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Crescimento de grão
Cinética de Materiais
2
Tendência de diminuição da energia livre de Gibbs
associada a redução de área
A2
G = .dA
A1
G = ( A2 − A1 ) A2 A1
3
Transformação de fase não-difusional: não possuem fluxo de matéria (movimento
sincronizado/coletivo dos átomos dentro da fase.
4
Transformação da zircônia estabilizada com ítria
5
Transformação austenita-martensita
6
Transformação de fase difusional: envolve fluxo de átomos para uma região específica.
7
Transformação difusional contínua (espinodal): uma fase se separa em duas ou mais fases
gradualmente via mudanças composicionais locais.
9
Se agora pensarmos na situação de resfriamento tratada
anteriormente, teremos:
Crescimento anormal
Bimodal
11
crescimento anormal
2
Ostwald ripening P =
r
12
G = H − TdS
T2
CP
dS = .dT
T1
T
- Liberação de entropia
dos contornos
- Liberação de energia
(entalpia dos contornos):
processo exotérmico.
13
14
15
Se considerarmos a tensão γAA
interfacial associada a junção de
três grãos: grão B entre dois grãos
A, temos: grão A grão A
AA = AB cos + AB cos θ
γAB
2 2 γAB
grão B
AA = 2 AB cos
2
120
AA = 2 AB cos
2 grão A grão A
AA = 2 AB cos 60
1 θ
AA = 2 AB . γAB γAB
2
grão B
AA = AB
20
Velocidade do contorno, Vc
- Força motriz, F
- Mobilidade do contorno, Mb
Vc = M b F
Unidades:
F = J/m3
Mb= (m/s)/(J/m3) =m4/J.s
Vc = m/s
F = .S v
Ac 4r 2 3 Ac = área do contorno
Sv = = = V = volume
V 4 3 r
r
3
6
F = considerando g muito pequeno, temos:
g
Unidades:
F γ = J/m2
g g=m
22
F = J/m3
Taxa de crescimento de grão
dg
V g t
dt
dg
g.dg = cM .dt
b
= MbF
g0 0
dt integrando
dg g − g 0 = c' M b .t
2 2
= cM b
dt g
dg
γ
dt
dg
g
dt 23
Taxa de crescimento de grão
dg
V g t
dt
dg
g.dg = cM .dt
b
= MbF
g0 0
dt integrando
dg g − g 0 = cM b .t
2 2
= cM b
dt g
dg
γ
dt
dg
g
dt 24
Plano do contorno
σ = espessura do contorno
Ω = volume atômico/átomo
Db
Mb =
kT
26
Arraste no contorno de grão
27
28
Arraste no contorno de grão
As impurezas segregadas no contorno se
movimentam com o próprio contorno.
30
1. Se considerarmos um grão contendo impurezas homogeneamente distribuídas
no seu interior, durante a movimentação do contorno as impurezas migram
para o contorno.
2. A velocidade de migração do contorno é muito menor do que a velocidade
intrínseca. Para aumentá-la é necessário um aumento significativo da força
motriz.
3. A força motriz aumenta até um valor máximo que representa o espape
(movimentação livre das impurezas). 31
4. Alcance do valor intrínseco.
Poros e inclusões (segunda fases)
32
Durante a migração do contorno em direção
ao seu centro de curvatura, a força
restritiva induzida pela presença de um
poro ou fase esférica é:
Fr = 2rsen cos
33
Durante a migração do contorno em direção
ao seu centro de curvatura, a força
restritiva induzida pela presença de um
poro ou fase esférica é:
Fr = 2rsen cos
Se
Fmotriz ≤ Fr
35
Se
Fmotriz > Fr
Se
Fmotriz ≤ Fr
ns nv r
ns = número de inclusões por unidade de área
1 3V f nv = número de inclusões por unidade de volume
= 3 r
rR 4r Vf = fração de volume das inclusões (Ex: 5% em
volume de inclusões).
R 4 r = raio médio das inclusões
= R = raio médio do grão
r 3V f 37
Mobilidade de poros é definida como:
−Q A = constante
RT Q = energia de ativação
Ae
MP = n r = raio médio dos poros
r n = expoente que depende do mecanismo de
difusão
2-3 transporte no vapor
3 difusão na rede
4 difusão na superfície
38
Considerando poros ligados ao contorno
Vc = Vp = M p Fp
Vc = velocidade do contorno
Vp = velocidade do poro
Mp = mobilidade dos poros
Fp = força restritiva do poro
M cM p
M net =
NM c + M p
39
M cM p
M net =
NM c + M p
Mp
M net =
N
40
M cM p
M net =
NM c + M p
M net = M c
41
Considerando a força restritiva máxima que um poro pode
exercer:
Fr (max) = r
V p (max)= M p Fr (max)
V p (max)= M pr
Como
−Q
RT
Ae
MP = n
r
1
V p (max)
r n−1
42
43
A B
Se a = amédio
B=0
da/dt = 0
grãos sem alterações
Se a < amédio
B>0
A<0
da/dt < 0
grãos diminuem de tamanho
Se a > amédio
B<0
A<0
da/dt > 0
44
grãos aumentam de tamanho