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1º BIMESTRE

NOME:

DATA: / /

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ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:

1- Reescreva as frases flexionando os substantivos destacados no plural. Lembre-se


de fazer as concordâncias adequadas.

A) Aquele menino recém-formado é dedicado.

B) Aquele príncipe é surdo-mudo.

C) O pastor que nos visitou é negro-africano.

D) O escriba que escreveu a lei, morreu.


2- Observe, em cada par de frases, o uso ou não do artigo e, logo, identifique as
diferenças de significados entre as frases.

A) Toda noite ele chora.


Toda a noite ele chora.

B) Este livro é meu.


Este livro é o meu.

C) Os mecânicos da empresa apresentaram reivindicações.


Os mecânicos da empresa apresentaram as reivindicações.

3- Leia com atenção:


A tirinha apresentada traz interjeições e locuções interjetivas que expressam
sentimentos diferentes. Identifique-os:

4- Agora, observe novamente a segunda tirinha:

A) Identifique e classifique os numerais empregados no texto.

B) O que esses numerais indicam?

C) Descreva algumas situações do dia a dia que costumamos empregar os


numerais.
5- Veja:

A) As tirinhas são consideradas humoristas, pois entrega sempre ao leitor uma


quebra de expectativas. O leitor espera uma atitude dos personagens e recebe
outra. Pensando nisso, qual é o humor apresentado na tirinha a cima?
NOME:

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ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:

1- Leia com atenção o texto:

A NOITE EM QUE OS HOTÉIS ESTAVAM CHEIOS

O casal chegou à cidade tarde da noite. Estavam cansados da viagem; ela, grávida,
não se sentia bem. Foram procurar um lugar onde passar a noite. Hotel, hospedaria,
qualquer coisa serviria, desde que não fosse muito caro.
Não seria fácil, como eles logo descobriram. No primeiro hotel o gerente, homem de
maus modos, foi logo dizendo que não havia lugar. No segundo, o encarregado da
portaria olhou com desconfiança o casal e resolveu pedir documentos. O homem
disse que não tinha, na pressa da viagem esquecera os documentos.
-- E como pretende o senhor conseguir um lugar num hotel, se não tem
documentos? -- disse o encarregado. -- Eu nem sei se o senhor vai pagar a conta ou
não!
O viajante não disse nada. Tomou a esposa pelo braço e seguiu adiante. No terceiro
hotel também não havia vaga. No quarto -- que era mais uma modesta hospedaria --
havia, mas o dono desconfiou do casal e resolveu dizer que o estabelecimento
estava lotado. Contudo, para não ficar mal, resolveu dar uma desculpa:
-- O senhor vê, se o governo nos desse incentivos, como dão para os grandes
hotéis, eu já teria feito uma reforma aqui. Poderia até receber delegações
estrangeiras. Mas até hoje não consegui nada. Se eu conhecesse alguém
influente... O senhor não conhece ninguém nas altas esferas?
O viajante hesitou, depois disse que sim, que talvez conhecesse alguém nas altas
esferas.
-- Pois então -- disse o dono da hospedaria -- fale para esse seu conhecido da
minha hospedaria. Assim, da próxima vez que o senhor vier, talvez já possa lhe dar
um quarto de primeira classe, com banho e tudo.
O viajante agradeceu, lamentando apenas que seu problema fosse mais urgente:
precisava de um quarto para aquela noite. Foi adiante.
No hotel seguinte, quase tiveram êxito. O gerente estava esperando um casal de
conhecidos artistas, que viajavam incógnitos.
Quando os viajantes apareceram, pensou que fossem os hóspedes que aguardava
e disse que sim, que o quarto já estava pronto. Ainda fez um elogio.
-- O disfarce está muito bom. Que disfarce? Perguntou o viajante. Essas roupas
velhas que vocês estão usando, disse o gerente. Isso não é disfarce, disse o
homem, são as roupas que nós temos. O gerente aí percebeu o engano:
-- Sinto muito -- desculpou-se. -- Eu pensei que tinha um quarto vago, mas parece
que já foi ocupado.
O casal foi adiante. No hotel seguinte, também não havia vaga, e o gerente era
metido a engraçado. Ali perto havia uma manjedoura, disse, por que não se
hospedavam lá? Não seria muito confortável, mas em compensação não pagariam
diária. Para surpresa dele, o viajante achou a ideia boa, e até agradeceu. Saíram.
Não demorou muito, apareceram os três Reis Magos, perguntando por um casal de
forasteiros. E foi aí que o gerente começou a achar que talvez tivesse perdido os
hóspedes mais importantes já chegados a Belém de Nazaré.

(Moacyr Scliar)
http://www.releituras.com/mscliar_noite.asp?
fbclid=IwAR24SR9cy4CgDmsOvHVQx5ortGadQ_aegtsah2J-
Kiep2_79lKS6bWnNSS8

1- O título do texto traz uma ironia. Que ironia é essa?

2- Comente sobre a mensagem que o texto transmite, ou seja, qual é o


objetivo do texto?
3- Crie uma frase em que tanto não seja usado como advérbio e exerça outra
função.

4- Agora, diga: qual é o sentido da palavra "tanto" na frase em que você criou?

