Você está na página 1de 17

Escola Estadual Isabel da Silva Polck | 2023

ANTIGUIDADE
ORIENTAL
T R A B A L H O D E H I S T Ó R I A

1ºA | ENSINO MÉDIO

Integrantes:
Anna Rebecca Araújo, Aysllan Ribeiro, Gabriel Brandão, Matheus Antônio, Lavinia Araújo
1
SUMÁRIO
Introdução…………………………………………………………………………………………….

Sumérios..…………………………………………………………………………………………….

Assírios…..……………………………………………………………………………………………

Babilônicos..………………………………………………………………………………………….

Fenícios……………………………………………………………………………………………….

Persas…….……………………………………………………………………………………………

Hebreus.……………………………………………………………………………………………….

Egípcios.……………………………………………………………………………………………….

2
INTRODUÇÃO
Antiguidade Oriental é um conceito utilizado para identi car as civilizações que se desenvolveram
durante a Idade Antiga no Oriente, em especial no norte da África e no Oriente Médio, como a
egípcia e mesopotâmica. A disputa pelo domínio daquele território fez com que a região da
crescente fértil fosse alvo de intensos con itos e passasse pelo controle de diferentes povos durante
a Antiguidade.

Esse documento tem o objetivo de apresentar sete, das diversas civilizações que habitaram nessa
região, a cerca de 2 mil anos. Contém suas origens, formação, cultura e costumes, sociedade,
curiosidades, entre outros.

Boa leitura!

3
fl
fi
SUMÉRIOS

Origem e formação:

A origem e a história antiga dos sumérios ainda são pouco conhecidas. O primeiro povoamento
civilizado teria sido em Eridu, trazido pelo deus Enqui ou pelo seu assessor (a partir de Abgallu;
onde ab: "água", gal: "grande", lu: "homem"). Sabe-se que no nal do período neolítico, os povos
sumerianos, vindos do planalto do atual Irã, xaram-se no sul da Mesopotâmia. No terceiro milênio
a.C., haviam criado pelo menos doze cidades-estados autônomas:
Ur, Eridu, Lagaxe, Uma, Adabe, Quis, Sipar, Laraque, Aquesaque, Nipur, Larsa e Bad-tibira, onde
cada compreendia uma cidade murada, além das terras e povoados que a circundavam, com
divindade própria, cujo templo era a estrutura central da urbe. Com a crescente rivalidade entre as
cidades, cada uma instituiu também um rei.

Sociedade e política:

Os sumérios habitaram várias cidades-estados, cada uma erigida em torno de seus respectivos
templos, dedicados ao deus a cuja proteção a cidade competia.
Estas cidades, grandes centros mercantis, eram governadas por déspotas locais denominados
ou patésis (líder local), ou lugal (título de rei), supremo-sacerdotes e chefes militares absolutos,
auxiliados por uma aristocracia constituída por burocratas e sacerdotes.
O patési controlava a construção de diques, canais de irrigação, templos e celeiros, impondo e
administrando os tributos a que toda população estava sujeita. As cidades-estados sumerianas,
tradicionalmente, eram cidades-templos. Isto porque os sumérios acreditavam que os deuses haviam
fundado as cidades para que fossem centros de cultos. Mais tarde, segundo a religião, os deuses
limitavam-se a comunicar os soberanos as plantas das cidades e dos santuários. A ligação dos
patésis aos ritos da cidade era extremamente íntima.

Cidade e estados:

Por volta dos nais do IV milênio a.C., a Suméria foi dividida por cidades estados independentes, as
quais foram delimitadas por canais e/ou muros de pedra. Cada uma era centrada em um templo
dedicado a um deus ou deusa patrono particular da cidade e governado por um sacerdote Ensi ou
por um rei Lugal que estava intimamente ligado aos rituais religiosos da cidade.

As "primeiras" cinco cidades que vieram a ser comandadas pela realeza pré-dinástica segundo
registros, foram:

1 - Eridu (Abu Shahrain)


2 - Bad tibira (Tell al-Madain)
3 - Larsa (as Senkereh)
4 - Sipar (Abu Haba)
5- Xurupaque (Fara)

Língua e Escrita:

A língua suméria é uma língua isolada, o que signi ca que não está diretamente relacionada a
nenhuma outra língua conhecida, apesar das várias tentativas equivocadas de provar ligações com
outros idiomas. A língua suméria é aglutinante, ou seja, os morfemas (as menores unidades com
sentido da língua) se justapõem para formar palavras.

4
fi
fi
fi
fi
Credita-se aos sumérios a invenção do sistema cuneiforme de escrita (caracteres em forma
de cunha), que foi utilizada por toda a Mesopotâmia e povos vizinhos. Os próprios acádios, após
invadirem e conquistarem a Suméria, adotaram o sistema cuneiforme daquele povo para
materializar a própria língua (similarmente ao que há hoje entre o português e o inglês, por
exemplo, onde ambos usam o mesmo alfabeto para representar idiomas diferentes).
A escrita cuneiforme começou como um sistema pictográ co, onde o objeto representado
expressava uma ideia. Um barco marcado por determinados sinais, por exemplo, poderia signi car
que ele estava carregado ou vazio. Com o tempo, os cuneiformes passaram a ser escritos em tábuas
de argila, nos quais os símbolos sumérios eram desenhados com um caniço a ado chamado estilete.
As impressões deixadas pelo estilete tinha forma de cunha, razão pela qual sua escrita terminou
sendo chamada de cuneiforme.

