentual de acerto atinge níveis satisfatórios.
58
Para deixar a aula mais dinâmica e facilitar a avaliação do percentual de acerto das
questões nós utilizamos um smartphone com aplicativo Plickers, de distribuição gratuita.
Para nossa aula em peer instruction utilizou-se um data show, um smartphone contendo
o aplicativo plickers, de distribuição gratuita, e um computador, ambos conectados à internet. Durante
a preparação da aula nós fizemos uma seleção das questões a serem trabalhadas e as cadastramos no
site do plickers para sua posterior utilização. Fazendo-se isto torna-se possível a utilização do modo
live view, que permita ao aluno ver, em tempo real, a sua participação na aula. Este processo torna a
aula mais dinâmica e mais atrativa para o aluno.
Para se utilizar todos os recursos do plickers é necessário se cadastrar no site
www.plickers.com. Depois de fazer seu próprio cadastro é necessário cadastrar os alunos da turma.
Este cadastro torna-se mais rápido quando temos acesso a uma versão digital da lista de chamada,
pois neste caso poderemos lançar mão do recurso copiar e colar do computador. Após cadastrar a
turma basta agora imprimir os cartões personalizados.
Para votar na resposta que considera certa basta o aluno levantar seu cartão em uma das
quatro diferentes posições que o cartão permite, conforme a FIGURA 2.
Como os cartões são personalizados, apresentando figuras diferentes para cada aluno, eles
não tem como saber a resposta escolhida pelo outro.
Depois basta acionar o item de leituras de imagens e apontar a câmera do smartphone
para o aluno. É possível acompanhar a resposta colocada pelo aluno bem como o percentual de acertos
instantaneamente. É importante durante a utilização do modo live view marcar a opção “hide answer”
para que os alunos não vejam se acertaram ou não a questão.
Apesar de saber que aplicações tecnológicas motivam os alunos, a metodologia peer
instruction também pode ser utilizada com uso de um conjunto de cartões com as letras A, B, C e D,
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disponibilizadas para os alunos. Sem o plickers o método exigirá que o professor conte a quantidade
de alunos que escolheram cada uma das respostas, tirando um pouco do dinamismo da aula, mas ainda
assim os alunos ficam bastante motivados. Mas informações sobre a eficiência do método podem ser
encontradas em Aplicação da metodologia Peer Instruction em salas de aula da rede pública estadual
do Rio de Janeiro (Wanis, Rogério, 2015)
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APÊNDICE IV
61
Construção das Fontes de Luz
A escolha da melhor lâmpada para esta fonte varia de acordo com alguns fatores, entre
eles as condições de luminosidade do local, quanto maior a luminosidade externa maior deverá ser a
quantidade de lumens necessária, mas isto significa também um maior custo.
Testamos então vários tipos de lâmpadas e optamos por uma lâmpada de LED de 9W.
Apesar de mais caras seu uso é compensado pela durabilidade e economia.
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REFERÊNCIAS
DARWIN, C. A Origem das Espécies. Tradução: Eduardo Fonseca. HEMUS - Livraria Editora Ltda.
São Paulo.
GALIAZZI, Maria do Carmo; ROCHA, Juseli Maria de Barros; SCHMITZ, Luiz Carlos; SOUZA,
Moacir Langoni de; GIESTA, Sérgio; GONÇALVES, Fábio Peres. Objetivos das atividades
experimentais no ensino médio: A pesquisa coletiva como modo de formação de professores de
Ciências. Revista Pesquisa e Educação, v.7, n.2, p.249-263, 2001.
LAKATOS. E.M. e MARCONI, M.A. Metodologia científica. 6ª edição –São Paulo: Atlas, 2011.
63
PEREIRA, M. V. S. Produção e recepção de vídeos por estudantes de ensino médio: estratégia de
trabalho no laboratório de física, 2013
REGO. T.C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação –23 ed.-Petrópolis, RJ:
Vozes, 2012.
RIO DE JANEIRO. Secretaria de Estado de Educação. Currículo Mínimo 2012: Física. Rio de
Janeiro, 2012.
RODIECK, R. W. The first steps in seeing. Sunderland. MA: Sinauer Association, 1998
SCARINCI, A. L.; MARINELI, F. O Modelo Ondulatório da Luz para Explicar as Causas da Cor
Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 36, n. 1, 1309 (2014)
SEPÚLVEDA, C.; EL-HANI, C.N.; REIS, V.P.G.S. Análise de uma sequência didática para o ensino
de evolução sob uma perspectiva sócio-histórica. In: VII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação
em Ciências – ENPEC. Anais. Florianópolis, SC, 2009. p. 1-12. Disponível em:
<http://posgrad.fae.ufmg.br/posgrad/viienpec/pdfs/747.pdf >. Acesso em: 04/01/2016.
TARCISO, A. Borges. Novos Rumos para o Laboratório Escolar de Ciências. Colégio Técnico da
UFMG, Belo Horizonte. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v.19, n.3, p.291-313, dez, 2002.
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