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MAGISTRTURAS –
Governantes da República,
eleitos nos comícios e por um
período anual. O exercício dos
cargos de magistrados,
constituíam uma carreira pública
(Cursus Honorum)
COMÍCIOS –
Assembleias do povo
romano, baseadas no
nascimento, no local de
residência ou na riqueza
Durante os primeiros séculos de conquista, as
velhas instituições da República, (Senado,
Magistrados e Comícios) concebidas para
governar um pequeno território, continuavam
inalteradas e a administrar o novo Império
OS PATRÍCIOS
Para os Romanos, os antepassados de um
homem eram extremamente importantes.
Quanto mais ilustres fossem os seus
ancestrais, mais importância social adquiria;
e isto traduzia-se em maiores possibilidades
de desempenhar cargos públicos e em
exercer determinada influência na respetiva
comunidade.
O MODELO ROMANO
Os pilares do Império: o Poder Imperial
AS LUTAS/GUERRAS CIVIS
509 a.C. - Após a expulsão dos Etruscos a Republica
Romana assemelha-se ao governo aristocrático grego: os
cidadãos dividem-se em aristocratas e populares ou
patrícios e plebeus.
Na organização inicial da República os plebeus estavam
excluídos dos cargos públicos.
Com o início das conquistas, os patrícios usaram a sua
posição de supremacia para enriquecerem ainda mais:
451 a.C. – 450 a.C. – Plebeus lutam por leis escritas que
suprimissem as arbitrariedades dos patrícios na
interpretação das leis consuetudinárias: “LEI DAS 12
TÁBUAS”
O MODELO ROMANO
Os pilares do Império: o Poder Imperial
Marco António
Octávio Lépido
O MODELO ROMANO
Os pilares do Império: o Poder Imperial
CONCLUSÃO