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Corporativo Código

Padrão Operacional Revisão 03

Área MM
Título: Alinhamento a Laser de Eixos Utilizando
TMEA – SKF.
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1 CONDIÇÕES NECESSÁRIAS

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Materiais

QUANT. UN. MATERIAL CÓDIGO


10 pç Toalhas industriais (quantidade mínima necessária) 355382
1 pç Escova de aço (avaliar necessidade) 321843
1 l Óleo, desingripante - M1; Starret 131203
1 m Lâmina de latão espessura 0,05 mm 287799
1 m Lâmina de latão espessura 0,10 mm 287818
1 m Lâmina de latão espessura 0,15 mm 287814
1 m Lâmina de latão espessura 0,20 mm 287785
1 m Lâmina de latão espessura 0,30 mm 287813
1 m Lâmina de latão espessura 0,50 mm 287810
1 m Lâmina de latão espessura 1,00 mm 287826
1 pç Caneta para anotações 136322
3 pç Pilha alcalina – 1,5V, tamanho médio 140688
1 pç Lixa ferro – grão 120 292551
1 pç Bloco para anotações 289095

Nota 01:
As quantidades de materiais mencionadas são apenas para orientação, pois para cada
equipamento devem ser planejados a quantidade necessária de materiais e consultado o
cadastro de sobressalentes do equipamento no S.M.C.

Equipamentos

 01 Caixa de ferramentas padrão, conforme PD-00060.


 01 Alavanca ou macaco hidráulico para suspender a máquina movida
 01 Tesoura para cortar chapas.
 01 Escala metálica graduada (avaliar comprimento necessário)
 01 Alinhador a laser SKF TMEA 1 / SKF TMEA 1P.
 01 Paquímetro ou micrômetro.
 01 Trena metálica.03 m
 01 Relógio Comparador.
 01 Esquadro de precisão (avaliar necessidade / tamanho necesário)
 Ordem de serviço impressa ou Hand Held carregado com a OS.

Elaborador: Márcio José Sigilo: Uso Interno ao Negócio Aprovador: Valter Kotoviesy
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SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE

 Luva de vaqueta.
 Óculos incolores.
 Cartão de equipamento em manutenção (avaliar quantidade).
 Capacete
 Protetor auricular
 Botina de segurança

OUTROS

Aplicabilidade do Padrão

Este padrão se aplica as seguintes Unidades:

 Fábrica Rio Branco


 Fábrica Rio Negro
 Fábrica Salto de Pirapora;
 Fábrica Santa Helena;

Treinamento

Padrões - Corporativos

 PD-00222 – MANDATÓRIO - Sistema de Bloqueio / Travamento e Identificação de


Equipamentos em Manutenção / Montagem – Fontes de Energia Elétrica / Mecânica
 PO-08589 – Planejamento de Ordem de Serviço – S.M.C. Versão 5.2
 PD-08535 - Emissão de Requisição de Serviço (RS) – S.M.C. Versão 5.2
 PD-01577 – Diretrizes para Planejamento de Ordem de Serviço na SMC.
 PO-08537 – Preenchimento de Ordem de Serviço – S.M.C. Versão 5.2

Padrões – Boas Práticas

 PD-00102 – Equipamento de Proteção Individual (EPI) por Função na Manutenção


Mecânica.
 PD-00223 – Proteção para Face e Olhos – Elemento 2.42 – NOSA.
 PD-00729 – Protetores de Cabeça – Capacete de Segurança – Elemento SISSMA
2.40.
 PO-04133 – Proteção de Superfícies e Solos Durante a Limpeza de Equipamentos.
 PD-01480 – Gerenciamento de Resíduos Sólidos da MM na Área Industrial.
 PO-04111 – SGI Gerenciamento de Resíduos Sólidos na Manutenção Mecânica.