5- Complete as frases com os advérbios adequados. Pode ser que alguns deles não
sejam utilizados.

Talvez - sim - não - demais - bastante - cá


ontem - frequentemente - bem - tranquilamente -
realmente - aqui - lá - amanhã

A) Nesse bairro, passa ônibus. (negação)

B) O tempo é bom na época da primavera. (intensidade)

C) visitamos o Museu de Arte Moderna. (tempo)

D) O menino trabalhou (modo)

E) Chegamos à nossa terra preferida. (modo)

F) O número de pessoas aumentou. (afirmação)

6- Identifique a circunstância que os advérbios em destaque indicam nas frases.

A) Cutuquei levemente o braço do meu querido amigo, para que ele me olhasse.
B) Ele talvez prefira o bolo de chocolate.

C) Consideramos o planejamento realmente bom!

D) Sempre quis conhecer essa cidade.

7- Sabemos que as palavras mau e mal são pronunciadas da mesma forma, mas no
padrão da escrita possuem regras diferentes. Considerando suas regras, complete
com "mau" ou "mal":

A) O trabalho de Júlia está elaborado.

B) O comportamento deve ser corrigido com diálogo.

C) Alguns ainda têm se comportado .

D) O lobo passou pela floresta antes de ir para casa da vovó.

E) Eu fiz a minha amiga ficar de com a Júlia.

F) Hoje não foi um dia bom, mas dias passam.

EU ACREDITO EM VOCÊ!
BOA PROVA!
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ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:

1- Leia as frases observando os advérbios. Indique, em cada caso, se foi


empregada uma forma de formal ou informal.

A) Eu moro pertinho daqui.

B) A poesia costuma ser pouquíssimo lida.

C) Velocissimamente, o piloto cruzou a linha de chegada.

D) Ele correu muitão para chegar primeiro.

2- Reescreva as frases substituindo as expressões em destaque por advérbios


correspondentes construídos com a terminação -mente.

A) Não se deve agir com rancor e frieza.


B) A chuva caiu de súbito e sem aviso.

C) Tenho agido sem ânimo e com covardia.

3- Leia o texto a seguir e responda às perguntas:

COPA FEMININA TERMINA COM GRITOS POR IGUALDADE DE PAGAMENTOS


07/07/2019 - 18h56min

PARIS, FRANÇA (FOLHAPRESS) - Estádios quase sempre cheios, recordes de


audiência nas TVs de vários países e cobertura intensa da mídia compõem um
cartão postal vistoso da Copa do Mundo da França, encerrada neste domingo (7),
com o tetracampeonato dos EUA.
Os ganhos em termos de interesse e repercussão, porém, não escondem uma
incômoda estagnação no quesito remuneração. Para além dos cantos
entusiasmados das torcidas (do "Allez les Bleues" dos anfitriões ao "Go West"
holandês), foram as palavras de ordem "Equal pay! Equal pay!" (pagamento igual),
ouvidas logo após a final, o verdadeiro refrão deste Mundial.

Thank you for watching

Em entrevistas ao longo do último mês, jogadoras de várias seleções insistiam na


necessidade de diminuir ou mesmo extinguir por completo o abismo salarial entre
atletas homens e mulheres.
Eleita a melhor jogadora do torneio (além de ter sido a artilheira, ao lado da
compatriota Alex Morgan e da inglesa Ellen White), a atacante americana Megan
Rapinoe disse após a final que "todos estão prontos para esse debate [sobre a
paridade] evoluir, passar para a próxima etapa".
Para ela, perguntas como 'mas o mercado [para homens e mulheres] é o mesmo?'
ou 'deveria haver remuneração igual?' viraram anacrônicas.
"Cada equipe deu seu máximo aqui. Não poderíamos ter sido embaixadoras
melhores [do futebol feminino]. Uma dura pública [nos cartolas] nunca fez mal",
disse, rindo.
A três meses da Copa, a seleção dos EUA processou a federação de futebol do país
por "institucionalizar a discriminação de gênero", segundo a descrição feita na ação.
Em 2016, cinco integrantes do time já haviam registrado queixa na agência federal
responsável pela igualdade nas oportunidades de trabalho por causa da disparidade
dos salários entre os times dos EUA masculino (sem título de Copa) e feminino
(agora tetra mundial e olímpico).
Em carta aberta divulgada na quarta (3), 50 parlamentares do país dizem que o
salário-base das jogadoras é US$ 30 mil (R$ 115 mil) inferior ao dos colegas. A
distorção se repete nos bônus. Eles receberam US$ 5,4 milhões (R$ 20 milhões)
depois de serem eliminados nas oitavas de final da Copa do Brasil, em 2014. No ano
seguinte, elas ganharam o Mundial do Canadá, mas dividiram só US$ 1,7 milhão
(R$ 6,4 milhões).
O tal "mercado" a que Rapinoe se referiu no domingo também dá vantagem às
mulheres, mostra o texto em que os deputados pedem explicações à federação
americana.
De 2016 a 2018, os jogos da seleção feminina geraram US$ 50,8 milhões (R$ 194
milhões) aos cofres da entidade que gerencia o futebol no país. No mesmo período,
o faturamento com a formação masculina foi de US$ 49,9 milhões (R$ 190 milhões).

