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PROCEDIMENTO GERENCIAL PL.xxx.

001
OBRA:
FOLHA: 1 de 17
LT 525KV BATEIAS – CURITIBA LESTE C1 E C2 - CD
ÁREA: REV: 01
GESTÃO DE SGI
TÍTULO:
TRAVESSIA – LINHAS DE TRANSMISSÃO
“GUINDASTES”

ÍNDICE DE REVISÕES

Rev. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

00 EMISSÃO INICIAL

01

REV. 00 REV. 01 REV. 02 REV. 03 REV. 04 REV. 05 REV. 06 REV. 07 REV. 08


DATA
PROJETO
EXECUÇÃO
VERIFICAÇÃO
APROVAÇÃO

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADES DA ELASTRI ENGENHARIA, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
PROCEDIMENTO GERENCIAL PL.xxx.001
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TÍTULO:
TRAVESSIA – LINHAS DE TRANSMISSÃO
“GUINDASTES”
1. OBJETIVO........................................................................................................................................3
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA..................................................................................................3
3. DEFINIÇÕES....................................................................................................................................3
4. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES....................................................................................3
5. EQUIPES ENVOLVIDAS..................................................................................................................4
6. PROCEDIMENTOS E CONSIDERAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO TRABALHO.......................5
6.1. PRÉ-REQUISITOS PARA INÍCIO DAS ATIVIDADES:............................................................5
6.2. IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO DAS TRAVESSIAS:..............................................................6
6.3. METODOLOGIA DE PROTEÇÃO DA LINHA..........................................................................7
6.3.1. CROQUI E DETALHAMENTO DE PROTEÇÃO – FOTOS......................................................7
6.3.2. POSICIONAMENTO DOS GUINDASTES – VISTA SUPERIOR.............................................8
6.3.3. ATERRAMENTO DE CABOS, EQUIPAMENTOS E EXECUÇÃO DE MALHA DE
ATERRAMENTO..............................................................................................................................9
6.3.3.1. PULLER E FREIO.....................................................................................................................9
6.3.3.2. GUINDASTES.........................................................................................................................10
6.4. SEQUÊNCIA EXECUTIVA......................................................................................................11
6.4.1. INÍCIO DO LANÇAMENTO.....................................................................................................12
6.4.2. LANÇAMENTO DO CABO PILOTO E PARA-RAIOS...........................................................12
6.4.3. LANÇAMENTO DO CABO OPGW........................................................................................13
6.4.4. LANÇAMENTO DO CABO CONDUTOR...............................................................................13
6.4.5. INSTALAÇÃO DE ESFERAS DE SINALIZAÇÃO.................................................................14
7. PRAZO PREVISTO PARA EXECUÇÃO DOS TRABALHOS.......................................................14
8. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO.....................................................................................................14
9. VEÍCULOS E MÁQUINAS DE APOIO E EQUIPE PREVISTA......................................................15
10. RISCOS EXISTENTES NAS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS..................................15
11. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL............................................................................15
11.1. EPI’s DE USO OBRIGATÓRIO..............................................................................................15
11.2. EQUIPAMENTOS DE USO EVENTUAL................................................................................15
12. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPCs...............................................................15
13. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA..........................................................................................16
14. MEIO AMBIENTE...........................................................................................................................17
15. ANEXOS.........................................................................................................................................17
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“GUINDASTES”
1. OBJETIVO
Este documento tem por objetivo estabelecer metodologias de trabalho e os procedimentos de
segurança necessários para a execução da travessia em linhas de transmissão de energia, com uso
de “GUINDASTES”.

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
S3MI – Manual de Gestão Integrado;
NBR ISO 9000:2015 – Sistemas de Gestão Qualidade – Fundamentos e Vocabulário;
NBR ISO 9001:2015 – Sistemas de Gestão Qualidade – Requisitos;
NBR ISO 14001:2015 – Sistemas de Gestão Ambiental – Requisitos com orientações para uso;
NBR ISO 45000:2018 – Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional – Requisitos;
Projetos de Travessias;
Requisitos Legais aplicáveis;
Norma Regulamentadora 10;
Norma Regulamentadora 11;
Norma Regulamentadora 16;
Norma Regulamentadora 18;
Norma Regulamentadora 35;

3. DEFINIÇÕES
 S3 – Qualidade, Segurança do Trabalho, Meio ambiente e Saúde Ocupacional.
 SESMT – Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho.

4. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES
Engenheiro Coordenador
 Fazer com que os meios necessários para a realização dos trabalhos de forma segura, com
qualidade e produtividade, sejam disponibilizados as equipes;
 Cumprir e fazer cumprir a metodologia e procedimentos de segurança aqui descritos durante a
realização dos trabalhos programados.
Da Seção Técnica e Planejamento
 Aprovar os serviços executados
 Planejar e Programar a execução da atividade;
 Disponibilizar os projetos aprovados para a atividade, em sua revisão atualizada;
 Verificar a documentação pertinente para a atividade;
Responsabilidades do Encarregado Geral das Equipes de Lançamento de Cabos:
 Reportar ao Responsável pela Obra qualquer divergência ou interferência com relação ao
especificado em projeto.
 Apresentar análises de riscos com a participação de toda equipe e para todas as atividades.
 Atuar prontamente para correções e ajustes, visando à segurança.
 Supervisionar os serviços de preparação e execução de retiro e lançamento de cabos
seguindo e fazendo cumprir as instruções contidas neste plano.
 Apoiar os encarregados das equipes durante a realização dos trabalhos.
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Da Qualidade
 Receber, conferir, assinar e arquivar os registros recebidos de campo. Controlar a validade
das calibrações dos equipamentos.
 Controlar as revisões e distribuição desta instrução da atividade.
Dos Encarregados de Turma
 Reportar ao Encarregado Geral qualquer divergência ou interferência com relação ao
especificado em projeto.
 Apresentar análise de riscos com a participação de toda equipe e para todas as atividades.
 Implementar as medidas de controle e prevenção dos riscos descritos na análise de riscos.
 Atuar prontamente para correções e ajustes, visando à segurança.
 Executar os serviços de lançamentos de cabos seguindo a metodologia e procedimentos aqui
descritos, durante a realização dos trabalhos.
 Ter conhecimento de todos os riscos possíveis na atividade de qual é responsável,
providenciando juntamente com QSMS/SESMT, medidas de segurança para eliminá-los.
Meio Ambiente
 Orientar funcionários da atividade, sobre coleta seletiva gerenciamento de
resíduos, aplicados na obra;
 Proteção Coletiva, adequados à execução da atividade;
 Apresentar aos envolvidos na atividade, todos os procedimentos e programas ambientais,
estabelecidos pela empresa.
Responsabilidade do Técnico de Segurança do Trabalho:
 Orientar e acompanhar a equipe operacional quanto aos procedimentos de segurança e
proteção ao meio ambiente, necessários à atividade;
 Identificar todos os riscos iminentes das atividades a serem realizadas;
 Propor medidas de segurança de forma a eliminar, neutralizar ou controlar os riscos
identificados nas frentes de trabalho;
 Realizar PDST juntamente com os encarregados de turma todos os dias e antes do início dos
trabalhos programados;
 Realizar inspeções de segurança diariamente nas frentes de serviços;
 Acompanhar a realização dos trabalhos todos os dias conforme programação.
 Emitir e disponibilizar as APR – Análise Preliminar de Riscos para todas as frentes de serviço,
assim como, “check list’s” e outros documentos necessários para a realização da atividade;
 Disponibilizar os EPI – Equipamentos de Proteção Individual e EPC – Equipamentos de
Proteção Coletiva;
 Atuar prontamente para correções e ajustes, visando à segurança.

5. EQUIPES / EQUIPAMENTOS ENVOLVIDOS


 Engenheiro Coordenador da Construção;
 Engenheiro de Segurança do Trabalho;
 Técnicos de Segurança do Trabalho;
 Técnico de Enfermagem do Trabalho;
 Supervisor Geral de Equipes (especializado em lançamento de cabos);
 Encarregados de Turma (especializados em lançamento de cabos);
 Montadores (especializados em lançamento de cabos);
 Ajudantes;
 Motoristas / operadores de guindauto;
 Operadores de Máquinas;
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 Operadores de Tensionador;
 Operadores de Puller;
 Niveladores de Cabos;
 Topógrafo;
 Auxiliar de Topografia;
 Vigias;
 Transportes de equipamentos e máquinas;
 Puller e freio
 Caminhão munck, trator e demais veículos
 Catracas, cabos de aço, lengadas, cintas, manilhas, bandolas e demais acessórios;
 Tiffors, Talhas e demais equipamentos de içamento;