Nota 02:
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Os procedimentos que constam no item Treinamento que não são corporativos devem
ser utilizados os respectivos procedimentos adotados na unidade, a qual esta sendo
realizada a intervenção.

2 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

2.1 Planejamento

2.1.1 Avaliar previamente o equipamento a ser alinhado e os recursos necessários para


realização da atividade, tais como:

 O equipamento possui esticadores para realização dos deslocamentos necessários;


 Há quantidade de calços suficiente para realização do alinhamento;
 Há necessidade de calços de maior espessura para realização do alinhamento.
 Será possível utilizar alavanca ou há necessidade de macaco hidráulico para realizar
os deslocamentos;
 Qual a distância aproximada entre o centro das polias;
 As chaves necessárias fazem parte da caixa de ferramentas padrão.

2.1.2 Emitir requisição de serviço através do Sistema de Manutenção Corporativo,


conforme PD-08535, para manutenção elétrica solicitando o bloqueio do
equipamento no CCM.

2.1.3 Separar o material necessário conforme descrito no item 1.1.1, avaliando a


quantidade necessária de acordo com o tamanho do equipamento a ser
inspecionado.

2.1.4 Separar ferramentas conforme descrito no item 1.1.2 e executar teste de


funcionamento na oficina de manutenção antes do inicio da intervenção,
providenciando a substituição ou reparo das ferramentas que apresentarem
anomalias.

2.1.5 Transportar os materiais e as ferramentas separadas conforme descrito no item


2.1.5 e 2.1.6, para o local de realização da atividade.

2.1.6 Verificar através do sistema do banco de dados de controle de treinamentos da


manutenção mecânica, se o colaborador responsável pelo trabalho esta
devidamente treinado nos procedimentos citados no item 1.3.1.

Nota 03:
Caso o funcionário designado para execução do trabalho não esteja de acordo com o
item 2.1.8, providenciar o treinamento do mesmo antes da execução da intervenção, ou a
substituição do mesmo por um colaborador devidamente qualificado em todos os
procedimentos descritos no item 1.3.1.

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2.1.7 Verificar o conteúdo da Ordem de Serviço, antes de iniciar a atividade, observando o


planejamento das atividades, as ferramentas necessárias, materiais de consumo e
os itens de segurança, esclarecendo, caso ocorram, todas as duvidas com o
solicitante do trabalho, antes do inicio da intervenção.

2.2 Itens de Segurança

2.2.1 Bloquear o equipamento a ser alinhado através da chave geral, painel central e
botoeira local, colocando o Cartão de Equipamento em Manutenção, conforme PD-
00222, quando houver.

2.2.2 Bloquear os equipamentos anteriores e posteriores através da chave geral, painel


central e botoeira local, colocando o Cartão de Equipamento em Manutenção,
conforme PD-00222, quando necessário.

2.2.3 Certificar-se de que não existem condições inseguras para realização da atividade.

2.2.4 Verificar e eliminar os riscos de contaminação do solo, por resíduos prejudiciais ao


meio ambiente, conforme PO-04133 – Proteção de Superfícies e Solos Durante
realização dos trabalhos.

2.2.5 Utilizar os EPI`S necessários para realização das atividades.

2.3 Procedimentos Preliminares:

2.3.1 Limpar os locais para fixação dos instrumentos.

2.3.2 Conferir o aperto dos parafusos de fixação da máquina a ser alinhada.

2.3.3 Verificar se a base é rígida o suficiente. Se ela se deforma ao sofrer algum tipo de
esforço, realizar o reforço necessário.

2.3.4 Testar o funcionamento dos equipamentos necessários.

2.3.5 Conferir se as chaves necessárias fazem parte da caixa de ferramentas padrão PD-
0060, caso necessário providenciar as chaves adequadas.

2.3.6 Avaliar o estado de conservação dos esticadores, caso o equipamento não possua,
providenciar a instalação dos mesmos.

