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AQUAVIÁRIO
CARTA ABERTA IPIRANGA
MÓDULO 2
MOVER
MÓDULO 3
GESTÃO DA VIAGEM
MÓDULO 4
GESTÃO DO AQUAVIÁRIO
MÓDULO 5
GESTÃO DO COMBOIO
MÓDULO 6
GESTÃO DA TRANSPORTADORA
módulo 1
LIDERANÇA E
COMPROMETIMENTO
MÓDULO 1 | LIDERANÇA E COMPROMETIMENTO DA ALTA DIREÇÃO
LIDERANÇA E COMPROMETIMENTO
MÓDULO 1 | LIDERANÇA E COMPROMETIMENTO DA ALTA DIREÇÃO
LIDERANÇA E COMPROMETIMENTO
A liderança desempenha um papel fundamental na garantia da qualidade e
segurança das operações de transporte e deve demonstrar o
comprometimento com os valores da sua organização e da Ipiranga.
AUDITORIA
COMPETITIVIDADE
FIT ESTRATÉGICO
NÍVEL DE SERVIÇO
QUALIFICAÇÕES
MÓDULO 02 | MOVER
Cada pilar contará com itens essenciais, que serão medidos por meio de
indicadores, e suas pontuações formarão a nota da transportadora. O
processo de avaliação será realizado de forma multicritério, atribuindo pesos
a cada item e estabelecendo condições mínimas para determinar o resultado.
Todos os itens estão dispostos de forma resumida abaixo. No anexo “Critérios
de Avaliação do Programa”, encontra-se todo o memorial descritivo e sua
devida explicação.
AUDITORIA
COMPETITIVIDADE
Débitos vencidos
FIT ESTRATÉGICO
NÍVEL DE SERVIÇO
Percentual de aderência
ao cadenciamento
QUALIFICAÇÕES
GESTÃO DA VIAGEM
MÓDULO 03 | GESTÃO DA VIAGEM
GESTÃO DA VIAGEM
TECNOLOGIA IMPLANTAÇÃO
Telemetria Obrigatório
Câmeras Obrigatório
TECNOLOGIAS HOMOLOGADAS
3.1.1 - TELEMETRIA
3.1.2 - MONITORAMENTO
COMANDO 1
2 3
1 - POPA DO COMANDO 4
2 - PROA DO COMANDO
4 - CORREDOR BOMBORDO
CONVÉS PRINCIPAL 8
5
5 - CORREDOR BORESTE 6 7
6- CONVÉS COZINHA
7 - PRAÇA DE MÁQUINAS
8 - POPA DO CONVÉS
Possuir sistema que impeça violação (edição ou exclusão) por pessoas não
autorizadas no sistema da embarcação;
A coleta das imagens das câmeras deverá ser realizada no limite máximo de
sete (7) dias após o término da viagem, independentemente do tipo de
operação, garantindo a integridade de 100% dos vídeos.
3.2.3 - Odômetro
O AIS deve estar ligado durante toda a navegação e ser operado em baixa
potência quando a embarcação estiver ao lado de um terminal durante a
transferência de carga.
3.2.6.1 - Fonoclama
5 O computador usado para ECS não deve ser usado para nenhuma
outra finalidade;
3 Cartas náuticas, lista de luzes, tabelas de marés, aviso aos navegantes para
as rotas pretendidas;
PERIGO
DANGER
MANTENHA-SE AFASTADO
KEEP AWAY
RISCO DE EXPLOSÃO
RISK OF EXPLOSION
NÃO FUME
NO SMOKING
CHECKLIST DE PRÉ-VIAGEM
Toda operação deverá ser precedida por uma análise de risco, elencando as
medidas de controles adequadas para realização segura do transbordo entre
as balsas envolvidas. Todas as recomendações do procedimento abaixo
deverão ser seguidas. Para realizar a operação, é necessário obter aprovação
formalizada da equipe Ipiranga.
GESTÃO DO AQUAVIÁRIO
MÓDULO 04 | GESTÃO DO AQUAVIÁRIO
GESTÃO DO AQUAVIÁRIO
RELAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO
OBRIGATÓRIO RECOMENDADO
LEGAL DO AQUAVIÁRIO
Caderneta de Inscrição e Registro-CIR, vigente e com
categoria compatível, e a etiqueta de dados pessoais
atualizada.
Cursos:
- Especial Básico de Navios-Tanque Petroleiro - EBPQ
- Produtos Químico e/ou EFBP - Especial de
Familiarização em Balsa Transportadora de
Petróleo e Derivados.
OBS: Especificamente para os 2 (dois) tripulantes ou
profissionais não tripulantes responsáveis pela
operação de carregamento e descarregamento.