6. PROCEDIMENTOS E CONSIDERAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO TRABALHO

6.1. PRÉ-REQUISITOS PARA INÍCIO DAS ATIVIDADES:


A atividade somente será iniciada após o bloqueio da linha:
 A Elastri Engenharia deverá designar um colaborador a ser responsável por informar aos
órgãos responsáveis, com antecedência, sobre o início dos trabalhos de travessia.
 Serão desenvolvidas as seguintes atividades sobre a referida Linha de Transmissão:
 Lançamento, nivelamento, grampeação de cabo para-raios; (quando houver)
 Lançamento, nivelamento, grampeação e acessórios de cabo OPGW;
 Lançamento, nivelamento, grampeação/ancoragem e acessórios de cabos condutores.
 Instalação de suas respectivas sinalizações.
 Durante a manobra de lançamentos de cabos, está proibida a presença de qualquer
colaborador nas estruturas em que estão sendo realizadas tais manobras.
 Durante a manobra de lançamento dos cabos piloto, para-raios e condutores deverá ser
devidamente posicionados um colaborador com rádio, dedicado ao monitoramento da
manobra, de modo a interrompê-la imediatamente, evitando qualquer aproximação dos cabos
lançados com o local a ser feito a travessia.
 Durante as atividades, deverão ser colocadas placas de advertência, em pontos visíveis e em
número suficiente para serem notada por pessoas desconhecidas do local e pelos próprios
colaboradores envolvidos na atividade.
 A equipe que lançará os cabos para-raios poderá ser distinta da equipe que lançará os cabos
condutores e os lançamentos dos cabos para-raios serão, imediatamente, antes do
lançamento dos cabos condutores.
 Nos dias anteriores ao início dos trabalhos da travessia, a preparação, os equipamentos de
lançamento, as bobinas dos cabos, a montagem dos andaimes e/ou posicionamento do
guindaste deverá estar posicionado na praça de lançamento de acordo com os planos de
lançamento dos cabos para-raios, OPGW e Condutores.
 Antes da liberação deverá ser verificada a instalação completa das proteções, seccionamentos
e aterramento necessários.
 Antes do início dos trabalhos para o lançamento de cabos, a equipe deverá realizar a PDST,
com todos os envolvidos a fim de orientar quanto aos riscos a que estarão expostos.
 Antes do início dos trabalhos, deverá ser feito o check list com todos os equipamentos,
máquinas e materiais como cabos de aço, estropos e cordas necessárias à execução dos
trabalhos.
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 Serão fornecidos todos os Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s, adequados às
atividades;
 Serão fornecidos todos Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC’s necessários à realização
das atividades;
 Para a realização das atividades de lançamento de cabos todos os equipamentos, Pullers,
Tensionadores, Roldanas e Cabos, deverão estar devidamente aterrados;
 Estando as condições atmosféricas desfavoráveis (fortes ventanias, relâmpagos, chuvas,
tempestades, etc.), os serviços serão interrompidos até o retorno das condições favoráveis;
 As máquinas, equipamentos e veículos, somente serão operados por trabalhadores
devidamente habilitados;
 Os equipamentos como Puller e Tensionador serão estacionados somente em terrenos que
apresentem estabilidade suficiente e de forma segura;
 Para execução de trabalhos em altura superior a dois metros, os montadores estarão
equipados e fazendo uso de equipamentos de escalada composto por: cinto de segurança
modelo paraquedista, talabarte em “Y” com mosquetão em trava dupla com tamanho de
110mm, capacetes, botas de segurança;
 Deverão ser evitados trancos e paradas bruscas nos equipamentos que tencionam o cabo;
 As equipes envolvidas com os trabalhos estarão interconectadas através de sistema de
comunicação por rádios;
 Em cada praça de lançamento, os equipamentos Puller (Guincho) e Tensionador (freio)
utilizados estarão estacionados sobre uma malha metálica devidamente aterrada, os
equipamentos estarão isolados por “cerca de advertência” em material não condutor. O
acesso ou saída da área equipotencial deverá ser através de aberturas feitas nas cercas tendo
como piso um tablado de madeira coberta com tapetes de borracha, os quais devem ser
mantidos limpos e secos. Na saída do Tensionador e chegada do Puller serão colocados
aterramentos móveis nos cabos condutores. Esses aterramentos estarão ligados ao cabo de
aterramento conectado às hastes de aterramento. Os operadores de Tensionador e Puller
trabalharão com proteção acústica, interconectados através de sistema de comunicação por
rádio transmissor, de maneira que permita a comunicação instantânea com outras equipes;
 Antes de iniciar o lançamento de cabos condutores forem realizados sobre estradas vicinais ou
secundárias, rodovias estaduais ou federais, ferrovias, redes elétricas ou telefônicas, cercas e
outros obstáculos, deverão ser construídos cavaletes para travessias (Consultar Órgãos
Municipais e Estaduais caso necessário), visando evitar danos aos cabos e proteger o trânsito
de veículos e pedestres durante o lançamento de cabos, e principalmente prevenir acidentes
durante os trabalhos nas travessias sobre redes elétricas energizadas.
 A localização das travessias e dos Guindastes está indicada nos Planos de Lançamento de
Cabos e Condutores.
 Deverá observar e seguir a distância de segura de linha energizada pré-existente, de
acordo com o ANEXO II da NR 10.

