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PGR

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Programa de Gerenciamento de Riscos EMPRESA)
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SUMÁRIO

1) APRESENTAÇÃO.........................................................................................................3
2. INTRODUÇÃO......................................................................................................................5
3. OBJETIVOS...........................................................................................................................9
4. DEFINIÇÕES.........................................................................................................................9
5. RESPONSABILIDADES.......................................................................................................9
6. METODOLOGIA...................................................................................................................9
6.1 Antecipação e Reconhecimento dos Riscos......................................................................9
6.2 Metodologia......................................................................................................................9
6.2.1 Fase de Antecipação...................................................................................................9
6.2.2 Fase de Reconhecimento............................................................................................9
6.2.3 Fase de Avaliação.......................................................................................................9
6.2.4 Medidas de Controle...................................................................................................9
6.2.4.4 Neutralização ou Eliminação do Adicional de Insalubridade.................................9
7. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS................................................................9
7.1 Riscos à Saúde Relacionados aos Agentes Físicos.........................................................10
7.1.1 Monitoramento dos Agentes Físicos........................................................................11
7.2 Riscos à Saúde Relacionados aos Agentes Químicos.....................................................11
7.2.1 Monitoramento dos Agentes Químicos....................................................................12
7.3 Riscos à Saúde Relacionados aos Agentes Biológicos...................................................12
7.3.1 Monitoramento dos Agentes Biológicos..................................................................12
7.4 Riscos à Saúde Relacionados aos Agentes Ergonômicos...............................................13
8. CONTROLE DE RISCOS ESPECÍFICOS..........................................................................13
8.1 Proteção Respiratória......................................................................................................13
8.2 Investigação e Análise de Acidentes de Trabalho...........................................................13
8.3 Ergonomia e Organização do Trabalho...........................................................................14
8.4 Trabalho em Altura.........................................................................................................14
8.5 Utilização de Energia Elétrica.........................................................................................15
8.6 Utilização de Máquinas e Equipamentos........................................................................15
8.7 Utilização de Veículos Leves..........................................................................................15
8.8 Execução de Trabalhos Manuais com Ferramentas Portáteis com ou sem Força Motriz
Própria...................................................................................................................................16

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9. IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO.........................................................................................16
9.1 IDENTIFICAÇÃO DO RISCO, DANOS e AGRAVOS A SAÚDE.................................17
9.2 ORIGEM DO RISCO.........................................................................................................18
9.3 CLASSIFICAÇÃO.............................................................................................................18
9.4 AVALIAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO............................................................................19
10. INVENTÁRIO DE RISCOS...............................................................................................20
11. PLANO DE EMERGÊNCIA..............................................................................................25
12. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL..........................................................25
12.1 Grupos de Exposição aos Riscos...................................................................................26
12.3 PLANILHA DE INVENTÁRIO DE RISCOS.................................................................28
12.4 PLANO DE AÇÃO E TOMADA DE DECISÃO........................................................33
13. MATRIZ DE TREINAMENTOS.......................................................................................35
14. PROCEDIMENTO DE ANÁLISE DOS RISCOS AMBIENTAIS...................................35
15. METODOLOGIA USADA POR AGENTE MONITORADO..........................................36
15.1 Estratégia e Aparelhagem Utilizada..............................................................................36
16. RESULTADOS...................................................................................................................36
17. REGISTRO E MANUTENÇÃO DO PGR.....................................................................37
17.1 Divulgação....................................................................................................................37
18. PLANEJAMENTOS ANUAIS...........................................................................................37
18.1 Estabelecimento de Metas e Prioridades.......................................................................38
19. CRONOGRAMA DE AÇÕES...........................................................................................39
20. ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE............................................41
21. PROGRAMAS DE SEGURANÇA E SAÚDE ESPECÍFICOS........................................41
21.1 Programas de Proteção Respiratória – PPR..................................................................41
21.2 Programa de Conservação Auditiva - PCA...................................................................41
21.3 Programas Ergonômicos e de Organização do Trabalho..............................................41
22. CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................42
LISTA DE ANEXOS................................................................................................................44

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CONTROLE DE REVISÃO DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

ITEM DESCRIÇÃO DATA


01 Emissão Programa de Gerenciamento de Riscos XX/XX/2024

PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS (NR-01)

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1) APRESENTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: Preencher
Nome Fantasia: Preencher
Endereço: Preencher
CNPJ: Preencher
CEP: Preencher
Telefone(s): Preencher
E-mail para contato: Preencher
Responsável Legal: Preencher
Grau de Risco: Preencher
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO C.N.A.E PRINCIPAL

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO (S) C.N.A.E SECUNDÁRIO (S)

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ELABORADORA DO DOCUMENTO

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Razão Social: UNIMED ITABIRA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO


Nome Fantasia: UNIMED ITABIRA
CNPJ: 65.276.354/0001-09
Rua Dr. Sizenando de Barros, nº 62, 2º andar, Centro – Itabira /MG /
Endereço: Avenida Carlos Drumond de Andrade, nº 38, lojas 01 e 02, Centro-
Itabira/ MG
CEP: 35.900-006 e 35900-025
Telefone(s): (31) 3839-7702 / (31) 3839-7728
E-mail para contato: ocupacional@unimeditabira.com.br
Responsável Legal: Virgilino Quintão Tôrres Cruz
Grau de Risco: 01 (UM)
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO C.N.A.E PRINCIPAL
65.50-2-00 Planos de saúde
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO (S) C.N.A.E SECUNDÁRIO (S)
86.40-2-08 Serviços de diagnóstico por registro gráfico - ECG, EEG e outros
exames análogos
EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL
Técnico em Segurança do Pedro Arthur de Oliveira Gonçalves
Trabalho

2. INTRODUÇÃO

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Este documento contém o Inventário Geral dos Riscos relacionados às atividades


existentes na Organização, compreendendo todas as categorias de riscos à segurança e saúde
dos trabalhadores e constitui um dos documentos básicos do Programa de Gestão de Riscos,
no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes físicos,
químicos, biológicos, ergonômicos, de acidentes ou mecânicos.
Também, o documento em questão, atende às exigências da Norma
Regulamentadora Número Nove (NR-09), no que diz respeito ao reconhecimento e
avaliação de riscos relacionados a agentes químicos, físicos e biológicos.
Atende as exigências da Norma Regulamentadora Número Dezessete (NR-17) -
no que diz respeito a Ergonomia, indicando situações nas quais se faz necessário a realização
de Análise Ergonômica do Trabalho (AET) complementares.
Os dados constantes neste documento servem de base para a elaboração do Plano de
Ação Anual de Segurança e Saúde do Trabalho, que contempla as ações de controle a
serem mantidas, implementadas ou melhoradas, assim como as atividades de monitoramento
das exposições. Os riscos identificados para cada grupo de trabalhadores expostos irão
subsidiar a elaboração ou reformulação do Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional (PCMSO) previsto na Norma Regulamentadora Número Sete (NR-07).
O GRO é a interface direta de todos os documentos de segurança e saúde do trabalho
da Organização.

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O principal objetivo do GRO é a implementação de um processo contínuo, para


identificação, avaliação, tratamento e monitoramento dos riscos existentes nos ambientes de
trabalho, através do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).
Tal pode ser gerido pelo ciclo PDCA, ferramenta utilizada para auxiliar no controle
de processos, com foco na solução dos problemas, amplamente utilizado nos processos de
SGSST – Sistema de Gestão em Saúde e Segurança no Trabalho.

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De forma sintetizada o Ciclo do PDCA foi inserido dentro do Inventário de Riscos


em conjunto com Plano de Ação.
Instituído pela Norma Regulamentadora de Número Um (NR-01) publicada na
Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 e republicada no dia 03 de janeiro de 2022
pelo Ministério de Trabalho (MTB), o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), além
de um normativo padrão, é um programa de Higiene Ocupacional de grande importância para
garantir a saúde ocupacional dos colaboradores, seja quaisquer suas funções laborais, ou
quaisquer seja o grau de risco que suas atividades desenvolvidas o exponham.
Baseado nas normas ISO 14001, OHSAS 18001, BS 8800 e AS/NZS 4360, o
documento desenvolvido apresenta a síntese do processo de identificação, análise, avaliação e
controle de riscos, tal como demonstrado na figura abaixo, de forma a subsidiar o gestor da
(NOME DA EMPRESA) na implementação do PGR.

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O PGR faz parte de um grande conjunto de iniciativas da empresa (NOME DA


EMPRESA) no campo da preservação da Saúde e Segurança do Trabalhador como disposta
nas NR's dispostas no nosso país, principalmente com o Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional (PCMSO) previsto na Norma Regulamentadora Número Sete (NR-
07). Nele estão contidas metas e definidas prioridades que poderão ser reavaliadas sempre que
necessário ou pelo menos uma vez a cada dois anos, objetivando sua atualização constante e
melhoria contínua dos processos nele desenvolvidos.
Nas atividades desenvolvidas, temos a presença de risco, tornando assim,
extremamente necessário a implantação e a manutenção do PGR de acordo com a legislação
vigente.

3. OBJETIVOS

Os objetivos deste documento é:

I. Caracterizar exposições a todas as condições perigosas e aos agentes potencialmente


nocivos – químicos, físicos, biológicos e outros fatores estressores que constituem
cargas de trabalho física e mental significativas;
II. Caracterizar a intensidade e a variação temporal das exposições para todos os
trabalhadores – próprios e de contratadas que atuem em atividades dentro dos limites
da Organização;
III. Avaliar os riscos potenciais à segurança e saúde de todos os trabalhadores;
IV. Priorizar e recomendar ações para controlar exposições que representem riscos
inaceitáveis e intoleráveis;
V. Registrar as avaliações ambientais realizadas na empresa;
VI. Comunicar os resultados do processo de levantamento de perigos e avaliação de riscos
para todos os trabalhadores envolvidos;
VII. Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que
problemas futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em
informações reais de exposição;

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VIII. Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que
problemas futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em
informações reais de exposição.