"A mensagem enviada a mulheres e garotas é que suas habilidades e suas


conquistas têm valor inferior [às dos homens]. A ausência de paridade tem que
acabar", concluem os signatários.

Responda:

A) Qual é a locução adverbial empregada no título?

B) Marque a opção que expressa a circunstância da locução adverbial encontrada


no título:

( ) MODO

( ) FINALIDADE

( ) CAUSA
4- Qual é o motivo do protesto?

5- Reescreva as frases flexionando o verbo em destaque no tempo composto


equivalente.

A) No século XXI, percebemos a importância de valorizar as diferentes culturas


existentes.

B) Você voltaria para mim?

C) Eu descobrira o assassino antes do fim da história, mas continuei a leitura.

D) Assim que tu arrumares o quarto, poderás brincar.


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Tirei:

1- Estudamos sobre os verbos irregulares. E, por duas vezes na tirinha lida, é


empregado o verbo "conseguir", que se modifica com um dos verbos na 3º
conjugação. Conjugue-o no presente do indicativo.
2- Complete as lacunas com os verbos indicados entre parênteses flexionados
no presente do indicativo.

A) Meu coração de amor. (incendiar).

B) O meu cachorro todos os dias de noite. (latir)

C) A careca do vovô não mais. (subir).

D) Quando não amo, (odiar).

E) Se eu não me previno, (remediar).

2- Nas frases a seguir, os verbos empregados são todos regulares. Reescreva-as


substituindo esses verbos por outros, irregulares e de sentido iguais/parecidos.

A) O sapato não serviu no pé da minha mãe.

B) Solicito o empenho dos alunos na realização do trabalho.

C) O diretor da escola realizará um trabalho com os alunos.

D) Eles colocaram o livro sobre a mesa.


3- Leia a notícia a seguir para responder as questões abaixo:

POLICIAL MILITAR REAGE A ASSALTO E MATA HOMEM EM SANTA MARIA


DOIS ADOLESCENTES FORAM APREENDIDOS E DOIS SUSPEITOS, PRESOS

Um assalto terminou com um homem de 19 anos, morto em Santa Maria, na Região


Central. Um policial militar teria sido abordado por criminosos, reagiu ao roubo e
matou o jovem com um tiro no tórax na madrugada desta segunda-feira (9), nas
redondezas da Praça Saturnino de Brito, no Centro.
Conforme ocorrência registrada na Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento
(DPPA), policiais foi ao local após receber informação de que um PM à paisana
estava com dois suspeitos detidos. Eles encontraram o colega, que atua no 18º
Batalhão de Polícia Militar, em Viamão, com dois adolescentes apreendidos.

Thank you for watching

Além dos adolescentes, os policiais pegaram dois homens, que tentaram fugir
correndo depois do crime. Eles foram alcançados e presos em flagrante. No local,
estava ainda o homem de 19 anos, baleado, atendido pelo Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência (Samu). Ele foi encaminhado ao Hospital Universitário de Santa
Maria, mas não resistiu e morreu durante a manhã desta segunda.
O policial relatou estar na praça com a irmã e uma amiga quando, por volta das
2h30min, foram abordados pelo grupo. Eles foram ameaçados pelos assaltantes
com um facão e o celular do policial foi roubado. Ele reagiu e baleou um dos
criminosos. Segundo o PM, havia ainda mais dois suspeitos que conseguiram fugir.
O facão foi apreendido com um dos detidos, mas o celular do PM não foi localizado.
O caso será investigado pela 1ª Delegacia de Polícia. Um inquérito policial militar
(IPM) também foi aberto pela Brigada Militar para apurar as circunstâncias do fato
— ele deve ser concluído em 40 dias.

https://gauchazh.clicrbs.com.br/seguranca/noticia/2022/05/policial-militar-
reage-a-assalto-e-mata-homem-em-santa-maria-
cl2z0s1c0002k019igbcqwx4y.html
A) Marque um X na opção que apresenta um erro na flexão do verbo:

( ) "policiais foi ao local após receber"

( ) "Ele reagiu e baleou um dos criminosos. "

( ) "os policiais pegaram dois homens, que tentaram fugir correndo depois do
crime."

4- Nos períodos a seguir, os verbos foram flexionados no modo imperativo de forma


incorreta. Reescreva as frases corrigindo os verbos.

A) Quando tu chegares, lave a roupa.

B) Você terá prova amanhã. Estuda!

C) Não faça isso! Tu poderás cair.

D) Você está doente! Não corre!


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1- Reescreva as frases corrigindo os verbos, registrando-o na norma de padrão


da língua:

A) Acredito que a paciente está com febre.

B) Caso você não viesse, eu faria por você.

C) Se ela não trazer o material, não poderá estudar.

2- Indique em que tempo e modo foram empregados os verbos na resposta


anterior, de acordo com a gramática normativa.
3- A língua portuguesa oferece diferentes formas de se elaborar um mesmo
enunciado. Observe esse trecho:

"[...] seus hormônios liberem as substâncias necessárias para você conseguir realizar
suas tarefas do dia."