6.2. IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO DA TRAVESSIA:

DESCRIÇÃO DA ENTRE PROTEÇÃO -


ORGÃO REGULADOR TRECHOS PROCEDIMENTO EXECUTIVO
TRAVESSIA TORRES EMPALCADURA
Travessia de LT
Guindastes
Guindaste
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6.3. METODOLOGIA DE PROTEÇÃO DA LINHA


Para a execução da atividade, será utilizado guindastes posicionados um a vante da LT e outro
sentido ré da LT que será transposta.
Para o posicionamento dos guindastes próximos da LT deverá ser anteriormente programado e
vistoriado o local para que seja feito o posicionamento com total segurança e causando o menor
impacto ambiental
Todos serão instalados com no mínimo cinco metros acima do para raio das linhas existentes.
Deverá ser fixado á lança do guindaste, uma estrutura de madeira em formato em “V” com no
mínimo 9 metros de altura e 4 metros de comprimento (conforme item a seguir), que servirá de
proteção sobre a LT a serem transpostas, para o controle da altura e para que seja evitado o
contado dos cabos a serem lançados com os para raios das LT’s existentes.

6.3.1. CROQUI E DETALHAMENTO DE PROTEÇÃO – FOTOS

Figuras 1 a 4: Detalhamento da instalação dos implementos nos guindastes para realização da travessia.
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6.3.2. POSICIONAMENTO DOS GUINDASTES – VISTA SUPERIOR


Após definir o local e estarem posicionados os guindastes inicia-se o procedimento para as
demais atividades;
 Elaboração da Planejamento Diário de Segurança do Trabalho - PDST;
 Transportes de equipamentos, máquinas e materiais;
 Posicionamento do guindaste;
 Patolamento do guindaste;
 Aterramento do guindaste;
 Transporte das bobinas de cabos OPGW e condutores;
 Transporte das bobinas de cabos OPGW e condutores;
 A operação e movimentação deverá ser realizada por operador devidamente treinado com
crachá de autorização conforme NR-11.

Os dois guindastes serão posicionados conforme a seguir:

A área de posicionamento deverá ser sinalizada, não devendo haver pessoas na zona de risco
da atividade;

Figura 04: Distancias que delimitam zonas de riscos, controlada e livre Legenda:
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ZL = Zona livre ZC = Zona controlada, restrita a trabalhadores autorizados.
ZR = Zona de risco, restrita a trabalhadores autorizados e com a adoção de técnicas, instrumentos
e equipamentos apropriados ao trabalho.
PE = Ponto da instalação energizado.

6.3.3. ATERRAMENTO DE CABOS, EQUIPAMENTOS E EXECUÇÃO DE MALHA DE


ATERRAMENTO

6.3.3.1. PULLER E FREIO


Na saída do freio (tensioner), devem ser colocados aterramentos móveis (running,
grounds) nos condutores, similares ao mostrado na figura 3. Esses aterramentos devem
ser ligados ao cabo de aterramento principal da praça de lançamento. O mesmo
procedimento deve ser adotado com o cabo guia, junto ao guincho (Puller), utilizando-se
aterramentos móveis similares ao que mostra a figura abaixo:

Além disso:

 Aterramento do guincho (puller) e freio (tensionador) com no mínimo uma haste de


aterramento;
 A preparação da praça de lançamento do Puller e Freio devem ser realizados
conforme desenhos abaixo. O dimensionamento dos materiais e equipamentos
necessários as atividades deverão ser verificadas pela Área Técnica, contemplando
condições dimensionais, capacidade de carga e condições de utilização;
 Malha de aterramento (caso seja utilizada mais de uma malha, estas devem estar
presas por clips metálicos)
 Os equipamentos auxiliares do lançamento (puller, freio e cavaletes) deverão estar
conectados e estacionados em uma malha metálica equipotencial devidamente
aterrada, bem como os cabos condutores pára-raios e guias. Esse procedimento
refere-se à situação de existência de linha paralela a Linha de transmissão em
construção, caso não haja, os equipamentos apenas devem ser aterrados.
 Tapete de borracha para operador/encarregado do equipamento, para acesso a
malha.
 04 hastes de aterramento presos à malha (ver figura abaixo)
 Isolamento duplo do equipamento conforme desenho abaixo:
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Execução da Malha de Aterramento


