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DOSSIÊ DO PROFESSOR FÍSICA 11

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

FICHA FORMATIVA 1 PROPOSTA DE → → → →


que nele atua é nula, uma vez que N = F g . As forças N e F g
RESOLUÇÃO não constituem um par ação-reação, pois embora tenham a mesma
direção, intensidade e sentido oposto, estão aplicadas no mesmo
1. Opção B corpo.

2.1. 6.2. Opção B



6.3. A força F g tem como par ação reação a força atrativa do livro

sobre a Terra, com a mesma direção e sentido oposto a F g.
A força que o livro exerce na mesa corresponde ao par ação-

-reação N , tendo a mesma direção e sentido oposto.
2.2. 7.1. Opção B
d 172 × 103 mCalisto mJúpiter
rm = ⇒ rm = ⇔ rm = 27,6 m s−1 G
∆t 104 × 60 Fg Calisto 2
rorbital Calisto
7.2. = m Ganimedes mJúpiter ⇒
Fg Gaminedes
2.3. G
2
rorbital
(172 − 60) × 10
3
∆x 112 × 10 3 Ganimedes
v= ⇒v = ⇔v = ⇔ v = 31,1 m s−1
∆t ( 60 × 60 ) 3600
1,08 × 10 23
2
(1,88 × 10 )
Fg Calisto 6
2.4. Opção A ⇒ = ⇔
Fg Gaminedes 1,48 × 10 23
3.1. Opção D 2
(1,07 × 10 )
6
d 600
3.2. rm = ⇒ rm = ⇔ rm = 2,5 m s−1
∆t 4, 0 × 60
d d 800 Fg Calisto 3,06 × 1010
3.3. rm = ⇒ ∆t = ⇔ ∆t = ⇔ ∆ t = 3,2 10 2 s ⇔ = ⇔
∆t rm 2,5 Fg Gaminedes 1,29 × 1011

3.4. dtotal = 600 + 800 ⇒ dtotal = 1400 m Fg Calisto


Δx = 0 m, uma vez que a posição final e inicial coincidem. ⇔ = 0,237 ⇒ Fg Calisto = 0,237 Fg Gaminedes
Fg Gaminedes
4.1. a) [3,0; 5,0] s

b) [6,0; 9,0] s

c) [0,0; 3,0] s e [5,0; 6,0] s 7.3. Opção D

4.2. t = 0,6 s 7.4. Quando qualquer um dos satélites interage com Júpiter, estes
exercem sobre Júpiter forças com a mesma intensidade e direção,
4.3. O declive da reta no instante considerado representa a mas com sentido oposto à força que Júpiter exerce sobre os
componente escalar da velocidade satélites.
∆x xB − xA 0,8 − 0,0 m corpo m Ganimedes
v = = ⇒v = ⇔ v = 0,4 m s−1 7.5. Fg = G e Fg = m corpo × g
∆t tB − tA 3,0 − 1,0 d2
m corpo m Ganimedes
4.4. Opção A m corpo × g = G ⇒
Δx = xf – xi ⇒ Δx = − 0,6 – 0,0 ⇔ Δx = − 0,6 m d2

5.1. Opção C 1,48 × 10 23


⇒ g = 6,67 × 10−11 × ⇔ g = 1,43 m s−2
2
5.2.1. t = 15,0 s 5,26 × 10 6
5.2.2. [15,0; 25,0] s ( 2 )

5.2.3. [10,0; 15,0] s e [20,0; 25,0] s

5.3. Calculando a área sob a curva do gráfico, verifica-se que o


8.1. Opção (C)
skater percorreu uma distância de 50 m. A área do gráfico acima do
eixo Ox é igual à área do gráfico abaixo do eixo Ox, o que significa 8.2.
que o skater se desloca o mesmo no sentido positivo e negativo da
trajetória, pelo que a posição inicial e final do skater coincidem e o
seu deslocamento é nulo.
∆v vf − vi 0 − 10,0
5.4. a = ⇒a = ⇔a = ⇔ a = − 2,0 m s−2
∆t t f − ti 15,0 − 10,0 9.1. Opção D
6.1. O livro encontra-se em repouso pois a resultante das forças 9.2. De acordo com a Primeira Lei de Newton, um corpo mantém-
se com movimento retilíneo uniforme se a resultante das forças que
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nele atua for nula. Assim, o bloco tem movimento retilíneo uniforme
pois percorre espaços iguais em iguais intervalos de tempo, pelo
que a sua velocidade se mantém constante.