A (NOME DA EMPRESA) tem como objetivo orientar os princípios que devem ser
seguidos na organização e no ambiente de trabalho, de modo a harmonizar o planejamento e o
crescimento da atividade, visando proteger a saúde e a integridade dos colaboradores, por
meio da prevenção, identificação, análise e consequente gestão da ocorrência de riscos
ambientais presentes ou que possam surgir no ambiente de trabalho, levando em conta a
conservação do meio ambiente e dos recursos naturais.
O presente programa, tem por finalidade atender TODAS as determinações legais
emanadas na Norma Regulamentadora Número Um (NR-01).

3.1 Objetivos Gerais do Programa

Com a elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos, a (NOME DA


EMPRESA) tem como objetivo geral:

 Proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores, por meio da prevenção,


identificação, análise e consequentemente a gestão da ocorrência de riscos ambientais
presentes ou que possam surgir no ambiente de trabalho, levando em conta a
conservação do meio ambiente e dos recursos naturais e a salubridade laboral.

3.2 Objetivos Específicos do Programa

Como objetivos específicos, temos:

 Gerenciar os riscos ambientais no ambiente de trabalho com a implementação de


medidas de controle de engenharia;
 Acompanhar a exposição dos colaboradores aos riscos ambientais presentes no
ambiente laboral;

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 Disponibilizar informações sobre as condições de trabalho dos trabalhadores na


empresa;
 Informar sobre a saúde, o bem-estar e a integridade física e mental dos trabalhadores
da empresa;

4. DEFINIÇÕES

DANO: É a consequência de um perigo em termos de lesão, doença, ou uma


combinação desses.
PERIGO: Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em
termos de lesão, ou uma combinação dessas.
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS: Processo de reconhecimento que um perigo
existe, e de definição de suas características.
RISCO: Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou
exposição com a gravidade da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou
exposição.
AVALIAÇÃO DE RISCOS: Processo de avaliação de risco proveniente de perigo,
levando em consideração a adequação de qualquer controle existente, e decidindo se o risco é
ou não aceitável.
RISCO ACEITÁVEL: Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela
empresa, levando em consideração suas obrigações legais e sua própria política de SST.
ESTIMATIVA DE RISCO: Processo para determinar a frequência ou a
probabilidade e as consequências de um perigo.
NÍVEL DE AÇÃO: Corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciadas
medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições à agentes
ambientais ultrapasse os limites de tolerância. Agentes Químicos + 50% do LT (limite de
tolerância), Ruído= dose 0,5.
LIMITE DE TOLERÂNCIA (LT): Concentração ou intensidade máxima ou
mínimas, relacionadas à natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará danos à
saúde do trabalho, durante sua vida laboral (item 15.1.5 da NR 15, Portaria 3214).

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VALOR TETO: Concentração que não pode ser excedida durante nenhum
momento da exposição do trabalhador.
INCIDENTE: Ocorrência decorrente, ou no decorrer, de um trabalho, que pode
resultar em lesões e problemas de saúde.
ACIDENTE: Um incidente em que ocorrem lesões e problemas de saúde.
FATORES/ INFLUÊNCIA HUMANA: referem-se a questões ambientais,
organizacionais e de trabalho. Características humanas e individuais que influenciam o
comportamento no trabalho que pode afetar a saúde e a segurança do trabalhador.
SEVERIDADE/ CONSEQUÊNCIAS: Expressa o potencial de danos para a Saúde
e Segurança, não sendo apenas aqueles mais diretos e visíveis ou mensuráveis.
FREQUÊNCIA/PROBABILIDADE: É a possibilidade de ocorrer um evento com
dano, levando-se em consideração os registros históricos dos acidentes/doenças ocupacionais
e o controle eficiente existente.
CONTROLE: Instalações, equipamentos, instrumentos ou procedimentos que
objetivem controlar os perigos. Ex: EPI’s (protetor auricular, óculos etc.); EPC’s (exaustores,
guarda-corpo etc.); instrumentos (manômetros, termômetros); sistemas de segurança,
procedimentos (instruções técnicas) entre outros.
EMERGÊNCIA: Situações não planejadas, geradoras de dano real à integridade das
pessoas, meio ambiente e patrimônio.
PROFISSIONAL HABILITADO: Profissional previamente qualificado e com
registro no competente conselho de classe.
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Requisitos ou normas legais relativas à Segurança e
Saúde no Trabalho, associados aos perigos e riscos ocupacionais da empresa.
SST: Segurança e Saúde no Trabalho.
PAIR: Perda Auditiva Induzida pelo Ruído.
OUTROS REQUISITOS: Obrigações da organização decorrentes de acordos com órgãos
públicos e outras partes interessadas, formalmente estabelecidas ou da menção de normas
técnicas em legislação.

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5. RESPONSABILIDADES

RESPONSÁVEL TÉCNICO
Elaborar o Programa de Gerenciamento de Riscos, respeitando e enquadrando o mesmo dentre todas
as normativas que lhe forem cabíveis.

RESPONSÁVEL LEGAL DA EMPRESA


Cumprir e fazer cumprir todas as normativas presentes no documento.
Informar todos os seus empregados sobre os riscos que eles estão expostos no ambiente laboral, além
de maneiras de eliminá-los ou reduzir seu impacto na atividade laboral, ofertando assim um ambiente
mais salubre.
Deixar a disposição das autoridades legais da Saúde e Segurança do Trabalho, todas as informações
cabíveis e relativas a suas atividades e dos seus empregados.
Implementar a hierarquia de eliminação de Riscos Ocupacionais, sendo ela:

EMPREGADOS
Contribuir e auxiliar na implantação do Programa de Gerenciamento de Riscos e demais programas
de saúde e segurança ocupacional.

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Auxiliar na análise e gestão de riscos ocupacionais do seu ambiente laboral


Cumprir todos os normativos legais sobre saúde e segurança do trabalho, aos quais o seu
empregador (Responsável Legal) lhe passou.
Colaborar e auxiliar na aplicação das NR’s.
Usar os Equipamentos de Proteção Individual de maneira adequada aos quais foram instruídos e
informados do uso, respeitando as informações contidas na NR-06.
SESMT/CIPAA
Auxiliar a (NOME DA EMPRESA) e seus funcionários no cumprimento de seus programas de
saúde e segurança do trabalho.
Planejar, realizar e evidenciar treinamentos com finalidade de orientar os colaboradores expostos a
riscos ocupacionais.
Fazer o acompanhamento da política de saúde e segurança da empresa;
Sugerir soluções para eliminar e/ou reduzir a exposição aos riscos de todos os funcionários.
Realizar inspeções de área para verificação do cumprimento da política de Saúde e Segurança.
Contribuir com ideias para eliminar, controlar e/ou reduzir a exposição a agentes agressores.
Contribuir com informações técnicas sobre os riscos à saúde que podem ser causados por exposição
aos agentes de risco (SESMT);
Desenvolver o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) (Médico do
Trabalho).
Realizar as demais atribuições contidas nas suas respectivas Normas Regulamentadoras (NR-04 e a
NR-05).

6. METODOLOGIA

O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) foi desenvolvido segundo as


etapas estabelecidas na Norma Regulamentadora Número Um (NR-01) e respeitando a
todos os requisitos contidos na mesma.

6.1 Antecipação e Reconhecimento dos Riscos

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A fase de antecipação e reconhecimento dos riscos é uma etapa essencial do


Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), que visa identificar e prevenir os possíveis
danos à saúde e à segurança dos trabalhadores, bem como ao patrimônio da empresa,
decorrentes dos agentes ambientais presentes nas atividades laborais.
Com a finalidade de adiantar as ações e medidas preventivas, a (NOME DA
EMPRESA), fundamentada na sua grande experiência no setor de sua atuação e dentro de seu
planejamento anual do Programa de Gerenciamento de Riscos, efetuará análises
quantitativas a cada 02 (dois) anos para acompanhar a exposição dos seus funcionários aos
agentes agressores presentes em suas tarefas e tomar as ações necessárias.

6.2 Fase de Antecipação

A fase de antecipação dos riscos é uma etapa do Programa de Gerenciamento de


Riscos (PGR) e da gestão de riscos ocupacionais, que visa identificar e prevenir os possíveis
danos à saúde e à segurança dos trabalhadores, bem como ao patrimônio da empresa,
decorrentes das atividades laborais. Essa fase deve ser realizada antes da implantação ou
modificação de qualquer processo, operação, equipamento ou produto que possa gerar riscos
ocupacionais.
Para isso, são utilizadas fontes de informação, como as fichas de segurança, as
normas regulamentadoras, estudos de caso, entre outras fontes, que permitem avaliar os
perigos e riscos potenciais e as medidas de controle adequadas para que eles não afetam os
colaboradores. A antecipação dos riscos é um princípio da higiene ocupacional e contribui
para a melhoria das condições de trabalho e a promoção da saúde dos trabalhadores.
Tanto as atividades existentes, ou as que possam existir, passarão por avaliações de
antecipação, para que possa ser possível introduzir medidas de proteção para a redução ou
eliminação dos riscos ocupacionais.

6.2.1 Fase de Reconhecimento

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A fase de reconhecimento dos riscos é uma etapa do Programa de Gerenciamento


de Riscos (PGR), que visa identificar e caracterizar os agentes ambientais presentes nas
atividades laborais que possam causar danos à saúde e à segurança dos trabalhadores, bem
como ao patrimônio da empresa. Essa fase deve ser realizada após a antecipação dos riscos,
com base em fontes de informação, que permitem avaliar os perigos potenciais e as medidas
de controle adequadas. O reconhecimento dos riscos envolve as seguintes etapas:

 Identificar o risco existentes na (NOME DA EMPRESA);


 Determinar e localizar a fonte do risco;
 Identificar a trajetória e os meios de propagação dos agentes agressores;
 Análise e investigação de acidentes;
 Levantamento das funções e número de colaboradores;
 Inspeções nos locais de trabalho.