Reescreva o trecho a cima inserindo palavra "que" em algum local da frase, a fim de
dar mais sentido:

4- "[...] Sem ler e-mails que possam preocupar você" ; nesse trecho retirado de um
texto, o verbo "Possam" está flexionado no presente do subjuntivo. Ele é um verbo
irregular. Abaixo, flexione esse mesmo verbo no pretérito e futuro do subjuntivo.

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5- Complete as frases flexionando os verbos indicados entre parênteses no tempo e
no modo adequado.

A) Se o comerciante as mercadorias vendidas,


poderemos trabalhar em paz. (repor)

B) É fato que as lendas de tradições


orais e populares (advir).

C) Hoje em dia, os cientistas diversas


teorias antes consideradas indiscutíveis. (rever)

D) Se Regina no projeto, tudo ficará


mais complexo. (intervir).

6- Preencha as lacunas de acordo com o que se pede entre parênteses.

A) Se os garotos colaborar com o jornal, talvez


conseguíssemos atrais outros moradores de rua. (querer, pretérito imperfeito do
subjuntivo)

B) Quando nós o que houve na lanchonete, todos


entenderão o motivo da nossa satisfação. (dizer, futuro do subjuntivo).

C) Caso o professor e os alunos uso


adequado de filmes na sala de aula, será possível organizar um cineclube na escola.
(fazer, no presente do subjuntivo).

7- Analise os verbos das frases a seguir e coloquei (1) para narração e (2) para
descrição.

( ) O professor escrevia na lousam, os alunos copiavam, e uma mosca zunia pela


sala.

( ) Acordou cedo, pulou da cama, ajeitou-se e partiu para o trabalho.

( ) Percebeu quando estava na rua que esquecera o telefone em casa.


8- Leia com atenção as tirinhas e complete os trechos:

Nos três quadrinhos, embora as formas verbais são, é e cair estejam flexionados no
tempo do modo
, elas indicam ações permanentes, que
ocorrem não só no momento da em que se fala, mas também no passado e no
futuro. Trata-se, portanto, de um caso em que o presente assume valor
.

No primeiro quadrinho, o verbo fosse e visse está no tempo


do modo
, e o verbo teria se encontra no tempo
e no modo
.
2º BIMESTRE
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ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:

1- Leia com atenção o texto a seguir e responda às questões

'TOY STORY 4' NÃO JUSTIFICA UM NOVO FILME DA FRANQUIA DA PIXAR


EM VOLTA DE WOODY E BUZZ LIGHTYEAR, BRINQUEDOS PRECISAM
RESGATAR GARFO EM CRISE EXISTENCIAL

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Algumas pessoas sentem uma coceira


incontrolável quando veem que alguma história já está completa, redonda, sem
necessidade de novos capítulos. O desejo é tão persistente que logo decidem mexer
no que estava quieto. Afinal, que mal teria uma continuação?
No cinema, isso gera aberrações como "Homem-Aranha 3" (2007) e "Os Embalos
de Sábado Continuam" (1983) --sequência de "Os Embalos de Sábado à Noite"
(1977) dirigida por Sylvester Stallone.
"Toy Story 4" flerta com essa lista. Isso após a franquia sobre brinquedos que
ganham vida longe dos humanos ter alcançado algo raro: estrear com um ótimo
filme em 1995 (o primeiro feito todo no computador), manter a qualidade na
sequência de 1999 e chegar ao melhor longa em 2010, encerrando a trilogia como
poucos.
Mas lembra aquela história de coceira incontrolável?
"Toy Story 4" retorna ao mundo dos bonecos, mas desta vez eles não pertencem
mais a Andy. O menino cresceu, foi para a faculdade e doou Woody, Buzz, Senhor
Cabeça de Batata e toda a patota de plástico para a garotinha Bonnie.
Mesmo entupida de brinquedos, a menina inventa de criar um personagem de
sucata feito com garfo descartável, palitos e arame. Uma espécie de Frankenstein,
que ganha vida, se torna o divertido Garfinho e vive em eterna crise de identidade,
com tendências praticamente suicidas.
É quando Garfinho desaparece que o longo se desenrola, forçando Woody a
encarar sozinho uma missão de resgate em busca do talher fujão. No caminho, ele
conhece novos personagens e reencontra Betty, a boneca que no passado foi uma
paquera do caubói.
Mas ela mudou. Agora está empoderada, não pertence a ninguém e veste uma
calça jeans no lugar do antigo vestido cor-de-rosa. É uma reação ao movimento
#MeToo e resposta cinematográfica da Pixar contra as acusações de assédio que
alvejaram o fundador do estúdio, John Lasseter.

O filme, no entanto, para por aí. Embora tecnicamente impecável, como costuma
ser tudo da Pixar, "Toy Story 4" não justifica sua existência. E piora no final, quando
tenta acrescentar um toque dramático com uma separação dolorosa que não
consegue superar o desfecho do terceiro longa, deixando um gosto chinfrim de
déjà-vu.
Pensando bem, aquela coceira parece ter causa: em 2018, a Disney inaugurou nos
EUA um parque temático de "Toy Story" com 44 mil metros quadrados. Não parece
inteligente (diante do investimento) que o último filme da franquia tivesse sido
lançado há quase dez anos.

https://www.bemparana.com.br/noticia/toy-story-4-nao-justifica-um-novo-
filme-da-franquia-da-pixar#.YvamqnbMLIU

A) No primeiro parágrafo a palavra "isso" possui uma determinada função. Que


função é essa?