 Consiste em um quadriculado de condutores de cobre aterrados e conectados entre si e as
hastes, assim como a eletrodos localizados na periferia do quadriculado. Em alguns pontos
do quadriculado as hastes serão alojadas em “registros” que permitam fazer leituras ou
medições de resistividade no sistema.
 Para casos em que as estruturas e os equipamentos não estiverem montados, deverão ser
executadas conexões à malha de aterramento e enrolados os cabos para posterior fixação
e conexão dos rabichos.
 No caso dos para-raios e equipamentos de potência, os aterramentos deverão ser
executados obrigatoriamente com cabo contínuo entre o equipamento e a malha.
 Para complementação da malha de aterramento, deverão ser cravadas hastes de
aterramento, de acordo com as indicações de projeto. Ao ser cravada as hastes, deverá
ser observado com máximo rigor se o capeamento de cobre não de desprende do aço.
Caso isto ocorra, a haste deverá ser substituída.

6.3.3.2. GUINDASTES
 Os guindastes serão aterrados com hastes
conforme foto ao lado;
 Serão instaladas 3 hastes;
 A sinalização dos guindastes será feita com uso
de cones de sinalização ao redor do
equipamento. Toda área ao redor do
equipamento terá trânsito de pessoas limitado
aos profissionais diretamente envolvidos.
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6.4. SEQUÊNCIA EXECUTIVA
Para execução das atividades de travessia serão necessárias execuções dos seguintes itens:

Lançamento De Cabos OPGW.

 Instalação de Puller e Tensionador para cabo OPGW;


 Instalação das roldanas para cabos OPGW;
 Solicitação ao CENTRO DE OPERAÇÕES o bloqueio dos religadores automáticos da LT e
assim que confirmado o bloqueio será iniciado o processo de lançamento.
 Inicialmente será lançado com auxílio de estilingue/drone a primeira corda guia de 5mm em
polipropileno, iniciará a abertura das lanças com guindaste que estará equipada com o
dispositivo de segurança para o lançamento dos cabos, após abrir as lanças até a altura que
permita que seja puxado a segunda corda guia de 8mm em polipropileno, sem que a mesma
fique apoiada sobre os cabos para raio da LT existente.
 Será iniciado o puxamento da segunda corda guia que servirá de guia para o puxamento da 3ª
corda guia de 14mm em polipropileno, que esta servirá de guia para a 4ª corda guia de 16mm
de polipropileno, que servirá de guia para puxamento do cabo pilotinho que será o cabo guia
para o lançamento dos cabos pilotão e OPGW.
 O processo de instalação de cordas guia se dará para todas as fases e para os cabos OPGW
que serão lançados no tramo entre as torres XX/X e XX/X e em específico no vão entre as
estruturas XX/X e XX/X.
 Lançamento do cabo piloto para OPGW;
 Lançamento dos cabos OPGW;
 Nivelamento e grampeação dos cabos OPGW;
 Ancoragem dos cabos OPGW;
 Instalação de esferas de sinalização e demais sinalizações que se faz necessário.

Lançamento De Cabos Condutores.

 Para lançamento dos cabos condutores um backup será instalado nas torres de suspenção
para proteção, este backup “figura abaixo”, será composto por cintas com alta capacidade
carga de 4t acima, com objetivo de assegurar que durante o processo de lançamento,
regulagem, grampeação, caso haja uma ruptura na fixação de suspensão , um sistema auxiliar
impedirá que os cabos caiam sobre a LT em operação.
 Içamento de cadeias de isoladores;
 Instalação de roldanas e lançamento dos cabos piloto dos condutores;
 Equipamentos para a prensagem dos terminais de ancoragem dos cabos;
 Lançamento de cabos condutores;
 Nivelamento dos cabos condutores;
 Ancoragem e grampeação dos cabos condutores;
 Instalação de espaçadores/amortecedores;
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Detalhamento da instalação dos backups com cintas de alta capacidade

6.4.1. INÍCIO DO LANÇAMENTO


 Após a entrega, pela Operação da concessionária a equipe da Elastri Engenharia instalará
aterramentos nas torres adjacentes ao vão da travessia, para mitigar o efeito da indução;
 A equipe que lançará os cabos para-raios poderá ser distinta da equipe que lançará os
cabos condutores;
 Os equipamentos devem estar posicionados nos locais definidos no plano de lançamento.