6.2.2 Fase de Avaliação

A fase de avaliação dos riscos é uma etapa crucial do Programa de Gerenciamento


de Riscos (PGR), que visa comparar os resultados da análise dos riscos com os critérios de
riscos para determinar se o risco é aceitável ou não.
Essa fase deve ser realizada após o reconhecimento dos riscos, com base em fontes
de informação, como fichas de segurança, normas técnicas, estudos de caso, entre outras, que
permitem avaliar os perigos potenciais e as medidas de controle adequadas. A avaliação dos
riscos envolve as seguintes etapas:

 Estimar o nível de risco, considerando a probabilidade e o impacto de cada risco;


 Comparar o nível de risco com o nível de tolerância definido pelas normas vigentes;
 Classificar os riscos em ordem de prioridade;
 Decidir quais riscos devem ser tratados e quais podem ser aceitos de acordo com os
Limites de Tolerância vigentes.

A avaliação dos riscos é um princípio da higiene ocupacional e contribui para a


melhoria das condições de trabalho e a promoção da saúde dos trabalhadores. Então, serão

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realizadas avaliações dos agentes químicos, físicos e biológicos no campo de trabalho,


tendo como base as metodologias definidas pela Norma Regulamentadora Número 15
(NR-15) da portaria SEPRT n.º 1.359, de 09 de dezembro de 2019 e pelas Normas
Internacionais (ACGIH, NIOSH). Os riscos de acidentes e ergonômicos serão avaliados
de forma qualitativa e serão apresentados através de treinamentos e/ou diálogos de
integração e segurança. Sempre que o ambiente de trabalho sofrer alterações, os agentes
presentes no mesmo serão submetidos a uma nova avaliação para um resultado preciso
sobre alterações deles.

6.2.3 Medidas de Controle

Serão aplicadas medidas de prevenção e controle de engenharia quando, em qualquer


um dos estágios do PGR da (NOME DA EMPRESA), os perigos identificados superarem os
valores máximos estabelecidos nas normas vigentes.
Deverão ser aplicadas as medidas imprescindíveis e adequadas para a extinção, a
redução ou o domínio dos riscos ambientais sempre que forem constatadas uma ou mais das
seguintes condições a seguir:

I. Identificação, durante a fase de Antecipação de Risco 5.2.1;


II. Verificação, na etapa de Reconhecimento de Riscos 5.2.2;
III. Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos colaboradores
ultrapassarem os valores dos limites estabelecidos na NR-15 ou, na ausência desses,
os limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH, ou ainda aqueles que
venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais
rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos na Norma Regulamentadora;
IV. Quando, por meio do controle médico da saúde, for evidenciado o nexo causal entre os
danos observados na saúde dos colaboradores e a situação de trabalho a que eles estão
expostos (adoecimento ocupacional);

As medidas de controle podem ser classificadas em:

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6.2.4 Medidas de ordem coletiva:

O planejamento, criação e implementação de ações de medidas de proteção coletiva


na (NOME DA EMPRESA) devem seguir a seguinte ordem de prioridade:

I. Medidas que eliminam ou reduzam os agentes agressores no ambiente laboral;


II. Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes agressores no
ambiente laboral;
III. Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes agressores no
ambiente laboral;
IV. Implementar a utilização de equipamentos de proteção coletiva (EPC), quando após
todas as etapas anteriores, se fizerem necessário para a integridade física dos
colaboradores.

A implementação de medidas de ordem coletivas de proteção, devem ser


acompanhadas de treinamentos dos colaboradores nos procedimentos que garantem sua
eficácia, bem como de informações sobre possíveis restrições de proteção que elas possam
oferecer.

Essa medida de controle é a primeira tentativa para execução do Gerenciamento de


Riscos Ocupacionais, quando for comprovado pela (NOME DA EMPRESA) a:

 Inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva;


 A insuficiência das medidas na proteção dos colaboradores;
 Quando as implantações se encontrarem em fase de estudo;
 O planejamento ou implantação, ainda que em caráter complementar ou emergencial,
deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo a seguintes hierarquias:
1ª Medidas de Ordem Administrativa;
2ª Medidas de Ordem Individual.

6.2.4.1 Medidas de ordem administrativa:

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As medidas administrativas são ações tomadas no âmbito da Saúde e Segurança do


Trabalho, com o objetivo de garantir a proteção dos trabalhadores e prevenir acidentes e
doenças ocupacionais. Essas medidas não têm caráter punitivo, mas sim educativo e
preventivo. Alguns exemplos de medidas administrativas incluem:

PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Estabelecimento de regras e procedimentos claros para a execução segura das atividades laborais.

TREINAMENTOS
Capacitação dos colaboradores para que compreendam e sigam as normas de segurança.

SINALIZAÇÃO
Utilização de sinalização horizontal e vertical para indicar áreas de risco, rotas de fuga e
equipamentos de proteção.

PT (PERMISSÃO DE TRABALHO)
Autorização formal para a realização de atividades específicas, como trabalhos em altura ou espaços
confinados.

CONTROLE DE ACESSO
Restrição do acesso a áreas perigosas apenas a pessoas autorizadas.

ETIQUETAGEM (IDENTIFICAÇÃO)
Identificação de equipamentos e substâncias perigosas por meio de etiquetas informativas.

INSPEÇÃO
Realização regular de inspeções para verificar o cumprimento das normas e identificar possíveis
falhas.

Essas medidas visam criar um ambiente de trabalho seguro, protegendo a saúde dos
colaboradores e evitando acidentes. É fundamental que a (NOME DA EMPRESA) adote e
promova a conscientização sobre essas práticas administrativas para garantir a integridade de
todos os seus colaboradores.

6.2.4.2 Medidas de ordem individual:

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As medidas de ordem individual referem-se a ações específicas que cada trabalhador


deve adotar para proteger sua própria saúde e segurança no ambiente de trabalho. Essas
medidas são pessoais e visam minimizar impactos dos riscos ocupacionais. Alguns exemplos
de medidas de ordem individual incluem:

USO CORRETO DOS EPI’S (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL)


Os trabalhadores devem utilizar os EPIs adequados para a atividade desempenhada, como capacetes,
luvas, óculos, protetores auriculares, entre outros.

HIGIENE
Manter a higiene pessoal é fundamental para evitar contaminações e doenças. Isso inclui lavar as
mãos antes das refeições, após o uso do banheiro e ao entrar em contato com substâncias nocivas.

POSTURA ADEQUADA (ERGONOMIA)


Adotar uma postura correta durante o trabalho ajuda a prevenir lesões musculoesqueléticas. Isso
envolve cuidados com a ergonomia, como ajustar a altura da cadeira, monitor e teclado, adoção de
pausas e evitar longos períodos sentado ou em pé.

PERCEPÇÃO DE RISCO
Os trabalhadores devem estar atentos a qualquer sinal de perigo, como cheiros estranhos, fumaça,
ruídos anormais ou alterações no ambiente laboral.

NÃO NEGLIGENCIAR OS RISCOS


Evitar comportamentos de risco, como ignorar normas de segurança, não utilizar EPIs ou
desrespeitar procedimentos estabelecidos.

embora as medidas individuais sejam muito importantes, elas não substituem as


medidas coletivas e administrativas, que têm prioridade na hierarquia de controle de riscos
ambientais. É essencial que todos os colaboradores estejam conscientes e comprometidos com
a segurança no trabalho.

6.2.3 Neutralização ou Eliminação do Adicional de Insalubridade

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Caso um agente agressor seja eliminado ou controlado, ocasionará no corte do


pagamento do adicional de insalubridade aos colaboradores. A eliminação ou neutralização da
insalubridade deve ocorrer da seguinte forma:

I. Adotando medidas de caráter geral que mantenham o ambiente laboral dentro dos
limites de tolerância estabelecidos na Norma Regulamentadora 15 e seus anexos;
II. Utilizando Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), que reduzam os impactos
dos agentes agressores aos colaboradores.

7. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS

Os fatores que representam riscos à saúde dos trabalhadores e que geralmente estão
presentes nos ambientes de trabalho são agrupados em cinco categorias: Físicos, Químicos,
Biológicos, Ergonômicos e de Acidentes. A tabela a seguir apresenta exemplos de agentes
relacionados a cada um desses riscos:

RISCO RISCO RISCO RISCO RISCO DE


FÍSICO QUÍMICO BIOLÓGICO ERGONÔMICO ACIDENTES

Substâncias Posturas
Ruído Vírus Quedas
Tóxicas Inadequadas

Vibração Gases Bactérias Esforço repetitivo Cortes

Radiações Mobiliário
Vapores Fungos Choques Elétricos
Ionizantes Inadequado

Levantamento e
Radiações Não-
Poeiras Parasitas transporte manual Colisões
Ionizantes
de peso

Temperaturas Controle Rígido de Arranjo Físico


Fumos Metálicos Protozoários
Extremas Produtividade Inadequado

Pressão Anormal Névoas Bacilos Trabalho de Turnos Máquinas e


Diurnos e Noturnos Equipamentos sem

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proteção

Outras situações
Diversos Agentes causadoras de Animais
Umidade Neblinas
Patogênicos estresse físico e/ou Peçonhentos
psíquico

7.1 Riscos à Saúde Relacionados aos Agentes Físicos

Todos os agentes de risco podem provocar diversos tipos de danos à saúde do


contribuinte exposto, abaixo são citados alguns deles especificados para cada agente.

Agente Danos à Saúde


Ruído Perda auditiva (surdez temporária, surdez definitiva e trauma acústico), cansaço,
irritação, dores de cabeça, aumento da pressão arterial, problemas no aparelho
digestivo, taquicardia, perigo de infarto etc.
Vibração Danos aos ossos e articulações, cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna,
doença do movimento, artrite, problemas digestivos etc.
Radiações Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, fadiga térmica, prostração
Ionizantes térmica, choque térmico, perturbação das funções digestivas, hipertensão
Radiações
Não- Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidentes do trabalho;
Ionizantes
Temperat
uras Queimaduras ou hipotermia;
Extremas
Pressão
Doenças do aparelho respiratório, da pele e circulatórias.
Anormal
Umidade Embolia traumática pelo ar, embriaguez das profundidades, intoxicação por gases
diversos, doença descompressiva;

A presença dos agentes agressores citados acima não quer dizer que,
obrigatoriamente, existe perigo para a saúde e integridade física da pessoa exposta, pois
depende da combinação de muitas condições como:

 A natureza do produto;

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 A sua concentração;
 O tempo e a intensidade de exposição.

