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COTTET Perversão e Sublimação
COTTET Perversão e Sublimação
O ANALISTA: UM SINTOMA
M. Angélía Teixeira
CASOS CLÍNICOS
Ocaso
que podia ter uma relação com outro homem, com alguém que fosse
homem como ele. Ser chamado de "viado" o incomoda.
~s Conferências Introdutórias Freud vai dizer que os homos-
sexuais são pessoas ~ ue "riscam do seu programa a diferença entre
os sexos" , " que se comportam em relação a seus objetos sexuais
da mesma forma como as pessoas normais o fazem com os seus".
O paciente relata uma fantasia em que atribui um vatqr determi·
nante, desencadeante em seu processo. Aquela noite em que dOrme
com o avô e tem a impressão, não sabendo se foi sonho ou realidade
de que aquele bulina seus órgãos genitais. Isso o leva a associa(
outra cena em que. à noite, beija a boca do irmão adormecido e,
assostado, volta a dormir. Essa fantasia tem se repetido em slJa
história como uma compulsão e como passagem ao ato .
Freud nos diz que tanto a perversão·quanto a neurose podem
pr~~ver essa fixação em uma satisfação pulsional, obtida pela cena
'?':,lmi!IVa, sob a _forma de uma fantasia. Tratar-se-ia de uma expe-
nencla verdadetra, fator des~ncad~~nte, produzida em tor~o dos
6 ano~, na resolução da d1alét1ca ed1p1ana. Essa primeira vez, regis-
trada Intensamente. deixa impressão memorável.
Só que o retomo dessa fantasia tem valor marcante em sua
vida. parecendo ocupar uma posição específica na composição de
sua estrutura. Isso que volta como tic-nervoso, às vezes sem prazer,
que o ordena a bulinar os órgãos de adolescentes que dormem
ao seu lado, retoma também para ratificar seu lado "via~" promís-
cuo, de fi~r por baixo, passivo. São situações de aventura que
envolvem nscos e em que sente um certo incômodo, perverso, train·
dO, mas o excita demais. Com desconhecidos com o motorista do
taxi ou o vigilante de um prédio. Como naqu~la noite em que leva
o assaltante para dentro da casa dO amigo e transa com ele passiva-
mente. Foi excitante demais, depois dormiu. tranquilo.
Numa posição em que alcança a voluptuosidade pondo-se abso·
lutamente à mercê do Outro, como objetivo de seu Gozo. Em posição
de Obj. a, deseja o sujeito dividido, porém, no Outro.
a O. s
~içã~
Discurso Perverso
su;eito desejo de
Perversão: uma demanda de análise - 9
não por sua dependência vital, mas por sua. dep~ndência de ~eu
amor, isto é, pelo seu desejo. de seu dese)O: 1de~tlfica-~e ao .objeto
imaginário desse desejo, enquanto a próprta mae o s1mbohza no
falo. . , . , h
O falocentrismo produzido por essa d1alet1ca e tudo o que ave-
ríamos de reter aqui" . . .
O que quero resgatar é a insistência de Freud .em s~us ult1mos
trabalhos sobre a perversão, de atribuir-lhe a coex1stênc1a de d~as
posições inconciliáveis : . . .
-uma primeira aceitação da queda de~se pnmetro saber. Todos
têm falo. Portanto. a inscrição da castraçao. Portanto. o reconhe-
cimento da falta no Outro .
.:..._ para, num segundo tempo, uma açã~ enérgica de recusa
da castração, um desmentido. Uma obturaçao, no real, no lugar
da falta .
Então, podemos dizer que há nessa atitude dividida e.ntre _o
desmentido da castração e o seu reco~heciment? ~ a dete~~1naçao
do sujeito marcado pelo selo da castraçao. p SIQnlftcante fahco ope-
rando através dos seus efettos. O problema e que no real o desmente.
É esse vai e vem entre desmentido e reconhecimento que coloca
a dificuldade do diagnóstico entre perversão e neurose.
Podemos, a partir da posição subjetiva do paci~nte, obs_e.rvar
essa d ialética, essa luta entre a existência do s1gntflcante fahco
e a recusa de colocar a mulher como castrada.