5
fi
fi
fi
ASSÍRIOS

Formação, origem, sociedade e economia:

Os assírios resultam da mestiçagem entre as tribos de semitas da Samaria (região da Palestina) e os


povos do norte do rio Tigre. O Império Assírio novo (883 a.C.-612 a.C.), que se estende da Pérsia
(atual Irã) à cidade egípcia de Tebas, atinge o apogeu sob o reinado de Sargão II.
As principais cidades-estados são Assur e Nínive.

Os primeiros povoadores conhecidos da região eram nômades semitas que começaram a levar vida
sedentária ao longo do IV milênio a.C. Alguns dados atestam a formação, a partir do século XIX
a.C., de um pequeno estado assírio, que mantinha relações comerciais com o império Hitita. No
século XV a.C., depois de longo período de submissão ao império da Suméria, o estado assírio, com
capital em Assur, começou a tornar-se independente e a se estender. Puzur- Assur III foi o primeiro
monarca que, livre da opressão suméria, empreendeu a expansão do reino. Graças ao apogeu
comercial, os assírios puderam lançar-se, sob o reinado de Shamshi- Adad I (1813-1781 a.C.,
aproximadamente), às conquistas que tanta glória lhes trouxeram.
O soberano concentrou esforços na construção de um estado centralizado, segundo o modelo da
poderosa Babilônia.
Formaram o primeiro Exército organizado e o mais poderoso até então. Desenvolvem armas de
ferro e carros de combate puxados a cavalo. Impõem práticas cruéis aos vencidos, como a
mutilação. Os guerreiros e sacerdotes desfrutam muitos privilégios: não pagam tributos e são
grandes proprietários de terra. A população, formada por camponeses e artesãos, é sujeita ao serviço
forçado na construção de imensos palácios e estradas e ainda paga altos tributos. Os assírios
implantaram a horticultura e aperfeiçoaram o arado.

Localização geogra ca, escrita e língua

A Assíria (também designada por Ashur, Ashshur ou Assur), antigo país da Ásia, estendia-se para
Sul, a partir da fronteira do atual Iraque, abarcando o vale do Tigre e do seu a uente, o Grande Zab,
constituindo uma área semelhante a um triângulo invertido. As suas mais importantes cidades,
situadas no Iraque dos nossos dias, eram Ashur (hoje Sharqat), Ninive (hoje Kuyunjik), Calah (hoje
Nimrud) e Dur Sharrukin (hoje Khorsabad).

Desde o Paleolítico que a região que mais tarde viria a constituir a Assíria foi habitada. A
sedentarização das populações ter-se-á iniciado cerca de 6500 a. C. e a composição étnica das
primeiras comunidades de agricultores é desconhecida- talvez um povo (posteriormente conhecido
como Subariano) que falava uma língua aglutinativa (não exionável).
Provavelmente no 3o milênio a.C., nômadas semíticos conquistaram a região e deram origem a
uma língua exionável, parecida com a da Babilônia, que era a dominante na região.

A escrita assíria era uma versão ligeiramente modi cada da cuneiforme babilônica.
No 7o milênio a.C., os agricultores assírios cultivavam trigo e cevada, possuíam gado, construíam
casas (algumas com quatro divisões), usavam fornos e guardavam os cereais em vasilhas de barro.
Estes povos agrícolas produziam têxteis com rocas de ar, faziam facas de obsidiana e sílex córneo;
usavam machados de pedra, enxós e sacholas. A sua cerâmica era notável, a maioria constituída por
barro cozido e pintado. A obsidiana e outras pedras duras eram trabalhadas de modo a originar
jarras, contas, amuletos e selos. Modelavam guras femininas em barro, com ns religiosos e
rituais. Os mortos eram frequentemente enterrados em posição etida, com os joelhos junto ao
queixo e enterrados entre as casas.

6
fl
fi
fi
fi
fi
fl
fl
fl
fi
Assírios usaram duas línguas ao longo da sua história: assírio antigo (acadiano), e assírio moderno
(neo-siríaco). Acadiano foi escrito com o sistema de escrita cuneiforme, em tábuas de argila, e
estava em uso desde o início até cerca de 750 aC. Por 750 aC, uma nova maneira de escrever, em
pergaminho, couro ou papiro, foi desenvolvido, e as pessoas que trouxeram este método de escrever
com eles, os sírios, acabaria por ver a sua língua, o aramaico, suplantar assírio antigo por causa do
avanço tecnológico por escrito. Aramaico se tornou a segunda língua o cial do império assírio em
752 aC Embora assírios mudou para o aramaico, não foi o transplante de atacado. A marca do
aramaico que assírios falava era, e é, muito infundido com palavras acadiano, tanto assim que os
estudiosos se referem a ele como assírio aramaico.