7.1.1 Monitoramento dos Agentes Físicos

Para a execução de tarefas envolvendo equipamentos geradores de ruído e vibração


bem como aquelas que se desenvolvam em locais onde há presença desses agentes físicos,
deverão ser observados os preceitos da NR-15, que trata das Atividades e Operações
Insalubres. Para a melhoria das condições de trabalho deverão ser desenvolvidos estudos em
relação aos impactos causados pela exposição associados aos agentes físicos, quando
necessário.

7.2 Riscos à Saúde Relacionados aos Agentes Químicos

Assim como os agentes agressores de risco físico, os químicos podem provocar


diversos tipos de danos à saúde:

Agente Danos à Saúde


Ácido clorídrico, Ácido sulfúrico,
Irritação das vias aéreas.
Amônia, Soda cáustica, Cloro
Gases como hidrogênio, nitrogênio, Dores de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e
hélio, metano, acetileno, dióxido de até a morte;
carbono, monóxido de carbono
Solventes orgânicos como o butano, A maioria dos solventes orgânicos, tem ação depressiva
propano, aldeídos, acetona, cloreto de sobre o sistema nervoso central, provocando danos aos
carbono, benzeno, xileno, álcoois, diversos órgãos. O benzeno especialmente é responsável
tolueno etc. por danos ao sistema formador do sangue.

7.2.1 Monitoramento dos Agentes Químicos

Para toda e qualquer atividade laboral que for executada e houver a exposição a
agentes químicos, deverão ser observadas os Limites de Tolerância dispostos na NR-15 e

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seus anexos, que trata das Atividades e Operações Insalubres. Para a melhoria das
condições de trabalho deverão ser desenvolvidos estudos em relação aos impactos causados
pela exposição associados aos agentes químicos, quando necessário.

7.3 Riscos à Saúde Relacionados aos Agentes Biológicos

A exposição a riscos biológicos pode causar as seguintes doenças:

Agente Danos à Saúde


Vírus, Bactérias, Fungos,
Parasitas, Protozoários, Tuberculose, intoxicação alimentar, fungos (microrganismos
Bacilos, Diversos Agentes causadores de infecções), brucelose, malária, febre amarela.
Patogênicos.

Formas de prevenção: Vacinação dos colaboradores expostos aos agentes quem questão,
esterilização dos equipamentos e utensílios utilizados, higiene pessoal, uso correto do EPI,
ventilação adequada.

7.3.1 Monitoramento dos Agentes Biológicos

Para a execução de tarefas no local de atendimento ao paciente que requeiram a necessidade


de contato com agentes biológicos com capacidade de causar contaminação, os colaboradores
devem usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) adequados a sua respectiva
função laboral. Para a melhoria das condições de trabalho deverão ser desenvolvidos estudos
em relação aos impactos causados pelas exposições associados aos agentes biológicos, sempre
que necessário.

7.4 Riscos à Saúde Relacionados aos Agentes Ergonômicos

As condições de trabalho as quais o trabalhador fica exposto, podem causar os seguintes


danos:

Condição de trabalho Danos à Saúde

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Trabalho físico pesado, Cansaço, dores musculares e fraqueza, hipertensão arterial,


posturas incorretas e posições diabetes, úlceras, alterações no sono etc.
incômodas
Desconforto, cansaço, ansiedade, doenças no aparelho digestivo
Ritmo excessivo, monotonia, (gastrite, úlcera), dores musculares, fraqueza, hipertensão arterial,
trabalho em turnos, jornada taquicardia, cardiopatias (angina, infarto), diabetes, asmas,
prolongada, conflitos, excesso doenças nervosas, tensão, medo, ansiedade, depressão, síndrome
de responsabilidade do pânico etc.

8. CONTROLE DE RISCOS ESPECÍFICOS

Muitas são as fontes de riscos que podem atingir as pessoas relacionadas às


atividades desenvolvidas (NOME DA EMPRESA), e essas fontes são tratadas a seguir:

8.1 Proteção Respiratória

Em todas as atividades e operações em que os colaboradores estejam expostos a


poeiras, gases, fumos ou névoas em concentrações acima do Nível de Ação da Norma
Regulamentadora 15 (NR-15), é obrigatório o uso de proteção respiratória adequada,
especificada em função do agente e da concentração do mesmo.
Os colaboradores deverão receber os Equipamentos de Proteção Respiratória
gratuitamente, deverão ser treinados no seu uso correto, bem como manutenção e
conservação, como disposto na Norma Regulamentadora 06 (NR-06), Equipamentos de
Proteção Individual - EPI.

8.2 Investigação e Análise de Acidentes de Trabalho

Todos os acidentes ocorridos nas dependências serão investigados e analisados


conforme instruções do responsável pela segurança do local.
Após a conclusão da investigação e análise do acidente, será formalizado um Plano
de Ação (PDCA) visando o bloqueio das causas levantadas. As medidas estabelecidas no

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Plano de Ação serão registradas, visando o acompanhamento pela gerência das medidas já
implantadas e as que deverão ser implantadas para a verificação de efetividade das medidas.

8.3 Ergonomia e Organização do Trabalho

Para a execução de tarefas envolvendo movimentos repetitivos bem como aquelas


que envolvam posturas inadequadas, e outras que por sua natureza ou método de execução
possam representar riscos aos colaboradores, deverão ser observados os preceitos da Norma
Regulamentadora 17 (NR-17), que trata da Ergonomia.
Para a melhoria das condições de trabalho deverá ser desenvolvida à Análise
Ergonômica do Trabalho, sendo realizado estudos em relação aos impactos causados pelas
atividades/equipamentos associados à ergonomia, a fim de minimizar o impacto da atividade
na salubridade e vida do trabalhador.

8.4 Trabalho em Altura

Para todo trabalho realizado em altura igual ou superior a 2,00 metros, com
utilização de escadas móveis, andaimes, plataformas ou passarelas provisórias suspensas,
balancim e passarelas para telhado, só deverão ser realizados por profissionais legalmente
capacitados, tendo participado do treinamento da Norma Regulamentadora 35 (NR-35), que
regulamenta o Trabalho em Altura, em conformidade com a portaria nº 3.214 de 8-61978 –
Lei nº6.414 de 22/12/1977 – Legislação Complementar. Segurança e Medicina do
Trabalho – CLT Arts 154.201, estando o mesmo também dentro da validade (24 meses) e
após o cumprimento da Análise Preliminar de Risco (APR).

8.5 Utilização de Energia Elétrica

Para a execução de serviços em instalações e equipamentos elétricos, deverão ser


adotadas medidas especiais de segurança. Estes serviços só poderão ser executados por
profissionais habilitados, qualificados, capacitados e autorizados, que passaram pelo curso

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da Norma Regulamentadora Número 10, (NR-10), que fala sobre Segurança em


Instalações e Serviços em Eletricidade, NR-10, da Portaria 3.214/78 e o mesmo esteja com
validade (24 meses).
Os serviços deverão ser executados com os equipamentos/circuitos desenergizados,
aterrados, sinalizados e bloqueados, conforme estabelece a NR-10. Além disso, para a
execução de serviços e atividades com eletricidade, deverão ser seguidos os procedimentos
operacionais de Saúde e Segurança Ocupacional.

8.6 Utilização de Máquinas e Equipamentos

Os empregados da (NOME DA EMPRESA), quando executarem atividades em


ambientes com probabilidade de riscos decorrentes da utilização de máquinas e equipamentos,
deverão observar os preceitos da Norma Regulamentadora 12, que trata da Segurança no
Trabalho em Máquinas e Equipamentos.
Para a melhoria das condições de trabalho deverão ser desenvolvidos estudos e
tomadas medidas cabíveis para amenizar o risco decorrente da presença desses equipamentos,
sendo também necessário o fornecimento dos treinamentos adequados para uso destas
máquinas e equipamentos.

8.7 Utilização de Veículos Leves

Para que esteja apto para a condução de veículos leves, o colaborador deverá ser
treinado e qualificado para execução da atividade em questão, conforme determina o Código
de Trânsito Brasileiro. Além disso, algumas atividades, vão requerer que o mesmo tenha na
sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH), a indicação de EAR, que indica que o
colaborador exerce atividade remunerada.

8.8 Execução de Trabalhos Manuais com Ferramentas Portáteis com ou sem


Força Motriz Própria

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Para a execução de todas as atividades e trabalhos manuais são cumpridos os


procedimentos de SSO inerente à execução das atividades. Todas as
ferramentas/equipamentos manuais e elétricas serão devidamente inspecionadas, sendo gerado
um relatório próprio.
Todo serviço com risco decorrente da utilização de trabalhos manuais é executado por
profissional treinado, qualificado e devidamente autorizado através de Procedimento
específico da Gerência. Além destes procedimentos devem ser observadas todas as
recomendações dos fabricantes de peças, ferramentas e equipamentos utilizados na sede. É
necessário o fornecimento dos treinamentos adequados para uso de ferramentas portáteis.

9. IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO

A identificação dos perigos deve ser realizada de maneira individualizada, para cada
atividade e/ou setor de trabalho. O processo para identificação de perigo deve ser proativo e
contínuo e, deve sempre levar em consideração, mas não se limitar a:

a) Como o trabalho é organizado, fatores sociais (incluindo carga de trabalho, horário de


trabalho, vitimização, assédio e bullying), liderança e cultura da organização;
b) Atividades e situações de rotina e não rotineiras, incluindo perigos decorrentes de:
Infraestrutura, equipamentos, materiais, substâncias e condições físicas de local de
trabalho;
c) Projeto de produtos e serviços, pesquisa, desenvolvimento, ensaios, produção,
montagem, construção, entrega de serviços, manutenção e disposição;
d) Fatores humanos;
e) Como o trabalho é realizado.
f) Incidentes anteriores relevantes, internos ou externos à organização, incluindo
emergências e suas causas;
g) Potenciais situações de emergência;
h) Pessoas, incluindo a consideração de: Aquelas com acesso ao local de trabalho e suas
atividades, incluindo trabalhadores contratados, visitantes e outras pessoas;

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i) Aquelas nas vizinhanças do local de trabalho, que podem ser afetadas pelas atividades
da organização;
j) Trabalhadores em um local que não esteja sob controle direto da organização;
k) Outras questões, incluindo a consideração de: Projeto das áreas de trabalho, processos,
instalações, maquinário/equipamentos, procedimentos, operacionais e organização do
trabalho, incluindo sua adaptação às necessidades e capacidades dos trabalhadores
envolvidos;
l) Situações que ocorram nas proximidades do local de trabalho, causadas por atividades
relacionadas ao trabalho sob o controle da organização;
m) Situações não controladas pela organização e que ocorram nas imediações do local de
trabalho, que possam causar lesões e problemas de saúde às pessoas no local de
trabalho;
n) Mudanças reais ou propostas na organização, operações, processos.
o) Mudanças no conhecimento de, e informações sobre, perigos.

