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Sendo criações geradas por nós mesmos, somos também os senhores destas. Isto
nos possibilita governá-las e fazê-las cumprir funções predeterminadas. A técnica
de se fazer tais criações foi desenvolvida ao longo de cinco anos de práticas diárias,
com provas irrefutáveis de influenciações à distância por meios pára-físicos.
A fim de evitar desde já qualquer mal-entendido, convém ressaltar que não se trata
de nenhum ritual de magia, religioso, ou bruxaria. Consciente ou inconscientemente
estamos criando pensamentos. Muitos destes adquirem vida própria, e, por não
serem programados e governados adequadamente, se tornam errantes, gerando
verdadeiro caos de obsessões e destruição da pessoa-emissora, pessoa-alvo e
coletividade. Os detalhes de como isso acontece serão abordados mais à frente.
HISTÓRICAS
Existem várias literaturas históricas que falam sobre as formas-pensamento.
Entretanto, nenhuma cita como controlá-las. Tenho a absoluta consciência de que
posso estar revelando uma arma poderosíssima para aqueles que tendem para o
lado ofensivo. Entretanto, revelo a possibilidade de neutralizar tais forças que estão
24 horas por dia nos bombardeando, sem nos dar a menor chance de nos
defendermos ou nos conscientizarmos delas.
AMBIENTE ESTRANHO
Num ambiente estanho, ou mesmo em lugares abertos, as pessoas estão
constantemente pensando. Isto gera energia. Devido às mais variadas formas-
pensamentos-energia, sofremos alterações e choques constantes, pois a energia
criada, ao chocar-se com a nossa psicosfera, cria um distúrbio, devido à diferença
de cargas. Exatamente como um curto-circuito.
GLOSSÁRIOTEOSÓFICO
H.P Blavatsky
Ed. Ground
Há muito tempo pesquisadores de todas as partes do mundo vêm se empenhando
no estudo sobre formas-pensamento. Esotéricos e místicos como Anie Besant,
Arthur E. Powell, C.W. Leadbeater e H.P Blavatsky afirmavam que o pensamento, ou
seja, a atividade mental, focalizada e intensificada sobre um objetivo específico, era
capaz de plasmar uma forma, uma porção de essência, respectiva àquele
pensamento. Muitos pesquisadores achavam tal afirmação totalmente absurda,
visto o pensamento ser o produto de simples combinações bioquímicas do cérebro.
HIPPOLITE BARADUC
Ao longo do tempo, as pesquisas foram tomando conta do âmbito para-científico.
Cientistas que acreditavam em tais possibilidades começaram a estudar o assunto.
O primeiro paranormal a se submeter ao experimento foi o francês Hippolite
Baraduc. O objetivo do teste era concentrar seus pensamentos sobre placas de
filmes virgens. As impressões ocorreram. Assemelhavam-se a imagens abstratas
que simbolizavam sentimentos e impressões mentais com amor, ódio, medo,
felicidade, piedade, etc. Mesmo assim tais imagens não serviram de comprovação
para a existência do fenômeno.
NAGAO
Mais tarde, o Dr. T. Furukai realizou algumas experiências com o sensitivo/médium
Nagao. Nagao, após algumas tentativas, conseguiu impregnar filmes com símbolos
da escrita japonesa.
TED SERIOS
Um outro candidato a se submeter aos testes foi o americano Ted Serios. Alcoólatra,
psicopata e sob tratamento psiquiátrico, Ted Serios procedeu numa série
considerável de experimentos controlados. Tais testes comprovaram sua
capacidade de impregnar filmes. Só o que fazia era olhar fixamente para a lente de
uma máquina Polaroid e, então, pedia que o filme fosse descartado quando se
mostrasse pronto.
ALBERT EINSTEIN
Baseados nestes testes, alguns pesquisadores concluíram que os pensamentos são
um tipo de matéria plasmável, originária do poder mental. O renomado físico Albert
Einstein também assim pensava: “Do conceito de que a matéria é um fantasma
eletrônico, até a idéia de que pensar é uma imagem-pensamento que se materializa,
não existe um grande passo.
KASPAR E KILIAN
Os Cientistas Kaspar e Kilian chegaram à mesma conclusão no livro “Die Phantastic
Wissenschaft” (A ciência Fantástica):
D – No nível superfísico, pensamento e ação são iguais. Não existe separação entre
os dois e o valor do pensamento é de importância decisiva. Através dos
pensamentos, o ser humano cria sua própria atmosfera superfísica.