6.4.2. LANÇAMENTO DO CABO PILOTO E PARA-RAIOS


 Com a LT bloqueada o religamento automático e comunicação realizada à Elastri
Engenharia pela Concessionária, serão iniciadas as atividades de travessia, incialmente
com a utilização de um Drone, onde será lançada uma linha de Nylon para puxar uma
corda de seda de 5/8” (seca) sobre a malha de nylon instalada no topo da estrutura,
evitando-se o contato com os cabos para-raios da Concessionaria. Este procedimento
antecederá a passagem de cada piloto e será repetido antes do lançamento de cada cabo
para-raios ou fase de condutor;
 Após o lançamento da corda, serão puxados o cabos para-raios e o pilotinho para o
OPGW, bem como os pilotos para todas as fases de condutores;
 O lançamento do cabo para-raios será de acordo com o plano de lançamento, cruzando a
LT da Concessionária, protegida pela trave instalada no guindaste;
 Finalizado o lançamento do cabo para-raios serão executadas as atividades de
nivelamento, grampeação e ancoragem do cabo nas torres adjacentes ao cruzamento com
a LT da Concessionária.
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6.4.3. LANÇAMENTO DO CABO OPGW
 Os cabos pilotos que serão utilizados são de aço trançados para puxamento do cabo
OPGW;
 Tensionado o cabo pilotinho de ½”, será iniciado o lançamento do cabo para-raios OPGW
de acordo com o plano de lançamento, cruzando a LT da Concessionária, protegida pelas
malhas de corda de nylon instaladas no topo das colunas e pelas traves instaladas nos
respectivos guindastes;
 Finalizado o lançamento do cabo OPGW, serão executadas as atividades de: nivelamento,
grampeação e ancoragem do cabo nas torres adjacentes ao cruzamento com a LT da
Concessionária.

6.4.4. LANÇAMENTO DO CABO CONDUTOR


 Os cabos pilotos que serão utilizados são de aço trançados para puxamento dos cabos
condutores.
 A velocidade de lançamento será compreendida entre 5 e 8 km/h para os condutores, e
para os pára-raios poderá chegar até 10 km/h;
 Os cabos pilotos para as três fases serão passados por vez aguardando apenas a entrega
da LT da Concessionaria, desligada, para serem puxados uma fase por vez, pela corda de
seda de 5/8” já lançada sobre a malha de corda de nylon instalada no topo das colunas e
pelas traves instaladas nos guindastes;
 Com puller e freio já posicionados de acordo com o plano de lançamento, sistema de rádio
de comunicação testado e cabo piloto conectado na arraia, será iniciado o tensionamento
do mesmo;
 Inicia-se o puxamento do cabo piloto que cruzará por cima da proteção, até chegar à praça
de lançamento onde estará posicionado o puller;
 Tensionado o cabo piloto, os cabos condutores são conectados na “arraia” e inicia-se o
“puxamento” dos seis cabos condutores por fase;
 O lançamento dos cabos condutores se iniciará pela fase do meio B, em seguida pelas
fases laterais A e C, por vez. Os procedimentos de lançamento realizados serão idênticos
para as três fases;
 Finalizados os trabalhos de lançamento dos cabos condutores, será iniciado o nivelamento
dos mesmos por vez;
 Após o nivelamento dos cabos, será iniciada a grampeação dos mesmos nas torres
adjacentes ao cruzamento com a LT da Concessionária.
 Após a grampeação, será iniciada a instalação de espaçadores e esferas de sinalização
aérea, começando pelo vão de tal travessia.
 Instalados os espaçadores e esferas de sinalização aérea estarão concluídas todas as
atividades de lançamento de cabos sobre a LT da Concessionaria.
 Após a conclusão de todos os serviços, serão desmontados os equipamentos utilizados, e
informado à Concessionária, o término das atividades por parte da Elastri Engenharia.
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6.4.5. INSTALAÇÃO DE ESFERAS DE SINALIZAÇÃO


As esferas de sinalização serão instaladas com auxílio de cordas e/ou robôs. Caso a linha
esteja desenergizada, existe também a opção da instalação manual com uso de
equipamento para percurso (conhecido como “bicicleta”) do cabo para-raio.

7. PRAZO PREVISTO PARA EXECUÇÃO DOS TRABALHOS


 O lançamento dos cabos piloto e condutores será executado em xx dias;
 Serviços de nivelamento, grampeação e ancoragem dos cabos serão executados em xx dias;
 Os serviços terão início sempre às 07:00 horas e término às 18:00 horas.

8. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
 Antes do início do lançamento, o Supervisor deverá observar se os rádios em posse das
equipes estão funcionando e sintonizados no mesmo canal. A comunicação para
monitoramento do lançamento será feita através dos rádios do pessoal com:
 Operador do guicho (puller) – Praça de Lançamento;
 Supervisor de Campo – com veículo apropriado e se necessário munido de binóculos,
observar o desenvolvimento do lançamento acompanhando a “arraia”. Deverá observar
principalmente além da altura dos cabos em relação ao solo e eventuais obstáculos, a
passagem da “arraia” nas roldanas e fuga do cabo do sulco das roldanas, de forma que o
cabo corra livremente. Serão passadas as informações necessárias para os operadores de
freio (tensionador) e guincho (puller) para que seja controlada a velocidade de lançamento,
o tensionador dos cabos conforme a situação e eventuais interrupções do lançamento;
 Durante a travessia das LT’s, será colocado no mínimo um funcionário para controlar a
altura dos cabos e alertar o tráfego;
 A comunicação será constante, informando e constatando frequentemente as condições do
guincho (puller) e do freio (tensionador). Qualquer problema ocorrido deverá ser
imediatamente comunicado aos operadores dos equipamentos nas Praças de Lançamento
para que o cabo seja mais ou menos tensionado, para que seja alterado.

9. VEÍCULOS E MÁQUINAS DE APOIO E EQUIPE PREVISTA


EQUIPE QUANT. EQUIPAMENTOS/VEÍCULOS QUANT.
Supervisor de campo 1 Guindaste 2
Encarregados 3 Caminhão guindauto 1
Operador de puller 1 Puller condutor 1
Operador de freio 1 Freio condutor 1
Topografo 1 Puller OPGW 1
Montadores 29 Freio OPGW 1
Motoristas 10 Retroescavadeira 1
Motorista de ambulância 1 Pá-carregadeira 1
Técnico de segurança do trabalho 1 Trator com guincho 1
Técnico de enfermagem do trabalho 1 Micro ônibus / JEPÃO 2
Operador de guindauto 1 Toyota 1
Operador de guindaste 2 Pick-up 1
Operador de trator 1 Ambulância 1
Operador de pé-carregadeira 1
Operador de retroescavadeira 1
Operador de motosserra 1
PROCEDIMENTO GERENCIAL PL.xxx.001
OBRA:
FOLHA: 15 de 17
LT 525KV BATEIAS – CURITIBA LESTE C1 E C2 - CD
ÁREA: REV: 01
GESTÃO DE SGI
TÍTULO:
TRAVESSIA – LINHAS DE TRANSMISSÃO
“GUINDASTES”
Serventes 22
Vigias 2

10. RISCOS EXISTENTES NAS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS


Os riscos serão detalhados na APR em anexo.

11. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

11.1. EPI’s DE USO OBRIGATÓRIO

 Capacete de segurança com jugular;


 Calçado de segurança sem componente metálico;
 Luva de proteção de couro raspa ou vaqueta;
 Cinto de segurança paraquedista com três pontos, com talabarte “Y” de 110 mm, para
execução dos serviços acima de 2,00 m de altura;
 Trava quedas;
 Óculos de segurança.

11.2. EQUIPAMENTOS DE USO EVENTUAL

 Luva de borracha isolante, sob as luvas de cobertura.


 Perneira de couro (no deslocamento a pé em locais com risco de ataque de animais
peçonhentos).

12. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPCs


 Conjunto de aterramento elétrico provisórios para cabos condutores
 Conjunto de aterramento elétrico provisórios para equipamentos
 Equipamento de aterramento elétrico provisórios para áreas de praça de lançamento.
 Bastões isolantes para instalação / retirada de sistema de aterramento.
 Equipamentos de sinalização
 Equipamentos de isolamento de áreas de risco (fitas, etc.)
 Sistema de comunicação através de rádio.

13. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA


 Antes do início dos trabalhos para lançamento de cabos, o encarregado geral de lançamento,
encarregados de turma e equipe S3/SESMT realizarão um PDST dirigidos a todos envolvidos
a fim de orientar os operadores do Puller e do Freio, bem como e pessoal em geral, quanto
aos riscos a que estarão expostos e também definir o tensionamento dos cabos, obedecido
durante o lançamento, a fim de evitar que estes se aproximem da LT ao cruzar;
 A área deverá ser previamente inspecionada a fim de evitar contato com insetos animais
silvestres e peçonhentos;
 Programar com antecedência e providenciar o bloqueio do RA (religador automático) da linha
de transmissão junto à concessionária local para uma segurança maior da operação;
 Ambulância de emergência posicionada em local facilitando o pronto atendimento;
 Somente trabalharão nas atividades de lançamento de cabos os montadores que tenham sido
submetidos a treinamentos específicos de segurança, dando ênfase ao uso correto do EPI’s
necessários a esta atividade, bem como aos riscos existentes e todas as recomendações
preventivas propostas.
PROCEDIMENTO GERENCIAL PL.xxx.001
OBRA:
FOLHA: 16 de 17
LT 525KV BATEIAS – CURITIBA LESTE C1 E C2 - CD
ÁREA: REV: 01
GESTÃO DE SGI
TÍTULO:
TRAVESSIA – LINHAS DE TRANSMISSÃO
“GUINDASTES”
 Todos os trabalhadores envolvidos deverão estar familiarizados com as atividades a serem
executadas.
 Serão fornecidos todos os equipamentos de proteção coletiva – EPC’s necessário a realização
dos trabalhos.
 Antes do início dos trabalhos, todos os equipamentos, máquinas e materiais como cabo de
aço, estropos e cordas necessárias à execução dos trabalhos serão inspecionados pelos
encarregados de turma e membros do QSMS.
 Para a realização dos trabalhos de lançamento de cabos todos os equipamentos, Puller e
Freio, deverão estar devidamente aterrados.
 Estando as condições atmosféricas desfavoráveis, os serviços serão interrompidos até o
retorno das condições favoráveis.
 Como se trata de atividades programadas, cuidados adicionais deverão ser tomados para que
não seja permitida a presença de trabalhadores que tenham ingerido bebidas alcoólicas ou
feito uso de drogas momentos antes e/ou apresentarem estado de embriagues ou sobre o
efeito de drogas no local de trabalho.
 No deslocamento de subida e descida de trabalhadores nas torres, estes deverão estar com
as mãos livres.
 Para a execução de trabalhos em altura superior a dois metros, os montadores estarão
equipados e fazendo o uso de equipamentos de escalada composto por: cinto de segurança
modelo paraquedista, tipo alpinista com três pontas, talabarte em “Y” com mosquetão em trava
dupla com tamanho de 110 mm, capacetes, botas de segurança sem componentes metálicos,
luvas de raspa e uniformes.
 Deverão ser evitados trancos e paradas bruscas de equipamentos que tencionam.
 As equipes envolvidas nos trabalhos estarão conectadas através do sistema de comunicação
por rádios.
 Deverá ser garantida nas frentes de trabalho meios de comunicação, área de vivencia bem
como a presença de socorrista com kit primeiros socorros, prancha de imobilização e um
veículo de apoio para transporte de acidentados
 Os equipamentos de lançamento, Puller e Freio, estarão estacionados sobre malha
devidamente aterrada.
 Qualquer atividade de movimentação de cargas com os guindastes somente ocorrerá com o
local devidamente sinalizado e os equipamentos aterrados.

14. MEIO AMBIENTE


 Disponibilizar cópias da LI – Licença de Instalação do Empreendimento, da ASV - Autorização
de Supressão de Vegetação e da Licença de Porte e Uso de motosserras quando aplicável.
 Todos os trabalhadores envolvidos na atividade devem cumprir as regras e medidas de
prevenção e proteção ambiental contidas no código de conduta ambiental;
 Fica vedada a utilização de fogo para qualquer finalidade;
 Manter sacos de resíduos nas cores padrão da coleta seletiva e aplicar a coleta seletiva nas
áreas de vivência;
 Os resíduos gerados durante as atividades deverão ser coletados e direcionados para as baias
de segregação instaladas nos canteiros de obras para posterior destinação adequada;
 Não é permitida a coleta e captura de quaisquer espécies vegetais nativas e animais
silvestres;
 Na ocorrência de acidentes ambientais, informar o setor de meio ambiente e fazer uso do KIT
de Mitigação mais próximo ou da área de vivência.
 Recolher todos os resíduos gerados durante a atividade executada.
PROCEDIMENTO GERENCIAL PL.xxx.001
OBRA:
FOLHA: 17 de 17
LT 525KV BATEIAS – CURITIBA LESTE C1 E C2 - CD
ÁREA: REV: 01
GESTÃO DE SGI
TÍTULO:
TRAVESSIA – LINHAS DE TRANSMISSÃO
“GUINDASTES”
 Supervisionar as atividades e verificar o cumprimento das prescrições deste procedimento
onde aplicável.

15. ANEXOS
 APR – Análise Preliminar de Riscos;
 PAE – Plano de Atendimento a Emergências.

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