Observação: De um mesmo perigo poderão resultar vários riscos, que podem ser
enquadrados em graus de riscos distintos, bem como, poderão ser tratados de maneiras
distintas. A natureza do risco deve ser identificada e pode ser enquadrada nas categorias
citadas anteriormente no item 8.

9.1 Identificação do Risco, Danos e Agravos a Saúde

Para cada perigo, deve-se efetuada a Identificação dos Riscos Ocupacionais, dos
danos, estratificando-os para maior compreensão e sensibilização dos usuários.
A avaliação das exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e biológicos,
quando necessária, deverá ser realizada conforme os requisitos da NR 09, inclusive, para fins
de avaliação das medidas de prevenção e ou controle dos riscos e, posteriormente caso
necessário determinar a necessidade de adoção direta de outras medidas de prevenção.
A avaliação da exposição dos colaboradores deve levar em conta o NE – Nível de
Exposição e o LT – Limite de Tolerância previstos nas NR-15 e seus anexos, na ausência de

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Limites de Tolerância nas normas nacionais, devem ser utilizados como referência para a
adoção de medidas de prevenção aqueles previstos pela Fundacentro ou American
Conference of Governmental Industrial Higyenists - ACGIH.
A avaliação quantitativa dos agentes poderá ser realizada, sempre que necessária,
para comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de
reconhecimento.

9.2 Origem do Risco

A identificação da origem do risco deve considerar sua fonte e ou circunstâncias que


podem ser classificadas das seguintes formas:

 Interna: Os inerentes aos projetos das áreas de trabalho, processos, instalações,


maquinário/equipamentos, procedimentos, operacionais e organização do trabalho,
incluindo sua adaptação às necessidades, capacidades dos trabalhadores envolvidos e
ou situações que ocorram nas proximidades do local de trabalho, causadas por
atividades relacionadas ao trabalho sob o controle da organização;
 Externa: Situações não controladas pela organização e que ocorram nas imediações
do local de trabalho, que possam causar lesões e problemas de saúde às pessoas no
local de trabalho

9.3 Classificação

Visando uma melhor caracterização do risco em análise, bem como, definir sua
abrangência, todos os riscos identificados devem ser enquadrados em uma das seguintes
classes:

I. Específico da função (F): São os riscos específicos de determinada função onde


apenas a (s) pessoa (s) que está realizando a atividade fica exposta ao perigo e deve
incluir trabalhadores em um local que esteja ou não sob controle direto da
organização.

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II. Específico do processo (P): Todas as pessoas que trabalham no processo, ou posto de
trabalho onde a atividade está sendo realizada ficam expostas ao perigo.
III. Geral (G): Todas as pessoas do setor ou da organização ficam expostas ao perigo (ex.
incêndio, explosão etc.), independentemente da função ou local de trabalho incluindo:
a) Pessoas com acesso ao local de trabalho e ou as atividades, incluindo
trabalhadores, contratados, visitantes, outras pessoas e;
b) Aqueles nas vizinhanças do local de trabalho, que podem ser afetadas pelas
atividades da organização

9.4 Avaliação e Análise do Risco

A organização deve estabelecer critérios para implementar e manter um processo de


avaliação dos riscos de segurança e saúde no trabalho relativos aos perigos identificados.
Estes critérios levam em consideração a eficácia dos controles existentes e a avaliação de
outros riscos relacionados ao estabelecimento, implementação, operação e manutenção do
sistema de gestão de Segurança e Saúde no trabalho, como por exemplo:
Fatores/Influência Humana - As análises dos fatores humanos devem considerar o
comportamento das pessoas (capacitação, conduta, competência, disciplina, temperamento,
iniciativa, postura, hábitos), o contexto do trabalhador (ambiente de trabalho, estresse e
tensão, limitações físicas ou psicológicas) e outros fatores. Avaliar a relação das pessoas com
os riscos de Segurança e Saúde no Trabalho (condições subjetivas).

10. INVENTÁRIO DE RISCOS

O Inventário de perigos e riscos é utilizado para evidenciar a identificação dos


perigos, avaliação, e Gerenciamento dos Riscos, através:

I. Identificação da ÁREA levando em consideração a característica dos processos e


ambiente de trabalho que gera ou possa gerar perigos e riscos ocupacionais e ou
agravos a saúde;

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II. Identificação das ATIVIDADES e suas características considerando os processos e


instalações em todos os setores/ áreas, incluindo as com riscos gerados aos e ou pelos
terceiros e prestadores de Serviços instalados nas dependências da empresa.

O Inventário de Riscos, foi elaborado a partir das metodologias da Gestão de Riscos -


Técnicas para o processo de avaliação de riscos da ISO/IEC 31.010, Guia para Sistemas de
Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho da BS 8.800, estratégia para avaliação da
exposição ocupacional segundo a AIHA - American Industrial Hygiene Association.

SEVERIDADE
EQUIPAMENT

ERGONÔMIC
MÁQUINAS E
BIOLÓGICO
HIPÓTESE

AGENTE

AGENTE
FÍSICO

RISCO

EFEITOS
OS

RISCO QUÍMICO
ACIDENTES

Quando
o
Não irritante à pele, olhos e membranas
EFEITOS agente,
mucosas.
SENSIBILIZA não
Pode haver irritação olhos com poeira.
NTES represen
ACGIH A5 - Sem evidência de
tar risco
carcinogenicidade, teratogenicidade ou
Demandam potencia
INSIGNIFICANTE

mutagenicidade.
apenas l de
Categoria

IARC Grupo 4 - Agente provavelmente não


primeiros .. .. danos à
carcinogênico.
1 socorros saúde,
Letalidade:
(pequenos represen
LD50 entre 2000 e < 5000 mg/kg (oral)
cortes, tando
Para gases, vapores, poeiras e névoas, LC50
queimaduras apenas
no intervalo equivalente dos níveis oral e
leves, lesões situação
dérmico do LD50 (i.e., entre 2000 e < 5000
superficiais) de
mg/kg peso corporal).
desconf
orto.

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EFEITOS Irritante leve para os olhos.


REVERSÍVEIS Irritante para pele.
À SAÚDE ACGIH A4 – Não classificado como
Requer carcinogênico humano.
tratamento IARC Grupo 3 - Não classificado como
Pequena
médico, sem carcinogênico humano.
possibilidad
PEQUENO

Categoria 1
Umidade

afastamento do Letalidade:
e de causar
trabalho. LD50 entre 300 e menor que 2000 mg/kg
doenças ao ..
2 (queimaduras peso corporal (oral);
ser humano
médias, torções, LD50 entre 1000 e < 2000 mg/kg peso
deslocamentos, corporal (dermal);
pequenas LC50 entre 2500 e < 5000 ppm (gás);
fraturas, LC50 entre 10 e < 20 mg/l (vapor);
dermatites) LC50 entre 1. e < 5 mg/l (poeira/névoa)
Irritante para os olhos e sensibilização da
EFEITOS
Pode pele.
REVERSÍVEIS
represen Efeito cáustico e corrosivo severo.
À SAÚDE
tar risco Pneumoconiose não fibrogênica.
Com Vibra
Passível de potencia Agente apresenta TLV-Stel
afastamento < ção
causas l de ACGIH A3 – Não classificado como
15 dias, com Radia
doença no dano carcinogênico humano, apenas para animais.
tratamento e ção
ser humano, reversív IARC Grupo 2B – Possivelmente
Categoria 2

não
MÉDIO

acompanhament
porém el à carcinogênico à humanos.
o médico. ioniza
existem saúde, Letalidade:
3 nte
tratamentos podendo LD50 > 50 e < 300 mg/kg peso corporal
(queimaduras Frio
médicos gerar (oral)
maiores, Calor
eficazes. incapaci LD50 > 200 e < 1000 mg/kg peso corporal
fraturas Ruído
dade (dermal)
maiores,
temporá LC50 > 500 e < 2500 ppm (gás)
envenenamento)
ria. LC50 > 2 e < 10 mg/l (vapor)
LC50 > 0.5 e < 1 mg/l (poeira/névoa)

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Pode Lesão ocular grave.