9.3. Opção A

10.1. Opção A
10.2. Opção B

10.3.
FR × ∆ t 5, 0 × (0,5 − 0,0)
∆v = ⇔ ∆v = ⇔ ∆ v = 1,00 m s−1
m 2, 0
Δv = vf - vi ⇔ vf = 1,0 − 0 = 1,0 m s- 1

11.1.


11.2. →
v = constante ⇒ →
a = 0 m s−2 ⇒ F R = 0 N


= 0
→ → → → → →
FR = N + F g, y + F g, x = F a + F
→ → → →
F R = F g, x + F a + F
0 = F − m g × sen(45°) − 50 ⇔
F = 100 × 10 sen(45°) + 50 ⇔ F = 757 N

→ → →
11.3. N + F g, y = 0
N − Fg,y = 0 N = Fg,y
N m × g × cos(45°)
⇔ N = 100 × 10 × cos(45°) = 707 N

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FICHA FORMATIVA 2 PROPOSTA DE 5.1. A velocidade angular é igual para as duas esferas uma vez que
RESOLUÇÃO não depende do raio da trajetória.
vB 2π × rB × f v 2 rA v
5.2. = ⇒ B = ⇒ B =2
1.1. Verdadeiras: C, E vA 2π × rA × f vA rA vA
Falsas: A, B, D, F 5.3. Opção D
1.2. À altitude a que foi realizado o salto, o ar é muito rarefeito, logo mB × ω 2 × r
FB
= B ⇒ FB = 3 mA × 2 r ⇔ FB = 6 ⇒ F = 6 F
a resistência do ar é praticamente nula, o que permite ao B A
FA mA × ω 2 × r FA mA × r FA
paraquedista alcançar velocidades mais elevadas do que para A
altitudes mais baixas, onde a resistência do ar é mais significativa. 6.1. A órbita do satélite tem de ser circular e o período orbital é
Δv 280 − 0 coincidente com o período de rotação da Terra.
1.3. a = ⟺a = ⟺ a = 9,3 m s−2
Δt 30 − 0 2π 2π 2π
v = v0 + a t ⇒ v = − 9,3 t (m s−1) 6.2 ω = ⇒Τ = ⇒Τ = ⇔
1 2 1
Τ ω 2,19 × 10−4
γ = 0 + v0 t + a t ⇒ = 38,97 × 10 3 − 9,33 t 2 (m) ⇔ Τ = 2,87 10 4 = 7,97 h
2 2
24
1 = 3,01 voltas
1.4. γ = 38,97 × 10 3 − 9,3 30 2 ⇔ = 35 10 4 m
7,97

2 v2 m ms m mT
6.3. Fc = Fg ⇒ ms =G T ⇔ v2 = G T ⇔ v = G
r r 2 r r
1
2.1.γ = γ0 + v0 t + g t 2 ⇒ 0 = 54,0 + 0 − 5 t 2 ⇒ t = 3,29 s 2π r
2 Como v = então:
Τ
2.2. v = − 10 t ⇔ v = − 10 × 3,29 = − 32,86 m s−1 2π r 2 G mT Τ 2
( Τ )
m
= G T ⇒ 4 π 2 r 3 = G mT Τ 2 ⇒ r 3 =
r 4 π2
2.3.
1 1 1 G m Τ 2
∆ Em = 0 ⇒ Ec, + Ep, = Ec, + Ep, ⇔ m vi2 + m g h f = m v 2 + m g h f ⇒ g h i = v 2 ⇒ v = 2gh 3 T
i i f f 2 2 f 2 f ⇔r = ⇔r
4 π2
−11 × 5,98 × 10 24 × 2,87 × 10 4
3 6,67 × 10
⇔r = ⇔ r = 2,03 × 107 m
3.1. 4 π2
r = r T + h ⇒ h = r − r T ⇔ h = 2,03 × 10 − 6,37 × 10 ⇔ h = 1,39 × 107 m
7 6

v2
6.4. Fc = m ac Fc = m Fc = m × ω 2 × r
r
2
⇒ Fc = 2520 × (2,19 × 10−4) × 2,03 × 107 ⇔
⇔ Fc = 2448,7 N

