Você está na página 1de 4

Instituições Financeiras Nacionais

Segundo (Associação Moçambicana de Bancos “AMB”), de acordo com a Lei no 15/99, de 01 de


Novembro, que regula o estabelecimento e o exercício da actividade das Instituições de Crédito e das
Sociedades Financeiras, as entidades financeiras dividem-se em dois grupos principais:

 Instituições de Crédito

 Sociedades Financeiras

Instituições de Crédito: compreende o conjunto de instituições, cuja actividade económica consiste na


captação de depósitos (poupanças) para conversão em aplicações (investimento) através da concessão
de crédito.

De acordo com o artigo 3, da Lei no 15/99, de 01 de Novembro, as instituições de crédito podem ser: os
Bancos; as Sociedades de Locação Financeira; as Cooperativas de Crédito; as Sociedades de factoring; e
as Sociedades de Investimento.

Sociedades Financeiras: compreende o conjunto de entidades que não sejam instituições de crédito e
cuja actividade principal consiste na participação em emissões e colocações de valores mobiliários;
gestão de fundos de investimento; actuação nos mercados interbancários.

De acordo com o artigo 5, da Lei no 15/99, de 01 de Novembro, as sociedades financeiras podem ser: as
Sociedades Financeiras de Corretagem; as Sociedades Corretoras; as Sociedades Gestoras de Fundos de
Investimento; as Sociedades Gestoras de Património; as Sociedades de Capital de Risco; Sociedades
Administradoras de Compras em Grupo; e as Casas de Câmbio.

De acordo com a mesma Lei, não são consideradas sociedades financeiras as seguradoras e as
sociedades gestoras de fundos de pensões.

Qual a diferença entre bancos e instituições financeiras?

O maior diferencial entre bancos e financeiras é que bancos oferecem conta corrente e rede de
agências, o que não ocorre nas financeiras. Uma dica importante para escolher a financeira ideal é
pesquisar se ela é bem avaliada, seja através de amigos e conhecidos e pela internet.

Como é organizado o sistema financeiro nacional?

O Conselho Monetário Nacional, Banco Central e Comissão de Valores Mobiliários são as três
instituições responsáveis por estabelecer as regras para funcionamento do Sistema Financeiro
Nacional.14/02/2023

O Sistema Financeiro Nacional tem um papel fundamental na vida dos brasileiros. É essa estrutura que
ajuda a manter o equilíbrio da economia, contribuindo para o desenvolvimento do país.

O que é o Sistema Financeiro Nacional?


Quais as instituições que compõem o Sistema Financeiro Nacional?

Conselho Monetário Nacional

Banco Central do Brasil

Comissão de Valores Mobiliários

Conselho de Recursos do SFN (CRSFN)

Superintendência de Seguros Privados (SUSEP)

Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC)

Qual o objetivo do SFN?

Como funciona o Sistema Financeiro Nacional?

Quem faz a regulação do Sistema Financeiro Nacional?

Mantenha-se informado com o blog da Cresol

Apesar disso, nã o é incomum encontrar pessoas que desconhecem o que é e como funciona o SFN.
Pensando nisso, o artigo de hoje explica os detalhes sobre o Sistema Financeiro Nacional. Fique conosco
e entenda melhor o assunto.

O que é o Sistema Financeiro Nacional?

O Sistema Financeiro Nacional, ou apenas SFN, é a rede de instituições públicas e privadas responsável
por fiscalizar e fazer a regulação das operações do mercado financeiro no Brasil.

O Sistema Financeiro Nacional, ou apenas SFN, é a rede de instituições públicas e privadas responsável
por fiscalizar e fazer a regulação das operações do mercado financeiro no Brasil.

Esse sistema surgiu ainda no século XIX, com a chegada da família real portuguesa e abertura da
primeira instituição bancária do país, em 1808. Mas foi a partir da década de 1960, com a Lei nº
4.595/64, que o SFN foi estruturado e regulado.

Atualmente, o Sistema Financeiro Nacional organiza e controla as transações financeiras em três


grandes áreas:

 Moeda, crédito, capitais e câmbio;

 Seguros privados ;
 Previdência fechada.
Para exercer suas funções, o SFN conta com uma estrutura composta por
entidades normativas, supervisoras e operadoras, como explicaremos na
sequência.

Quais as instituições que compõem o Sistema Financeiro Nacional?

O Sistema Financeiro Nacional é composto por diferentes instituições públicas e privadas. Cada uma
delas desempenha funções específicas para garantir que todas as operações necessárias à circulação da
moeda e funcionamento do crédito sejam realizadas sem problemas.

As entidades que compõem o SFN se dividem em três grupos. O primeiro deles são os órgãos
normativos, que fazem a definição das políticas e diretrizes do sistema financeiro. São eles: Conselho
Monetário Nacional (CMN), Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e Conselho Nacional de
Previdência Complementar (CNPC).

O segundo grupo corresponde às instituições supervisoras. São elas que assumem funções executivas,
como de fiscalização, e funções normativas, visando regulamentar as decisões tomadas pelas entidades
normativas ou pelas próprias atribuições outorgadas pela Lei.

Atualmente, o Banco Central do Brasil (Bacen), Comissão de Valores Mobiliários (CVM),


Superintendência de Seguros Privados (Susep) e Superintendência Nacional de Previdência
Complementar (Previc) respondem como órgãos supervisores do SFN.

O terceiro grupo é o de organizações operadoras. Aqui estão todas as instituições financeiras


responsáveis pela prestação de serviços e intermediação entre agentes deficitários (quem precisa de
recursos) e agentes superavitários (quem tem o capital para emprestar), como bancos, cooperativas,
seguradoras, Bolsa de Valores e instituições de pagamento.

Conheça melhor algumas dessas entidades.

Conselho Monetário Nacional

É o órgão superior do Sistema Financeiro Nacional. Sua responsabilidade é formular a política de


moeda e crédito com o objetivo de garantir a estabilidade da moeda e o desenvolvimento
socioeconômico do país.

Integram o Conselho:

 Ministro da Economia (presidente do Conselho);

 Presidente do Banco Central;

 Secretário Especial de Fazenda do Ministério da Economia.

Banco Central do Brasil


É uma autarquia federal, sem vínculo com ministérios. Busca garantir a estabilidade do poder de
compra da moeda, zelando por um sistema financeiro sólido, eficiente e competitivo, além de fomentar
o bem-estar econômico dos brasileiros.

Comissão de Valores Mobiliários

Autarquia federal vinculada ao Ministério da Economia, a CVM tem a função de fiscalizar e regular
o mercado de valores mobiliários no país.

Conselho de Recursos do SFN (CRSFN)

Cabe a esse Conselho julgar, em última instância administrativa, os recursos contra as sanções
aplicadas pelo BACEN e CVM, bem como as sanções aplicadas pelas autoridades competentes em
processos de lavagem de dinheiro.

Superintendência de Seguros Privados (SUSEP)

A SUSEP é uma autarquia vinculada ao Ministério da Economia responsável por controlar e fiscalizar
os mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro.

Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC)

Assim como o BACEN, CVM e SUSEP, a PREVIC é um órgão supervisor do Sistema Financeiro Nacional.
Essa Superintendência é uma autarquia federal que atua na fiscalização e supervisão dos fundos de
pensão no Brasil

Você também pode gostar