B) Conforme a leitura da resenha, podemos dizer que o autor:

( ) Conhece as intenções comerciais na continuação de sequências já encerradas.

( ) Demonstra que a franquia Toy Story seguiu o destino de continuação


malsucedidas.

( ) entende que os critérios técnicos e visuais são os mais importantes na


construção do filme.

( ) aprova a retomada de sequências de filmes para contentamento dos


espectadores.
2- Identifique os pronomes presentes nas frases seguintes e aponte a pessoa do
discurso a que se referem.

A) O vizinho causava problemas para a vizinhança.


Numa noite, inclusive, a polícia bateu em sua porta.

B) Não me corte muito o cabelo.

C) Eu te responderei assim que souber.

D) A matéria da prova foi ditada pelo professor. Anotei-a em minha agenda.

3- Leia a charge e observe o uso dos pronomes possessivos:


A) Escreva os pronomes encontrados:

B) A quem ou a que o pronome "seus" se refere?

C) Reescreva a fala do doutor usando outro pronome possessivo sem perder o


contexto e o sentido da fala.

4- Indique se os pronomes oblíquos destacados assumem valor de posso,


de reciprocidades ou de reflexividade.

A) Abraçaram-se após o desentendimento.

B) Nós nos perguntamos se esse problema será resolvido.

C) Os convidados ofenderam-se depois da homenagem.


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1- Veja:

Sabe-se que os pronomes demonstrativos marcam noções no tempo, no lugar e


no texto. Qual dessas noções está presente no uso dos pronomes
demonstrativos "aquela" e "essa" ?

2- Explique por que o rapaz usou o pronome "aquela" ao invés de "essa" ou "esta"?

3- Apesar de não comprometer o entendimento, a fala "que verruga é essa"?


Apresenta um erro gramatical. Por que o uso do pronome "essa", está errado nesse
contexto? Explique.
4- Preencha as lacunas usando os pronomes demonstrativos adequados para
anunciar ou retomar informações:

A) Não sei quanto tempo suporto : dever


satisfações a ele.

B) Acordo cedo todo dia; rotina às vezes me


cansa.

C) É preciso estarmos atentos aos grupos sociais mais fragilizado.


- preocupações define uma
sociedade mais unida.

D) assuntos criam discussões desnecessárias.


Evitemos falar de futebol e religião.

5- Diferencie as palavras destacadas em pronome indefinido ou advérbio.

A) Sinto tanto por ontem.

B) Tanto correu que caiu.

C) Alguns alunos ficaram muito tensos por terem estudados em cima da hora.

D) Muito aluno deixa para estudar em cima da hora.


6- Complete as lacunas com as preposições adequadas antes dos pronomes
relativos, considerando as palavras em destaques.

A) Os alunos, cuja evolução se comprometem os


professores, precisam se dedicar.

B) A escola onde eu vim me traz boas lembranças.

C) Aposentou-se o atleta, cujo comprometimento


todos tinham admiração.

D) Vamos doar as roupas que não precisamos.

E) As pessoas conservam na memória os heróis


que torcem.

7- Preencha as lacunas com a preposição "a", indicando a crase quando


necessário.

A) As crianças tiveram acesso ótimos livros na infância.

B) Ele foi festa da escola, apresentou um lindo trabalho.

C) Os atletas foram Espanha conhecer outros campeonatos.

D) Começamos entender melhor os conteúdos.

8- Indique as locuções prepositivas.

A) Em meio a desavenças, os comandantes voltaram o projeto.

B) A população deve agir de maneira diferente a partir de agora.

C) Muitos políticos criam leis à revelia da sociedade.


9- Leia:

Quem aguenta tanta opinião (e intolerância) nas redes sociais?

A possibilidade de podermos nos expressar livremente é uma das coisas mais


maravilhosas que existe, e os meios digitais elevaram isso a um patamar até então
inimaginável. Mas o fato de podermos fazer qualquer coisa não nos dá o direito de
abusarmos disso. No caso dessa chance de nos expressarmos, o exagero acontece
na forma de discursos de intolerância e de ódio, pois afinal, “a minha opinião vale
muito e é ela que tem que valer”.
Isso vem acontecendo com muita força há pouco tempo. As pessoas veem algo que
não gostam e deixam de pensar com o cérebro, para pensar com o fígado. Daí
descarregam nas redes sociais o resultado de tanta amargura, não importa se aquilo
prejudicará ou simplesmente magoará alguém.
Entram em cena os algoritmos de relevância das redes sociais, construídos para
colocar em contato pessoas que pensam de maneira semelhante. E então, aquela
opinião carregada de sentimentos ruins, que antes ficaria restrita a um pequeno
grupo, pode correr o mundo como um rastilho de pólvora e inflamar uma enorme
quantidade de pessoas. E o estrago pode ser gigantesco.

