Ortografia Oficial 1

Prof.
Danilo Floriano
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ORTOGRAFIA OFICIAL - CEBRASPE
(2019 A 2023)
01. No último período do primeiro parágrafo, a substituição de “antidireito”

por anti-direito faria o texto ficar em desacordo com a ortografia oficial
vigente no Brasil.
( ) CERTO ( ) ERRADO
02. No último período do primeiro parágrafo, o emprego do hífen em “ético-

jurídicos” é facultativo, razão por que estaria igualmente correta a
grafia eticojurídicos.
Prof. Danilo Floriano
03. TEXTO ASSOCIADO

O texto mais célebre de A República é sem dúvida a Alegoria da
Caverna, em que Platão, utilizando-se de linguagem alegórica, discute o
processo pelo qual o ser humano pode passar da visão habitual que tem das
coisas, “a visão das sombras”, unidirecional, condicionada pelos hábitos e
preconceitos [...].
Seria mantida a correção gramatical do texto caso o trecho “pelo
qual” (primeiro período do primeiro parágrafo) fosse substituído
por porque.
04. Conforme as regras oficiais de grafia, “Coexistem” poderia ser grafado

alternativamente como Co-existem.
05. A palavra “consequências” (segundo período do primeiro parágrafo)

pode ser grafada, de acordo com a ortografia oficial, com o uso do
trema: conseqüências.
06. O emprego do acento nas palavras “número” e “cerâmica” justifica-se

com base na mesma regra de acentuação.
07. Venhamos ao principal. Uma vez entrado na carreira, deves pôr todo o
cuidado nas ideias que houveres de nutrir para uso alheio e próprio. O melhor
será não as ter absolutamente (...).
08. O termo “prerrogativa” (primeiro parágrafo) também pode ser

corretamente grafado como pré-rogativa.
09. O contrato inteligente bloqueou, de maneira automática, o uso do

dispositivo digital por Alice, porque ela não cumpriu o contrato.
10. Sem prejuízo da correção gramatical do texto, a locução “Por que”

poderia ser substituída por Porque no trecho “Por que falharam os programas
de formação?” (l.16).
11. Segundo preconiza o Novo Acordo Ortográfico, o vocábulo

“contrassensos” (l.4) é grafado conforme as mesmas regras que antissocial.
12. “Não têm conta entre nós os pedagogos da prosperidade que, apegando-
se a certas soluções onde, na melhor hipótese, se abrigam verdades parciais
[...]”
Seriam preservados a correção gramatical e o sentido do texto caso o
vocábulo “onde” (l.2) fosse substituído por que.
13. “Todos os espectadores sabiam que não havia nenhum trem

verdadeiro na tela, logo não havia por que assustar-se.”
Mantém-se a correção gramatical do período ao se substituir “por que”
(l.19) pelo termo porquê.
14. Muita gente se espanta com o procedimento desse amigo. Não sei por
quê. Eu, por mim, acho que Amadeu Amaral Júnior andou muito bem.
Sem prejuízo para a correção gramatical do período, a expressão “por quê”
(l.23) poderia ser substituída por o porquê.
15. As palavras “descrição” e “distração” são parônimos, ou seja, têm estrutura

(grafia/som) parecida, mas significados diferentes e não sinônimos.
16. Estão inadequadas as grafias dos termos: “mau-acostumado”, “mal-humor”

e “é um mau necessário”.
17. O uso de hífen em “economistas-chefe” (linha 1) está correto, pois

segue a regra dos adjetivos gentílicos.
18. Na oração “onde vou arranjar o dinheiro?”, considera-se gramaticalmente

incorreto o emprego de “onde”, pois o verbo ir rege complemento introduzido
pela preposição a, logo a forma correta seria aonde.
19. Outra recomendação diz respeito à necessidade de modernizar e

digitalizar o Estado para reduzir custos, ampliar a transparência e melhorar os
serviços do governo.
A palavra “para” pode ser substituída por afim de
20. Vieram menas pessoas do que o esperado.
A frase está gramaticalmente correta, pois o uso de “menas” justifica-se
pela presença da palavra “pessoas”, que é feminina e plural.
ACENTUAÇÃO GRÁFICA
21. As palavras “amazônico” e “viúva” acentuam-se de acordo com a mesma regra de

acentuação gráfica.
22. Nas palavras “fitoterápico”, “líquido” e “álcool”, foi empregada a mesma regra de
acentuação gráfica.
23. As trocas simbólicas permitem a comunicação, geram relações sociais, mantêm ou

interrompem essas relações...
O sinal de acentuação gráfica em “mantêm” marca o plural do verbo, que assim é
acentuado para concordar com “trocas”.
24. O emprego do acento agudo nos vocábulos país e aí justifica-se pela mesma regra
de acentuação gráfica.
25. As palavras “Estágio”, “diária” e “após” são graficamente acentuadas devido à

mesma regra.
26. O plural de “detém” grafa-se detem.