Cultura, costumes, astronomia, religião:

A cultura assíria assemelhava-se à babilônica. À excepção dos anais reais, por exemplo, a literatura
assíria era idêntica à da Babilônia e os reis assírios mais cultos, sobretudo Assurbanipal, encheram
as suas bibliotecas com cópias de documentos literários babilônicos. A
vida social, familiar, o casamentos, os costumes e as leis relativas à propriedade eram igualmente
semelhantes às da Babilônia.
Os documentos da Corte e registos legais até agora encontrados partilham muito da lei babilônia e
Suméria, embora as penalidades criminais assírias fossem mais brutais e bárbaras.
Entre as preocupações cientí cas dos assírios destacou-se a astronomia: estabeleceram a posição
dos planetas e das estrelas e estudaram a Lua e seus movimentos.
Na matemática alcançaram alto nível de conhecimentos, comparável ao que posteriormente se
veri caria na Grécia clássica.
A religião assíria manteve as ancestrais tradições mesopotâmicas, embora tenha sofrido a
introdução de novos deuses e mitos.
A eterna rivalidade entre assírios e babilônios chegou à religião com a disputa pela preponderância
de seus grandes deuses, o assírio Assur e o babilônio Marduk.

Expansão, militarismo, expansão territorial

Famosos desde os tempos antigos pela crueldade e pelo talento guerreiro, os assírios também se
destacaram pela habilidade na construção de grandes cidades e edifícios monumentais, como
atestam as ruínas encontradas em Nínive, Assur e Nimrud. Estabelecido no norte da Mesopotâmia,
o império assírio foi uma das civilizações mais importantes do Oriente Médio.

Economia e agricultura

Terras assírias referente à região do Alto rio Tigre, no norte da Mesopotâmia. O nome derivado de
seu capital original; antiga cidade de Ashur. Os assírios acenderam ao poder e prosperidade em
torno do século 12 aC, na Mesopotâmia, que hoje consiste principalmente do Iraque moderno.
Seu império estendido para alguns regiões da moderna Turquia e se estabeleceram em diferentes
cidades da Anatólia.

Atualidade

Assíria está localizado no norte da Mesopotâmia e se estende por quatro países: Na Síria que se
estende a oeste do rio Eufrates; na Turquia se estende para o norte para Harran, Edessa, Diyarbakir,
e do Lago Van; no Irã se estende a leste do Lago Urmi, e no Iraque se estende a cerca de 100 km ao
sul de Kirkuk. Este é o coração da Assíria, a partir do qual tanto do antigo Oriente Médio passou a
ser controlada.

7
fi
fi
fi
FENÍCIOS

Origem, formação, duração e desaparecimento da civilização:

Os fenícios eram povos de origem semita. Por volta de 3000 a.C., estabeleceram-se numa estreita
faixa de terra, situada entre as montanhas do Líbano e o mar Mediterrâneo. Com 200 km de
extensão, corresponde a maior parte do litoral do atual Líbano e uma pequena parte da Síria.

Assim descrita por um grande intelectual, a Fenícia foi um dos primeiros exemplos de uma
"economia-mundial" cercada por impérios. O ponto alto da cultura fenícia e de seu poder marítimo,
costuma ser datado como o período que vai de 1 200 a 800 a.C.

No século VIII a.C., a Fenícia foi dominada pelos assírios, pondo m à independência das cidades-
Estado. Após os assírios, os babilônios e, posteriormente, os persas conquistaram a Fenícia em 539
a.C. A dividiram em quatro reinos vassalos, e estes reinos forneceram frotas navais para os reis
persas. Posteriormente, Alexandre Magno (ou Alexandre, o Grande) conquistou o território fenício
durante a expansão de seu Império. Dessa forma, a Fenícia foi dominada pela civilização
helenística. A partir disso, o povo fenício desapareceu juntamente com a etnia, que foi miscigenada
com outros povos.

Localização geográ ca, vegetação, condições climáticas, economia, comércio

A fenícia, terra de marinheiros e comerciantes, ocupava uma estreita área, com aproximadamente 40
km de largura, entre o mar Mediterrâneo e as montanhas do Líbano. Atualmente essa região
corresponde ao Líbano e a parte da Síria. Por habitarem uma região montanhosa e com poucas
terras férteis, os fenícios dedicaram-se à pesca e ao comércio marítimo. O solo montanhoso da
Fenícia não era favorável ao desenvolvimento agrícola e pastoril. Vivendo como que espremido em
seu território. o povo fenício percebeu a necessidade de se lançar ao mar e desenvolver o comércio
pelas cidades do Mediterrâneo. As cidades fenícias que mais de desenvolveram na antiguidade
foram Biblos, Tiro e Sidon.

Os fenícios foram alguns dos maiores comerciantes de seu tempo, e deviam muito de sua
prosperidade ao comércio. Inicialmente mantinham relações comerciais apenas com os gregos,
vendendo madeira, escravos, vidro e a púrpura de Tiro em pó.

Política, sociedade, relações de trabalho, mobilidade social, trabalho compulsório.