Se a análise o faz retomar o seu desejO' por m ulher, .ele não
suporta falar desse tema, fica ansioso. Receia ser ~wess1vo com
elas machucá-las. Não tem saco para o lado fraco femtnmo. lncomo-
da-~e com a visão dos órgãos genitais femininos. A ameaça da
castração, provocando horror e desprazer, impõe a razão de sua
escolha de objeto. _ .
Numa sessão em que comenta de sua relaçao com o parce1ro,
diz:
" Sou homossexual entre aspas.. . Minha relação com fulano é
como· se ele fosse uma mulher... Parece que, naturalmente, cada
um foi tomando sua posição. Não é procurar uma mulher transando
com um homem ... Ontem pensava no primo adolescente ~e fulan~
e me identificava com ele. De repente me ve1o, - .a ma? dele e
Maria Pinto - . ocorrendo, na sessão, a segunda af1~maç~o ~ eu
poderia ser Maria Pinto -, e, fi ~al~ente, - Fulano e Mana .Pmto.
Numa outra sessão, dando continUidade a .e~se tema, ele va1 d1zer
que Fulano é a mulher ideal. porque tem pents.
12 - Maria Luiza M. Miranda
Sonia Vicente
BIBLIOGRAFIAS
PERVERSÃO E SUBLIMAÇÃO•
Serge Cottet
multidão de jovens. Uma única mulher, com quem nunca teve relacio-
namento sexual. Ele o diz, e escreveu muitas obras sobre esse
tema. Ele se explica longamente, faz com que falemos, faz falarem
os psicanalistas, ele nos ensina algo. Ensina-nos que justamente
a coisa importante em um homossexual é a sua escolha de objeto
heterossexual. ·
Terceira observação: Lacan toma também um clichê. isto é,
o caráter universal da relação da criança com a mãe. a criança
seduzida pelo desejo materno na perversão, a intrusão do•desejo
do Outro pela mediação do significante fálico, falo com o qual a
criança se identifica. Porém , a mãe de Gide não é diretamente a
causa de seu desejO homossexual. A mâe de Gide permite o acesso
a uma mulher, a uma mulher particular que tem muitos traços em
comum com ela própria, uma mulher de dever, assexuada, uma
espécie de anjo idealizado. Temos pois em Gide uma clivagem entre
o amor e o desejo, que não está completamente regulada pela intru-
são do desejo materno e que também não corresponde a outro
c_lichê co~hecido, aquele d_a depreciação da ')ida amorosa no njuró-
tlco, a chvagem entre o rdeal e o gozo ideal. ·A razão disso é a
seguinte: é que a intrusao digamos, do símbolo do desejo, que Lacan
chama de significante do falo, não corresponde exatamente ao es-
quema da metáfora paterna, quer dizer. do Nome-do-Pai. necessário
para introdu zir a significação do desejo da mãe. O desejo da mãe
permanece opaco para o sujeito se o pai nao indica o sentido do
seu desejo, que reside na relação sexual, ele próprio es.tlareoido
pelo símbolo do falo.
No caso de Gide não é a mãe que simboliza o significante
do desejo. Ela aparece em posição de exclusão no que se refere
~ relação sexual. Não é a mãe que simboliza o significante, é a
tra, aquela que seduziu Gide e que indiretamente é a causa da
sua paixão por sua filha, a sua prima Madalena. Há pois no. digamos,
" homossexual" Gide, três mulhe.res da maior importância: a sua mãe,
a sua tia e Madalena. Obtém-se a grosso modo, uma clivagem entre
a '_!IUiher do amor que é Madalena e a mulher do dever que é sua
~ae . Eu disse a gros.so modo porque essa é a clivagem que os
b1ográfos destacam em geral, principalmente o célebre Jean Delay.
que em 1958 escreveu uma bio9rafia. monumental intitulada justa-
rnent~ . A juventude de Gide, e que Lacan. comenta, de uma maneira
POSitiva. E uma leitura que hoje em dia podemos complicar ·um pouco.
