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Arte da Pré-História

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Arte pré-histórica se refere às produções artísticas de povos que viviam antes da invenção da escrita, que
aconteceu por volta de 3.500 a.C. Vale destacar, no entanto, que o uso desse termo é traiçoeiro por envolver
a transferência de um conceito contemporâneo Ocidental para um passado remoto, com diferentes
referências culturais.

Entre os achados arqueológicos bem aceitos como manifestações artísticas, estão pinturas em cavernas e
esculturas esculpidas em diversos materiais, como marfim de mamute. Eles estão intimamente relacionados
a aspectos religiosos, políticos e sociais das sociedades pré-históricas, oferecendo material para a criação de
hipóteses sobre o seu funcionamento.[1]

Quanto ao Brasil, há muitos registros da arte pré-histórica ao longo do território nacional, mas a região da
Amazônia brasileira sofreu, durante décadas, com o desinteresse pela sua arte rupestre. Mas as pesquisas
vêm aumentando ao longo dos anos e contam com achados raros - registros únicos nunca antes encontrados
no país e até mesmo na América do Sul.

Arte no Paleolítico
O Paleolítico é a primeira fase periódica da história, com início há
cerca de 2,5 milhões de anos e término em 10.000 a.C. Ornamentos
ancestrais encontrados por pesquisadores datam desta época. O
exemplo mais antigo vem do Marrocos e se trata de uma coleção de
conchas perfuradas e tingidas de Caracol Nassarius. Os padrões de
desgaste sugerem que elas possam ter formado um colar há 82 mil
anos.

As garras de águia de 130.000 anos encontradas em Krapina, na


Croácia, foram vistas por alguns antropólogos como um exemplo de Coleção de conchas perfuradas e
arte neandertal. Alguns sugeriram que os neandertais podem ter tingidas de Caracol Nassarius.
copiado esse comportamento do Homo sapiens. Mas David W.
Frayer contestou essa visão, dizendo que o Homo sapiens não estava
na região onde as garras foram descobertas mesmo depois de 100.000 anos.[2]

A arte paleolítica[3][4][5][6] surge como veículo através do qual a humanidade se liberta e se afirma, como a
primeira forma de transmitir conceitos com a intenção de perdurar. Algumas análises consideram que ela
permite a associação das atividades artísticas com as de subsistência. Portadora de significados complexos[7]
para os que a conceberam, estes sistemas de apresentação gráfica poderiam funcionar como expressão dos
sistemas de comunicação das sociedades, representando uma ação que carrega dentro de si um discurso.

Alguns pesquisadores relacionam as grutas nos quais foram encontrados registros de arte associados ao
período paleolítico a lugares especiais através dos quais entrava-se em contato com o mundo dos espíritos a
partir de certas formas de xamanismo, funcionando como um meio de comunicação de motivações variadas
e um santuário por excelência.[8]

O primeiro registro de arte figurativa foi achado na caverna de Leang


Tedongnge,[9] localizada na ilha de Celebes, na Indonésia. Ele mostra um
javali de 136 centímetros de comprimento por 54 de altura, pintado há
mais de 45,5 mil anos.

A representação mais antiga de algo que não existe fisicamente, mas


simboliza ideias do sobrenatural é o Homem-Leão[10]. Como o nome
sugere, o objeto de 31 centímetros de altura parece ser fruto de uma
mistura entre felinos e humanos. Ele foi esculpido em marfim de mamute
há 40 mil anos e pesquisadores o encontraram na Alemanha. Este
exemplo aproxima a arte funcionando como elemento de demonstração da
identificação entre um clã e um animal.

Há ainda outras descobertas arqueológicas na Europa, especialmente no


sul da França, norte da Espanha e sudoeste da Alemanha. Elas incluem
mais de 200 cavernas com pinturas e esculturas que também estão entre os
primeiros exemplos de arte figurativa. Ali, são representados fauna, flora,
Homem-Leão: representação elementos geométricos e ocasionais figuras humanas, com variações de
mais antiga de algo que não centímetros a metros de comprimento.
existe fisicamente
Foram encontrados registros em minas de urânio que se assemelhavam a
espíritos malignos, como que para assinalar que eram perigosas. Outros
vestígios de pinturas se aproximam do momento da Criação, que poderiam ser mostrados às crianças e
funcionariam para assegurar a permanência das cosmogonias daquele local e período histórico.

