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O artigo fala sobre três tipos de biomarcadores, sendo eles de exposição ou dose interna,
de efeito e seus subtipos e de suscetibilidade. Os biomarcadores de exposição estimam a
quantidade interna e a distribuição de uma substância por meio da análise de fluidos
biológicos, como sangue, urina e ar exalado. Essas moléculas conseguem indicar a
quantidade da substância armazenada em compartimentos do organismo ou distribuída
por todo o corpo. A escolha desse biomarcador requer o conhecimento do
comportamento cinético do agente químico e do tempo de permanência da substância no
organismo. Já os biomarcadores de efeito servem como um parâmetro biológico que
reflete a interação da substância química com seus receptores, sendo possível evitar, a
partir da identificação precoce da exposição excessiva, efeitos reversíveis para que não
gerem danos estruturais, prevenindo os efeitos irreversíveis.
O artigo oferece uma ampla visão sobre a relevância dos biomarcadores na avaliação da
exposição aos agentes químicos. Essas moléculas são ferramentas cruciais que
proporcionam uma conexão direta entre esses agentes e os potenciais efeitos na saúde.
Sendo assim, a partir dessas informações, é possível afirmar que os biomarcadores são
primordiais no estudo da toxicologia, assim como para direcionar tratamentos e
prognósticos para aqueles que foram acometidos. A compreensão desses indicadores
biológicos é essencial para minimizar riscos e promover ambientes mais saudáveis.