EFEITOS Com
represen Sensibilização respiratória (asma, rinite).
IRREVERSÍVE potencial de
tar risco Agente apresenta TLV-CEIL
IS causar
Condi potencia ACGIH A2 – Suspeito de carcinogênico para
Com doenças e
ção l de humanos.
afastamento > infecções
Hiper dano IARC Grupo 2A – Provavelmente
15 dias, graves ao ser

Categoria 3
GRANDE

bárica irreversí carcinogênico à humanos.


incapacitante, humano,
vel à Letalidade:
permanente, porém nem
4 Radia saúde LD50 < 50 mg/kg peso corporal (oral)
com sempre
ção ou LD50 < 200 mg/kg peso corporal (dermal)
possibilidade de existem
Ioniza incapaci LC50 < 500 ppm (gás)
retorno ao meios de
nte dade LC50 < 2 mg/l (vapor)
trabalho. tratamento
permane LC50 < 0.5 mg/l (poeira/névoa)
médico.
nte.
EFEITO DE
Possibilidad
AMEAÇA A
e de alta
VISA/LESÃO
transmissibil
OU DOENÇA
idade de um
INCAPACITA
ser humano
NTE
ao outro.
Alto Carcinogênico
CATASTRÓFICO

Doenças
potencial de ACGIH A1 – Carcinogênico para humanos.
Categoria 4

Ocupacionais
.. causar .. IARC Grupo 1 – Carcinogênico para
irreversíveis e
5 doenças humanos.
incapacitantes
graves ao ser
Câncer
humano,
Ocupacional,
para as quais
Encurtamento
não existem
severo do tempo
tratamentos
de vida;
médicos
Doenças fatais
eficazes.
Agudas

Assim, para cada agente evidenciado, em função da combinação da (Probabilidade)


com os possíveis efeitos (Severidade) que este agente poderá causar a saúde do trabalhador, se
estabelece uma graduação para o risco da exposição ocupacional, conforme matriz abaixo:

GRADUAÇÃO DO RISCO

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5 MODERADO MODERADO ALTO MUITO MUITO


PROBABILIDADE ALTO ALTO
4 BAIXO MODERADO MODERAD ALTO MUITO
O ALTO
3 BAIXO BAIXO MODERAD MODERADO ALTO
O
2 TRIVIAL BAIXO BAIXO MODERADO MODERADO
1 TRIVIAL TRIVIAL BAIXO BAIXO MODERADO
1 2 3 4 5
SEVERIDADE

ANÁLISE DO RISCO
EXPOSIÇÃO
RESULTANTE ANÁLISE AÇÕES OBSERVAÇÃO
RISCO
Nenhuma ação adicional imediata é necessária;

TRIVIAL
Registrar e informar aos trabalhadores.
Nenhuma ação adicional imediata é necessária;
Monitoramento
do risco Considerações podem ser feitas para verificar a
viabilidade de redução do risco associado ou ainda
BAIXO ACEITÁVEL
melhorias;

Registrar e informar aos trabalhadores.


Medidas para Coleta de mais informações sobre as exposições;
redução ou, no
mínimo, Avaliações adicionais devem ser definidas, para
manutenção do estabelecer mais precisamente as medidas de
risco deve ser controle a serem melhoradas, inclusive avaliações
implementadas a quantitativas (se aplicável);
MODERADO TOLERÁVEL médio prazo.
Procedimentos de controle operacional e/ou planos
de emergência são recomendáveis.

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NOTA: É permitida a permanência de risco


tolerável, mesmo depois de implementados os
novos controles, desde que seja evidenciada sua
tratativa e a inexistência de tecnologia e/ou
inviabilidade técnica/administrativa, para a
redução do risco.
Medidas de controle devem ser implementadas;
Medidas para
redução ou, no
Quando avaliadas e definidas as medidas a serem
mínimo,
implementadas, devem ser definidos responsáveis
manutenção do
e prazos de conclusão;
risco deve ser
ALTO TOLERÁVEL
implementadas a
Procedimentos de controle operacional e/ou planos
curto prazo.
de emergência são necessários.
O trabalho não deve ser iniciado até que o risco
tenha sido reduzido para o nível tolerável;

Provavelmente recursos consideráveis deverão ser


Paralização da
alocados para reduzir o risco, o que implica em
atividade e
escalar o plano de ações a níveis mais elevados de
definição de
responsabilidade;
ações corretivas
para redução do
NÃO Quando o trabalho se encontrar em progresso, ação
MUITO ALTO risco
ACEITÁVEL urgente deve ser adotada;

Procedimentos de controle operacional, planos de


emergência e objetivos e metas são mandatórios.

11. PLANO DE EMERGÊNCIA

Todo colaborador da (NOME DA EMPRESA), será treinado no Plano de


Emergência da mesma, seguindo diretrizes conforme descrito nos procedimentos de cada
gerência, com contatos de emergências, principalmente no tocante às atribuições dos

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transeuntes. Em caso de acidentes e emergências acionar o Serviço de Atendimento Móvel


de Urgência (SAMU) através do 192.
A empresa (NOME DA EMPRESA) realizará avaliações preliminares, através de
inspeções nos ambientes de trabalho e entrevistas com os colaboradores onde procurará:

I. Identificar e localizar as fontes geradoras de riscos;


II. Identificar como ocorre a propagação e trajetória dos agentes no ambiente de trabalho;
III. Caracterizar as atividades desenvolvidas e os tipos de exposição;
IV. Analisar os dados sobre avaliações e registros de danos à saúde disponíveis;
V. Avaliar as medidas de controle existentes.

12. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

A empresa (NOME DA EMPRESA) fornecerá, quando for necessário,


gratuitamente aos colaboradores, apenas Equipamentos de Proteção Individuais (EPI's)
com Certificado de Aprovação – CA, expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego
MTE e manterá no setor as fichas de controle de sua distribuição. Manterá ainda, estoque
mínimo necessário para reposição e arquivos dos Certificados de Aprovação dos EPI's
utilizados. A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as normas legais e
administrativas em vigor e envolver, no mínimo:

I. A seleção do EPI’s adequado tecnicamente ao risco a que o colaborador está exposto e


à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da
exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do próprio colaborador;
II. Treinamento para os colaboradores quanto a sua correta utilização e orientação sobre
as limitações de proteção que o EPI oferece. Os treinamentos deverão fazer parte do
cronograma anual, abrangendo todas as normativas da NR-06;
III. Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a
guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando
garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;
IV. Caracterização das funções ou atividades dos colaboradores, com a respectiva
identificação dos EPI’s utilizados para riscos ambientais.

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V. Registrar o seu fornecimento ao colaborador, podendo ser adotados livros, fichas ou


sistema eletrônico.

Cabe salientar que sempre que forem implantadas novas técnicas, ferramentas ou
produtos que tragam novos riscos ao colaborador, deverão ser disponibilizados equipamentos
de segurança necessários para proteção do colaborador, além de treinamento adequado que
instrua os usuários sobre a utilização correta do novo EPI. A Tabela de EPI’s encontra-se no
Anexo deste documento.

12.1 Grupos de Exposição aos Riscos

Para cada tipo de exposição ou contato listaram-se todos os colaboradores expostos,


organizando-os em Grupos Homogêneos de Exposição (GHE). Cada grupo reúne
colaboradores que possuam um perfil semelhante de exposição a riscos por causa da
similaridade e frequência das tarefas que executam, dos locais onde executam essas tarefas,
dos materiais e dos processos com os quais eles trabalham. Foram agrupados colaboradores
em funções cujas atividades reais eram similares, independentemente da denominação formal.
Para o caso específico da (NOME DA EMPRESA), chegaram-se aos seguintes grupos:

Quantidade
Cargo de GHE
Funcionários
CARGO 00 01-GHE

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12.3 Planilha de Inventários de Riscos

PLANILHA DE INVENTÁRIO DE RISCOS


Atividade: Serviços de engenharia e apoio a escritório e atividades administrativas Horário de trabalho: Segunda-feira a sexta-feira de 07:30 h às 17:15h

Descrição da Engenheiro de Saúde e Segurança: Realização de inspeções técnicas em atendimento às regulamentadoras; Elaboração de documentos pertinentes a área da Saúde
atividade e Segurança do Trabalho como: PGR, PPP, LTCAT;

Trabalhadores
Engenheiro de Saúde e Segurança. N° de trabalhadores: 01 GHE: 01- SSMA
expostos

Descrição do Paredes em alvenaria, piso em cerâmica, ambiente com mesas, cadeiras, computadores, aparelho telefones iluminação e ventilação natural e artificial. Podendo
ambiente: variar para ambientes a céu aberto com características diversificadas em relação às estruturas, aos pisos e à iluminação na realização das visitas técnicas.

Máquinas,
equipamentos No processo de deslocamento para a realização das
Veículo convencional leve. Processo:
e veículos atividades.
envolvidos:

Tipo Medidas de Classificação


Trajetóri Tipo de Fonte ou Possíveis lesões Severi
de Perigo/Agente Risco controle Intensidade Frequência do nível de Tomada de decisão
a exposição circunstância e/ou agravo dade
risco existentes risco

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Diminuição ou
Utilização de
perda auditiva
Máquinas e EPI (Protetor
Exposição ao permanente,
equipamento auditivo), Nenhum controle

Moderada
FÍSICO

Ruído contínuo ruido presente Ar- Habitual / falta de


s em realização dos Qualitativo Habitual BAIXO adicional é
ou intermitente no ambiente Sonoro Intermitente produtividade,
funcionamen treinamentos necessário.
de trabalho problemas
to específicos.
cardíacos, entre
outros.

Devem ser feitos


esforços para
reduzir o risco. As
Exposição ao Abrigos e água medidas de
Radiação não Ar- Habitual/ Trabalhos a Desidratação,
sol e/ou calor potável. Utilizar Qualitativo Habitual MÉDIO redução de riscos

Leve
ionizante Cutâneo Intermitente céu aberto. doenças de pele.
excessivo Protetor Solar. devem ser
implementadas
dentro de um
período definido
FÍSICO

Realizar pausas
durante a Devem ser feitos
atividade, esforços para
manutenção reduzir o risco. As
Motor de
Vibração de Dores lombares, periódica do medidas de

Moderada
Condução de veículos, más
corpo inteiro Contato Intermitente perturbações veículo, Qualitativo Habitual MÉDIO redução de riscos
veículos condições de
AREN -VDVR funcionais. treinamentos devem ser
vias.
específicos, e implementadas
sinalização dentro de um
quanto a período definido
segurança.

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Utilização de
EPI (máscara
QUÍMICO

Suspensão de Ar- Alergias, PFF2), Nenhum controle


Habitual / Ambiente de Qualitativo
Poeira Mineral poeira no Respirató pneumoconioses realização dos Habitual BAIXO adicional é

Leve
Intermitente trabalho
ambiente rio irritações treinamentos necessário
específicos.