Não se conhece com exatidão a que ponto os fenícios viam a si próprios como uma única etnia; sua
civilização estava organizada em cidades-estado, de forma semelhante à Grécia Antiga;. Algumas
adotavam a Monarquia Hereditária; outras eram governadas por um Conselho de Anciãos. As
cidades fenícias disputavam entre si e com outros povos, o controle das principais rotas do comércio
marítimo.

O crescimento econômico proporcionou aos comerciantes também um poder político. Ao lado dos
sacerdotes, eles administravam as cidades fenícias. Essa talassocracia (a elite mercantil) organizava-
se através de monarquias ou repúblicas, e, no caso das últimas, eram administradas por um corpo de
anciões ilustres, denominados sulfetas.

A sociedade fenícia era estamental, isto é, o nascimento determinava a condição socioeconômica.


Entretanto, o comércio marítimo possibilitava ascensão social e econômica, o que demonstrava
certa mobilidade. A organização social fenícia era marcada por uma enorme desigualdade
social entre as classes dominantes (constituída por sacerdotes e comerciantes ricos) e as classes
populares (constituída por camponeses, artesãos livres e escravos).
8
fi
fi
Religião, artes, arquitetura, astronomia, língua e escrita.

A arte fenícia não tem as características exclusivas que a distinguem de seus contemporâneos; isto
se deve por ter sido altamente in uenciada por culturas artísticas estrangeiras, principalmente o
Egito, Grécia e Assíria. Os fenícios que estudavam às margens do Nilo e do Eufrates conquistavam
uma ampla experiência artística, e acabavam por desenvolver sua própria arte na forma de um
amálgama de modelos e perspectivas internacionais.

No aspecto religioso, caracterizaram-se pelo politeísmo e pelo animismo (crença no poder sagrado
dos elementos e manifestações da natureza). Cada cidade tinha um deus principal, geralmente
conhecido como Baal, que representava o Sol, e a deusa Astarteia, símbolo da fecundidade. Havia
ainda outros deuses especí cos de cada cidade. A astronomia e a matemática foram áreas nas quais
os fenícios também produziram importantes conhecimentos, principalmente em decorrência das
necessidades da navegação.

Foram a primeira sociedade a fazer uso extenso, em nível estatal, do alfabeto. O alfabeto fonético
fenício é tido como o ancestral de todos os alfabetos modernos, embora não representasse as vogais
(que foram adicionadas mais tarde pelos gregos). Os fenícios utilizavam o idioma fenício, falado
originalmente na região litorânea do Oriente Médio. Pertence ao subgrupo canaanita dos idiomas
semitas, e o idioma mais próximo a ele ainda em existência é o hebraico, ao qual é muito
semelhante, seguido pelo aramaico e árabe. Atualmente é conhecido apenas por inscrições breves e
repetitivas de caráter o cial e religioso, e citações ocasionais em livros escritos em outros idiomas.

Não foram os criadores da escrita, já que antes deles houve os sumérios, com a escrita cuneiforme, e
os egípcios, com os hieróglifos. A especi cidade da escrita fenícia foi a simpli cação dos
caracteres. Possivelmente o motivo para adotar o alfabeto estava ligado à organização das
atividades comerciais.

Curiosidades:

Os fenícios criaram estratégias de comércio muito à frente do seu tempo, fator que ajudou no
reconhecimento que existe hoje. Eles viviam em uma região pouco produtiva para agricultura ou
criação de animais

“Fenício" é um termo inventado pelos gregos. O real nome desse povo é cananeu. Eles eram assim
chamados porque vendiam púrpura (pigmento para tecidos). Em grego púrpura signi ca phoinikes,
que passado para o latim ca poenicus, e em português fenícios.

Atualidade:

Seu território hoje, corresponde ao Líbano, Síria e Israel. Deixaram seu legado nas áreas da
astronomia e as matemática, áreas nas quais produziram importantes conhecimentos, principalmente
em decorrência das necessidades da navegação.

Porém, a maior herança fenícia foi, sem dúvida, a criação de um sistema de escrita, formado por 22
letras, que cou conhecido como alfabeto.

9
fi
fi
fi
fi
fl
fi
fi
fi
PERSAS

Origem, formação, localização geográ ca, duração e desaparecimento da civilização:

Os persas foram um povo que habitou a região do atual Irã, cerca de 2000 a.C. Eles se rebelaram
contra os medos, que dominavam a região, e formaram um dos maiores impérios da Antiguidade.
Dentre as suas conquistas destacamos: a Babilônia, o Egito, os Reinos da Lídia, Fenícia, Síria,
Palestina e as regiões gregas da Ásia Menor.

Quem deu início ao Império Persa foi Ciro, o Grande (560 a.C – 529 a.C). Porém, o
desenvolvimento da civilização se deve, principalmente a Dario I, o Grande. Este foi o responsável
por grandes construções, principalmente a Estrada Real, cujo objetivo era manter a hegemonia dos
povos conquistados. Seguiu-se Dario I, Xerxes I, Artaxexes I até o último imperador, Dario III,
derrotado por Alexandre, o Grande, em meados de 334 a.C.

