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Sua Segurança é a

Nossa Missão!
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Sua Segurança é Nossa Missão!

NR-35

Trabalho em Altura.
LEGISLAÇÃO Sua Segurança é Nossa Missão!

Lei nº6.514/77

Portaria Ministerial 3.214/78;

Norma Regulamentadora 35 – Trabalho em Altura.

NR
35
OBJETIVO Sua Segurança é Nossa Missão!

Estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de


proteção para o trabalho em altura, envolvendo o
planejamento, a organização e execução, de
forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente
com esta atividade.

OBS: Esta norma se complementa com as


normas técnicas OFICIAIS estabelecidas
pelos órgãos competentes e, na
AUSÊNCIA ou omissão dessas, com as
normas internacionais aplicáveis.

NR
35
Trabalho em Altura Sua Segurança é Nossa Missão!

Considera-se trabalho em altura toda atividade


executada acima de 2,00m (dois metros) do nível
inferior ou onde haja risco de queda.

OBS: É considerado trabalho em altura as


atividades superior a 2m em relação ao
nível do piso, consolidado e a menos de
3m de uma beirada sem proteção, 2m
considerando também que todos os
trabalhos que ocorram acima do solo e
exponha o colaborador a riscos devem ser
considerado como trabalho em altura.

NR
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ACIDENTES Sua Segurança é Nossa Missão!

DESRESPEITO AS REGRAS:

A chance de se ferir gravemente ou


morrer ao cair de uma altura de
3,5 metros de é de 85%

NR
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ACIDENTES Sua Segurança é Nossa Missão!

NR
35
ACIDENTES Sua Segurança é Nossa Missão!

No passado
Atualmente
NR
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ACIDENTES Sua Segurança é Nossa Missão!

No passado Atualmente

NR
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ACIDENTES Sua Segurança é Nossa Missão!

NR
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ACIDENTES Sua Segurança é Nossa Missão!

NR
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ESTATÍSTICAS Sua Segurança é Nossa Missão!

 No trabalho em altura, a maioria dos acidentes de


trabalho envolvem QUEDAS.
 A seguir dados estatísticos envolvendo quedas no
período de 2005 à 2008.
CAT’s enviadas pelo INSS ao MTE:
1.783.993
CAT’s que se referem a quedas:
314.240.
Principal consequências com quedas são:
Mortes e/ou Invalides.
NR
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VIDEO Sua Segurança é Nossa Missão!

NR
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RESPONSABILIDADES Sua Segurança é Nossa Missão!

CABE AO EMPREGADOR:
A) Garantir a implementação das medidas de
proteção estabelecidas nesta norma;

B) Assegurar a realização da Analise de Risco – AR e,


quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho
– PT;

C) Desenvolver procedimento operacional para as


atividades rotineiras de trabalho em altura;

D) Assegurar a realização de avaliação prévia das NR-35


condições no local do trabalho em altura, pelo estudo,
planejamento e implementação das ações e medidas
complementares de segurança aplicáveis;

NR
35
RESPONSABILIDADES Sua Segurança é Nossa Missão!

A avaliação prévia deve ser realizada no local do


serviço pelo trabalhador ou equipe de trabalho,
considerando as boas práticas de segurança e saúde
no trabalho, possibilitando:

 Identificar os possíveis riscos não previstos na Análise de Risco e nos


procedimentos;

 Discutir a divisão de tarefas e responsabilidades;

 Identificar a necessidade de revisão nos procedimentos;

NR
35
RESPONSABILIDADES Sua Segurança é Nossa Missão!

CABE AO EMPREGADOR:
E. Adotar as providencias necessárias para acompanhar o cumprimento
das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma pelas empresas
contratadas;

F. Garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e


as medidas de controle;

G. Garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de


adotadas as medidas de proteção definidas nesta Norma;

H. Assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar


situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou
neutralização imediata não seja possível;

I. Estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para


trabalho em altura;

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RESPONSABILIDADES Sua Segurança é Nossa Missão!