Uso de calçado
fechado com
solado
antiderrapante
Desníveis no Bota de
Torções, segurança com
piso,
escoriações, biqueira,
Deslocamento materiais Nenhum controle
Queda de Habitual/ lesões nos manter
no ambiente Contato espalhados, Qualitativo Habitual BAIXO

Leve
mesmo nível Intermitente membros ambiente limpo adicional é
de trabalho piso necessário
superiores e e
escorregadio
inferiores. organizado,
e molhado.
sinalizar
degraus e
rampas, pisos
sem saliências e
depressões.

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Devem ser feitos


esforços para
Trânsito, Respeitar as reduzir o risco. As
ACIDENTE

falhas sinalizações de medidas de

Moderada
Colisão e Condução de Habitual e Fraturas, lesões,
Contato mecânicas, trânsito. Qualitativo Habitual MÉDIO redução de riscos
Abalroamento veículos Intermitente óbito.
intempéries, Utilizar cinto de devem ser
mal súbito segurança. implementadas
dentro de um
período definido

Devem ser feitos


esforços para
Respeitar as reduzir o risco. As
Trânsito, falhas
sinalizações de medidas de

Moderada
Condução de Habitual e mecânicas, Fraturas,
Capotamento NA trânsito. Qualitativo Habitual MÉDIO redução de riscos
veículos Intermitente intempéries, mal lesões, óbito.
Utilizar cinto de devem ser
súbito
segurança. implementadas
dentro de um
período definido

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O trabalho não
deve ser iniciado
até que o risco
tenha sido
reduzido.
Atividades Respeitar as Recursos
ACIDENTE

realizadas em sinalizações e consideráveis

Moderada
Habitual e Barragens, pilha Fraturas,
Rompimento zonas com NA comunicados de Qualitativo Habitual ALTO poderão ser
Intermitente de rejeito. lesões, óbito.
risco de alerta, elaborar alocados para
rompimento PAE. reduzir o risco.
Quando o risco
envolver trabalho
em execução, uma
ação urgente deve
ser tomada.

Devem ser feitos


esforços para
reduzir o risco. As
Implementação medidas de

Moderada
Uso intenso de Condução de Habitual e
Contato Veículo LER/DORT do plano de Qualitativo Habitual MÉDIO redução de riscos
pedais veículos Intermitente
pausas devem ser
implementadas
dentro de um
período definido

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Devem ser feitos


Realização De esforços para
Treinamento
visitas técnicas, reduzir o risco. As
Postura sobre
auditoria e Dor lombar, medidas de

Moderada
incômoda por Trabalho em Habitual e ergonomia,
NA acompanhament perturbações Qualitativo Frequente MÉDIO redução de riscos
longos pé Intermitente implementação
o de barragens, funcionais devem ser
períodos de plano de
pilhas de rejeito implementadas
pausas.
ERGONÔMICO

e estéril. dentro de um
período definido.

Devem ser feitos


esforços para
Atividades Treinamento
reduzir o risco. As
Postura administrativas sobre
Dor lombar, medidas de

Moderada
incômoda por Trabalho Habitual e e elaboração e ergonomia,
Contato perturbações Qualitativo Frequente MÉDIO redução de riscos
longos sentado Intermitente documentos. implementação
funcionais devem ser
períodos Condução de de plano de
implementadas
veículos. pausas.
dentro de um
período definido.

Legenda: NA – Não aplicável;

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13. MATRIZ DE TREINAMENTOS

NR 06 – Equipamento de Proteção Individual


NR 07 – Programa de Controle Médico de
NR 01 – Programa de Gerenciamento de

Treinamento de Primeiros Socorros


Treinamento de Direção Defensiva
Saúde Ocupacional
Introdutório

Função

Riscos

x
Engenheiro Saúde e Segurança x x x x

14. PROCEDIMENTO DE ANÁLISE DOS RISCOS AMBIENTAIS

A avaliação dos riscos e da exposição aos agentes ambientais pode ser realizada,
quando necessário, para determinar a intensidade dos agentes físicos e a concentração dos
agentes químicos, com o objetivo de dimensionar a exposição dos colaboradores. Essa
avaliação ambiental consiste em um diagnóstico da situação causada por um ou mais agentes
ambientais. Esse diagnóstico é baseado na análise e interpretação dos dados obtidos por meio
da observação do ambiente de trabalho, entrevistas com os colaboradores, revisão da literatura
técnico-científica e medições das concentrações ambientais às quais os colaboradores podem
estar expostos. Esses dados são então comparados com os critérios legais vigentes e feito uma
análise para se ter um parecer técnico.

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17/08/2023 Rev.: 00

15. METODOLOGIA USADA POR AGENTE MONITORADO

15.1 Estratégia e Aparelhagem Utilizada

O tempo de amostragem varia de caso para caso, sendo que, para todos os postos de
trabalho considerados importantes em termos de exposição, as avaliações atenderão a uma
representatividade estatística, e todas perfazendo, no mínimo 75% da jornada de trabalho. Em
alguns casos, devido às características das atividades, será avaliado o ciclo de trabalho.
Na interpretação dos resultados considera-se que a concentração média do período
avaliado representará a jornada inteira de trabalho, para efeito de comparação com os valores
recomendados ou legais. Para avaliação dos agentes ambientais, algumas considerações
importantes serão observadas e seguidas:

I. Para o agente físico ruído as avaliações ocorrerão em dias típicos de atividade.


II. Para os agentes químicos, as avaliações ocorrerão em dia seco, sem chuvas nos três
dias anteriores.
III. Para cada GHE da empresa serão feitas coletas de amostra individual, que se
caracterizam pelo fato de o sistema de coleta ser fixado no próprio colaborador, na
altura da zona de respiração no caso de poeira mineral, e no caso do ruído, na zona
auditiva.

16. RESULTADOS

Quando na necessidade de avaliações quantitativas os resultados serão comparados


com os limites de tolerância da NR-15 da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho ou,
na ausência destes, foram usados os valores limites de exposição ocupacional adotados pela
American Conference of Governmental Industrial Higyenists (ACGIH).
Considera-se Nível de Ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações
preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais
ultrapassem os limites definidos.

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Para agentes químicos, o nível de ação, equivale à metade dos limites de exposição
ocupacional da (NR-15). Para o agente físico ruído o nível de ação equivale à dose de 0,5
(dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR 15, Anexo I. DO PGR

17. REGISTRO E MANUTENÇÃO DO PGR

Os dados constantes do Programa de Gerenciamento de Riscos serão mantidos


arquivados por um período mínimo de 20 anos, constituindo um registro de dados
estruturado, de forma a constituir um histórico técnico e administrativo de seu
desenvolvimento.
Quando houver mudanças significativas no processo de trabalho, será realizada a
avaliação semestral para verificar o cumprimento das metas estabelecidas no cronograma.
Avaliação anual: todo o programa deverá ser revisado, ao mesmo tempo em que é avaliado
o cumprimento das metas estabelecidas e as medidas de controle implantadas. Os resultados
dos exames médicos serão importante instrumento para avaliar a eficiência do programa.

17.1 Divulgação

Todos os dados deverão estar sempre disponíveis aos colaboradores interessados,


seus representantes e órgãos fiscalizadores competentes na sede da empresa.
A divulgação do conteúdo será feita aos colaboradores através de palestras proferidas
por empresa contratada ou por outros meios de comunicação, disponíveis na empresa.

18. PLANEJAMENTOS ANUAIS

As principais ações de segurança que a (NOME DA EMPRESA), planejou referente


à vigência do PGR, se encontram no cronograma de ações a seguir.
A organização deverá a princípio atender às seguintes metas:

I. Impedir a ocorrência de situações de riscos graves e iminentes nos ambientes de


trabalho;

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II. Adotar medidas de controle de curto e médio prazo para que as concentrações dos
agentes ambientais permaneçam abaixo dos limites de tolerância;
III. Adotar medidas de controle de médio e longo prazo para que as concentrações dos
agentes ambientais permaneçam abaixo do nível de ação.

18.1 Estabelecimento de Metas e Prioridades

PRIORIDADES:

I. Identificação dos Riscos Ambientais na Etapa Inicial das Atividades: Durante a


fase inicial das atividades, é essencial reconhecer os riscos ambientais existentes. Isso
envolve identificar os potenciais riscos presentes no ambiente de trabalho. Quando
esses riscos são identificados, devem ser implementadas medidas de proteção para
reduzi-los, minimizá-los, controlá-los ou eliminá-los.
II. Risco Grave e Iminente na Fase de Antecipação ou Reconhecimento: Caso a
análise na etapa de antecipação ou reconhecimento revele que a situação está gerando
um risco grave e iminente para a saúde dos trabalhadores, medidas corretivas devem
ser adotadas imediatamente.
III. Excedência dos Limites de Tolerância na Fase de Avaliação: Durante a avaliação
dos riscos, se os índices encontrados ultrapassarem os limites de tolerância
estabelecidos pela NR-15 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e
Emprego (MTB) ou por outra norma aplicável, é necessário agir para mitigar esses
riscos.

Prioridade 01: Evitar a ocorrência de acidentes do trabalho.


Meta: Zero Acidentes na empresa
Responsável: Gerência da (NOME DA EMPRESA)

Prioridade 02: Evitar a ocorrência doenças ocupacionais.


Meta: Manter atualizado os registros ambientais e de saúde da empresa através do
monitoramento contínuo, a fim de evitar adoecimentos ocupacionais dos seus trabalhadores.

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Responsável: Gerência da (NOME DA EMPRESA)

Prioridade 03: Melhoria das condições do ambiente laboral


Meta: Treinamento dos colaboradores e realização de reuniões visando a melhoria das
condições do ambiente de trabalho, para que os colaboradores possam registrar suas
sugestões, críticas e dicas de melhoria.
Responsável: Gerência da (NOME DA EMPRESA)

Além dessas, outras metas podem ser definidas a partir da identificação de situações de riscos
que vierem a ser levantadas no ambiente de trabalho durante a vigência deste documento.

19. CRONOGRAMA DE AÇÕES

A empresa (NOME DA EMPRESA), estabeleceu um cronograma com ações


prevencionistas com o objetivo de eliminar, neutralizar e/ou amenizar as condições de riscos
de acidentes, abrangendo os riscos identificados nas fases de "Antecipação e
Reconhecimento de Riscos".

