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(LOGO DA
Programa de Gerenciamento de Riscos EMPRESA)
Data da Emissão: Página 1 de 51
Vigência do PGR: XX/XX/2024 a XX/XX/202
XX/XX/2024 Rev.: 00
SUMÁRIO
1) APRESENTAÇÃO.........................................................................................................3
2. INTRODUÇÃO......................................................................................................................5
3. OBJETIVOS...........................................................................................................................9
4. DEFINIÇÕES.........................................................................................................................9
5. RESPONSABILIDADES.......................................................................................................9
6. METODOLOGIA...................................................................................................................9
6.1 Antecipação e Reconhecimento dos Riscos......................................................................9
6.2 Metodologia......................................................................................................................9
6.2.1 Fase de Antecipação...................................................................................................9
6.2.2 Fase de Reconhecimento............................................................................................9
6.2.3 Fase de Avaliação.......................................................................................................9
6.2.4 Medidas de Controle...................................................................................................9
6.2.4.4 Neutralização ou Eliminação do Adicional de Insalubridade.................................9
7. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS................................................................9
7.1 Riscos à Saúde Relacionados aos Agentes Físicos.........................................................10
7.1.1 Monitoramento dos Agentes Físicos........................................................................11
7.2 Riscos à Saúde Relacionados aos Agentes Químicos.....................................................11
7.2.1 Monitoramento dos Agentes Químicos....................................................................12
7.3 Riscos à Saúde Relacionados aos Agentes Biológicos...................................................12
7.3.1 Monitoramento dos Agentes Biológicos..................................................................12
7.4 Riscos à Saúde Relacionados aos Agentes Ergonômicos...............................................13
8. CONTROLE DE RISCOS ESPECÍFICOS..........................................................................13
8.1 Proteção Respiratória......................................................................................................13
8.2 Investigação e Análise de Acidentes de Trabalho...........................................................13
8.3 Ergonomia e Organização do Trabalho...........................................................................14
8.4 Trabalho em Altura.........................................................................................................14
8.5 Utilização de Energia Elétrica.........................................................................................15
8.6 Utilização de Máquinas e Equipamentos........................................................................15
8.7 Utilização de Veículos Leves..........................................................................................15
8.8 Execução de Trabalhos Manuais com Ferramentas Portáteis com ou sem Força Motriz
Própria...................................................................................................................................16
9. IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO.........................................................................................16
9.1 IDENTIFICAÇÃO DO RISCO, DANOS e AGRAVOS A SAÚDE.................................17
9.2 ORIGEM DO RISCO.........................................................................................................18
9.3 CLASSIFICAÇÃO.............................................................................................................18
9.4 AVALIAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO............................................................................19
10. INVENTÁRIO DE RISCOS...............................................................................................20
11. PLANO DE EMERGÊNCIA..............................................................................................25
12. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL..........................................................25
12.1 Grupos de Exposição aos Riscos...................................................................................26
12.3 PLANILHA DE INVENTÁRIO DE RISCOS.................................................................28
12.4 PLANO DE AÇÃO E TOMADA DE DECISÃO........................................................33
13. MATRIZ DE TREINAMENTOS.......................................................................................35
14. PROCEDIMENTO DE ANÁLISE DOS RISCOS AMBIENTAIS...................................35
15. METODOLOGIA USADA POR AGENTE MONITORADO..........................................36
15.1 Estratégia e Aparelhagem Utilizada..............................................................................36
16. RESULTADOS...................................................................................................................36
17. REGISTRO E MANUTENÇÃO DO PGR.....................................................................37
17.1 Divulgação....................................................................................................................37
18. PLANEJAMENTOS ANUAIS...........................................................................................37
18.1 Estabelecimento de Metas e Prioridades.......................................................................38
19. CRONOGRAMA DE AÇÕES...........................................................................................39
20. ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE............................................41
21. PROGRAMAS DE SEGURANÇA E SAÚDE ESPECÍFICOS........................................41
21.1 Programas de Proteção Respiratória – PPR..................................................................41
21.2 Programa de Conservação Auditiva - PCA...................................................................41
21.3 Programas Ergonômicos e de Organização do Trabalho..............................................41
22. CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................42
LISTA DE ANEXOS................................................................................................................44
1) APRESENTAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: Preencher
Nome Fantasia: Preencher
Endereço: Preencher
CNPJ: Preencher
CEP: Preencher
Telefone(s): Preencher
E-mail para contato: Preencher
Responsável Legal: Preencher
Grau de Risco: Preencher
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO C.N.A.E PRINCIPAL
2. INTRODUÇÃO
3. OBJETIVOS
VIII. Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que
problemas futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em
informações reais de exposição.