2.3.7 Verificar se as duas metades do acoplamento podem ser giradas juntas. Caso
contrário preparar a superfície onde serão fixados os TD´s, permitindo o
deslocamento dos mesmos.

Nota 04:
A superfície tem que estar totalmente livre de imperfeições.
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2.3.8 Conferir excentricidade do acoplamento e empenamento do eixo, anotando os


valores encontrados.

Nota 05:
A verificação quanto a centralização do acoplamento deve ser feita fixando o relógio
comparador em uma parte rígida da máquina ou motor com sua ponta de contato
apoiada no acoplamento e no eixo, respectivamente, Fotos A e B. Em seguida o eixo
deve ser girado e a excentricidade e o empenamento verificados. Os valores de
excentricidade e empenamento servirão como referência para posterior análise de
vibrações.

2.3.9 Avaliar a necessidade, se necessário providenciar, calços de maior espessura para


iniciar o alinhamento.

Nota 06:
Um grande número de calços finos terá o efeito de uma mola, dificultando a obtenção de
um bom alinhamento, além de causar problemas de fixação. Além disso, as áreas a
serem calçadas, tanto na base como na máquina, devem estar limpas e livres de
fragmentos. Sujeira ou produtos resultantes de corrosão entre os calços e a máquina
produzirá os resultados inconsistentes e prolongados do processo de alinhamento.

2.3.10 Conferir a distância entre as faces do acoplamento junto ao projeto do fabricante


(catálogo), para assegurar que as faces do acoplamento se ajustarão com a folga
apropriada.

Nota 07:
Esta verificação é particularmente importante em acoplamentos de membrana, que
devem ser fixados de maneira a minimizar a deflexão axial na membrana flexível nas
condições de operação.

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2.4 Detalhe da Unidade de Medição e do Fixador com o TD.

2.4.1 Unidade de Medição - Figura 1

Figura 1

2.4.2 Fixador com TD. – Figura 2

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Figura 2

2.5 Instalação do Aparelho

2.5.1 Instalar os fixadores aos eixos do conjunto a ser alinhado, caso tenha problema com
espaço montá-los ao acoplamento conforme Foto C . Os TD’s já vem pré fixados,
nos fixadores, sendo necessário ao instalar, certificar-se de que o TD-M está na
máquina movida e o TD-S está na máquina estacionária.

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Foto C

Nota 08:
Recomenda-se que os TD’s sejam posicionados a distâncias equivalentes, a contar do
centro dos acoplamentos.

2.5.2 Obedecendo à marcação nos cabos conectá-los conforme ilustra a Figura 3.

Figura 3

2.5.3 Ligar o computador pressionando o botão ON/OFF (liga / desliga) no painel.

2.5.4 Tomar as distâncias A, B e C, Figura 4. Pressione o botão para inserir os


valores obtidos.

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Figura 4

2.5.5 Pressione o botão (próximo), para confirmar o valor. Automaticamente o


aparelho pula para o próximo item. Repetir os passos 2.2.4 e 2.2.5 para os itens B e
C.

Nota 09:

Usando a tecla (anterior) é possível voltar para alterar os valores já introduzidos.

2.5.6 Posicionar os TD`s na posição 12 h utilizando o nível de bolha dos TD’s. A posição é
ilustrada na Figura 5.

Figura 5
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Nota 10:
Os TD`s possuem níveis de posicionamento embutidos, como ilustra a Figura 6.

2.5.7 Para fazer o ajuste das miras, feche a janela dos alvos conforme Figura 6.

Figura 6

2.5.8 Posicione o raio laser de modo que estes atinjam o centro do alvo no TD oposto
como ilustram as Figuras 7 e 8.

Figura 7 Figura 8

Nota 11:
Caso os raios laser estiverem fora da área de detecção figura 7 realizar um pré
alinhamento menos preciso Com os alvos fechados, posicione os TD’s na posição de 9
hrs , ajuste o raio laser no centro do alvo (movimentando a maquina móvel ), gire os TD’s
na posição 3 hrs ajuste o laser.

