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Rebeca Epaminondas
Maria Eduarda Nunes
Guilherme Francisco
Gabriel da Silva Lima
Levi Cardoso
Deyvisson dos Santos
Pedro Henrique
Gama – DF
2022
Rebeca Epaminondas; Maria Eduarda Nunes; Guilherme Francisco;
Gabriel da Silva Lima; Levi Cardoso; Deyvisson dos Santos;
Pedro Henrique
https://glamour.globo.com/lifestyle/politica-direitos/noticia/2022/01/
entenda-em-5-pontos-a-discussao-sobre-a-legalizacao-da-maconha-no-
brasil.ghtml
https://www.ufmg.br/ciencianoar/wp-content/uploads/2018/11/e5_05-
maconhariscosxbeneficios.pdf
https://www.tuasaude.com/maconha-medicinal/
https://spdm.org.br/blogs/alcool-e-drogas-blogs/efeitos-negativos-da-
maconha/
https://revistas.brazcubas.br/index.php/revdubc/article/view/247
Uso medicinal
O plantio de cannabis para uso medicinal e científico já é previsto desde 2006, mas
tivemos poucos avanços em termos de regulamentação. A solução, então, acaba
sendo judicia lizar a questão. Muitos pacientes só cultivam a cannabis sativa dentro
de casa após terem autorização da justiça. Estudos comprovam que ela é eficaz no
tratamento de epilepsia, autismo, Alzheimer, Parkinson e dores crônicas.
Por outro lado, a decisão mais recente do órgão facilitou a importação, processo
que demorava até 90 dias para ser autorizado. Devido à pandemia, foi flexibilizada a
importação de "dispositivos médicos novos e medicamentos identificados como
prioritários para uso em serviços de saúde, em virtude da emergência de saúde
pública internacional relacionada ao SARS-CoV-2". Segundo a Agência, em 2020,
foram importados cerca de 45 mil produtos à base de cannabis.
Efeitos Positivos
A maconha tem sido utilizada para tratar problemas de saúde e para aliviar dores e
sintomas relacionados a esses, como:
- Alívio de dores crônicas, principalmente as causadas pela artrite, fibromialgia e
enxaqueca, e de pacientes terminais com câncer;
- Diminuir inflamações, como na síndrome do intestino irritável, psoríase, doença de
Cronh e artrite reumatoide:
- Alívio de náuseas e vômitos causados por quimioterapia;
- Estimular o apetite de pacientes com AIDS ou câncer;
- Auxilio no tratamento de epilepsia;
- Diminuir rigidez muscular e dor neuropática em pessoas com esclerose múltipla;
- Melhorar a qualidade do sono em casos de insônia;
- Diminuir a pressão intraocular, nos casos de glaucoma.
Efeitos Colaterais/Negativos
Uso agudo
- Gerais: relaxamento, euforia, pupilas dilatadas, conjuntivas avermelhadas, boca
seca, aumento do apetite, rinite, faringite.
- Neurológicos: comprometimento da capacidade mental, alteração da percepção,
alteração da coordenação motora, maior risco de acidentes, voz pastosa (mole).
- Cardiovasculares: aumento dos batimentos cardíacos, aumento da pressão
arterial.
- Psíquicos: despersonalização, ansiedade/confusão, alucinações, perda da
capacidade de insights, aumento do risco de sintomas psicóticos entre aqueles com
história pessoal ou familiar anterior.
Uso crônico
- Gerais: fadiga crônica e letargia, náusea crônica, dor de cabeça, irritabilidade.
- Neurológicos: diminuição da coordenação motora, alterações de memória e da
concentração, alteração da capacidade visual, alteração do pensamento abstrato,
esquizofrenia,
- Psíquicos: depressão e ansiedade ou agravamento das mesmas, mudanças
rápidas de humor, irritabilidade, ataques de pânico, mudanças de personalidade.
- Respiratórios: tosse seca, dor de garganta crônica, congestão nasal, piora da
asma. Infecções frequentes dos pulmões, bronquite crônica. Risco de câncer de
pulmão.
- Reprodutivos: infertilidade, problemas menstruais, impotência, diminuição da libido
e da satisfação sexual.
- Sociais: isolamento social, afastamento do lazer e de outras atividades sociais.
Efeitos na economia
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A legalização pode render ao estado cerca de US$ 350 milhões (R$ 2 bilhões) por
ano em renda tributária. Já no Brasil, economistas apontam que o país poderia
faturar entre R$ 10,73 bilhões a R$ 12,9 bilhões em tributos caso o uso fosse
legalizado.
Violência