CABE AO EMPREGADOR:
J. Assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob
supervisão, cuja forma será definida pela analise de riscos de acordo
com as “peculiaridades da atividade”;

K. Assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista


nesta Norma.

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RESPONSABILIDADES Sua Segurança é Nossa Missão!

CABE AOS TRABALHADORES:


A. Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre
trabalho em altura, inclusive os procedimentos
expedidos pelo empregador;

B. Colaborador com o empregador na implementação das


disposições contidas nesta Norma;

C. Interromper suas atividades exercendo o “direito de


recusa”, sempre que constatarem evidencias de riscos
graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a
seu superior hierárquico, que diligenciara as medidas
cabíveis;

D. Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras


pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou
omissões no trabalho.
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DÚVIDAS Sua Segurança é Nossa Missão!

NR
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TREINAMENTO Sua Segurança é Nossa Missão!

CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO:
 O empregador deve promover programa para capacitação
dos trabalhadores para á realização de trabalho em altura.

 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura


aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico
e prático, com carga horária mínima de 8 horas “oito horas”.

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TREINAMENTO Sua Segurança é Nossa Missão!

CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO:
 O Programa de Capacitação em Altura deve ser estruturado
com treinamentos inicial, periódico e eventual. O
treinamento inicial deve ser realizado antes dos
trabalhadores iniciarem suas atividades em altura; o
periódico deve ser realizado a cada 2 anos “dois anos” e
sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:

a) Mudança nos procedimentos, condições ou operações de


trabalho;
b) Evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) Quanto do retorno de afastamento ao trabalho por período
superior a 90 (noventa) dias;
d) Mudança de empresa.

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TREINAMENTO Sua Segurança é Nossa Missão!

CERTIFICADO:

O certificado deve ser entregue ao trabalhador e uma cópia


arquivada na empresa. A capacitação será consignada no
registro do empregado.
 Os empregados que realizam trabalhos em altura devem ter
um registro no seu prontuário individual que mostre o
treinamento recebido.

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PLANEJAMENTO Sua Segurança é Nossa Missão!

PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO:

 Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e


executado por trabalhador capacitado e autorizado.
 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura
aquele capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo
sido considerado apto para executar essa atividade, e que
possua anuência formal da empresa.

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PLANEJAMENTO Sua Segurança é Nossa Missão!

PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO:


 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos
trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo
que:
a) Os exames e a sistemática de avaliação sejam partes
integrantes do Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO, devendo estar nele consignados;
b) A avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os
riscos envolvidos em cada situação;
c) Seja realizado exame médico voltado às patologias que
poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando
também os fatores psicossocias.

NR
35
PLANEJAMENTO Sua Segurança é Nossa Missão!

PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO:


 No planejamento do trabalho devem ser adotadas as
medidas, de acordo com a seguinte hierarquia:
a) Medidas para evitar o trabalho em
altura, sempre que existir meio
alternativo de execução;
b) Medidas que eliminem o risco de queda
dos trabalhadores, na impossibilidade
de execução do trabalho de outra
forma;
c) Medidas que minimizem as
consequências da queda, quando o
risco de queda não puder ser
eliminado.

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PLANEJAMENTO Sua Segurança é Nossa Missão!

PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO:


 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão,
cuja forma será definida pela análise de risco de acordo com
as peculiaridades da atividade. A execução do serviço deve
considerar as influências externas que possam alterar as
condições do local de trabalho já previstas na análise de
risco.

Como exemplo de influencias externas que podem


alterar as condições do local pode-se citar as
condições climáticas adversas, como ventos
acima de 40 KM/H, chuvas, insolação,
descargas atmosféricas, trânsito de veículos
e pessoas, dentre outras. É importante
ressaltar que são as influências que
interferem ou impedem a continuidade das
atividades.

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PLANEJAMENTO Sua Segurança é Nossa Missão!