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17/08/2023 Rev.: 00

CRONOGRAMA DE AÇÕES
PREVISÃO DAS
PREVISÃO DAS ATIVIDADES
ATIVIDADES
2024/2025 Responsabilid
AÇÕES
ade
ADMINISTRATIVA AN 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
S O 8 9 0 1 2 1 2 3 4 5 6 7 8
1.
Elaboração/ Revisão
do Documento Base
(PGR).
2.
Reavaliação do PGR
na ocorrência de
mudanças
significativas.
3.
Apresentação do
PGR, registro e
divulgação de dados
para todos os
colaboradores da
empresa.
TREINAMENTO 2024/2025
S, INSPEÇOES 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
ANO 08
CAMPANHAS 9 0 1 2 1 2 3 4 5 6 7 8
4.
Realizar Palestras
Educativas de
segurança sempre que
possível (NOME
5.
Treinar os
DA
colaboradores quanto EMPRES
a NR 01 e NR 07. A)
06.
Treinar os
colaboradores quando
a direção defensiva
07.
Treinar os
colaboradores quanto
a NR 05
08.
Treinar os
colaboradores quando
a NR 06

MONITORAMEN 2023/2025
TO DO 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
ANO 08
PROGRAMA 9 0 1 2 1 2 3 4 5 6 7 8
Avaliação
6
Periódica do
.
PGR
Avaliação
7.
Global do PGR

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Legenda: P: Previsto; R: Realizado; RE: Reprogramado.

20. ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE

A (NOME DA EMPRESA), através de monitoramento, acompanhamento, análise


dos dados estatísticos e das informações dos colaboradores, avaliará a eficácia das medidas de
proteção existentes e as implantadas e se necessário estabelecerá novas medidas para eliminar,
neutralizar ou minimizar os riscos ambientais e proteger seus colaboradores de maneira eficaz
e adequada.

21. PROGRAMAS DE SEGURANÇA E SAÚDE ESPECÍFICOS

21.1 Programas de Proteção Respiratória – PPR

Em todas as atividades e operações em que os colaboradores estejam sujeitos a


condições agressivas ao seu trato respiratório, como exposição à produtos químicos, gases,
vapores, poeiras, névoas, fumos ou à ambientes com deficiência de oxigênio, que estejam ou
não contemplados pela NR-15, deve-se realizar o Programa de Proteção Respiratória
(PPR), incluindo o diagnóstico e as ações preventivas e/ou corretivas necessárias para
melhoria das questões de saúde, segurança, meio ambiente e produção.

21.2 Programa de Conservação Auditiva - PCA

Em todas as atividades e operações em que os colaboradores estejam sujeitos a ruído


em taxas superiores aos Limites de Tolerância definidos pela NR-15, deve-se realizar o
Programa de Conservação Auditiva (PCA), incluindo o diagnóstico e as ações preventivas

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e/ou corretivas necessárias para melhoria das questões de saúde, segurança, meio ambiente e
produção.

21.3 Programas Ergonômicos e de Organização do Trabalho

Em todas as atividades e operações em que os colaboradores estejam sujeitos a


problemas ergonômicos que estejam ou não contemplados pela NR-17, deve-se realizar o
programa de ergonomia, incluindo a elaboração de uma Análise Ergonômica do Trabalho.
Estes programas devem incluir o diagnóstico e as ações preventivas e/ou corretivas
necessárias para melhoria das questões de saúde, segurança, meio ambiente e produção dos
colaboradores.

22. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente PGR foi elaborado e concluído levando-se em consideração os preceitos


mínimos estabelecidos pela NR-01. Tais conclusões foram feitas levando-se em consideração
os GHE – Grupos Homogêneos de Exposição definidos, e os Perigos e Riscos evidenciados.
A (NOME DA EMPRESA), assume o compromisso e responsabilidade de
estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento deste documento conforme estabelecido
pela Norma Regulamentadora 01.

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RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PGR:

Foram os responsáveis pela elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR,


conforme NR-01.

___________________________________________________
Pedro Arthur de Oliveira Gonçalves
Técnico em Segurança do Trabalho
Registro nº 0064990/MG

RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO PGR:

Serão os responsáveis pelo cumprimento do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR,


conforme NR-01.

_____________________________________________________________
(NOME DA EMPRESA OU DO RESPONSAVEL POR ELA E CNPJ)

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Documento elaborado em XXXXXX de 202X.

LISTA DE ANEXOS
ANEXO A - PLANO DE EMERGÊNCIA
ANEXO B - ADENDO DE INFORMAÇÃO/ DOCUMENTAÇÃO

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ANEXO A - PLANO DE EMERGÊNCIA

(NOME DA EMPRESA) Data: XX/202X

Empreendimento: (NOME DA EMPRESA)


Responsável pela elaboração:
Executantes: (NOME DA EMPRESA)
Resultados esperados: Estabelecer orientação para que os empregados possam atuar
diante de uma emergência de forma ordenada e correta.
Cuidados especiais:
Recursos necessários:
Realizar os primeiros socorros, respeitando as normas e
Telefones fixos e móveis,
orientações advindas do treinamento no assunto, a fim
Treinamento de Primeiros
de prezar pela sua integridade e dos acidentados,
Socorros
evitando agravamento da situação.

1. OBJETIVO

Este plano complementar estabelece as responsabilidades e procedimentos de ações


de identificação de comunicação e de controle para atender as emergências, que possam
ocorrer nas áreas de manutenção.

2. DEFINIÇÕES E CONCEITOS

Emergência: é a confluência de eventos críticos, decorrentes de diversos fatores,


como defeitos em equipamentos, falhas no controle de processos, fenômenos naturais (como

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17/08/2023 Rev.: 00

tempestades, raios e enchentes) ou erros humanos. Essa combinação pode resultar em


situações catastróficas, tais como:

 Incêndios: Propagação incontrolável do fogo, colocando vidas e propriedades em


risco.
 Explosões: Liberação súbita de energia, causando danos significativos.
 Derramamento ou Vazamento de Produtos Químicos: Contaminação do ambiente
e perigo à saúde humana.
 Emissões Atmosféricas Acidentais: Liberação não planejada de poluentes no ar, água
ou solo.
 Acidentes com Lesões: Ferimentos a pessoas, podendo variar de leves a graves.
 Danos à Propriedade e ao Meio Ambiente: Prejuízos materiais e impactos
ambientais.

Essas situações requerem ações imediatas, como evacuação, acionamento de equipes


de emergência (SAMU) e adoção de medidas preventivas. A preparação para emergências é
fundamental para salvar vidas, minimizar danos e proteger os colaboradores.

Plano de Emergência: é o conjunto de ações e procedimentos a serem adotados em


emergências. Ele tem como objetivo prevenir, controlar e mitigar os impactos causados por
eventos inesperados. O Plano de Emergência contém as diretrizes gerais estabelecidas pela
(NOME DA EMPRESA), bem como as responsabilidades de cada equipe ou indivíduo
envolvido. Alguns elementos essenciais de um Plano de Emergência incluem:

 Mapeamento de Riscos: Identificação dos riscos específicos que podem ocorrer na


empresa (incêndios, vazamentos químicos, desastres naturais etc.).
 Procedimentos de Evacuação: Definição das rotas de fuga, pontos de encontro e
responsabilidades durante a evacuação.
 Comunicação: Estabelecimento de canais de comunicação interna e externa para
alertar sobre a emergência.

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17/08/2023 Rev.: 00

 Primeiros Socorros: Treinamento dos colaboradores em técnicas básicas de primeiros


socorros.
 Equipes de Resposta: Designação de equipes responsáveis por agir em situações de
emergência (brigada de incêndio, equipe de resgate etc.).
 Controle de Pânico: Orientações para manter a calma e evitar o pânico entre os
colaboradores.
 Simulações e Treinamentos: Realização periódica de exercícios práticos para
garantir que todos saibam como agir.

O Plano de Emergência deve ser atualizado regularmente e conhecido por todos na


empresa. Ele é fundamental para proteger vidas, minimizar danos e manter a continuidade das
operações com maior segurança dos trabalhadores.

3. RELAÇÃO DOS EMPREGADOS A SEREM AVISADOS EM CASO DE


EMERGÊNCIA

 Principal Coordenador de respostas a emergências;


 Suplentes de respostas às emergências;
 Internos da empresa (NOME DA EMPRESA);

Nome Cargo Telefone Ramal


(Fixo/Celular)
xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx
xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx

TELEFONES ÚTEIS
EXTERNOS:

Local Endereço Telefones


Hospital Carlos Chagas Rua Chácara Fernando Jardim, 555, (31) 3067-2600

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Vigência do PGR: 17/08/2023 a 17/08/2025
17/08/2023 Rev.: 00

Detecção/Identificação do acidente ou situação de emergência


Campestre – Itabira/ MG
Hospital Nossa Senhora das Dores Penha – Itabira/MG (31) 3839-4000
Avenida Professor Alfredo Balena,
Hospital João XXIII 400, Bairro Santa Efigênia - Belo (31) 3239-9200
Horizonte/MG

Acidente
envolvendo vítimas

FLUXOGRAMA DE AÇÃO
Início

Sim Não

Prestar Primeiros Proceder conforme os


Socorros planos de emergências
da unidade

Informar aos responsáveis


pela área e aos empregados.
Relatando o ocorrido da
maneira mais clara e
objetiva possível
Apresentação da apuração
Implementar medidas de e diálogo sobre o ocorrido
controle aplicáveis a junto funcionários citando
situações de Gerenciamento de Riscos, PGR – (NOME DAmedidas
de emergências
Programa EMPRESA)a serem tomadas
Elaborado por:

Fim
PGR
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Vigência do PGR: 17/08/2023 a 17/08/2025
17/08/2023 Rev.: 00

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Vigência do PGR: 17/08/2023 a 17/08/2025
17/08/2023 Rev.: 00

ANEXO B – ADENDO DE INFORMAÇÃO/ DOCUMENTAÇÃO

Programa de Gerenciamento de Riscos, PGR – (NOME DA EMPRESA)


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