7.1. Opção C
∆x 6 × 10−2 7.2. λ = 0,80 m
3.2. v = ⇒ ∆t = ⇔ ∆ t = 0,040 s
∆t 1,51 7.3. Opção A
3.3. Opção C λ λ 0,80
7.4. v = ⇒Τ = ⇒Τ = ⇔ Τ = 0,25 s
Τ v 3,2
3.4. v = 1,51 − 3,51 t ⇒ 0 = 1,51 − 3,51 t ⇔ t = 0,430 s
8.1. Propagação de um sinal sonoro resultante da vibração de uma
→ → → → fonte que provoca um movimento vibratório de compressão e
3.5. F R = N + F g + F a ⇒ FR = Fa ⇒ Fa = m × a expansão do ar envolvente. Uma onda sonora é uma onda de
⇒ Fa = 24,8 × 10−3 × (−3,51) ⇔ Fa = 8,70 10−2 N pressão.

8.2. As ondas sonoras são longitudinais.


1
3.6 . ∆ Em = 0 ⇒ Ec, + Epg, = Ec, + Epg, ⇔ m v 2 + m g hi
i i f f 2 i 8.3. As ondas produzidas são periódicas, pois resultam da emissão
= repetida de um sinal em intervalos de tempo regulares. Uma vez
1 1
= m v 2 + m g hi ⇔ m g hi = m v 2 ⇔ que não podem ser expressas por uma função sinusoidal, não são
2 f 2 f
ondas harmónicas, mas sim complexas, sendo descritas pela
vf2 1,512
sobreposição de ondas sinusoidais.
⇔h = ⇒ h = ⇔ h = 0,114 m = 11,4 cm
2g 2 × 10 8.4. Opção A

9.1. Opção B
nº . v i br a ç õ es 150
4.1 . f = ⇒f = ⇔ f = 2,5 Hz 9.2.1. Opção C
∆t 60
v = 2 π × r × f ⇒ v = 2 π × 3,5 × 2,5 ⇔ v = 55 m s−1 9.2.2. Opção A

2 9.3. Τ = 4 × 1,0 10−3 = 4,0 10 3 s e ω = ⇒
v2 (55) Τ
4.2. Fc = m ac ⇒ Fc = m × ⇒ Fc = 0,2 × 10−3 × ⇔ 2π
r 3,5 ⇒ω = ⇔ ω = 1,6 10−3 rad s−1
⇔ Fc = 0,17 N 4,0 10 3
9.4. Opção D
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10.1. Som com frequência superior a 20 000 Hz. FICHA FORMATIVA 3 PROPOSTA DE
10.2. São usados pulsos para evitar que ocorra interferência entre RESOLUÇÃO
os sinais emitidos e refletidos. O intervalo de tempo entre cada
pulso permite a receção do sinal refletido antes de emitir um novo
1.1. Opção D
pulso.

1.2. F
v 340 1.3. Opção C
10.3. λ = ⇒λ = ⇔ λ = 0,0049 m
f 70 10 3
2.1. Opção D
Δx 2 × 0,50
10.4. v = ⇒ Δt = ⇔ Δt = 2,9 × 10−3 s 2.2. Extremidade B.
Δt 340
2.3. Quando se inverte os polos da pilha, inverte-se o sentido da
corrente elétrica, e consequentemente, o sentido do campo
magnético. Assim a extremidade B passa a ser polo sul e a
extremidade A o polo norte.

3.1.
ϕm, espira = B A ⇒ ϕm, espira = 0,20 × 0,10 × 0,080 ⇔ ϕm, espira = 0,0016 Wb
ϕm, bobina = N ϕm, espira ⇒ ϕm, bobina = 80 × 0,0016 ⇔ ϕm, bobina = 0,128 W b
3.2.
Δϕ 0,20 × 0,10 × 0,08 − 0,0
εi = N ⇔ εi = 80 × ⇔ εi = 0,026 V
Δt 5, 0
3.3. Opção A
4.1
2
ϕm, espira = B A cos ⇒ ϕm, espira = 0,045 × π × (70 × 10−3) ⇔ ϕm, espira = 6,9 × 10−4W b

ϕm, bobina = N ϕm, espira ⇒ ϕm, bobina = 850 × 6,9 × 10−4 ⇔ ϕm, bobina = 0,59 W b
4.2. Opção A