ANÁLISE DE RISCO:
Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.
 RISCO: capacidade de uma grandeza com potencial para
causar lesões ou danos à saúde e à segurança das pessoas.
A análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho
em altura, considerar:
A) O Local em que os serviços serão executados e seu entorno;

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ANÁLISE DE RISCO Sua Segurança é Nossa Missão!

B) O isolamento e a sinalização no entorno da área de


trabalho;

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ANÁLISE DE RISCO Sua Segurança é Nossa Missão!

C) O estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;

 Entende-se por sistemas de ancoragem os componentes


definitivos ou temporários, dimensionados para suportar impactos de
queda, aos quais o trabalhador possa conectar seu Equipamento de
Proteção Individual, diretamente ou através de outro dispositivo, de
modo a permaneçer conectado em caso de perda de equilíbrio,
desfalecimento ou queda.
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ANÁLISE DE RISCO Sua Segurança é Nossa Missão!

D) As condições meteorológicas adversas;

E) A seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso


dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às
normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos
princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;

F) O risco de queda de materiais e ferramentas;

A queda de materiais e ferramentas deverá ser


impedida com a utilização de procedimentos e
técnicas, tais como o emprego de sistemas de
guarda corpo e rodapé, utilização de telas ou
lonas de vedação, amarração das ferramentas
e materiais, utilização de porta ferramentas,
utilização de redes de proteção ou quaisquer
outros que evitem este risco.

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ANÁLISE DE RISCO Sua Segurança é Nossa Missão!

G) Os trabalhos simultâneos que apresentem riscos


específicos;

H) O atendimento a requisitos de segurança e saúde contidos


nas demais normas regulamentadoras;

I) O risco adicionais;

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ANÁLISE DE RISCO Sua Segurança é Nossa Missão!

EXEMPLOS DE RISCOS ADICIONAIS:


MECÂNICOS: são os perigos inerentes às condições estruturais
do local: falta de espaço, iluminação deficiente, presença de
equipamentos que podem produzir lesão e dano.
ELÉTRICOS: são todos os perigos relacionados com as
instalações existentes no local ou com a introdução de
máquinas e equipamentos elétricos que podem causar choque
elétrico.
LÍQUIDOS, GASES, VAPORES, FUMOS METÁLICOS e
FUMAÇA: a presença destes agentes químicos contaminantes
gera condições inseguras e facilitadoras para ocorrências de
acidentes e doenças ocupacionais.

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ANÁLISE DE RISCO Sua Segurança é Nossa Missão!

EXEMPLOS DE RISCOS ADICIONAIS:


CORTE E SOLDA: os trabalhos a quente, solda e/ou corte
acrescentam os perigos próprios desta atividade como
radiações, emissão de partículas incandescentes, etc.

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ANÁLISE DE RISCO Sua Segurança é Nossa Missão!

EXEMPLOS DE RISCOS ADICIONAIS:


SOTERRAMENTO: quando o trabalho ocorre em diferença de
nível maior que 2 metros com o nível do solo ou em terrenos
instáveis, existe a possibilidade de soterramento por pressão
externa (ex. construção de poços, fosso de máquinas, fundação,
reservatórios, porão de máquinas, etc).

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ANÁLISE DE RISCO Sua Segurança é Nossa Missão!

EXEMPLOS DE RISCOS ADICIONAIS:


TEMPERATUAR EXTREMAS: trabalho sobre fornos e estufas
pode apresentar temperaturas extremas que poderão
comprometer a segurança e saúde dos trabalhadores;

OUTROS RISCOS:
 Pessoal não autorizado próximo ao local de
trabalho;

 Queda de materiais;

 Energia armazenada.

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ANÁLISE DE RISCO Sua Segurança é Nossa Missão!