Os persas eram descendentes dos indo-europeus, que primeiro começaram a povoar a região
ao leste da Mesopotâmia, cerca de 6000 a.C. Acredita-se que essas levas imigratórias se estenderam
até 2000 a.C., quando os povos começaram a se estabelecer melhor na região, abandonando o
nomadismo.

Língua, escrita, cultura, culinária, religião, artes, arquitetura:

A língua persa antiga é a forma mais antiga das línguas pérsicas de que se tem conhecimento na
atualidade. Ela é classi cada como pertencente ao grupo das línguas iranianas ocidentais. O persa
antigo foi utilizado em inscrições dos reis aquemênidas. Encontraram-se textos persas antigos,
inclusive em forma de inscrições, em tábulas e em selos, em certas regiões do Irã, Turquia e Egito.
Com o tempo, a língua evoluiu e se transformou no idioma pérsico médio (o pálavi do Império
Sassânida), vindo mais tarde a tomar a forma do persa moderno, o qual foi o principal meio de
difusão para as contribuições literárias e cientí cas na metade oriental do mundo islâmico.

O alfabeto persa ou escrita perso-árabe é um sistema de escrita originalmente baseado no alfabeto


árabe. Inicialmente usado exclusivamente para a língua árabe, foi modi cado para se adequar
à língua persa.

Ainda hoje, a cultura persa é famosa pelos belos tapetes persas reconhecidos em todo o mundo.
Seus desenhos elaborados formam um labirinto geográ co ou com elementos da natureza. Nas
esculturas, o baixo-relevo era presença marcante. Espaços suntuosos da arquitetura eram
observados nos palácios, como é o caso de Susa de Perséfoles. Outro elemento arquitetônico
privilegiado, os famosos jardins murados de Dario.

Possuíam uma religião monoteísta conhecida como zoroastrismo e a rmavam que Ahura Mazda era
o criador do Universo. Ficaram conhecidos por conceder grande liberdade para que os povos
dominados pudessem manter suas tradições e religião, desde que pagassem os impostos devidos.
Acredita-se que, por volta do século VI a.C., o zoroastrismo se tornou popular entre os persas,
sendo a principal religião do Império Aquemênida, e também foi popular no Império Sassânida, e
no Império Parta.

Para muitos é uma surpresa: a culinária iraniana não é árabe, isso se justi ca pois, em cujo território
encontram-se linguagens, etnias e culturas diversas.

10
fi
fi
fi
fi
fi
fi
fi
Na cozinha persa predominam sabores leves e perfumados. Usa-se muito o açafrão tempero obtido
a partir do pistilo de uma or. É comum encontrar nos pratos água de rosas (‫)گالب‬, pistache, canela,
lentilhas, nozes e romã.

Política, economia, comércio, expansão territorial, sociedade, relações de trabalho e


trabalho compulsório

O auge do Império Persa veio com Dario I (512 a.C. - 484 a.C.), após a retirada de um impostor do
trono. Dario I foi o responsável por controlar o grande território persa após diversas revoltas em
seus domínios, e de ainda manter um intenso avanço expansionista, tendo conquistado as regiões do
norte da Índia e da Trácia.

Dario I dividiu todo o império em satrapias, províncias governadas por um sátrapa, que nem sempre
tinha uma origem persa. Isso acontecia pois Dario I manteve a mesma estratégia de
apaziguamento dos territórios conquistados que era utilizado por Ciro I: o alinhamento com as
antigas elites e a tolerância com religião e cultura local.

O rei e sua família eram o topo da sociedade persa, e havia ainda outros grupos. Abaixo do rei,
estavam os sacerdotes; os nobres, que formavam a aristocracia e eram compostos por pessoas como
os sátrapas; os comandantes militares e membros de forças militares de elite, como os imortais; os
comerciantes; os artesãos; os camponeses; e, por m, os escravizados.

A base da economia persa era os camponeses, que realizavam o trabalho mais pesado nas terras.
Eles poderiam possuir sua própria terra, e nela criavam os seus animais. Também eram convocados
para trabalhar nas obras designadas pelo rei. Os escravizados eram o grupo mais baixo e não
poderiam ser tratados de maneira violenta, além de receberem alguma compensação nanceira pelo
seu trabalho. A economia persa se baseava na agricultura e no comércio marítimo.

Na sociedade persa, homens e mulheres poderiam ter os mesmos trabalhos e havia um notório
respeito pelas mulheres, que poderiam assumir posições de grande importância. Existem fontes
persas que apontam que o trabalho delas era remunerado de maneira igual ao dos homens."

Os persas construíram grandes obras arquitetônicas e seus seus palácios, além de grandes, eram
bastante luxuosos. Os mosaicos e as pinturas retratam os feitos dos imperadores assim como os
deuses.

Curiosidades:

Ainda hoje, a cultura persa é famosa pelos belos tapetes persas reconhecidos em todo o mundo.

Viviam em clãs e eram dominados pelos povos medos, assírios e babilônicos. Posteriormente,
conquistaram territórios e formaram uma das mais imponentes civilizações antigas.