Como pudemos ver ao longo da explanação deste livro, a atividade mental não é
gerada no cérebro, e sim, na consciência encarnada que reside e comanda o corpo
físico. Apenas rememorando, esta consciência está acondicionada infusa e
difusamente em vários corpos, dos quais podemos citar alguns:
Corpo Físico
Corpo Psicossomático (astral, perispírito, etc)
Corpo Mental
Corpo Causal
Não vamos nos ater nas interfaces que coligam cada um dos corpos. Existem níveis
de pensamento que farão sensibilizar um tipo de matéria específica. Por exemplo:
o pensamento puramente intelectual está relacionado à matéria mental. Se o
pensamento é de desejos egocêntricos este está relacionado com a matéria psi
(matéria psicossomática).
DISTÂNCIA
A distância parece não apresentar problemas para a forma-pensamento plasmada,
com exceção da eventual perda de força à medida que se afasta de sua fonte
emissora. A forma-pensamento se desloca na velocidade do pensamento, mas
retorna também rapidamente para buscar “mais vida”. Esta força é novamente
recuperada quando o próprio emissor é estimulado pela imaginação, por exemplo:
Digamos que exista uma forma-pensamento plasmada por uma pessoa que não
gosta de outra. Tal forma pensamento irá assediar a segunda. Ao longo do tempo a
força deste ser artificial vai diminuindo e, então, ele retorna ao emissor para
absorver mais energia. Geralmente o emissor não tem consciência da existência da
forma-pensamento.
MATERIAL
Poderá ser dirigida por uma vontade firme e forte. O mesmo processo de
plasmagem ocorrerá com a matéria psi. O nível de pensamento voltado para
emoções e desejos fará com que a forma pensamento se revista de matéria liberada
pelo psicossoma.
Este tipo de ser é praticamente visível por olhos treinados. O psicossoma é quase
material. Desta forma, é possível sentir ou ver claramente as formas-pensamento
desta natureza. Na verdade, estamos mergulhados nelas, pois a maioria das
pessoas concentram seus pensamentos nos desejos, paixões ou emocionalismos.
DIREÇÃO
PLASMAGEM
Ela durará todo o tempo em que o indivíduo estiver pensando no objeto. Imagens
de pessoas são assim plasmadas. Em algumas sessões de materializações através
da ectoplasmia foi possível materializar formas-pensamento deste gênero.
CRIAMOS VIDA
Por outro lado, se a pessoa alvo não estiver em sintonia com a carga vibracional do
respectivo ser artificial, e este último não encontrar energia alimentadora em seu
criador, o mesmo se tornará errante, atraído por qualquer um que manifeste
energia-sentimento que as sintonize com a dele
Muitas pessoas são vítimas de suas próprias criações, pois, não tendo consciência
de suas existências, passam a ser obsidiadas pelas próprias, as quais vampirizarão
cada vez mais suas energias para manterem-se vivas.
REAÇÕES
Simples arrepio
Alteração no estado emocional (tristeza súbita ou euforia)
Sensação de não estar só
Queda repentina ou elevação na pressão sanguínea. Isto causado pelo vínculo da forma-
pensamento com o campo psicosférico do indivíduo.
Acidentes inesperados
Confusão mental
Doenças Súbitas
Distúrbios no meio Sócio Familiar (discussões sem fundamento)
Contudo, as formas pensamentos podem causar efeitos opostos quando criadas
com bons propósitos.
COMBATE
PSICOPATAS
PADRÃO
CONCLUSÃO
Assim, um conhecimento mais acurado sobre o que pode fazer a mente humana se
faz necessário. As formas-pensamento não são mera atividade cerebral, mas
criaturas que vivem para construir ou destruir em nível mental. Cada um de nós
esta gerando-as incessantemente, noite e dia.
Ninguém deve hesitar em fazer uso deste novo poder. Trata-se de uma função a
mais, que possibilitará a cada um de nós assumir maior responsabilidade sobre o
que pensamos.
A técnica aqui descrita foi devidamente testada por mim durante aproximadamente
cinco anos. As comprovações dos fatos foram claramente evidentes. Denomino este
procedimento de criação mental como a “Técnica do Observador”. O motivo deste
nome será exposto ao longo da explanação a seguir. Antes de partirmos para o
procedimento de criação em si, é necessário esclarecer alguns pontos de interesse.
MINÚCIAS
A criação de forma-pensamento exige minúcias quanto à sua visualização, objetivo
e direcionamento.
PENSAMENTO
MANUTENÇÃO
FALHAS
TRIDIMENSIONAL
REMODELAGEM
MATURIDADE
TÉCNICA DO OBSERVADOR
Quando criança necessitamos de algum tampo para poder aprender a usar o corpo
físico. Para andar, rolar, correr e pegar, necessitamos de alguns procedimentos
básicos. Tudo é feito passo-a-passo.
PROCEDIMENTOS
1. Local e Horário – Os exercícios deverão ser feitos em um local e horário conveniente, sem a
intervenção de quem quer que seja. Sugerimos no próprio quarto e a noite. Não será problema se
você possuir outro local e outro horário.