J) As condições impeditivas;

K) As situações de emergência e o planejamento do resgate e


primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão
inerte do trabalhador;

Suspensão inerte é a situação em que


um trabalhador permanece suspenso pelo
sistema de segurança, até o momento do
socorro.
Para reduzir os riscos relacionados à
suspensão inerte, provocada por cintos
de segurança, o empregador deve
implantar planos de emergência para
impedir a suspensão prolongada e
realizar o resgate e tratamento o mais
rápido possível.
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ANÁLISE DE RISCO Sua Segurança é Nossa Missão!

l) A necessidade de sistema de comunicação;


OBS: A necessidade da existência de sistema de comunicação em
sentido amplo, NÃO só entre os trabalhadores que estão executando as
tarefas em altura, como entre eles e os demais envolvidos direta ou
indiretamente na execução dos serviços, inclusive em situações de
emergências.

m) A forma de supervisão.

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ANÁLISE DE RISCO Sua Segurança é Nossa Missão!

IMPORTANTE: !
Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco
poderá estar contemplada no respectivo procedimento operacional.
Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho
em altura devem conter, no mínimo, as diretrizes e requisitos da
tarefa, as orientações administrativas, o detalhamento da
tarefa, as medidas de controle dos riscos característicos à
rotina, as competências e responsabilidades.

 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser


previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho.
 As atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser
evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho.

A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo


responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de
execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a
permitir sua rastreabilidade.
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PERMISSÃO DE TRABALHO Sua Segurança é Nossa Missão!

IMPORTANTE: !
A Permissão de Trabalho deve conter:
A) Os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos
trabalhos;
B) As disposições e medidas estabelecidas na Analise de Risco;
C) A relação de todos os envolvidos e suas autorizações.

A Permissão de Trabalho deve ter validade


limitada à duração da atividade, restrita ao
turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo
responsável pela aprovação nas situações em
que não ocorram mudanças nas condições
estabelecidas ou na equipe de trabalho.

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DÚVIDAS Sua Segurança é Nossa Missão!

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EPI’s, ACESSÓRIOS E SISTEMAS
DE ANCORAGEM Sua Segurança é Nossa Missão!

Os Equipamentos de Proteção Individual – EPI, acessórios e


sistemas de ancoragem devem ser especificados e selecionados
considerando-se a sua eficiência, o conforto, a carga aplicada aos
mesmos e o respectivo fator de segurança, em caso de eventual
queda.
Na seleção dos EPI’s devem ser considerados, além dos riscos a
que o trabalhador está exposto, os riscos adicionais.

Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções


dos EPI’s, acessórios e sistemas de ancoragem, destinados à
proteção de queda de altura, recusando-se os que apresentem
defeitos ou deformações.

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EPI’s, ACESSÓRIOS E SISTEMAS
DE ANCORAGEM Sua Segurança é Nossa Missão!

REGISTRAR O RESULTADO DAS INSPEÇÕES:

A) Na aquisição; Produto Novo.


B) Periódicas (realizada para verificar as condições de uso do
equipamento) e Rotineiras (feita pelo usuário antes do uso) quando
os EPI’s acessórios e sistemas de ancoragem forem recusados;

 Os EPI’s, acessórios e sistemas de ancoragem que


apresentem defeitos, degradação, deformações ou
sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados
e descartados, exceto quando sua restauração for
prevista em normas técnicas nacionais ou, na sua
ausência, normas internacionais.

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EPI’s, ACESSÓRIOS E SISTEMAS
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CONFECÇÃO DOS EQUIPAMENTOS:


• Cada tipo de costura possui uma determinada
resistência.

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EPI’s, ACESSÓRIOS E SISTEMAS
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CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA – NBR 15.836

CINTO TIPO PARAQUEDISTA:


• Lavar somente com água;
• Deixar secar em local escuro,
arejado e de temperatura amena;
• Verificar periodicamente as
costuras estruturais e as fitas;
• Verificar periodicamente as fivelas
e argolas de fixação.

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EPI’s, ACESSÓRIOS E SISTEMAS
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Cuidado com os equipamentos:


CAPACETE:
• Lavar com água e bactericida
verificar a incolumidade do casco,
tridentes e fivelas;
• Manter o capacete ajustado e
colocado corretamente na cabeça;
• Quando em uso o capacete deve
sempre estar fixo à cabeça pela
jugular.