A (NOME DA EMPRESA) tem como objetivo orientar os princípios que devem ser
seguidos na organização e no ambiente de trabalho, de modo a harmonizar o planejamento e o
crescimento da atividade, visando proteger a saúde e a integridade dos colaboradores, por
meio da prevenção, identificação, análise e consequente gestão da ocorrência de riscos
ambientais presentes ou que possam surgir no ambiente de trabalho, levando em conta a
conservação do meio ambiente e dos recursos naturais.
O presente programa, tem por finalidade atender TODAS as determinações legais
emanadas na Norma Regulamentadora Número Um (NR-01).
4. DEFINIÇÕES
VALOR TETO: Concentração que não pode ser excedida durante nenhum
momento da exposição do trabalhador.
INCIDENTE: Ocorrência decorrente, ou no decorrer, de um trabalho, que pode
resultar em lesões e problemas de saúde.
ACIDENTE: Um incidente em que ocorrem lesões e problemas de saúde.
FATORES/ INFLUÊNCIA HUMANA: referem-se a questões ambientais,
organizacionais e de trabalho. Características humanas e individuais que influenciam o
comportamento no trabalho que pode afetar a saúde e a segurança do trabalhador.
SEVERIDADE/ CONSEQUÊNCIAS: Expressa o potencial de danos para a Saúde
e Segurança, não sendo apenas aqueles mais diretos e visíveis ou mensuráveis.
FREQUÊNCIA/PROBABILIDADE: É a possibilidade de ocorrer um evento com
dano, levando-se em consideração os registros históricos dos acidentes/doenças ocupacionais
e o controle eficiente existente.
CONTROLE: Instalações, equipamentos, instrumentos ou procedimentos que
objetivem controlar os perigos. Ex: EPI’s (protetor auricular, óculos etc.); EPC’s (exaustores,
guarda-corpo etc.); instrumentos (manômetros, termômetros); sistemas de segurança,
procedimentos (instruções técnicas) entre outros.
EMERGÊNCIA: Situações não planejadas, geradoras de dano real à integridade das
pessoas, meio ambiente e patrimônio.
PROFISSIONAL HABILITADO: Profissional previamente qualificado e com
registro no competente conselho de classe.
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Requisitos ou normas legais relativas à Segurança e
Saúde no Trabalho, associados aos perigos e riscos ocupacionais da empresa.
SST: Segurança e Saúde no Trabalho.
PAIR: Perda Auditiva Induzida pelo Ruído.
OUTROS REQUISITOS: Obrigações da organização decorrentes de acordos com órgãos
públicos e outras partes interessadas, formalmente estabelecidas ou da menção de normas
técnicas em legislação.
5. RESPONSABILIDADES
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Elaborar o Programa de Gerenciamento de Riscos, respeitando e enquadrando o mesmo dentre todas
as normativas que lhe forem cabíveis.
EMPREGADOS
Contribuir e auxiliar na implantação do Programa de Gerenciamento de Riscos e demais programas
de saúde e segurança ocupacional.
6. METODOLOGIA
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Estabelecimento de regras e procedimentos claros para a execução segura das atividades laborais.
TREINAMENTOS
Capacitação dos colaboradores para que compreendam e sigam as normas de segurança.
SINALIZAÇÃO
Utilização de sinalização horizontal e vertical para indicar áreas de risco, rotas de fuga e
equipamentos de proteção.