MANUAL DO AQUAVIÁRIO
No cenário atual em que o mundo dos negócios está cada vez mais competitivo, é
essencial que os empresários invistam em seus funcionários, afinal, não se
consegue bons serviços sem profissionais qualificados e capacitados.
COMPETÊNCIAS
TÉCNICA COMPORTAMENTAL
DOCUMENTO / COMPROVAÇÃO
= Acima de 0,00 Positivo / Aquaviário não pode mais operar pela Ipiranga
JORNADA DE TRABALHO
Compete à transportadora:
GESTÃO DO COMBOIO
MÓDULO 05 | GESTÃO DO COMBOIO
5.6 - COZINHA
5.7 - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
5.7.1 - Carregamento/Descarga Balsa-tanque para Terra
5.7.2 - Documentação da Embarcação
5.7.3 - Etapas de Descarga/Carregamento da Balsa – Balsa-tanque
5.7.3.1 - Atracação
5.7.3.2 - Amarração
5.7.3.3 - Aterramento
5.7.3.4 - Barreira de Contenção
5.7.3.5 - Inspeção
5.7.3.6 - Controle de Qualidade - Balsa-tanque
5.7.3.7 - Apuração de Volume
5.7.3.7.1 - Apuração com Medidores Volumétricos (SKID)
5.7.3.7.2 - Apuração com Medidores Volumétricos (SKID)
5.7.3.8 - Início do Recebimento – Balsa-tanque
5.7.3.9 - Término do Recebimento
5.7.3.10 - Interrupções da Descarga/do Carregamento
GESTÃO DO COMBOIO
5.1 - Padrões de Exigência
5.3.2 - Guincho
5.3.3 - Cabos
Observações:
Observações:
Tapete Isolante Elétrico para Baixa, Média e Alta Tensão (NR10). Principais
características: ter boa flexibilidade e capacidade de absorção de choque,
ser impermeável (não absorver líquidos), ter excelente capacidade de carga
e suportar temperaturas de -20°C a +90°C.
5.3.6 - Defensas
Caso indique uma dotação maior, o Plano de Segurança endossado deverá ser
utilizado como parâmetro, garantindo que a operação ocorra de forma adequada.
Conforme a NORMAN O2, a embarcação deve ser equipada com um kit SOPEP
para eventual emergência com derramamento de óleo no convés.
duas (2) un. de pás fabricadas com material que não provoque centelha;
duas (02) un. de tambores de duzentos (200) litros para guarda de material
e para recolhimento dos resíduos oriundos da faina de limpeza;
Vale lembrar que, caso o Plano de Segurança seja mais rigoroso em suas
exigências, este deverá prevalecer sobre os itens mínimos descritos acima.
A embarcação deve estar equipada com todas as luzes exigidas pela legislação
e homologadas, conforme as diretrizes do RIPEAM (Regulamento
Internacional para Evitar Abalroamento no Mar).
Pelo menos uma (1) cópia impressa de todos os procedimentos deve estar
disponível no passadiço.
5.6 - Cozinha
Ao ser utilizado, o botijão de gás deve estar localizado em uma área externa,
segura e arejada, com suas válvulas protegidas do sol e distantes de fontes
que possam causar ignição. As canalizações utilizadas para a distribuição de
gás devem ter sinalização e proteção adequada contra o calor. No caso de
canalizações flexíveis, estas devem atender às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
E-mail;
Telefone;
Rádio.
Cabe ao transportador:
Garantir que a área que será utilizada para atracação tenha profundidade
suficiente - calado para a realização da atracação do Empurrador e BT;
5.7.3.1 - Atracação
5.7.3.2 - Amarração
LANÇANTE LANÇANTE
DE POPA DE POPA
SPRING SPRING
TRAVÉS TRAVÉS
DE POPA DE POPA
DE PROA DE PROA
BORESTE
5.7.3.3 - Aterramento
O cabo terra deve ser constituído de uma única peça de condutor, sem
emendas e deformações;
5.7.3.5 - Inspeção
Garantir que a descarga inicie em baixa vazão com aumento gradativo até
atingir a vazão ideal da dependência;
É de responsabilidade do transportador:
Retirar a BT do Píer/Flutuante.
As áreas classificadas para líquidos inflamáveis são todos os locais nos quais
há uma atmosfera explosiva ou sua ocorrência é provável. Essas áreas são
classificadas de acordo com as Normas Técnicas ABNT NBR IEC 60079-10-1
(classificação de áreas contendo gases inflamáveis).
ZONA 01
R= 1,5M
R= 1,5M R= 1,5M
R= 1,5M
ZONA 02
ZONA 02
Vista lateral da área de descarga
Para essa operação, a embarcação deve estar equipada com o Kit SOPEP,
conforme exigido pela NORMAM 02, descrita neste manual no item 5.3.9.
Além disso, o CT deve estar equipado com o Kit SOPEP conforme descrito no
Mover Rodoviário.