Atualidade:

O Irã, país que se localiza no Planalto Iraniano (Oriente Médio), era chamado de Pérsia do século 6
a.C. até 1935, apesar de o nome Irã já ser utilizado pelos persas desde o século 7. Durante a
Antiguidade, a Pérsia foi um grande império, que englobava desde a atual Turquia até o Punjab,
incluindo o Egito (África).

11
fl
fi
fi
HEBREUS

A história dos hebreus (conhecidos hoje como israelitas ou judeus) tem início em aproximadamente
2000 anos a.C. Seu registro histórico se baseia principalmente em relatos bíblicos do Antigo
Testamento sobre o cotidiano, os costumes e os ritos dos judeus. A civilização hebraica foi uma das
que mais exerce in uencia sobre a civilização presente, em todas as partes do mundo, uma vez que
a sua religião, o judaísmo, forneceu subsídios para a constituição do cristianismo e do islamismo.
As informações e conhecimentos difundidos sobre os hebreus advém principalmente dos relatos da
Bíblia além de investigações arqueológicas e relatos de historiadores.

Formação, localização geográ ca, vegetação, condições climáticas, duração e


desaparecimento da civilização:

É chamada de Era dos Patriarcas a primeira das três fases da presença e formação do povo hebraico
na região da Palestina (Canaã). Tal era se inicia com a migração de Abraão e seu grupo da cidade de
Ur (atual Iraque) por volta de 2000 a.C. Chegou ao seu “ m” quando os exércitos romanos
esmagaram e expulsaram os hebreus de Jerusalém, em 70 a.C.. Eles se espalharam ao longo das
províncias romanas, marcando um episódio da história hebraica conhecido como Diáspora.

O povo hebreu origina-se da região da Palestina, localizada entre o deserto da Arábia, Líbano e
Síria. Na proximidade do Mar Mediterrâneo e cruzada pelo rio Jordão, a região da Palestina era
considerada um dos mais importantes centros comerciais do mundo antigo. Algumas tribos semitas
migraram para a Palestina e lá se xaram para cultivar as terras e pastorar gado ovino e caprino que
fornecia leite, lã e pele. O cultivo de trigo, oliveira, cevada e gueira não era o su ciente para
sustentar a população, além disso, as situações climáticas infelizes prejudicavam ainda mais o povo.

Origem, língua, escrita, cultura, religião, artes, arquitetura, astronomia e astrologia:

Os hebreus são um povo com origem semita que se diversi caram de outros povos contemporâneos,
por serem o único povo da antiguidade de crença religiosa monoteísta. A palavra hebreu signi ca de
maneira literal: "povo do outro lado do rio”, referindo-se ao Rio Jordão, uma vez que a base de seu
povoado deu-se após realizarem a travessia do rio e se xarem na chamada “terra de Canaã”.

Da cultura criada pelos hebreus, a religião, é sem dúvida o legado mais importante. A escrita surgiu
muito cedo através de uma língua própria; o hebraico.

A arqueologia revelou a existência da escrita a partir de meados do segundo milênio a. C., (época do
Êxodo). Aos poucos, porém eles foram substituindo, em sua escrita a sua língua original pelo
aramaico, que era a língua comercial e diplomática do Oriente. O alfabeto hebraico atual é uma
variedade do aramaico, que juntamente com a língua aramaica tornou-se muito difundido,
suplantando os outros alfabetos e línguas semitas.

Nas artes, o monoteísmo hebraico in uenciou todas as realizações culturais dos hebreus. Deve-se
destacar a arquitetura, especialmente a construção de Templos, muralhas e forti cações. A maior
realização arquitetônica foi o Templo de Jerusalém. Foi destruído pelos romanos, dele sobrando
apenas um muro, o qual atualmente é conhecido como o Muro das Lamentações que compõe o
Patrimônio Mundial da Humanidade.

Nas ciências, não apresentaram progresso notável. A importância cultural da sociedade hebraica
residiu principalmente na esfera religiosa e moral (na lei Mosaica), considerado um dos primeiros
códigos de lei da humanidade.

12
fl
fi
fi
fl
fi
fi
fi
fi
fi
fi
fi
Política, economia, comércio, expansão territorial, sociedade, relações de trabalho,
mobilidade social e trabalho compulsório

A história política do povo hebreu é dividida em três períodos: Período dos Patriarcas, Período dos
Juízes e Período dos Reis.

Fase do Patriarcado: ocorreu, aproximadamente, entre 2000 a.C. e 1200 a.C. Os patriarcas foram
os primeiros líderes religiosos dos antigos hebreus.

Fase dos Juízes: os juízes foram autoridades políticas, religiosas e militares, sendo eleitos pelas
várias tribos hebraicas, de forma que havia um juiz por tribo.

Fase dos Reis: ocorreu entre 1050 a.C. e 930 a.C. A instalação de uma monarquia foi uma forma de
uni car as tribos hebraicas e ter mais força para lutar contra tribos inimigas, como os listeus.