2. Prática – Enquanto aprender a “Técnica do observador”, você deverá sempre realizar os exercícios
no mesmo horário e local.
3. Calmo – Esteja certo de seu ambiente estar calmo e seguro para a realização da prática.
POSTURAS
1. Posição ereta: Em pé, sem enrijecer os músculos. A cabeça é mantida ereta, os ombros relaxados.
Os pés paralelos e quase juntos.
2. Posição sentado – Exatamente como as antigas estátuas egípcias. As palmas das mãos sobre os
joelhos. Coluna vertebral relaxada e não muito arquejada. Os pés mantidos paralelamente.
PASSO 1 – RESPIRAÇÃO
1 – Na posição ereta:
Estes centros magnéticos são pontos de conexão através dos quais a energia flui de
um corpo energético para outro, inclusive o corpo físico. A quem possuir um pouco
mais de sensibilidade ou mesmo vidência, é possível ver os chakras em plena
atividade. Eles estão dispostos no ser humano da seguinte maneira.
CRIAÇÃO
Para procedermos à criação das formas-pensamento livres, e para que fiquem sob
o nosso comando, é necessário o desprendimento de certa quantidade de energia.
Isto significará vida para a forma-pensamento. Assim precisamos gerar uma boa
quantidade de força, e para isso, todos os centros de atividade deverão estar
acesos.
PASSO 3 – PRÁTICA
PASSO 4 – EXTERIORIZAÇÃO
1. O local e o horário deverão ser escolhidos para este fim. Não use nenhuma roupa apertada. Se
você comeu em demasia, espere até que a digestão seja concluída.
2. Quando estiver pronto, permaneça na posição ereta.
3. Proceda ao passo 1. Tempo: 5 a 10 minutos.
4. Proceda ao passo 2. O tempo neste caso dependerá do seu grau de concentração.
5. Concentre-se agora no plexo solar. Sinta-o pulsar. A energia flui e concentre-se nele sob o
comando de sua própria vontade. Mantenha a concentração nesta região.
6. Neste ponto, todos os centros de atividade estarão “acesos”, prontos para executarem o que a
mente principal (você) ordenar.
7. Agora, comande que se forme à sua frente, aproximadamente à distância de um braço, uma bola
de energia. Ainda procedendo com a respiração (passo 1) ao expirar, comande a saída da matéria
psicossomática. Ordene e assim acontecerá. Você terá a sensação de vácuo na altura do estômago.
Isto porque a matéria começou a se exteriorizar.
8. A cada expiração mais matéria se deslocará para fora. No momento em que achar conveniente
cesse a respiração.
9. Com muita atenção é possível sentir a forma criada. Faça o seguinte experimento: Estique os dois
braços até onde a forma-pensamento está. Espalme as duas mãos. Sinta. Perceba que algo parece
estar lá.
10. A forma-pensamento necessita de vida. Com os olhos semicerrados comande que brilhe. Assim
acontecerá.
11. Programe as funções da forma-pensamento da seguinte forma:
a) Local-destino.
b) Pessoa a ser contatada. A imagem mental do indivíduo é suficiente.
c) Em caso de não saber o paradeiro do indivíduo, basta lembrar de sua personalidade. Desta
forma, se criará um vínculo energético imediato, através disto a forma-pensamento se guiará.
d) Transmita suas impressões, se caso alguma mensagem deva ser transmitida. Lembre-se, a
pessoa-alvo não capta informações, e sim o caráter da mensagem.
e) Estipule o tempo em que a forma-pensamento deverá ficar em contato com o indivíduo. Em
média, 5 minutos são o suficiente.
f) Inclua na programação, a captação de informação sobre a pessoa-alvo. Assim, ao retornar, você
poderá saber a situação da mesma.
g) Dê o seguinte comando para o desprendimento: “Vá”. Você sentirá algo se deslocando.
1. Você acaba de criar o Observador. Trata-se de uma sonda mental que assumirá uma forma passiva
de trabalho para-fisico. Durante o período de ausência da forma-pensamento, você poderá realizar
outras atividades referentes às suas obrigações triviais. Ao retornar, infalivelmente dentro do
prazo estipulado, você sentirá a presença do Observador. Geralmente sua presença provoca os
sintomas de arrepio ou uma certa perturbação. Assim é hora de incorporá-lo para assimilação das
informações.
2. Agora sente-se confortavelmente.
3. Inspire profundamente. Neste instante comande o Observador para juntar-se novamente a você.
Na altura do plexo solar, a sensação de vácuo retornará.
4. Após a incorporação aguarde alguns minutos. Isto dará tempo para que a informação se processe
a nível energético, e posteriormente o cérebro processe os impulsos neurônicos que despertarão
sensações.