fazendo observar a existência de uma intrusão totalmente atípica
do desejo do Outro na posição subjetiva de Gide. Com efeito, sua
mãe aparece aí mais exatamente para neutralizar o desejo, mas
22 - Serge Cottet
Analícea Calmon
Nenhum dos dois termos foi proposto po;· Freud. O 1? foi tomado
da língua inglesa e o 2~ da lingua francesa ; ou seja: Passagem
ao Ato é uma tentativa de traduzir Acting Out que por sua vez é
a forma substantiva traduzida em inglês do termo proposto por Freud:
AGIR = fato pelo qual o indivíduo, sob a influência dos seus desejos
e fantasias inconscientes, os vive no presente com um sentimento
de atualidade tanto mais vivo quanto lhes desconhece a origem
e o caráter repetitivo. AGIR, traduz o termo usado por Freud: AGIE-
REM que é uma palavra latina e se encontra na sua obra como
verbo ou como substantivo, utilizada num sentido transitivo.
O que impôs a Freud a utilização de tal conceito foi a incidência
clínica da repetição na transferência, quer dizer, o paciente age (atua)
em lugar de informar ao psicanalista. O que ocasiona isso? A entrada
do paciente em análise é marcada pela única exigência que esta
prática lhe impõe, ou seía. a de comprometer-se com a regra funda-
mental que consiste em que êle fale tudo o que lhe venha à cabeça
mesmo considerando desagradável, absurdo, pouco importante ou
inútil. Mas o Eu, instância assujeitada às reivindiçações pulsionais
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Eliane Nascimento
A escuta 'da criança significa o permitir a fala que esta criança traz
que pode ser expressa a nível verbal, lúdico ou gráfico, pois é através
destes meios que a criança revela a imagem inte'rior de suas fanta-
sias. É freqüente a presença de sintomas infantis em fammas onde
há experiências de aborto, filhos natimortos, filhos não desejados.
Cito o caso de um menino de oito anos que chega ao consultório
com a queixa de dificuldades relativas à memória. A mãe relata
que ele tem dificuldades de fixar textos, esquecendo assuntos estuda-
dos e recãdos, que ela chama de "dar uns brancos". Após o relato
de d.ados sobre a história de vida desta criança, a mãe lembra que
ele chegou após cinco irmãos, que ela não desejava esta gravidez,
chegando inclusive a tomar chás, com intuito abortivo. Ao descrever
o filho, .a mãe o chama de "pintão", e narra alguns ·incidentes de
quedas, nas quais frequentemente se machucava, e também de
alguns acidentes de atropelamento, inclusive com fraturas, que ele
havia experimentado. Levantamos a partir desta 1~ Entrevista, neste
caso, a que questões os sintomas desta criança, "o branéo" de
sua memória, ou os riscos de vida a que se expõe, praticamente
fazendo passagem ao ato, como "mini-suicídios", estariam respon-
dendo ao desejo de morte, filicida que essa mãe nos revela.
Outro caso é o de uma criança de cinco anos que chega ao
consultório com seus pais que trazem a queixa de uma repentina
mudançà de comportamento do seu filho, que passa a apresentar
uma conduta agressiva em casa e na escola, e com alguns comporta-
mentos "estranhos", como atirar objetos fora do carro, ou lançar
seus pertences pela janela. Por último, com uma faca na mão, amea-
çou furar a barriga da mãe.
Os pais procuram ajuda, e durante as primeiras entrevistas rela-
tam que tinham quatro filhos, não desejavam mais, e como a genitora
engravidou, optaram por um aborto. Este relato é racional, eu diria
até intelectual, sem que seja manifestado algum elemento afetivo
sobre esta experiência. Nesta hOra o casal se dá conta que as dificul-
dades do filho começaram apmximadamente nove meses após o
aborto. Ou seja, o tempo em que ocorreria o término da gravidez
e nascimento.