PT (PERMISSÃO DE TRABALHO)
Autorização formal para a realização de atividades específicas, como trabalhos em altura ou espaços
confinados.
CONTROLE DE ACESSO
Restrição do acesso a áreas perigosas apenas a pessoas autorizadas.
ETIQUETAGEM (IDENTIFICAÇÃO)
Identificação de equipamentos e substâncias perigosas por meio de etiquetas informativas.
INSPEÇÃO
Realização regular de inspeções para verificar o cumprimento das normas e identificar possíveis
falhas.
Essas medidas visam criar um ambiente de trabalho seguro, protegendo a saúde dos
colaboradores e evitando acidentes. É fundamental que a (NOME DA EMPRESA) adote e
promova a conscientização sobre essas práticas administrativas para garantir a integridade de
todos os seus colaboradores.
HIGIENE
Manter a higiene pessoal é fundamental para evitar contaminações e doenças. Isso inclui lavar as
mãos antes das refeições, após o uso do banheiro e ao entrar em contato com substâncias nocivas.
PERCEPÇÃO DE RISCO
Os trabalhadores devem estar atentos a qualquer sinal de perigo, como cheiros estranhos, fumaça,
ruídos anormais ou alterações no ambiente laboral.
I. Adotando medidas de caráter geral que mantenham o ambiente laboral dentro dos
limites de tolerância estabelecidos na Norma Regulamentadora 15 e seus anexos;
II. Utilizando Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), que reduzam os impactos
dos agentes agressores aos colaboradores.
Os fatores que representam riscos à saúde dos trabalhadores e que geralmente estão
presentes nos ambientes de trabalho são agrupados em cinco categorias: Físicos, Químicos,
Biológicos, Ergonômicos e de Acidentes. A tabela a seguir apresenta exemplos de agentes
relacionados a cada um desses riscos:
Substâncias Posturas
Ruído Vírus Quedas
Tóxicas Inadequadas
Radiações Mobiliário
Vapores Fungos Choques Elétricos
Ionizantes Inadequado
Levantamento e
Radiações Não-
Poeiras Parasitas transporte manual Colisões
Ionizantes
de peso
proteção
Outras situações
Diversos Agentes causadoras de Animais
Umidade Neblinas
Patogênicos estresse físico e/ou Peçonhentos
psíquico
A presença dos agentes agressores citados acima não quer dizer que,
obrigatoriamente, existe perigo para a saúde e integridade física da pessoa exposta, pois
depende da combinação de muitas condições como:
A natureza do produto;
A sua concentração;
O tempo e a intensidade de exposição.
Para toda e qualquer atividade laboral que for executada e houver a exposição a
agentes químicos, deverão ser observadas os Limites de Tolerância dispostos na NR-15 e
seus anexos, que trata das Atividades e Operações Insalubres. Para a melhoria das
condições de trabalho deverão ser desenvolvidos estudos em relação aos impactos causados
pela exposição associados aos agentes químicos, quando necessário.
Formas de prevenção: Vacinação dos colaboradores expostos aos agentes quem questão,
esterilização dos equipamentos e utensílios utilizados, higiene pessoal, uso correto do EPI,
ventilação adequada.
Plano de Ação serão registradas, visando o acompanhamento pela gerência das medidas já
implantadas e as que deverão ser implantadas para a verificação de efetividade das medidas.
Para todo trabalho realizado em altura igual ou superior a 2,00 metros, com
utilização de escadas móveis, andaimes, plataformas ou passarelas provisórias suspensas,
balancim e passarelas para telhado, só deverão ser realizados por profissionais legalmente
capacitados, tendo participado do treinamento da Norma Regulamentadora 35 (NR-35), que
regulamenta o Trabalho em Altura, em conformidade com a portaria nº 3.214 de 8-61978 –
Lei nº6.414 de 22/12/1977 – Legislação Complementar. Segurança e Medicina do
Trabalho – CLT Arts 154.201, estando o mesmo também dentro da validade (24 meses) e
após o cumprimento da Análise Preliminar de Risco (APR).