Há um total de 29 sítios ou conjunto de sítios arqueológicos inscritos na lista do


Patrimônio Mundial da Unesco[11] que abrigam registros de arte paleolítica. As
datações de arte deste período podem ser feitas de três maneiras: de forma
indireta, relacionando os painéis pintados e as camadas de ocupação, através da
identificação no solo de materiais como ocres, placas pintadas, pingos de tintas e
fogueiras; através da datação por Carbono-14 (C14); por termoluminescência.
Foram encontrados vestígios de arte paleolítica em todos os continentes, exceto
na Antártida.

Uma das mais antigas esculturas se trata de uma figura feminina de 9 centímetros
esculpida há 35 mil anos em marfim de mamute. Ela se chama Vênus de Hohle
Vênus de Willendorf,
Fels, carregando o nome da caverna em que foi encontrada no sul da Alemanha.
encontrada em 1908 na
Outra bem famosa é a Vênus de Willendorf[12], de 11,1 centímetros, que deve
Áustria
ter sido esculpida por volta de 24.000 a.C. A teoria é que ambas seriam
associadas a representações de fertilidade junto com outras dezenas de figuras
paleolíticas.

Entre as pinturas rupestres, os exemplos mais populares ficam nas cavernas francesas de Chauvet,[13]
Lascaux[14][15] e Pech Merle, além daquelas localizadas em Altamira, na Espanha. Arqueólogos acreditam
que os desenhos encontrados em Chauvet têm mais de 30 mil anos de idade. Já as imagens de Lascaux
(França) e Altamira (Espanha) seriam mais recentes, datando de aproximadamente 15.000 a.C., enquanto as
de Pech Merle teriam sido feitas entre 25.000 e 15.000 a.C.

Datando de aproximadamente 25 mil anos atrás, o primeiro registro de arte na África, onde surgiram os
Homo sapiens, foi encontrado pelo alemão W.E. Wendt em uma caverna batizada como Apollo 11.

Um caso interessante de ser mencionado é o de Abri Cellier[16][17]. Em 2014, o dr. Randall White, da
Universidade de Nova Iorque, conduziu uma exploração e escavação que revisitou o sítio arqueológico de
Abri Cellier, refúgio rochoso francês já explorado na primeira década de 1900, e descobriu 16 blocos de
pedra que contém arte pontilhista[18] ou “pixelizada”. Estes blocos possuem aproximadamente 38.000 anos
e o padrão neles encontrado pode indicar marcadores de identidade social em níveis regionais, individuais e
grupais.

Arte no Neolítico
O início do Neolítico é marcado pelo início da agricultura, realizada ainda por sociedades nômades de
caçadores coletores. Isso ocorreu em diferentes momentos em diferentes partes do mundo, e também se
estendeu por tempos diferentes, a depender da região, e por isso diferentes sociedades vivenciaram o
neolítico em momentos diferentes. Na Ásia, por exemplo, o início do Neolítico ocorreu cerca de 10 mil
anos atrás, e na Europa, há 6 ou 7 mil anos.[19][20]

A invenção da agricultura é um fenômeno muito significante, pois permite a transição do modo de vida
nômade de caçador-coletor para um modo de vida sedentário e baseado na agricultura, transição esta
chamada de Revolução Agrícola (ou Revolução Neolítica). As implicações desta transição são marcantes,
principalmente por permitir um grande aumento e concentração populacional em relação ao modo de vida
caçador-coletor, e por significar a ocupação permanente de uma área por um grupo de pessoas.

A produção artística também é muito diferente de uma sociedade


neolítica em comparação com uma paleolítica. A forte presença da
cerâmica, embora não seja uma completa inovação do Neolítico
(também existia cerâmica no paleolítico), é muito marcante, e apesar
da arte neolítica ser geralmente destinada a algum uso prático,
adornos e outras produções estéticas também se faziam presentes,
na forma de colares ou estátuas. De forma geral, as produções
cerâmicas do neolítico são muito mais numerosas e complexas:
observam-se vasos e esculturas de diferentes tamanhos e formatos,
às vezes sem decoração alguma, às vezes com desenhos e cores
variadas.[21]

Outra forma de arte praticamente ausente antes do Neolítico mas


que ganha grande proeminência neste período são os monumentos
megalíticos: produções envolvendo pedras enormes, muitas vezes
pesando toneladas. Estes monumentos consistem de arranjos de
Cerâmica neolítica, da caverna
diversas pedras de tamanho considerável, ou gravuras nas mesmas,
Franchthi. e tinham propósitos religiosos ou cerimoniais, como a adoração de
deuses e o enterro dos mortos.[22][23]
A construção de monumentos megalíticos seria impossível sem o
envolvimento de diversas pessoas, trabalhando de forma intensa e
organizada, pois o trabalho necessário para carregar, quebrar e dar
forma a pedras que chegavam a pesar dezenas de toneladas é muito
expressivo. Assim, a existência destes monumentos demonstra
grande organização social por parte das sociedades que os
construíram.[23]

Pinturas em cavernas são raras no neolítico, mas em oposição a


Stonehenge, o monumento
isso, pinturas em muros como forma de decoração são
monolítico mais famoso do mundo.
frequentemente encontradas em construções neolíticas.[21] Foi construído em etapas, mas sua
parte mais antiga data de cerca de 5
Arte na Idade dos Metais mil anos atrás.

