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04/02/2023 – Nº 564
PROJECIOLOGIA
(Vieira, 2008)
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Efemeridade. Há evidências da existência de morfopensenes efêmeros e quase-permanen-
tes, contudo, os fatos e a lógica sugerem que não existem morfopensenes eternos.
Comunicologia. A telepatia e os meios de comunicação (mídias) de massa em geral (comu-
nicologia interconsciencial) se relacionam diretamente com a criação de morfopensenes nos ambi-
entes humanos.
Imagística. Muitas imagens evocadas mentalmente e sustentadas pela consciência intrafísi-
ca, através das suas paixões, tornam-se morfopensenes consistentes que atuam sobre o mundo pen-
samental de conscins e consciexes, criando, inclusive, pensamentos-grupos cumulativos, que ainda
estão a exigir pesquisas e averiguações por sensitivos, projetores, praticantes da tenepes, conscien-
ciólogos e consciencioterapeutas, homens e mulheres, a fim de serem mais esclarecidos e melhor
evitados por parte das personalidades incautas.
Psicopatologia. Os morfopensenes compõem muitas das alucinações de todos os tipos dos
psicopatas ou doentes mentais de ambos os sexos e de todas as idades intrafísicas.
Extrafísicas. O leitor e a leitora não devem julgar que só existam os seus morfopensenes
nas dimensões para os quais as suas consciências intrafísicas (vocês) se projetam. Há de fato, além
das formas físicas, humanas e densas desta dimensão paratroposférica, fora da base intrafísica e além
dos morfopensenes gerados pela consciência, formas extrafísicas outras independentes, consisten-
tes e reais.
Força. Todo morfopensene emitido de uma consciência para outra constitui transferência
real de certa quantidade de força e matéria, da parte da consciência emitente para a consciência re-
ceptora, em quem ela pensa e com quem sintoniza com empatia maior ou menor.
Categorias. A consciência intrafísica projetada e com lucidez, em certas oportunidades, po-
de detectar perfeitamente os seus morfopensenes de 3 categorias básicas: os morfopensenes desvin-
culados, os seguidores e os projetados.
1. Desvinculados. Os morfopensenes desvinculados são aqueles deixados incessantemente
para trás da consciência e que compõem o seu rastro mental ou a assinatura pensênica básica. Não
devem ser confundidos com o rastro de luz já referido.
2. Seguidores. Os morfopensenes seguidores são aqueles que sobrepairam e seguem sobre
a personalidade, ou seja, os seus pensamentos repetitivos, autopensenes tentadores, mais comuns,
portadores de elevada carga de energia e autorreproduzíveis. Tais morfopensenes podem atuar de
modo extremamente negativo ou patológico sobre o próprio criador (homem ou mulher), porque
este, em geral vive inconsciente quanto às suas próprias criações mentais infelizes e, não raro, mes-
mo quanto às suas criações mentais positivas ou sadias.
3. Projetados. Os morfopensenes projetados são aqueles arremetidos pela própria consci-
ência, para longe de si, sobre objetivos definidos: seres, objetos e lugares. Tais projeções de morfo-
pensenes podem ser: positivas, negativas ou neutras; criados de modo consciente ou inconsciente-
mente; puros ou elaborados; e sozinhos bem ou mal-acompanhados.
Técnica. A forma mental básica que mantém um morfopensene, até chegar ao materpense-
ne predominante e, consequentemente, ao holopensene pessoal, peculiar e característico, é concebi-
da e construída pela consciência pela conjugação de 4 atributos conscienciais ao mesmo tempo:
1. Concentração. Esforço da concentração da atenção (fixação).
2. Imaginação. Visualização pela imaginação (imagística).
3. Emocionalidade. Vitalização pelas emoções (Psicossomática).
4. Vontade. Manutenção pela vontade que a criou (intencionalidade).
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Simples. Na técnica da criação de morfopensenes, o pensamento espontâneo e sem esforço
da vontade concebe apenas esboços informes da imagem. O pensamento simples obtém criações sim-
ples.
Duração. Quanto menor for a importância da criação mental, mais efêmera ela será.
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LÉXICO DE ORTOPENSATAS
(Vieira, 2014)
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PROJEÇÕES DA CONSCIÊNCIA
(Vieira, 2007, p. 22)
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nas Gerais. Ali se encontra recuperando de psicopatia prolongada através da utilização das formas-
pensamento para o bem, promovendo a diversão das consciexes carentes de distração para se me-
lhorarem. Era o lazer funcionando em favor da evolução consciencial.
De Carnot diziam ser pessoa que perdera a razão depois de estudar em excesso. Ele mudou
bastante nas excentricidades e na aparência. Fez algumas demonstrações com a força do pensamen-
to, parecendo a realização plena dos prodígios do Mandrake, o mágico. A "substância" extrafísica,
sensível ao pensamento, à consciência que sabe manipulá-la, torna-se massa capaz de operar mara-
vilhas de modo instantâneo. Ele arranjava roupas extravagantes vestindo-se ou vestindo os presen-
tes com as formas-pensamento. Criava de modo relampagueante incríveis objetos pequenos. Fazia
brotar máscaras as mais horríveis e as mais belas à frente de todos para qualquer um, a começar pa-
ra si mesmo.
As outras consciexes não conseguiam formular e plasmar objetos e formas, ao serem insta-
das insistentemente por ele. O processo parece exigir muita energia mental, concentração, pensa-
mento único imediato, prática, atenção aos detalhes e ambiente adequado às energias da consciên-
cia. Qual será a técnica de criação mental de uma duplicata do psicossoma?
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ENCICLOPEDIA DA CONSCIENCIOLOGIA
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