Para que esteja apto para a condução de veículos leves, o colaborador deverá ser
treinado e qualificado para execução da atividade em questão, conforme determina o Código
de Trânsito Brasileiro. Além disso, algumas atividades, vão requerer que o mesmo tenha na
sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH), a indicação de EAR, que indica que o
colaborador exerce atividade remunerada.
9. IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO
A identificação dos perigos deve ser realizada de maneira individualizada, para cada
atividade e/ou setor de trabalho. O processo para identificação de perigo deve ser proativo e
contínuo e, deve sempre levar em consideração, mas não se limitar a:
i) Aquelas nas vizinhanças do local de trabalho, que podem ser afetadas pelas atividades
da organização;
j) Trabalhadores em um local que não esteja sob controle direto da organização;
k) Outras questões, incluindo a consideração de: Projeto das áreas de trabalho, processos,
instalações, maquinário/equipamentos, procedimentos, operacionais e organização do
trabalho, incluindo sua adaptação às necessidades e capacidades dos trabalhadores
envolvidos;
l) Situações que ocorram nas proximidades do local de trabalho, causadas por atividades
relacionadas ao trabalho sob o controle da organização;
m) Situações não controladas pela organização e que ocorram nas imediações do local de
trabalho, que possam causar lesões e problemas de saúde às pessoas no local de
trabalho;
n) Mudanças reais ou propostas na organização, operações, processos.
o) Mudanças no conhecimento de, e informações sobre, perigos.
Observação: De um mesmo perigo poderão resultar vários riscos, que podem ser
enquadrados em graus de riscos distintos, bem como, poderão ser tratados de maneiras
distintas. A natureza do risco deve ser identificada e pode ser enquadrada nas categorias
citadas anteriormente no item 8.
Para cada perigo, deve-se efetuada a Identificação dos Riscos Ocupacionais, dos
danos, estratificando-os para maior compreensão e sensibilização dos usuários.
A avaliação das exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e biológicos,
quando necessária, deverá ser realizada conforme os requisitos da NR 09, inclusive, para fins
de avaliação das medidas de prevenção e ou controle dos riscos e, posteriormente caso
necessário determinar a necessidade de adoção direta de outras medidas de prevenção.
A avaliação da exposição dos colaboradores deve levar em conta o NE – Nível de
Exposição e o LT – Limite de Tolerância previstos nas NR-15 e seus anexos, na ausência de
Limites de Tolerância nas normas nacionais, devem ser utilizados como referência para a
adoção de medidas de prevenção aqueles previstos pela Fundacentro ou American
Conference of Governmental Industrial Higyenists - ACGIH.
A avaliação quantitativa dos agentes poderá ser realizada, sempre que necessária,
para comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de
reconhecimento.
9.3 Classificação
Visando uma melhor caracterização do risco em análise, bem como, definir sua
abrangência, todos os riscos identificados devem ser enquadrados em uma das seguintes
classes:
II. Específico do processo (P): Todas as pessoas que trabalham no processo, ou posto de
trabalho onde a atividade está sendo realizada ficam expostas ao perigo.
III. Geral (G): Todas as pessoas do setor ou da organização ficam expostas ao perigo (ex.
incêndio, explosão etc.), independentemente da função ou local de trabalho incluindo:
a) Pessoas com acesso ao local de trabalho e ou as atividades, incluindo
trabalhadores, contratados, visitantes, outras pessoas e;
b) Aqueles nas vizinhanças do local de trabalho, que podem ser afetadas pelas
atividades da organização
SEVERIDADE
EQUIPAMENT
ERGONÔMIC
MÁQUINAS E
BIOLÓGICO
HIPÓTESE
AGENTE
AGENTE
FÍSICO
RISCO
EFEITOS
OS
RISCO QUÍMICO
ACIDENTES
Quando
o
Não irritante à pele, olhos e membranas
EFEITOS agente,
mucosas.
SENSIBILIZA não
Pode haver irritação olhos com poeira.
NTES represen
ACGIH A5 - Sem evidência de
tar risco
carcinogenicidade, teratogenicidade ou
Demandam potencia
INSIGNIFICANTE
mutagenicidade.
apenas l de
Categoria
Categoria 1
Umidade
afastamento do Letalidade:
e de causar
trabalho. LD50 entre 300 e menor que 2000 mg/kg
doenças ao ..