A Idade dos Metais foi um período de grandes transformações


advindas da metalurgia, pois nele houve a criação e aperfeiçoamento de ferramentas agrícolas — que
possibilitaram maior produtividade —, alto crescimento populacional e o surgimento das primeiras cidades-
estados.

A Era dos Metais ocorreu no fim da Idade da Pedra, mais


especificamente no fim do período Neolítico, e foi o momento em
que ferramentas de metais começaram a ser produzidas. Essa época
também é dividida em tipos de materiais predominantes na
fabricação de itens, são eles: cobre, bronze e ferro. Cada subperíodo
é caracterizado por um tipo de matéria-prima, de acordo com as
descobertas e materiais mais utilizados de cada período. Portanto,
na Idade do Cobre, o material mais recorrente na fabricação de
utensílios era o cobre, e assim por diante.

Idade do Cobre
O cobre foi um dos primeiros metais utilizados pelos seres
humanos, a princípio em seu estado natural para que,
posteriormente, após o aprimoramento de técnicas para seu
manuseio, fosse utilizado para a fabricação de ferramentas de cobre.
Para tal, o aperfeiçoamento de técnicas de cerâmica teve um papel
essencial na posterior criação e melhoria de processos metalúrgicos.
Gilat Lady
Com isso, a produtividade de trabalho na sociedade teve um
crescimento, já que as ferramentas traziam mais agilidade e precisão
para tarefas manuais, gerando excedentes que permitiram o enriquecimento da sociedade da época.
Dessa maneira, alguns ornamentos de luxo começaram a ser criados, além de outros itens, principalmente
armas. Eles não eram feitos somente de cobre, também houve um aumento de objetos de cerâmica, que,
com o aperfeiçoamento de sua produção e manuseio, também esteve muito presente na elaboração de peças
decorativas.

Idade do Bronze
Ao longo dos anos, o cobre passou a ser misturado com outros
materiais, como o zinco — que deu origem ao latão —, e o estanho
— que gerou o bronze —. O bronze também pode ser fabricado a
partir da combinação de cobre com arsênio. Além disso,
compreende-se que sua descoberta provavelmente ocorreu de
maneira acidental pelos mesopotâmios.

Nessa época, houve ainda


mais avanços tecnológicos,
Três homens em um ritual
principalmente relacionados
ao transporte e
comunicação entre comunidades, permitindo a disseminação da arte
entre regiões.

Além disso, o avanço da tecnologia possibilitou maior


Pedra com arte megalítica acessibilidade a objetos artísticos. Representações artísticas,
ornamentos e ferramentas passaram a ser comuns em ambientes
domésticos, diferentemente de períodos anteriores, nos quais esses
itens ainda não eram tão acessíveis, tampouco fabricados em larga escala.

Algumas características artísticas dessa época incluem ornamentos especiais feitos em ouro, arte megalítica,
gravuras, petróglifos — pintura em pedras —, arquitetura monumental, pinturas em objetos pequenos, além
de esculturas e cerâmicas já presentes em outros períodos da história.

Idade do Ferro
A era do Ferro é a última da pré-história antes da invenção da escrita e do início da História em si e se
caracterizou pelo uso do ferro para a confecção de utensílios, ornamentos e armas.

O uso de ferro na elaboração desses objetos aumentou a qualidade e durabilidade desses itens, melhorando
também na elaboração de arte em pedra, por exemplo.

Esculturas antropomórficas e objetos abstratos e geométricos são característicos dessa Era. Além disto, a
arte também estava muito presente em pinturas e decorações de monumentos e construções.

Na Era do Ferro, a arte etrusca surgiu, e foi também o auge da arte grega, especialmente as esculturas e
cerâmicas, juntamente com a arte persa e egípcia. E, somente no fim dessa época, é que surgiu a arte
romana.