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Talabarte:
A finalidade do talabarte é fixar o cinto de
segurança á estrutura e/ou ao trava-quedas.

O Talabarte devem estar fixos acima do nível da


cintura do trabalhador, ajustados de modo à
restringir a altura de queda e assegurar que, em
caso de ocorrência, minimize as chances do
trabalhador colidir com estrutura inferior.

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TALABARTE DUPLO “Y” COM ABSORVEDOR DE ENERGIA– NBR 15.836

O Talabarte e o dispositivo trava quedas devem estar fixados


acima do nível da cintura do trabalhador, ajustados de modo a
restringir a altura de queda e assegurar que, em caso de
ocorrência, minimize as chances do trabalhador colidir com
estrutura inferior.

35.5.3.4. É obrigatório o uso de absorvedor de energia


nas seguintes situações:
a) Fator de queda maior (>) que 1;
b) Comprimento do talabarte for maior que 0,9m
(90 centímetros).

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Absorvedor de Energia– NBR 14.629


O absorvedor de energia é componente ou elemento de um
sistema antiqueda desenhado para dissipar a energia
cinética desenvolvida durante uma queda de uma
determinada altura (força do pico).

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LUVAS:
Luvas de vaqueta, justas nas mãos, facilitando
a confecção de nós.

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ÓCULOS DE PROTEÇÃO:

• EPI de uso obrigatório;


• Deve possuir CA;
• Lavar diariamente com água fria e sabão;
• Limpe as lentes com tecido ou papel de boa
qualidade;
• Nunca guarde junto a fontes de calor ou
próximo a produtos químicos;
• Troque as lentes quando riscadas;

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Cuidado com os equipamentos:


EQUIPAMENTOS TÊXTEIS:
• Lavar nas mãos ou na máquina,
utilizando somente água;
• Temperatura máxima de 30ºC;
• Deixar secar longe de qualquer
fonte de calor;

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Cuidado com os equipamentos:


EQUIPAMENTOS METALICOS:
• Adicionar periodicamente
lubrificantes nas partes
articuladas do equipamento.

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Trava quedas
Trava-quedas - dispositivo
automático de travamento
destinado a fazer a ligação
do cinto de segurança a
linha de vida.

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Mosquetão:
É um conector com um corpo e fecho seguro, o qual pode ser
aberto para receber um objeto e, quando se solta, ele fecha
automaticamente para prender objetos. Os mosquetões são
utilizados para unir as peças de um sistema individual de
proteção contra quedas.

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Mosquetão:
A capacidade de carga dos mosquetões
varia dependendo de:

 Formato;

 Material utilizado;

 Posição de utilização.

1 (Um) Kn equivale à 100 Kg.


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Polias:
SIMPLES
Utilização
• Resgate;
• Sistema de içamento;
• Tirolesa.

Carga
• Carga depende do tipo
de polia, do diâmetro da
corda e da atividade a
ser realizada.

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Fitas: assim como as cordas são feitas de


fibras de nylon entrelaçadas, tem grande
resistência, porém quando sob tensão, rompe
facilmente em uma aresta.
Servem principalmente para ancoragens,
equalizações e confecção de cadeirinhas.

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Tipos de Confecção de Corda:

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Cordas:
– Capa e alma da corda
• CAPA
– Responsável por 20% da
resistência da corda;
– Protege a alma da corda contra
abrasão e sujeira;
– Material mais robusto do que
aquele utilizado na alma;

• ALMA
– Responsável por 80% da
resistência;
– Cor diferente da capa para melhor
visualização caso a capa se
danifique.
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Tipos de Confecção de Corda:


TORCIDO

TRANÇADO SIMPLES

TRANÇADO DUPLO

TRANÇADO TRIPLO

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Cordas:
• Fibra artificiais
• Nylon
– VANTAGENS:
»10% mais resistente do que o poliéster;
»Excelente resistência a choque com carga
(15 até 28%) de elasticidade antes do
rompimento;
»Alto ponto de fusão 480°F;
»Resistência a materiais alcalinos (PH 6,5
até 10,5);
– DESVANTAGENS:
»Perda de 10 a 15% quando molhado;
»Susceptível a ácidos fortes;