2.5.9 Deslocar as tampas com a mira descobrindo os sensores, permitindo a emissão e


recepção do laser, conforme Foto D

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Foto D

2.6 Eliminar a existência de pé manco:

Nota 12:
Pé manco ocorre quando a base da máquina está empenada ou os pés calçados de
maneira desigual. Ele provoca torção na carcaça da máquina no momento do aperto, o
que prejudica sobremaneira o alinhamento da máquina, Figura 9.

Figura 9

2.6.1 Aperte todos os parafusos dos pés da maquina movida .

2.6.2 Girar os eixos até a posição 12 h com ajuda dos níveis de bolha . Pressione o botão

duas vezes até indicar no painel a posição 12 h como ilustra a Figura 10.

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Figura 10

2.6.3 Pressione o botão para zerar os valores do visor, conforme Foto E.

Foto E

2.6.4 Solte o para fuso de um dos pés da maquina movida. Se o desvio for ≥ 0,10 mm.
realize o calçamento necessário.

2.6.5 Aperte novamente o parafuso e repita os passos do item 2.6.3 ao 2.6.5. para os
demais pés da máquina.

Nota 13:

Para sair da verificação do pé manco, pressione o botão (Anterior) duas vezes até
aparecer no visor a indicação de 9 h como ilustra a Figura 13.

2.7 Realizar o alinhamento.

2.7.1 Girar os eixos até a posição 9 h, como ilustra Figura 11. A posição 9 h fica piscando
no painel como ilustra a Figura 12.

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Figura 11

Figura 12

2.7.2 Pressione o botão (próximo) para confirmar a medição. Em seguida a indicação


da posição 3 h fica piscando no painel conforme Figura 13.

Figura 13

2.7.3 Girar os eixos até a posição 3 h, como mostra a Figura 14; pressionar a tecla
(próximo) para confirmar a medição. Em seguida a indicação da posição 12 h ficará
piscando no painel conforme Figura 15.

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Figura 14

Figura 15

2.7.4 Girar os eixos até a posição 12 h como mostra Figura 16 e pressionar a tecla
(próximo) para confirmar a medição. Depois de ter sido confirmada a ultima
medição é mostrado o valor de desalinhamento no plano vertical Figura 17.

Figura 16

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Figura 17

2.7.5 Pressionando o botão para obter os valores dos calços dos pés da máquina
móvel, conforme Figura 18. Para voltar ao valor do alinhamento pressione a tecla

(anterior).

Figura 18

2.7.6 Soltar os parafusos de fixação e realizar o calçamento solicitado.

Nota 14:
Quando o valor do calço der negativo, indica que a máquina movida está muito baixa,
devendo ser calçado nas proporções indicadas Figura 19.

Figura 19

2.7.7 Girar os eixos até a posição 3 h e pressionar a tecla (próximo) duas vezes para
confirmar a medição. É mostrado agora o valor de desalinhamento no plano
horizontal conforme Figura 20.

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Figura 20

2.7.8 Pressionar o botão para obter os valores dos calços dos pés da máquina móvel

conforme Figura 21. Para voltar ao valor do alinhamento pressione a tecla


(anterior).

Figura 21

2.7.9 Realizar o deslocamento necessário no pés da maquina movida , apertar os


parafusos em seqüência alternada e gradativa, observando a variação dos valores
do alinhamento.

Nota 15:
Quando o deslocamento for negativo, indica que a máquina movida está deslocada para
a esquerda (visto do lado da maquina movida), devendo ser movimentada no sentido
contrário e vice-versa, conforme figura 22.

Figura 22

Nota 16:
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O aparelho opera em sistema “on line”, portanto conforme os deslocamentos são


executados os valores do alinhamento alteram.