A criança entra em processo de análise, suas sessões são muito
elucidativas porque faz com a analista um jogo de ataque e defesa,
onde toda espécie possível de tentativas de "mat!-la" aparece, seja
lançando-lhe brinquedos, seja "envenenando". t:. este jogo também
especular, onde passa a ser a analista a que ataca, a que envenena
a ~ue pode "matá-lo" . Trata-se de uma criança esperta e ativa,
CUJa característica na sessão é a constante mobilidade, o não poder
A criança, o sintoma e o desejo matemo - 39
parar. Até que com o decorrer das sessões ele escolhe um local
na sala onde se ~ent~ "seguro". Isto é um detalhe curioso, porque
este local escolhrdo e o alto da estante. onde há sempre o risco
real de queda. Neste local ele faz uma espécie de "berço" ou "ninho"
com as almofadas da sala, onde ele consegue se sentir seguro
e o batiza com um nome especial.
A analista ocupa na transferência o lugar deste "Outro real",
que é trazido pela criança como sendo o fantasma materno e seu
desejo de morte.
Foi ainda durante as Entrevistas Preliminares em que o tema
aborto veio à tona, que os pais relataram que nada foi informado
aos filhos sobre esta questão, nem tampouco costumavam falar entre
si sobre o assunto.
Porém com o trabalho de análise da criança o tema de morte
era levantado por ela, o que evidenciou a questão da angústia ma-
terna que se tornou insuportável, e ela inicia sua própria análise,
vivenciando uma intensa crise depressiva.
A criança passa a diminuir a sua agitação e agressividade, desa-
parecendo as suas "condutas estranhas''.
Terminado seu trabalho pessoal, e após um ano sem nenhum
contato com a analista. ele solicita à mãe que peça um horário num
determinado dia, com caráter de urgência. O horário foi concedido,
esta criança retoma e faz uma única sessão. em que pouco fala,
porém senta e desenha um coração e escreve dentro as palavras:
pai e mãe. Faz questão de levar consigo este desenho.
Penso que nestes casos podemos estabelecer uma relação entre
a formação do sintoma como um ponto de passagem. uma resposta
a um desejo de morte . O desejo de morte do filho, aquele que,
como nos aponta Lacan no 1~ tempo do Épido, viria preencher um
vazio, o insuportável, porque aponta aí a dimensão da castração,
enquanto dimensão fálica. O lugar do filho, "morto" no lugar do
falo.
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Editora !mago. Rio de Janeiro. 1972
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VIA LACAN - A PSICOSSOMÁTICA NO DIVÃ ?•
Reinaldo Pamponet
Sobre o título
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- Editores Siglo XX
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Escritos - Editora Perspectiva -- São Pauto
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f} E1 deseo y su interpretación - Bulletin de Psychologie 1960
g) A instância da letra no inconsciente ou a razão desde Freud - Escrito~
-- Editora Perspectiva
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i) Seminário - 2, 3, 11 e 20 - Zahar Editor
PSICODIAGNÓSTICO X ENTRADA EM ANÁLISE•
Sylvia Bezerril
Caso "L"
COMISSÃO EDITORIAL
Sérgio Santana. Analícea Calmon, Jardelina Bacellar. Sônia Magalhães. Alda Menezes
DIRETORIA DA Cf
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3. 1 - $eminário de Formação Permanente - BERNARDINO HORNE
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3.3 - Psicanálise e Criança - L~DA GUIMARÃES
3.4 - Psicanálise e Psicose - WILLIAM DUNNINGHAM
3.5 - Reunião Clínica - JAIRO GERBASE
4 - SECRETÁRIO DE CARTÉIS - ANTONIO CARLOS CAtRES ARAÚJO
4.1 - Cartéis -JOÃO BATISTA RIOS SOARES
4.2 - Jornadas- IORDAN (,)URGE~
5 ....., SECRETARIO DE PUBLICAÇAO - SERGIO SANTANA
5.1 - Boletim da Folha - ALDA MENEZES
5.2 - Transcrição - JARDELINA BAÇEL:LAR
5.3 - Revista A Folha da Cl - ANALICEA CALMON
6 - SECRETÁRIA DE BIBLIOTECA- SÓNIA VICENTE
7 - SECRETÁRIA DE INTERCÂMBIOS- M. ANGÉLIA TEIXEIRA
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Abril1990