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Cordas:
• Fibra artificiais
• Polietileno
– Vantagens:
»Alta resistência;
»Boa flutuabilidade;
– Desvantagens:
»Baixo ponto de fusão, entre 150°F a
200°F;
»Baixa resistência a choques com
carga (2,7 até 3,5% de elasticidade
antes do rompimento);
»Material muito liso

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Corda ideal para decida e ancoragem


é a de POLIAMIDA.
Corda Estática: a alma é formada
por um chumaço único de fibras
dispostas paralelas, cobertas por
uma capa fortemente apertada.
Corda Dinâmica: a alma consiste
de 10 a 12 chumaços de fibras
entrelaçadas, deforma que quando
houver uma carga estas se esticam
cobertas por uma capa com pequena
folga.
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PERDA DE RESISTÊNCIA DO MATERIAL:


• Todos os materiais derivados de petróleo perdem
de 2 à 3% de resistência ao ano, mesmo não sendo
utilizados.

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CUIDADOS COM OS
EQUIPAMENTOS DE ALTURA Sua Segurança é Nossa Missão!

Antes do uso - falcaçar, marcar o seio com


fita adesiva, executar uma inspeção visual;

Durante o uso – Evitar o atrito com arestas


vivas, superfícies ásperas, evitar contato com
terra, areia, lama;

Após o uso – lavar, secar a sombra, bater,


guardá-la pendurada.

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PONTO DE ABRASÃO Sua Segurança é Nossa Missão!

PONTO DE ABRASÃO:
• Sempre proteger a corda;
• Abrasão causa danos ou rompimento da corda.

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PROTEÇÕES DE CORDA Sua Segurança é Nossa Missão!

Proteções de Corda:
Produzidos em metal,
couro ou material
sintético;
Tem como função
proteger cordas e fitas
de atrito e abrasão;
Utilizadas para
proteger cordas e fitas
de abrasão e
rompimento;
NR
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FATOR DE QUEDA Sua Segurança é Nossa Missão!

FATOR DE QUEDA X FATOR DE CHOQUE:


• Fator de queda: ocorre quando o sistema
de retenção de queda possui capacidade de
absorver impactos aliviando assim a
energia transferida aos equipamentos e
corpo do usuário.

• Fator de choque: ocorre quando o


sistema de retenção de queda não possui
capacidade de absorver impactos, e por
isso a energia produzida pela queda será
dissipada pelo cinto, talabarte e o corpo do
usuário.

NR
35
FATOR DE QUEDA Sua Segurança é Nossa Missão!

FATOR DE QUEDA:
A queda é sempre o dobro da distância
entre o indivíduo e o último ponto de
ancoragem.
Após uma queda de fator 1, TODOS OS EPIS
ENVOLVIDOS DEVEM SER DESCARTADOS.

NR
35
FATOR DE QUEDA Sua Segurança é Nossa Missão!

CALCULAR FATOR DE QUEDA/CHOQUE:

Para se calcular o fator de choque (FC), deve-se


utilizar a seguinte equação:

FC = METROS DE QUEDA
METROS DE CORDA TRABALHANDO

Onde FC é o fator de choque, queda.

NR
35
FATOR DE QUEDA Sua Segurança é Nossa Missão!

FC = METROS DE QUEDA
METROS DE CORDA TRABALHANDO

NR
35
FATOR DE QUEDA Sua Segurança é Nossa Missão!

FATOR DE QUEDA X FATOR DE CHOQUE:

FQ =2

FQ =0 FQ =1

NR
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ASCENSÃO E DESCIDA Sua Segurança é Nossa Missão!