27. O país dispõe das melhores universidades do mundo, detém metade dos
cientistas premiados com o Nobel e registra mais patentes do que todos os seus
concorrentes diretos somados.
No termo “país”, o acento é obrigatório.
28. As palavras “líderes”, “empréstimo”, “Econômico” e “públicas” recebem acento

gráfico com base na mesma justificativa gramatical.
29. As palavras “inúmeras”, “críticas” e “científica” acentuam-se graficamente porque

são paroxítonas terminadas em a, seguidas ou não de s.
30. A palavra “Ciência” é acentuada pelo mesmo motivo que a palavra “perícias”.
31. As palavras “Tamuataí”, “Uruará” e “Guajará” são acentuadas de acordo com a
mesma regra de acentuação gráfica.
32. As palavras “público”, “créditos”, “dióxido” e “domésticas” exigem acento gráfico
com base na mesma regra gramatical.
33. As palavras “polícia”, “perícia”, “malícia” e “violência” podem apresentar duas

razões que justifiquem serem acentuadas.
34. Os vocábulos a seguir são acentuados porque são palavras proparoxítonas:

“números”, “créditos”, “públicas”, “elétrica” e “técnica”.
35. No texto, são acentuados por serem paroxítonos terminados em ditongo os

seguintes substantivos abstratos: “órgão”, “área”, “agrária”, “famílias” e “período”.
36. Diferentes regras de acentuação justificam o emprego de acento gráfico em
“princípio” e “fenômenos”.
37. A palavra “gratuito” aparece sem acento no texto, mas sua forma com acento no
segundo i (gratuíto) também é correta.
38. Em “reúne”, o sinal gráfico marca a ocorrência da vogal como sílaba tônica,
separada da vogal anterior; mas palavras da mesma família, como reunião e reunir,
não precisam de acento gráfico, pois, nestes casos, a vogal u não ocorre como sílaba
tônica.
39. Estas indagações, possivelmente existentes desde que o homem começou a
pensar, têm ocupado o tempo e o esforço de elaboração dos filósofos ao longo dos
séculos.
A forma verbal “têm” é acentuada porque concorda com “Estas indagações”.
40. As palavras “última”, “década” e “islâmica” recebem acento gráfico com base
em regras gramaticais diferentes.
41. Nas palavras “histórico”, “pedagógica” e “didático”, foi empregada a mesma regra
de acentuação gráfica.
42. Os termos “competência”, “círculo”, “mínimo” e “máximo” acentuam-se

graficamente porque terminam em vogal átona.
43. As palavras “Único”, “críticas” e “público” recebem acento gráfico porque têm
sílaba tônica na antepenúltima sílaba.
44. Nas palavras “referência” e “espécie”, o emprego do acento atende à mesma

regra de acentuação gráfica.
45. Devem ser acentuadas graficamente as palavras “plateia”, “lambisgoia” e “joia”

pela regra dos ditongos abertos em paroxítonas.
46. Os termos “sêmen” e “abdômen” quando são seguidos de S, indicativo de plural,
perdem o acento gráfico.
47. O acento diferencial do verbo “pôde” permaneceu na palavra, mesmo com a
vigência do novo acordo ortográfico.
48. As diretrizes vêm já com os níveis estratégicos estabelecidos, portanto a base

operacional não as precisa debatê-las.
O acento do termo “vêm” é circunstancial e serve tão somente para concordar com o
sujeito composto.
49. Quando houve interrupção do julgamento, os juízes conversaram sobre a difícil

decisão do caso.
Os termos juízes e juíz devem ser acentuadas porque prevalece a regra do hiato.
50. Não foi à praia porque prefere preservar-se, acha uma exposição o uso de roupas
de banho como biquínis ou maiôs.
O termo “biquínis” não tem razão de ser acentuada, além disso a sua escrita deveria
ser “biquine”.

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01. No último período do primeiro parágrafo, a substituição de “antidireito”

02. No último período do primeiro parágrafo, o emprego do hífen em “ético-

03. TEXTO ASSOCIADO

04. Conforme as regras oficiais de grafia, “Coexistem” poderia ser grafado

05. A palavra “consequências” (segundo período do primeiro parágrafo)

06. O emprego do acento nas palavras “número” e “cerâmica” justifica-se

08. O termo “prerrogativa” (primeiro parágrafo) também pode ser

09. O contrato inteligente bloqueou, de maneira automática, o uso do

10. Sem prejuízo da correção gramatical do texto, a locução “Por que”

11. Segundo preconiza o Novo Acordo Ortográfico, o vocábulo

13. “Todos os espectadores sabiam que não havia nenhum trem

15. As palavras “descrição” e “distração” são parônimos, ou seja, têm estrutura

16. Estão inadequadas as grafias dos termos: “mau-acostumado”, “mal-humor”

17. O uso de hífen em “economistas-chefe” (linha 1) está correto, pois

18. Na oração “onde vou arranjar o dinheiro?”, considera-se gramaticalmente

19. Outra recomendação diz respeito à necessidade de modernizar e

21. As palavras “amazônico” e “viúva” acentuam-se de acordo com a mesma regra de

23. As trocas simbólicas permitem a comunicação, geram relações sociais, mantêm ou

25. As palavras “Estágio”, “diária” e “após” são graficamente acentuadas devido à

26. O plural de “detém” grafa-se detem.

28. As palavras “líderes”, “empréstimo”, “Econômico” e “públicas” recebem acento

29. As palavras “inúmeras”, “críticas” e “científica” acentuam-se graficamente porque

33. As palavras “polícia”, “perícia”, “malícia” e “violência” podem apresentar duas

34. Os vocábulos a seguir são acentuados porque são palavras proparoxítonas:

35. No texto, são acentuados por serem paroxítonos terminados em ditongo os

42. Os termos “competência”, “círculo”, “mínimo” e “máximo” acentuam-se

44. Nas palavras “referência” e “espécie”, o emprego do acento atende à mesma

45. Devem ser acentuadas graficamente as palavras “plateia”, “lambisgoia” e “joia”

48. As diretrizes vêm já com os níveis estratégicos estabelecidos, portanto a base

49. Quando houve interrupção do julgamento, os juízes conversaram sobre a difícil

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