2 (queimaduras peso corporal (oral);
ser humano
médias, torções, LD50 entre 1000 e < 2000 mg/kg peso
deslocamentos, corporal (dermal);
pequenas LC50 entre 2500 e < 5000 ppm (gás);
fraturas, LC50 entre 10 e < 20 mg/l (vapor);
dermatites) LC50 entre 1. e < 5 mg/l (poeira/névoa)
Irritante para os olhos e sensibilização da
EFEITOS
Pode pele.
REVERSÍVEIS
represen Efeito cáustico e corrosivo severo.
À SAÚDE
tar risco Pneumoconiose não fibrogênica.
Com Vibra
Passível de potencia Agente apresenta TLV-Stel
afastamento < ção
causas l de ACGIH A3 – Não classificado como
15 dias, com Radia
doença no dano carcinogênico humano, apenas para animais.
tratamento e ção
ser humano, reversív IARC Grupo 2B – Possivelmente
Categoria 2
não
MÉDIO
acompanhament
porém el à carcinogênico à humanos.
o médico. ioniza
existem saúde, Letalidade:
3 nte
tratamentos podendo LD50 > 50 e < 300 mg/kg peso corporal
(queimaduras Frio
médicos gerar (oral)
maiores, Calor
eficazes. incapaci LD50 > 200 e < 1000 mg/kg peso corporal
fraturas Ruído
dade (dermal)
maiores,
temporá LC50 > 500 e < 2500 ppm (gás)
envenenamento)
ria. LC50 > 2 e < 10 mg/l (vapor)
LC50 > 0.5 e < 1 mg/l (poeira/névoa)
Categoria 3
GRANDE
Doenças
potencial de ACGIH A1 – Carcinogênico para humanos.
Categoria 4
Ocupacionais
.. causar .. IARC Grupo 1 – Carcinogênico para
irreversíveis e
5 doenças humanos.
incapacitantes
graves ao ser
Câncer
humano,
Ocupacional,
para as quais
Encurtamento
não existem
severo do tempo
tratamentos
de vida;
médicos
Doenças fatais
eficazes.
Agudas
GRADUAÇÃO DO RISCO
ANÁLISE DO RISCO
EXPOSIÇÃO
RESULTANTE ANÁLISE AÇÕES OBSERVAÇÃO
RISCO
Nenhuma ação adicional imediata é necessária;
TRIVIAL
Registrar e informar aos trabalhadores.
Nenhuma ação adicional imediata é necessária;
Monitoramento
do risco Considerações podem ser feitas para verificar a
viabilidade de redução do risco associado ou ainda
BAIXO ACEITÁVEL
melhorias;
Cabe salientar que sempre que forem implantadas novas técnicas, ferramentas ou
produtos que tragam novos riscos ao colaborador, deverão ser disponibilizados equipamentos
de segurança necessários para proteção do colaborador, além de treinamento adequado que
instrua os usuários sobre a utilização correta do novo EPI. A Tabela de EPI’s encontra-se no
Anexo deste documento.
Quantidade
Cargo de GHE
Funcionários
CARGO 00 01-GHE
Descrição da Engenheiro de Saúde e Segurança: Realização de inspeções técnicas em atendimento às regulamentadoras; Elaboração de documentos pertinentes a área da Saúde
atividade e Segurança do Trabalho como: PGR, PPP, LTCAT;
Trabalhadores
Engenheiro de Saúde e Segurança. N° de trabalhadores: 01 GHE: 01- SSMA
expostos
Descrição do Paredes em alvenaria, piso em cerâmica, ambiente com mesas, cadeiras, computadores, aparelho telefones iluminação e ventilação natural e artificial. Podendo
ambiente: variar para ambientes a céu aberto com características diversificadas em relação às estruturas, aos pisos e à iluminação na realização das visitas técnicas.