Após uma medição completa pode-se voltar à medição anterior pressionando


(Anterior) até que alcance o primeiro passo da medição (posição 9 h). Ou para voltar
algum passo para traz.
Posicionando os TD’s nas respectivas posições (12 h e 3 h) pode-se continuar as
medições no plano vertical e horizontal. Uma vez que já tenha sido realizado os passos
anteriores (2.7.1 a 2.7.8).

2.7.10 Realizar uma nova leitura e conferir os valores obtidos, com os valores da tabela
de alinhamentos, conforme Anexo A.

2.7.11 Repetir o processo caso os valores residuais estejam alem do permitido.

2.7.12 Anotar os valores finais obtidos do alinhamento e passar em relatório, o aparelho


não possui memória para armazenar o valor.

2.7.13 Liberar o equipamento ao término do alinhamento.

2.8 Conservação do Aparelho

2.8.1 Verificar se todos os componentes estão sendo guardados, após a utilização do


alinhador a laser TMEA, conforme Foto F.

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Foto F

TMEA 1 consiste de:

 Unidade mostradora (computador);


 2 unidades medidoras, com níveis de bolhas (TD’s);
 2 adaptadores para eixos;
 2 correntes de fixação;
 2 correntes de extensão;
 Trena metálica com nível de bolha;
 Ferramenta de reaperto;
 Tiras de borracha para as unidades medidoras (TD’s);
 5 conjuntos de calços.

TMEA 1P consiste de:

 Unidade mostradora (computador);


 2 unidades medidoras, com níveis de bolhas (TD’s);
 2 adaptadores para eixos;
 2 correntes de fixação;

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 2 correntes de extensão;
 Trena metálica com nível de bolha;
 Ferramenta de reaperto;
 Tiras de borracha para as unidades medidoras (TD’s);
 Impressora;
 Cabo da impressora;
 Papel para impressora;
 Adaptador para a impressora;
 5 conjuntos de calços.

2.8.2 Efetuar limpeza da unidade mostradora utilizando toalha industrial ligeiramente


umedecida com micro óleo anticorrosivo e secar com toalha industrial seca,
conforme Foto G. Após efetuar a limpeza guardar na caixa conforme Foto H.

Foto G Foto H

2.8.3 Efetuar limpeza das unidades medidoras utilizando toalha industrial ligeiramente
umedecida com micro óleo anticorrosivo, e secar com toalha industrial seca,
conforme Foto I.

Foto I

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2.8.4 Efetuar limpeza dos acessórios mecânicos utilizando toalha industrial ligeiramente
umedecida com micro óleo anticorrosivo, e secar com toalha industrial seca,
conforme Foto J. Após a limpeza encaixar a unidade medidora no acessório
mecânico e guardar na caixa conforme Foto K.

Foto J Foto K

2.8.5 Antes de guardar o segundo conjunto de unidade medidora e acessório mecânico,


colocar a espuma de proteção afim de evitar o contato entre os dois conjuntos,
conforme Foto L.

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Foto L

2.8.6 Efetuar limpeza das correntes de amarração (4) e de sua caixa aplicando
anticorrosivo e secando com toalha industrial, conforme Foto M. Após a limpeza
guardar as correntes em sua caixa individual, e por final guardar na caixa do
alinhador.

Foto M

2.8.7 Repetir o item 2.8.6 deste procedimento para as correntes extensoras (5).

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2.8.8 Caso seja utilizada a trena (6) do alinhador a laser, efetuar a limpeza e guardar na
caixa do alinhador, conforme Foto N.

Foto N

2.8.9 Guardar os acessórios como tiras de corrente (8) e ferramenta de aperto (7), depois
de limpas, na caixa da corrente de amarração conforme Foto O.

Foto O

2.8.10 Organizar o alinhador na maleta, conforme Foto P.

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Foto P

2.8.11 Efetuar limpeza da caixa utilizando toalha industrial ligeiramente umedecida com
micro óleo anticorrosivo, e secar com toalha industrial seca, conforme Foto Q.