PRÉ-OPERAÇÃO DE BUNKER
Toda contratada deve atender aos requisitos descritos conforme o anexo a seguir.
a) carta inicial;
CARTA PROTESTO
5.9.1.4 - Operação
As amostras que podem ser utilizadas por órgãos fiscalizadores para possíveis
verificações devem seguir as regras cabíveis do anexo VI da MARPOL. Para
diferenciar as diversas amostras de combustível, a regra dois (2) do anexo VI da
MARPOL, aprovada pela MEPC-74, estabelece os três (3) tipos de amostras,
que são: “MARPOL delivered sample”, “in-use sample”, e “onboard sample”.
5.10.1 - Recursos
5.10.2 - Pré-operação
CONTROLE DA OPERAÇÃO
Lubrificações de rotina;
Estudo de vibrações;
Análise estrutural.
GESTÃO DA
TRANSPORTADORA
MÓDULO 06 | GESTÃO DA TRANSPORTADORA
6.7 - AUDITORIA
6.7.1 - Requisitos
6.7.2 - Homologação - Novas Transportadoras
6.7.3 - Periódico - Transportadoras Contratadas
6.7.4 - Reavaliação - Transportadoras Contratadas
6.7.5 - Auditoria Interna
6.7.6 - Plataforma Aquaviária
6.7.7 - Formulário de Avaliação
6.8 - VETTING
MÓDULO 06 | GESTÃO DA TRANSPORTADORA
Sustentabilidade;
6.1.3 - Recursos
A provisão dos recursos deve ser realizada para atender todas as exigências
legais para conformidade da operação e do Manual de Excelência:
Esse processo deverá ser conduzido de acordo com um método que deverá
ser documentado.
6.1.5 - Comitês
Para cada reunião do comitê, deve ser gerado um registro das ações
deliberadas, contendo a identificação dos participantes, as responsabilidades
atribuídas e os prazos estabelecidos. Esse registro permite a posterior
avaliação do status de conclusão das ações propostas e de sua eficácia.
CONTATOS IPIRANGA
d) Da rota de entrega
Para a identificação dos pontos críticos da rota e implantação de períodos
de verão amazônico.
i) De parceiros comerciais/subcontratação
Para esta mudança específica, a Ipiranga deverá ser consultada
previamente, pois o transportador poderá infringir um acordo comercial
definido entre as partes. Nesse contexto, é importante considerar o
processo de habilitação, a avaliação das condições e capacidades técnicas
de suprir as demandas, a especificação do contrato firmado e seus
requisitos de controle, o nível de serviço acordado, a avaliação de
desempenho, a renovação e as sanções contratuais, como notificações,
multas e rescisão contratual.
Identificação Riscos
Informação Melhoria Contínua
Padronização
Comunicação Alta Liderança Compartilhamento
Ipiranga Corpo Técnico com envolvidos
Gestão da informação
FERRAMENTAS
CANAIS DE COMUNICAÇÃO
Colete salva-vidas.
EPIs RECOMENDADOS
b) Uniforme
A parte superior deve ser composta por uma camisa de manga longa com
botões frontais ou um macacão.
AVALIAÇÕES PERIODICIDADE
6.3.2 - Sustentabilidade
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE
RECONHECIMENTO
DE CONSEQUÊNCIAS
AGENTE AÇÃO
6.4.2 - Treinamento
MATRIZ DE TREINAMENTOS
O simulado tem como objetivo garantir que todas as ações necessárias para
proteger a vida, a comunidade, o meio ambiente e os ativos da transportadora
sejam realizadas com agilidade e assertividade em situações emergenciais.
PROGRAMAÇÃO
SIMULADO DE SIMULAR SIMULAR SIMULAR
DO SIMULADO DE
EMERGÊNCIA COMUNICAÇÃO MOBILIZAÇÃO PROCEDIMENTOS
EMERGÊNCIA
1 Ocorrências Graves
REATIVO
10 Ocorrências Médias
20 Ocorrências Leves
Condições
PROATIVO
Comportamento
ITENS PRAZO
Imagens da ocorrência 48 horas
Para toda e qualquer ocorrência, deverá ser elaborado um Plano de Ação que
trate a causa raiz do incidente, garantindo a eficácia das medidas adotadas. O
Plano de Ação será avaliado pela Ipiranga.
6.7 - Auditoria
Aquaviários.
6.7.1 - Requisitos
Será concedido um prazo de três (3) meses para que a transportadora efetue
as devidas adequações conforme o plano de ação proposto, além de um (1)
mês para agendar a realização da nova inspeção.
PLATAFORMA
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO
6.8 - Vetting
Vetting
Inspeção e
Preparação Resultado
Plano de Ação
Cadastro BIRE
Documentos Vetting
Agenda Plano de
Validação
Disponibilidade Ação
Reprovada