Observe:

"[...] Isso vem acontecendo com muita força" [...]


"[...] pensar com o fígado [...]"

A preposição "com" assume o valor:

( ) meio e matéria
( ) modo e companhia
( ) modo e instrumento
( ) meio e modo

Boa prova!
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Tirei:

1- Leia esta tirinha:

A) Apesar de pertencer a outro gênero, essa tirinha traz um aspecto comum ao


gênero resenha crítica. Explique o porquê.

B) Como já estudamos, a tirinha gera um humor devido à quebra de expectativa. De


que forma foi construída essa quebra na tirinha anterior?

2- Leia as frases a seguir, observe os termos destacados e escreva nas linhas para
quais termos eles são relacionados.

A) Gabriela encontrou seus amigos de escola depois de anos afastados.


B) Desatentos assistiam à aula de português alguns alunos.

C) Patrícia estava preocupada, após ter ido mal nos primeiros testes, com a prova.

D) Sem ideologia, parte dos políticos se orienta pelo interesse próprio.

3- Identifique as orações que compõem os períodos e dê a quantidade delas.

A) Assim como o pai, Sérgio não se comprometia com o trabalho.

B) Deixou de entregar o trabalho por ter estado muito ocupado no trabalho.

C) Com tanto lixo nas ruas e sem políticas de prevenção de catástrofes, a poluição
da cidade, frequentemente, passava dificuldades devido às chuvas de verão.

D) A medida que os períodos avançavam, os alunos, que já se sentiam tensos,


ficavam ainda mais nervosos.

4- Identifique se as frases são nominais ou verbais.

A) Deus lhe pague!


B) Tudo em promoção, somente neste domingo!

C) Quantas pessoas são necessárias para se levantar um avião?

D) Cuidado, animais silvestres na pista.

E) Quem com ferro fere, com ferro será ferido.

5- Classifique o predicado das orações seguintes e aponte o núcleo.

A) Os times mantiveram-se de pé durante o hino.

B) Os pênaltis foram batidos alternadamente.

C) Estou morando longe do trabalho agora.

D) As lâmpadas ficaram acesas de madrugada.

6- Leia:

POR QUE CONTO, LENDA E MITO NÃO SÃO A MESMA COISA?


Georgina Martins

Embora muita gente ache que conto, lenda e mito é tudo a mesma coisa, posso
afirmar que não é bem assim. Há vários pesquisadores que estudam essas
categorias, porque elas fazem parte da cultura de um povo.
E não existe povo que não tenha o que contar, que não tenha uma só lenda ou um
só mito. A palavra conto, em latim, era escrita de duas formas: computus – que
significava contar, calcular, no sentido matemático – e commentum, que significava
invenção, ficção. Desse modo, podemos entender essa palavra como história
inventada, ou contada, ou às duas coisas, por isso os contos de fadas, contos da
Carochinha, contos da literatura atual, contos de terror e contos de aventura. Ficou
claro? E a lenda? Bem, essa palavra vem do latim legenda e pode ser entendida
como tudo que deve ser lido. Na verdade, até hoje “legenda” quer dizer isso. No
cinema, por exemplo, quando vamos assistir a um filme de língua estrangeira que
não é dublado, temos de ler a legenda, não é mesmo? Por isso é que as histórias
sobre a origem de alguma coisa importante para os povos são chamadas lendas.
Exemplos? As lendas indígenas ou as histórias dos santos, que na Idade Média
recebiam o nome de “legenda” porque eram consideradas histórias que deveriam
ser lidas por todo mundo. Você deve estar se perguntando: e o mito? Vou tentar
explicar com a ajuda dos estudiosos que se dedicaram ao tema. Junito Brandão,
professor de grego e de latim, além de grande pesquisador brasileiro de mitologias,
dizia que o mito é a história de uma criação, a narrativa de algo que não era e que
começou a ser. Opa! Mas isso não é a lenda? Pois é, essas definições se misturam.
Então, pedi ajuda a outros pesquisadores para conseguirmos sair dessa enrascada,
como o Mircéa Eliade, um romeno para quem o mito era um ensinamento a ser
transmitido a todos os seres humanos desde o nascimento, uma lição exemplar. Já o
francês Pierre Brunel dizia que o mito é uma linguagem simbólica, uma história
exemplar que tem um valor fascinante para uma determinada comunidade, como o
mito da criação do mundo, presente em várias culturas. E você, o que acha disso
tudo?

Fonte: http://chc.org.br/por-que-conto-lenda-e-mito-nao-sao-a-mesmacoisa/

1- De acordo com o texto, diferencie conto de lenda.


NOME:

DATA: / /

Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:

1- Leia o conto "Cobra honorato" e responda às questões:

A Lenda da Cobra-grande é uma das mais conhecidas do folclore amazônico, que


fala de uma imensa cobra, também chamada Boiúna, que cresce de forma
gigantesca e ameaçadora, abandonando a floresta e habitando a parte profunda dos
rios. Ao rastejar pela terra firme, os sulcos que deixa se transformam nos igarapés.
Conta a lenda que a cobra-grande pode se transformar em embarcações ou outros
seres. Aparece em numerosos contos indígenas. Um deles conta que em certa tribo
indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna, deu à luz a duas crianças
gêmeas. Uma delas, um menino, recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma
menina, chamada de Maria. Mas a Índia não queria as crianças e para ficar livre dos
filhos, ela jogou às duas crianças no rio. Entretanto, as crianças não morreram, e
conseguiram sobreviver e se criaram. Honorato não fazia nenhum mal, mas sua irmã
tinha uma personalidade muito perversa. Causava sérios prejuízos aos outros
animais e também às pessoas.