5. Tais informações poderão emergir como sensações, emoções, imagens mentais ou intuições.
6. Volte à sua atividade normal, mas lembre-se de fazer os registros sobre o ocorrido.
IMPORTANTE:
CASO 1
1. Em 1989 trabalhava numa empresa, que estava enfrentando sérios problemas devido à sua
situação econômica. Foi decidido pela diretoria que 50 % do quadro de funcionários seria
reduzido. O clima de insegurança era terrível. A situação era de tensão, desânimo, negativismo,
discórdia e discussões. Decidi, portanto, realizar um experimento. A idéia era enviar uma sonda
para a destruição, pelo menos temporária, da egrégora negativa existente no local. À Noite, antes
de me recolher, procedi com a exteriorização do observador. Tempo previsto para a dissipação da
egrégora foi de dois minutos. Não haveria incorporação, pois o Observador estaria lidando com
energias perigosas. Poderia haver sobrecarga no meu sistema nervoso autônomo. No dia seguinte
(13/02/89), ao entrar no ambiente de trabalho às 7:30 da manhã, senti uma considerável diferença
no ar. Pensei ser influencia da minha própria mente, entretanto, ao longo do dia, notei que as
pessoas agiam de maneira diferente. Sentiam-se calmas, e conversavam entre si amigavelmente.
Perguntei a várias pessoas o que achavam sobre o clima mais leve do ambiente e todas
concordavam que estava muito mais agradável do que nos dias anteriores. Para confirmar o
ocorrido, aguardei até o dia seguinte (14/02/89). O ambiente voltou ao caos. À noite realizei o
experimento, em 15/12/89 notei que as pessoas agiam de forma diferente como já descrito antes.
CASO 2
1. Na data de 02/05/89, iria chegar ao Brasil o presidente de uma companhia Argentina para fechar
alguns negócios de fornecimento de matéria-prima. Eu, na qualidade de comprador internacional,
deveria recepcioná-lo. Surgiu um imprevisto e isso me impossibilitaria de ir buscá-lo. Sob a
perspectiva de uma relação internacional, isto poderia ser considerado uma falha muito séria.
Contatei um amigo no intuito de auxiliar-me neste caso. A ideia era recepcionar e trazer o
argentino para a companhia. Ele negou, pois já havia acertado outro compromisso inadiável. No
momento ele tinha sido a única esperança. Às 16:00h do dia 01/05/89, resolvi enviar o Observador
até este meu amigo para forçar-lhe a refletir sobre a oportunidade que estaríamos perdendo. Assim
o fiz. Ao retornar, incorporei o Observador. As impressões captadas foram as de que este meu
amigo sentia perfeitamente a influenciação pré-programada da sonda e em breve me ligaria. Às
22:00h do dia 01/05/89 ele ligou. Concordou em recepcionar o argentino. Perguntei-lhe porque
havia mudado seus planos. Disse-me que não sabia explicar como, mas sentiu-se interessado em
conhecer a tal pessoa que chegaria. Analisou a situação e percebeu que seu compromisso poderia
ser postergado para qualquer outro dia. Foi como um ímpeto inexplicado. Nem sabia expor o
porquê. Eu tenho a resposta: O OBSERVADOR.
CASO 3
1. Fiquei sabendo através de terceiros que um conhecido estava passando por um problema de saúde
muito sério. Naquele dia, eu estava impossibilitado de vê-lo. Resolvi, então enviar o Observador
para captar impressões do seu atual estado de saúde. Exteriorizei a sonda e programei-a para
transmitir energia revitalizadora para auxiliá-lo na recuperação. O tempo de contato sonda/pessoa
alvo era de 5 minutos. Depois de passado este tempo, o Observador retornou. Senti sua presença
atrás de mim. Sentei para incorporá-lo. Ao fazê-lo, não captei nenhuma impressão. Era como um
canal livre de rádio ou televisão. Imediatamente liguei para um parente próximo deste amigo. O
mesmo informou que ele havia falecido naquela mesma hora. Através destes três exemplos,
desejei mostrar que a técnica do Observador pode ser usada das mais variadas formas. É uma
ferramenta para-física, que o auxiliará sobremaneira em variadas situações da vida.
CONCLUSÃO
Creio ter reunido neste experimento fatos lógicos que pelo menos farão o leitor
pensar sobre o assunto. O tema forma-pensamento não é novo, como já explanado
no início deste livro. Mas a manipulação da forma-pensamento para uso próprio é
praticamente exclusiva e, mesmo assim, não é de meu interesse manter este
assunto “fechado a sete chaves”.
O Avião foi inventado com bons propósitos, no entanto, foi utilizado para a guerra.
Com o tempo, o homem descobrirá que a destruição não leva parte alguma. O
desafio não é a conquista de territórios ou bens, e sim, a conquista de sim mesmo.