ASCENSÃO E DESCIDA COM TALABARTE Y:


 Nunca colocar os dois ganchos em um mesmo
ponto;
 Analise os pontos de fixação;
 Prefira as barras horizontais;
 Quando fixado em um barra diagonal, preste
bastante atenção para não escorregar;
 Nunca fixe os ganchos em barras verticais;
 Verifique que os ganchos estão bem fechados;
 Caso o gancho não tenha abertura suficiente para
a estrutura, passe a fita pela mesma e volte o
gancho para a ancoragem do cinto;
 As pernas devem ser responsáveis pela maior
parte do esforço;
 Os braços devem ser mantidos estendidos e
servem basicamente como direcionadores;
 Subir e descer em velocidade constante e
segura; NR
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VIDEO Sua Segurança é Nossa Missão!

NR
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ZONA LIVRE DE QUEDA Sua Segurança é Nossa Missão!

ZONA LIVRE DE QUEDA (ZLQ):

É a distância mínima medida desde o


dispositivo de ancoragem até o nível do chão
ou próximo nível inferior real ou obstáculo
significativo mais próximo.

 O cumprimento indicado será a somatória


das distâncias.

NR
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ZONA LIVRE DE QUEDA Sua Segurança é Nossa Missão!

ZONA LIVRE DE QUEDA (ZLQ):

Cumprimento do
talabarte.

Cumprimento do ZONA
absorvedor aberto. LIVRE DE
QUEDA
Distância máxima (ZLQ)
entre os pés e os
pontos de ancoragem.

Distância entre os pés e o


nível inferior.
NR
35
ANCORAGEM Sua Segurança é Nossa Missão!

PONTOS DE ANCORAGEM:
Quanto aos pontos de ancoragem, deve ser tomadas as
seguintes providências:

A) Ser selecionados por profissional legalmente


habilitado;

B) Ter resistência para suportar a carga máxima


aplicável;

C)Ser inspecionados quanto à integridade antes da sua


utilização.

NR
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ANCORAGEM Sua Segurança é Nossa Missão!

ANCORAGEM:
 Toda ancoragem deve possuir
no mínimo dois pontos de
fixação.

 O ponto de fixação principal


sempre deve estar abaixo
do ponto secundário;

 Não se deve deixar uma


folga grande entre os dois
pontos pois, em caso de
rompimento haverá um
impacto muito grande no
ponto secundário.
NR
35
ANCORAGEM Sua Segurança é Nossa Missão!

ANCORAGEM:
 Tipos de amarração:
 Em uma mesma fita
de ancoragem pode
haver uma grande
alteração no que
tange a capacidade
de carga
dependendo da
maneira que a
mesma é utilizada.

NR
35
ESCADAS Sua Segurança é Nossa Missão!

ACESSO POR ESCADAS:


 Escada moveis
 Devem ser montadas no sentido
perpendicular a passarela, pois numa
queda o trabalhador assim ficará na
passarela, caso contrário ele será lançado
for a da mesma ficando sem proteção.

 Escada fixa
 A escada fixa, tipo marinheiro, com 6
metros ou mais de altura, deve ser
provida de gaiola protetora;
 Para cada lance de 9 metros deve existir
um patamar intermediário de descanso;
 Deve ser equipada com linha de
segurança para uso de trava-quedas.
NR
35
BEIRAL Sua Segurança é Nossa Missão!

TRABALHO EM BEIRAL:

 Utilização dos dois talabarte em Y,


presos na linha de vida fixa de
cabo de aço.

 Oferece maior conforto e


segurança;

 Permite uma melhor


visualização e realização do
trabalho;

 Maior mobilidade e proteção.

NR
35
SISTEMAS DE
POSICIONAMENTO Sua Segurança é Nossa Missão!

GUARDA CORPO:
 Utilizado em serviços onde há
grande concentração de
entulhos sobre o andaime;

 Material
Madeira;
Aço;
Plástico;

 Vantagens
Impossibilita ou dificulta a
queda de materiais e/ou
pessoas.

NR
35
LINHA DE VIDA Sua Segurança é Nossa Missão!