Eram tantas as maldades praticadas por ela que Honorato acabou por matá-la para
pôr fim às suas maldades. Segundo muitas pessoas narram, Honorato, em algumas
noites de luar, perdia o seu encanto e adquiria a forma humana, transformando-se
em um belo e elegante rapaz, deixando as águas para levar uma vida normal na
terra. Para que se quebrasse o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse
muita audácia para derramar leite na boca da enorme cobra e fazendo um ferimento
na cabeça dela até sair sangue. Porém, ninguém tinha coragem de enfrentar a
enorme cobra. Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará)
conseguiu libertar Honorato do terrível encanto, e ele deixou de ser cobra-d'água
para viver na terra como um homem e com sua família.
A) A lenda a cima é conhecida como Cobra Honorato ou Cobra Norato, ou Cobra-
grande; considerando as características de uma lenda, qual é a hipótese para essa
variedade de nomes?

B) Que indício a lenda lida nos dá de que é realmente popular e, por isso, já foi lida
várias vezes?

2- Nas frases a seguir, os trechos destacados permitem mais de uma possibilidade


de concordância. Proponha mais uma possibilidade.

A) Terminou empatado o time do São Paulo e Ceará.

B) Antes da prova, parecem tensos o candidato e os seus responsáveis.

C) Os esforços e as mobilizações tardios, contribuem para a manutenção do


problema.
3- Leia o poema abaixo para responder às questões:

COTOVIA
— Alô, cotovia!
Aonde voaste,
Por onde andaste,
Que saudades me deixaste?
— Andei onde deu o vento.
Onde foi meu pensamento
Em sítios, que nunca viste,
De um país que não existe...
Voltei, te trouxe a alegria.
— Muito contas, cotovia!
E que outras terras distantes Visitaste?
Dize ao triste.
— Líbia ardente, Cítia fria, Europa, França, Bahia...
— E esqueceste Pernambuco,
Distraída?
— Voei ao Recife, no Cais Pousei na Rua da Aurora.
— Aurora da minha vida
Que os anos não trazem mais!
— Os anos não, nem os dias,
Que isso cabe às cotovias.
Meu bico é bem pequenino
Para o bem que é deste mundo:
Se enche com uma gota de água.
Mas sei torcer o destino,
Sei no espaço de um segundo Limpar o pesar mais
fundo.
Voei ao Recife, e dos longes
Das distâncias, aonde alcança
Só a asa da cotovia,
— Do mais remoto e perempto
Dos teus dias de criança
Te trouxe a extinta esperança,
Trouxe a perdida alegria.

BANDEIRA, Manuel. Opus 10. São Paulo: Global Editora, 2015.

A) Escreva nas linhas abaixo, as rimas que aparecem no texto:


B) Quantos versos há no poema?

4- Leia a tirinha a seguir:

No primeiro quadrinho existe um erro relacionado ao verbo e determinada função


sintática. Aponte a função e explique esse erro.
NOME:

DATA: / /

Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:

1- Leia:

SOBROU PRA MIM


Ruth Rocha

Quando eu tinha uns 8 anos, mais ou menos, eu morava com minha avó e com a
irmã dela, tia Emília. Nossa rua era sossegada, quase não passava carro nem
caminhão.
Eu ia à escola de manhã e de tarde eu fazia minhas lições e ia pra rua brincar com
meus amigos.
Às cinco e meia em ponto minha avó me chamava para tomar banho e rezar, minha
avó e minha tia rezavam todas as tardes às seis horas.
Depois do jantar ficávamos na sala, eu, lendo, minha avó e minha tia bordando ou
costurando.
Televisão a gente só via uma vez ou outra. Minha avó me deixava ver jogos
de futebol ou basquete, mas tinha horror a novelas e a programas de auditório.
Era chato de matar!
A luz era muito pouca, que a minha avó tinha mania de fazer economia, ela dizia
que não era sócia da Light.
Então eu cansava de ler e ficava inventando outras coisas pra fazer. Eu ficava
desenhando, ficava enchendo os ós do jornal, brincava com as minhas joaninhas…
Uma vez eu amarrei um fio de linha na perna de um besouro e quando ele voou,
com o fio pendurado, minha tia levou o maior susto.
Uma outra vez, eu inventei uma coisa legal! Enquanto minha avó e minha tia
ficavam rezando, às seis horas, eu amarrei um fio de linha na perna da cadeira de
balanço. Depois do jantar nós fomos para a sala. Então, de vez em quando, eu
puxava o fio e a cadeira dava uma balançadinha.
No começo elas não viram nada. Até que tia Emília, muito assustada, chamou a
atenção da vovó.
— Ó, Amélia — minha avó se chamava Amélia
- Ó, Amélia, você não viu a cadeira balançar? Minha avó não ligou muito. Mas tia
Emília ficou de olho.
Daí a pouco ela cutucou minha avó:
— Olha só, Amélia, ainda está balançando.
Minha avó olhou e ficou desconfiada. As duas se olharam e fizeram sinais para não
assustar o menino…
Naquele dia, eu não mexi mais na cadeira. Mas no dia seguinte, eu fiz tudo de
novo, só a minha tia é que viu a cadeira balançar. Ela estava apavorada! Então eu
deixei passar uns dois dias e de novo dei uma balançadinha na cadeira. E dessa vez
às duas velhas viram! Gente, que susto que elas tomaram! Me agarraram pela mão
e correram para o oratório para rezar. Até aí eu estava me divertindo!
Mas o que eu não podia imaginar é que no dia seguinte, na hora em que eu
costumava ir para a rua brincar, minha avó me chamou, me mandou tomar banho,
me vestir e me levou para a igreja.
Nove segundas-feiras eu tive que ir à igreja com minha vó e minha tia para rezar
pelas almas do purgatório!