Máquinas,
equipamentos No processo de deslocamento para a realização das
Veículo convencional leve. Processo:
e veículos atividades.
envolvidos:
Diminuição ou
Utilização de
perda auditiva
Máquinas e EPI (Protetor
Exposição ao permanente,
equipamento auditivo), Nenhum controle
Moderada
FÍSICO
Leve
ionizante Cutâneo Intermitente céu aberto. doenças de pele.
excessivo Protetor Solar. devem ser
implementadas
dentro de um
período definido
FÍSICO
Realizar pausas
durante a Devem ser feitos
atividade, esforços para
manutenção reduzir o risco. As
Motor de
Vibração de Dores lombares, periódica do medidas de
Moderada
Condução de veículos, más
corpo inteiro Contato Intermitente perturbações veículo, Qualitativo Habitual MÉDIO redução de riscos
veículos condições de
AREN -VDVR funcionais. treinamentos devem ser
vias.
específicos, e implementadas
sinalização dentro de um
quanto a período definido
segurança.
Utilização de
EPI (máscara
QUÍMICO
Leve
Intermitente trabalho
ambiente rio irritações treinamentos necessário
específicos.
Uso de calçado
fechado com
solado
antiderrapante
Desníveis no Bota de
Torções, segurança com
piso,
escoriações, biqueira,
Deslocamento materiais Nenhum controle
Queda de Habitual/ lesões nos manter
no ambiente Contato espalhados, Qualitativo Habitual BAIXO
Leve
mesmo nível Intermitente membros ambiente limpo adicional é
de trabalho piso necessário
superiores e e
escorregadio
inferiores. organizado,
e molhado.
sinalizar
degraus e
rampas, pisos
sem saliências e
depressões.
Moderada
Colisão e Condução de Habitual e Fraturas, lesões,
Contato mecânicas, trânsito. Qualitativo Habitual MÉDIO redução de riscos
Abalroamento veículos Intermitente óbito.
intempéries, Utilizar cinto de devem ser
mal súbito segurança. implementadas
dentro de um
período definido
Moderada
Condução de Habitual e mecânicas, Fraturas,
Capotamento NA trânsito. Qualitativo Habitual MÉDIO redução de riscos
veículos Intermitente intempéries, mal lesões, óbito.
Utilizar cinto de devem ser
súbito
segurança. implementadas
dentro de um
período definido
O trabalho não
deve ser iniciado
até que o risco
tenha sido
reduzido.
Atividades Respeitar as Recursos
ACIDENTE
Moderada
Habitual e Barragens, pilha Fraturas,
Rompimento zonas com NA comunicados de Qualitativo Habitual ALTO poderão ser
Intermitente de rejeito. lesões, óbito.
risco de alerta, elaborar alocados para
rompimento PAE. reduzir o risco.
Quando o risco
envolver trabalho
em execução, uma
ação urgente deve
ser tomada.
Moderada
Uso intenso de Condução de Habitual e
Contato Veículo LER/DORT do plano de Qualitativo Habitual MÉDIO redução de riscos
pedais veículos Intermitente
pausas devem ser
implementadas
dentro de um
período definido
Moderada
incômoda por Trabalho em Habitual e ergonomia,
NA acompanhament perturbações Qualitativo Frequente MÉDIO redução de riscos
longos pé Intermitente implementação
o de barragens, funcionais devem ser
períodos de plano de
pilhas de rejeito implementadas
pausas.
ERGONÔMICO
e estéril. dentro de um
período definido.
Moderada
incômoda por Trabalho Habitual e e elaboração e ergonomia,
Contato perturbações Qualitativo Frequente MÉDIO redução de riscos
longos sentado Intermitente documentos. implementação
funcionais devem ser
períodos Condução de de plano de
implementadas
veículos. pausas.
dentro de um
período definido.