Δϕ m Δϕ m 0,59
εi = N ⇔ Δt = N ⇔ Δt = ⇔ Δt = 0,12 s
Δt εi 4,91

4.3. Opção C
5.1. Opção C

Up Np 3600 7500
5.2. = ⇒ = ⇒ Ns = 500 espiras
Us Ns 240 Ns
6.1. O albedo é a razão entre a radiação eletromagnética refletida
pela atmosfera e pela superfície terrestre e a radiação incidente.
6.2. Opção C
7.1. A intensidade do raio refletido é inferior à do raio incidente.
7.2. Opção B
7.3.
sen αi sen(55)
n1sen αi = n 2 sen αR ⇒ n 2 = ⇔ n2 = ⇔ n 2 = 1,43
sen αR sen(35)
c
n v n1 v n λ f n
7.4. 1 = c1 = 2 ⇒ 1 = 1 ⇒ 1 = 2
n2 n2 v1 n2 λ2 f n2 1
v2
n1 2 n1 λ1 1, 00 × 532 × 10−9
= λ = ⇔ λ2 = ⇒ λ 2 = 3,72 × 10−7 m = 372 nm
n2 1 2
n2 1,43
7.5. Opção B
c
n1 v1 n1 v 1,00 v2
= c = 2 ⇒ = ⇔
n2 n2 v1 1,43 3,00 10 8
v2

⇔ v2 = 2,10 × 108 m s- 1

⇔ v = λ f ⇒ 3,00 × 108 = 532 × 10-9 × f ⇔ f = 5,64 × 1014 Hz


7.6. Opção A
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8.1.
n2 1, 00
n1sen αc = n 2 sen(90°) ⇒ n1 = ⇔ n1 = ⇔ n1 = 1,33
sen αc sen(49°)
8.2. Opção B

8.3. Opção C

8.4. Como o ângulo de incidência é superior ao ângulo crítico,


ocorre reflexão total, e o raio refletido atinge a parede de vidro do
lado direito com um ângulo de 30°. O raio passa agora de um meio
com menor índice de refração para outro com maior índice, e por
isso não ocorre reflexão total. O raio sofre refração no vidro,
aproximando-se da normal.

C 3,00 × 108
9.1. n = ⇔n = ⇔ n = 1,47
v 2,04 × 10 8
9.2
n 1,45
. n1 sen αc = n 2 sen(90°) ⇒ sen αc = 2 ⇔ sen αc = ⇔ αc = 80,5°
n1 1,47
9.3. n1sen θi = n 2 sen R ⇒ sen θi = 1,47 × sen(180,0 − 90,0 − 80,5)
θi = 14,0°

10.1. Difração.
10.2. Em cada uma das fendas ocorre um fenómeno semelhante
de difração. São criadas duas ondas a partir de cada fenda que se
irão sobrepor criando interferência construtiva ou destrutiva o que
resulta em zonas de franja vermelha ou preta, respetivamente.

3,6 × 10−3
10.3. x = = 9 × 10−4 m
4
x
n λ = d sen θ e sen θ ≈ tg θ =
D
dx 0,56 × 10−3 × 9 × 10−4
Então, λ = ⇒λ =
nD 1 × 0,80
λ = 6,3 × 10-7 m = 630 nm
10.4. Opção B

11. Opções corretas: A, B, D e F.

12.1. O espetro da estrela apresenta riscas negras que


correspondem à absorção de radiação pelas espécies químicas
existentes nas regiões mais frias da sua atmosfera. Como as riscas
do espetro de absorção do elemento padrão coincidem com o do
espetro de emissão da estrela, apenas com um pequeno desvio
resultante do efeito de Doppler, pode-se concluir que o elemento
faz parte da composição da estrela.

12.2. Opção D

12.3. Um desvio para o vermelho num espetro de uma estrela ou


de uma galáxia indica um aumento do comprimento de onda, o que
de acordo com o efeito Doppler, está associado a um afastamento
da fonte de radiação. Assim, o desvio para o vermelho permite
perceber que estrelas e galáxias se estão a afastar. Pode, assim
inferir-se que o espaço está em expansão, o que corrobora a
concepção do Universo em expansão prevista na teoria do big-
-bang.

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