Enquanto dedicavam-se à pecuária, o povo hebreu era um povo nômade, mas com regresso à
Palestina, passou a se dedicar à agricultura, ao artesanato e ao comércio, se tornando, assim, um
povo sedentário. O comércio só veio a ter mais importância econômica no auge da opulência dos
reis hebraicos, época em que passaram a viver sob um regime monárquico, onde o rei controlava
todos os poderes. A sociedade era hierarquizada e contava com a monarquia, os sacerdotes, os
anciãos e a base da pirâmide social. Usava também a mão de obra de escravos, que atingia
principalmente os prisioneiros de guerra.

Anos mais tarde, os reinos foram conquistados pelos assírios e pelos babilônios, respetivamente.
Data dessa altura o Cativeiro da Babilônia. Séculos depois Jerusalém é destruída e os judeus são
obrigados a dispersar-se. É a conhecida Diáspora Judaica.

Elementos Culturais:

O Talit: é um acessório religioso judaico em forma de um xale feito de seda, lã ou linho, tendo em
suas extremidades “franjas”. Ele é usado como uma cobertura na hora das preces judaicas.
A Chalat: pão tipicamente judaico, que se pronuncia “ralá”. É consumido durante cerimônia
realizada no dia do descanso semanal sagrado, às sextas-feiras, após o pôr-do-sol. A culinária
judaica é sempre acompanhada de rituais.
A Menorá: (“lâmpada, lâmpada candelabro"), é um candelabro de sete braços, e um dos principais e
mais difundidos símbolos do Judaísmo. Originalmente era um objeto constituído de ouro batido,
maciço puro, feito por Moisés.
Atualidade:
A região em que vivem os hebreus, o Estado de Israel, continua sendo foco de con itos. A razão
disso é, principalmente, a disputa pela terra que antes da criação de Israel viviam os palestinos
muçulmanos que se estabeleceram na região por muitos anos. A cidade de Jerusalém, que faz parte
do domínio judaico, também é alvo de disputas por ser considerada sagrada pelas três maiores
religiões, o judaísmo, o islamismo e o cristianismo.

13
fi
fl
fi
EGÍPCIOS

Origem, formação, duração e desaparecimento da civilização:

No nal do Paleolítico, o clima árido do Norte da África tornou-se cada vez mais quente e seco,
forçando as populações da área a se concentrarem junto ao vale do Nilo. A civilização egípcia
antiga permaneceu nas margens do rio Nilo entre os anos de 3200 a.C a 32 a.c, onde se inicia o
domínio romano.
O governo dos faraós terminou o cialmente em 30 a.C., quando o Egito caiu sob o domínio do
Império Romano e se tornou uma província, após a derrota da faraó Cleópatra (51–30 a.C.) na
Batalha de Alexandria.
Língua e escrita:

A língua é uma língua afro-asiática setentrional intimamente relacionada com o berber e as línguas
semíticas. Tem a história mais antiga a seguir ao sumério, tendo sido escrita desde 3 200 a.C. até à
Idade Média, permanecendo como uma língua falada por mais tempo.
A escrita hieroglí ca datada de 3 200 a.C. (túmulo U-j do Cemitério U de Abidos) é composta de
cerca de 500 símbolos, que podiam ser reproduções de animais, plantas, pessoas ou partes do corpo
e utensílios utilizados pelos egípcios. Um hieróglifo pode ser uma palavra, um som ou um
determinante mudo; e o mesmo símbolo pode servir a diferentes propósitos em contextos diferentes.
Os hieróglifos foram uma escrita formal, usados em papiros, monumentos líticos e nos túmulos, que
podem ser tão detalhados como obras de arte. No dia-a-dia, os escribas usavam uma forma de
escrita cursiva, chamada hierática, que era mais simples e rápida de escrever, escrita em pedras,
papiros e placas de madeira.
Política, sociedade, relações de trabalho, mobilidade social, trabalho compulsório.

A sociedade egípcia é caracterizada por ser completamente hierárquica, onde a possibilidade da


mobilidade social é quase nula. Cada “classe social” possuía suas funções perante o estado, sendo
quem tinha menos poder deveria obedecer quem estava acima. No topo da sociedade estava o
Faraó, após ele, os sacerdotes, que eram responsáveis por rituais ligados as atividades religiosas. A
terceira classe era destinada aos nobres. Dentre eles chefes militares, que eram responsáveis pela
segurança do território egípcio. Os escribas, que eram responsáveis pela escrita egípcia, registrando
a vida do faraó e alguns acontecimento no estado, sendo responsáveis também por registrar
impostos cobrados (por serem alfabetizados, eram remunerados, não com dinheiro pois nesse
período não existia um padrão monetário, mas com produtos).
Outra classe de grande importância é a dos comerciantes que a partir deles desenvolveram-se uma
economia baseada também no comércio e na circulação de riquezas entre seu povo e as civilizações
vizinhas. A parte artística e cultural dos povos egípcios estava relacionada a tradições religiosas e
funerárias. Pouca parte das obras egípcias foi criada como a arte pela arte, praticamente quase todas
estavam interligadas num contexto religioso e político, como a representação do faraó.
Cultura, religião, artes, arquitetura, astronomia e astrologia:

O que mais marcou a arquitetura foram as grandes pirâmides construídas no Antigo Egito, com suas
proporções gigantescas e com larga utilização da pedra como matéria-prima. Até hoje nos dias
atuais, ainda não se sabe direito como foram construídas essas pirâmides, os historiadores dizem
que os egípcios utilizavam rampas de terra para colocar os milhares de blocos de pedra uns sobre os
outros, e quanto ao transporte, teria sido usado, provavelmente, trenós. As pirâmides representavam
à força política e perpétua do governante divinizado e tinham relação com a imortalidade da alma.