Função
Riscos
x
Engenheiro Saúde e Segurança x x x x
A avaliação dos riscos e da exposição aos agentes ambientais pode ser realizada,
quando necessário, para determinar a intensidade dos agentes físicos e a concentração dos
agentes químicos, com o objetivo de dimensionar a exposição dos colaboradores. Essa
avaliação ambiental consiste em um diagnóstico da situação causada por um ou mais agentes
ambientais. Esse diagnóstico é baseado na análise e interpretação dos dados obtidos por meio
da observação do ambiente de trabalho, entrevistas com os colaboradores, revisão da literatura
técnico-científica e medições das concentrações ambientais às quais os colaboradores podem
estar expostos. Esses dados são então comparados com os critérios legais vigentes e feito uma
análise para se ter um parecer técnico.
O tempo de amostragem varia de caso para caso, sendo que, para todos os postos de
trabalho considerados importantes em termos de exposição, as avaliações atenderão a uma
representatividade estatística, e todas perfazendo, no mínimo 75% da jornada de trabalho. Em
alguns casos, devido às características das atividades, será avaliado o ciclo de trabalho.
Na interpretação dos resultados considera-se que a concentração média do período
avaliado representará a jornada inteira de trabalho, para efeito de comparação com os valores
recomendados ou legais. Para avaliação dos agentes ambientais, algumas considerações
importantes serão observadas e seguidas:
16. RESULTADOS
Para agentes químicos, o nível de ação, equivale à metade dos limites de exposição
ocupacional da (NR-15). Para o agente físico ruído o nível de ação equivale à dose de 0,5
(dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR 15, Anexo I. DO PGR
17.1 Divulgação
II. Adotar medidas de controle de curto e médio prazo para que as concentrações dos
agentes ambientais permaneçam abaixo dos limites de tolerância;
III. Adotar medidas de controle de médio e longo prazo para que as concentrações dos
agentes ambientais permaneçam abaixo do nível de ação.
PRIORIDADES:
Além dessas, outras metas podem ser definidas a partir da identificação de situações de riscos
que vierem a ser levantadas no ambiente de trabalho durante a vigência deste documento.
CRONOGRAMA DE AÇÕES
PREVISÃO DAS
PREVISÃO DAS ATIVIDADES
ATIVIDADES
2024/2025 Responsabilid
AÇÕES
ade
ADMINISTRATIVA AN 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
S O 8 9 0 1 2 1 2 3 4 5 6 7 8
1.
Elaboração/ Revisão
do Documento Base
(PGR).
2.
Reavaliação do PGR
na ocorrência de
mudanças
significativas.
3.
Apresentação do
PGR, registro e
divulgação de dados
para todos os
colaboradores da
empresa.
TREINAMENTO 2024/2025
S, INSPEÇOES 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
ANO 08
CAMPANHAS 9 0 1 2 1 2 3 4 5 6 7 8
4.
Realizar Palestras
Educativas de
segurança sempre que
possível (NOME
5.
Treinar os
DA
colaboradores quanto EMPRES
a NR 01 e NR 07. A)
06.
Treinar os
colaboradores quando
a direção defensiva
07.
Treinar os
colaboradores quanto
a NR 05
08.
Treinar os
colaboradores quando
a NR 06
MONITORAMEN 2023/2025
TO DO 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
ANO 08
PROGRAMA 9 0 1 2 1 2 3 4 5 6 7 8
Avaliação
6
Periódica do
.
PGR
Avaliação
7.
Global do PGR
e/ou corretivas necessárias para melhoria das questões de saúde, segurança, meio ambiente e
produção.
___________________________________________________
Pedro Arthur de Oliveira Gonçalves
Técnico em Segurança do Trabalho
Registro nº 0064990/MG
_____________________________________________________________
(NOME DA EMPRESA OU DO RESPONSAVEL POR ELA E CNPJ)
LISTA DE ANEXOS
ANEXO A - PLANO DE EMERGÊNCIA
ANEXO B - ADENDO DE INFORMAÇÃO/ DOCUMENTAÇÃO
1. OBJETIVO
2. DEFINIÇÕES E CONCEITOS
TELEFONES ÚTEIS
EXTERNOS:
Acidente
envolvendo vítimas
FLUXOGRAMA DE AÇÃO
Início
Sim Não
Fim
PGR
(LOGO DA
Programa de Gerenciamento de Riscos EMPRESA)