Foto Q

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Nota 17:
Não foi relacionado neste procedimento a limpeza da impressora do TMEA 1P, por ter
sido substituída pelo formulário de alinhamento e os alinhadores TMEA 1 não possuir
impressora.

3 RESULTADOS ESPERADOS

 Confiabilidade nos trabalhos de manutenção e garantia do perfeito estado de


funcionamento dos equipamentos após intervenções, evitando assim parada de
máquinas para manutenção corretiva.

 Aumento da vida útil dos acoplamentos e rolamentos, devido correta e contínua


manutenção nos acionamentos, propiciando assim um sistema de transmissão de
baixo custo.

 Equipe qualificada para a execução de alinhamento de eixos nas transmissões por


acoploamentos.

4 AÇÃO IMEDIATA PARA CORREÇÃO

ANOMALIAS POSSÍVEIS CAUSAS SOLUÇÕES


Esticadores foram retirados
Providenciar esticador
Equipamento não durante a manutenção, ou não
imediatamente antes do início
possui esticadores. foram montados durante novas
do alinhamento.
instalação.
Verificar a folga axial
Folga axial incorreta Não foi executado um ajuste
recomendada pelo fabricante
após realização do adequado na folga axial antes ou
do acoplamento e ajustar o
alinhamento. durante o alinhamento.
sistema adequadamente.
Fixar os TD-S sobre a
Característica do equipamento, superfície do acoplamento que
Acoplamento gira caso típico em transmissões com esta fixada ao eixo da máquina
sem girar o eixo. acoplamento hidráulico, conforme estacionária, fixar o TD-M ao
Foto R. cubo do acoplamento da
máquina movida.
Providenciar substituição das
Termino da carga Carga consumida devido
baterias abrindo compartimento
das baterias. utilização do alinhador.
conforme Foto S.

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Foto R

Foto S

ANEXO A

TABELA DE TOLERÂNCIA PARA ALINHAMENTOS.

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ACOPLAMENTO DE MEMBRANAS

Os limites máximos de desalinhamento paralelo e angular permitidos, são determinados em função das
dimensões dos acoplamentos pelas fórmulas a seguir:

Desalinhamento Paralelo = 0,001 x L (mm)

Desalinhamento Angular = 0,0005 x D (mm)

L => distância entre os eixos

D => diâmetro do acoplamento

ANEXO B

RELATÓRIO DE ALINHAMENTO A LASER

ISA: ____________________ OS: ___________________


Rotação dos eixos: ______________ rpm A: __________ mm
Máquina estacionária: _______________ B: __________ mm
Máquina Movimentada: ______________ C: __________ mm

VALORES INICIAIS

VERTICAL HORIZONTAL
RADIAL ANGULAR RADIAL ANGULAR

VALORES DE CORREÇÃO

VERTICAL HORIZONTAL

Elaborador: Márcio José Sigilo: Uso Interno ao Negócio Aprovador: Valter Kotoviesy
Krasinski
Corporativo Código

Padrão Operacional Revisão 03

Área MM
Título: Alinhamento a Laser de Eixos Utilizando
TMEA – SKF.
Páginas 27/27

FRENTE ATRÁS FRENTE ATRÁS


SOLICITADO:
REALIZADO:
SOLICITADO:
REALIZADO:
SOLICITADO:
REALIZADO:
SOLICITADO:
REALIZADO:
SOLICITADO:
REALIZADO:

VALORES FINAIS

VERTICAL HORIZONTAL
ANGULAR RADIAL ANGULAR RADIAL

OBS: ________________________________________________________________________

________________________________________________________________________

DATA: ____/____/____ VISTO: ___________________

Elaborador: Márcio José Sigilo: Uso Interno ao Negócio Aprovador: Valter Kotoviesy
Krasinski

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