14
fi
fi
fi
Os egípcios acreditavam na imortalidade da alma, no juízo nal e no retorno da alma ao mesmo
corpo, por esse motivo, quando mortos, os faraós eram embalsamados para que o seu corpo se
conservasse até a sua volta. A religião era de caráter politeísta. A religião desempenhou um papel de
predomínio no cotidiano e no padrão cultural. A representação divina podia ser de três formas:
zoomór ca, antropomór ca e antropozoomór ca. O que conhecemos como astronomia egípcia foi
desenvolvida principalmente entre 3500 e 2580 a.C., e está relacionada não só à espiritualidade,
mas também à economia e às questões práticas do dia a dia.
A sociedade do Antigo Egito acreditava que cada um de seus Deuses possuíam poderes associados
aos elementos da fauna e da ora. Levando em consideração esses parâmetros, foi criado o
horóscopo egípcio.

Economia e comércio:

Estado/Faraó é dono de toda a terra, controlando o trabalho agrícola. Além da agricultura, o Estado
egípcio também controlava muitas outras atividades econômicas, por meio de seus funcionários,
administrava as pedreiras, minas e construções. A maioria dos egípcios viviam em servidão,
obrigados a sustentar elites com tributos, em bens (impostos) ou trabalho (corvéia).
Principais atividades econômicas eram Agricultura, Pecuária e Comércio exterior: exportação (trigo,
tecidos de linho, cerâmica...) e importação (mar m, perfumes, peles…).

Curiosidade:

Cleópatra não era Egípcia .


Depois do Faraó Tutancâmon, Cleópatra VII é uma das guras históricas mais conhecidas do
Antigo Egito. Porém, apesar de ela ter nascido em Alexandria, sua linhagem era de gregos
macedônios, descendentes de Ptolomeu I, que era um dos conselheiros mais próximos de
Alexandre, O Grande. A verdade é que Cleópatra cou famosa por ser um dos primeiros membros
da dinastia ptolomaica que dominou o idioma do Egito.

15
fi
fi
fl
fi
fi
fi
fi
fi
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Geral: https://querobolsa.com.br/enem/historia-geral/antiguidade-oriental

Hebreus:
https://www.infoescola.com/historia/hebreus/
https://www.infoescola.com/historia/civilizacao-hebraica/
https://www.infoescola.com/historia/era-dos-patriarcas/
civilizacao-hebraica
https://www.colegioweb.com.br/hebreus-e-fenicios/a-palestina.html
https://www.todamateria.com.br/hebreus/
https://escolakids.uol.com.br/historia/civilizacao-hebraica.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/civilizacao-hebraica
https://www.grupoescolar.com/pesquisa/a-sociedade-hebraica.html
https://pt.babbel.com/pt/magazine/hebraico
https://www.sohistoria.com.br/ef2/hebreus/p2.php
https://pt.wikipedia.org/wiki/Menorá

Persas:
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/persas.htm#:~:text=Persas
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/alexandre-imperio-
macedonia.htm#:~:text=governante
https://www.todamateria.com.br/persas/#:~:text=O
https://www.historiadomundo.com.br/persa/civilizacao-persa.htm
https://querobolsa.com.br/enem/historia-geral/os-persas#:~:text=Os
https://pt.wikipedia.org/wiki/Língua_persa_antiga
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alfabeto_persa
https://www.colegioweb.com.br/mesopotamia-e-persia/a-cultura-persa.html
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/historia/persas

Fenícios:
https://querobolsa.com.br/enem/historia-geral/fenicios
https://www.sohistoria.com.br/ef2/fenicios/#:~:text=Os
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/civilizacao-fenicia.htm#:~:text=
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fen%C3%ADcia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Língua_fenícia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fen%C3%ADcia
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/historia/fenicios

Assírios:
https://www.historiadomundo.com.br/assiria/origens-assirios.htm

Sumérios:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Suméria

16
Babilônios:
https://www.todamateria.com.br/imperio-babilonico/
https://www.infoescola.com/civilizacoes-antigas/babilonia/
https://incrivelhistoria.com.br/babilonia-historia-caracteristicas-resumo/
https://www.historiadomundo.com.br/babilonia/economia-babilonica.htm
https://vocepergunta.com/library/artigo/read/264116-como-era-a-sociedade-da-babilonia

Egípcios:
https://www.todamateria.com.br/egito-antigo/
https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/resumo-de-historia-egito-antigo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Antigo_Egito
https://www.historiadomundo.com.br/egipcia

17

Você também pode gostar