LINHA DE VIDA OU LINHA DE SEGURANÇA:

 Utilidade
 Facilitar o deslocamento
em locais de difícil
acesso;
 Garantir segurança a
pessoas que trabalham
em locais elevados.

NR
35
LINHA DE VIDA Sua Segurança é Nossa Missão!

LINHA DE VIDA OU LINHA DE SEGURANÇA:


 Características

 Fixa ou móvel;
 Feita com cabo de aço ou corda;
 Pode possuir sistema de auto-
resgate ;
 No caso de linha de vida
horizontal a mesma deve possuir
pontos de fixação a cada 5m;
 Deve possuir resistência superior
a 1500kg;

NR
35
LINHA DE VIDA Sua Segurança é Nossa Missão!

TRABALHO COM LINHAS DE VIDA:


 FIXAÇÃO:
 Toda linha de vida horizontal deve possuir
pontos de fixação ou reforço a cada 5m;
 Linha de vida vertical necessita apenas de dois
pontos de fixação na porção superior;
 Fixar o trava quedas na Linha de vida.

NR
35
LINHA DE VIDA Sua Segurança é Nossa Missão!

TRABALHO COM LINHAS DE VIDA:


 DESLOCAMENTO:

Aproxime-se do Passe uma das Continue a


ponto de reforço pontas do progredir
talabarte para
o outro lado

NR
35
IÇAMENTO DE MATERIAL Sua Segurança é Nossa Missão!

IÇAMENTO DE MATERIAL:

Telha
 As telhas devem ser
suspensas uma a uma;
 O nó deve estar acima
do centro de gravidade da
carga para evitar seu
tombamento.

NR
35
TIPOS DE NÓS E AMARRAÇÕES Sua Segurança é Nossa Missão!

TIPOS DE NÓS E AMARRAÇÕES:

 Confecção relativamente fácil;


 Menor perda de resistência;
 Fácil de inspeção;
 Fácil de desfazer;

NR
35
TIPOS DE NÓS E AMARRAÇÕES Sua Segurança é Nossa Missão!

NÓ PESCADOR DUPLO:

NR
35
TIPOS DE NÓS E AMARRAÇÕES Sua Segurança é Nossa Missão!

NÓ OITO GUIADO:

TRAPA COM
OITO GUIDA

NR
35
TIPOS DE NÓS E AMARRAÇÕES Sua Segurança é Nossa Missão!

NÓ OITO DUPLO:

NR
35
TIPOS DE NÓS E AMARRAÇÕES Sua Segurança é Nossa Missão!

NÓ PRUSSIK:

NR
35
TIPOS DE NÓS E AMARRAÇÕES Sua Segurança é Nossa Missão!

NÓ UIAA:

1 3
4

2
NR
35
DÚVIDAS Sua Segurança é Nossa Missão!

NR
35
EMERGÊNCIA E SALVAMENTO Sua Segurança é Nossa Missão!

EMERGÊNCIA E SALVAMENTO:
O empregador deve disponibilizar equipe
para respostas em caso de emergências
para trabalho em altura. A equipe pode ser
própria, externa ou composta pelos próprios
trabalhadores que executam o trabalho em
altura, em função das características das
atividades. O empregador deve assegurar
que a equipe possua recursos necessários
para as respostas a emergências.
 As ações de respostas às
emergências que envolvam o
trabalho em altura devem constar
do plano de emergência da
empresa.
NR
35
EMERGÊNCIA E SALVAMENTO Sua Segurança é Nossa Missão!

EMERGÊNCIA E SALVAMENTO:
Os possíveis cenários de situações de
emergência devem ser objeto de análise de
risco que repercutirá no plano de
emergências, onde serão definidos os
recursos necessários para as respostas as
emergências.
As pessoas responsáveis pela execução das
medidas de salvamento devem estar
capacitadas a executar o resgate, prestar
primeiros socorros e possuir aptidão
física e mental compatível com a
atividade a desempenhar.

NR
35
FIM Sua Segurança é Nossa Missão!

NR
35
Sua Segurança é a
Nossa Missão!
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