Arte rupestre na Amazônia brasileira


A presença da arte rupestre no Brasil abrange todo o território
nacional, mas os estudos na Amazônia brasileira são mais recentes.
Enquanto que os esforços foram centrados no estudo de cerâmicas -
da década de 50 até em torno de 1990 -, a falta de interesse dos
arqueólogos em estudar a arte rupestre na nossa Amazônia foi
refletida em números: segundo EdithePereira Edithe Pereira na
região há mais de 10000 sítios arqueológicos, em torno de 400 há
arte rupestre, sendo que apenas 40 foram documentados e
estudados.

Há poucas datações, mas a arte rupestre mais antiga que se tem


conhecimento se localiza em Monte Alegre, com 12.000 AP (anos
antes do presente). Na região de Boa Vista, em torno de 3.950 AP e
3.000 AP, 1.100 AP em Manaus e 2.200 AP em Rurópolis. Todas se
tratam de datações indiretas.
O Guerreiro de Hirschlanden é a
Em Rurópolis (PA), há a Caverna das Mãos (sob as coordenadas estátua de um guerreiro nu itifálico,
feito de arenito, a mais velha estátua
04º09'23"S e 55º04'19"W). A região é rica em cavernas – conta
antropomórfica em tamanho natural
com seis cavernas com registros rupestres expressivos -, mas que conhecida da Idade do Ferro, ao
começaram a serem cadastradas no Cadastro Nacional de Cavernas norte dos Alpes.
(CNC) da Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE) somente a
partir de 2010.[24]

A Caverna das Mãos merece destaque por ser um raro registro de arte rupestre em zona afótica (único na
América do Sul), mas com presença de registros também em zona disfótica (penumbra). O fato de estar
localizado em zona afótica leva a crer que o indivíduo ou grupo que pintou as mãos (fato que dá o nome à
caverna) precisava dominar o fogo para conseguir alcançar essa zona com completa ausência de luz
natural.[24]

Outras regiões com amplo registro de arte rupestre estão no município de Prainha, localizado no Baixo
Amazonas. Até 2000, foram registrados sete sítios com registros rupestres. Um com pintura (Pedra do Noé)
e o restante com gravuras (Boa Vista, Serra da Careta, Ponta do Cipó, Estrela, Jatuarana e Pedra do
Padre).[25]

As principais características das gravuras rupestres desses sítios são: localizam-se em áreas de interflúvio
(seja em céu aberto ou em abrigos), realizados com incisão profunda (em alguns casos, técnica mista de
gravura e pintura), utilização isolada ou conjunta de cores vermelha, amarela e preta; raramente ultrapassam
a altura de dois metros, estando mais comumente localizadas ao nível do solo; na maioria não é possível
identificar o sexo.[25]

Um aspecto marcante das figuras encontradas em Prainha é o antropomorfismo. Lá, o antropomorfismo é


encontrado de três maneiras: através da figura completa (todo o corpo é representado deste modo), apenas
da cabeça, e máscara (rosto estilizado). O grafismo de antropomorfismo completo mantém uma unidade
estilística, mas com variedade de formas: a representação do tronco, por exemplo, é variada, sendo
representada por losango e retângulo principalmente.[25]
As representações de cabeça, por sua vez, constituem a maioria dos grafismos presente em Prainha. Assim
como os completos, são variados – mas com unidade: todos tem rosto, mas a cabeça em si é representada
tanto de forma naturalista quanto quadrada. Uma característica marcante é a presença da representação de
dentes, não encontrada em outras regiões do Brasil.[25]

O antropomorfismo está presente não apenas nas gravuras da Prainha, mas também em outras regiões da
Amazônia: seja através das pinturas em Monte Alegre, seja em cerâmicas – como na Cultura Santarém,
Cultura Maracá e Tapajó.[25]

O Parque Estadual de Monte Alegre (PEMA), uma das 5 UC’s de Proteção Integral do Estado do Pará,
criado em 2001, conta com uma diversidade de cavernas, pinturas rupestres e sítios arqueológicos. É uma
diversidade de tipos de registros e também de períodos de ocupação: por isso, não se deve tomar a datação
de 12.000 AP para todos os achados.

A região, além de destacar-se pela datação mais antiga já registrada, também se diferencia por outras
características únicas: os registros de antropomorfos contam com a peculiaridade de terem braços e pernas
com dupla angulação na Caverna da Pedra Pintada. Além disso, alguns têm troncos representados com
formas geométricas em seu interior, sugerindo pintura corporal.[26]

Outro ponto de destaque é a presença de um registro que se vale do suporte para sua composição. Nele, o
formato da cavidade da rocha foi aproveitado como desenho do contorno da cabeça.[26]

Ver também
Arte rupestre

Referências
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