https://novaescola.org.br/conteudo/4274/sobrou-pra-mim

No texto a cima o narrador se coloca em que posição?

Veja:

“Até que tia Emília, muito assustada, chamou a atenção da vovó.”

Qual é o sujeito da frase?

O predicado:

Texto II.

UM PROBLEMA DIFÍCIL
Pedro Bandeira

Era um problema dos grandes. A turminha reuniu-se para discuti-lo e Xexéu voltou
para casa preocupado. Por mais que pensasse, não atinava com uma solução.
Afinal, o que poderia ele fazer para resolver aquilo? Era apenas um menino! Xexéu
decidiu falar com o pai e explicar direitinho o que estava acontecendo. O pai ouviu
calado, muito sério, compreendendo a gravidade da questão.
Depois que o garoto saiu da sala, o pai pensou um longo tempo. Era mesmo
preciso enfrentar o problema. Não estava em suas mãos, porém, resolver um caso
tão difícil. Procurou o guarda do quarteirão, um sujeito muito amigo que já era
conhecido de todos e costumava sempre dar uma paradinha para aceitar um
cafezinho oferecido por algum dos moradores.
O guarda ouviu com a maior das atenções. Correu depois para a delegacia e expôs
ao delegado tudo o que estava acontecendo. O delegado balançou a cabeça,
concordando. Sim, alguma coisa precisava ser feita, e logo!
Na mesma hora, o delegado passou a mão no telefone e ligou para um vereador,
que costumava sensibilizar-se com os problemas da comunidade. Do outro lado da
linha, o vereador ouviu sem interromper um só instante. Foi para a prefeitura e pediu
uma audiência ao prefeito. Contou tudo, tintim por tintim.
O prefeito ouviu todos os tintins e foi procurar um deputado estadual do mesmo
partido para contar o que havia. O deputado estadual não era desses políticos que
só se lembram dos problemas da comunidade na hora de pedir votos. Ligou para um
deputado federal, pedindo uma providência urgente. O deputado federal ligou para o
governador do estado, que interrompeu uma conferência para ouvi-lo. O problema
era mesmo grave, e o governador voou até Brasília para pedir uma audiência ao
ministro.
O ministro ouviu tudinho e, como já tinha reunião marcada com o presidente,
aproveitou e relatou-lhe o problema. O presidente compreendeu a gravidade da
situação e convocou uma reunião ministerial. O assunto foi debatido e, após ouvir
todos os argumentos, o presidente baixou um decreto para resolver a questão de
uma vez por todas. Aliviado, o ministro procurou o governador e contou-lhe a
solução.
O governador então ligou para o deputado federal, que ficou muito satisfeito. Falou
com o deputado estadual, que, na mesma hora, contou tudo para o prefeito. O
prefeito mandou chamar o vereador e mostrou-lhe que a solução já tinha sido
encontrada.
O vereador foi até a delegacia e disse a providência ao delegado. O delegado,
contente com aquilo, chamou o guarda e expôs a solução do problema. O guarda,
na mesma hora, voltou para a casa do pai do Xexéu e, depois de aceitar um café,
relatou-lhe satisfeito que o problema estava resolvido.
O pai do Xexéu ficou alegríssimo e chamou o filho. Após ouvir tudo, o menino
arregalou os olhos:
– Aquele problema? Ora, papai, a gente já resolveu há muito tempo!

Agora responda!
1- Classifique todos os termos destacados, escrevendo suas funções na frase.

(A) “O delegado, contente com aquilo, chamou o guarda e expôs a solução do


problema.”

(B) “Falou com o deputado estadual, que, na mesma hora, contou tudo para o
prefeito.”

(C) “O pai ouviu calado, muito sério, compreendendo a gravidade da questão.”

(D) “O vereador foi até a delegacia e disse a providência ao delegado.”

2- Leia o trecho retirado do texto a cima:

"Depois que o garoto saiu da sala, o pai pensou um longo tempo. Era mesmo
preciso enfrentar o problema. Não estava em suas mãos, porém, resolver um caso
tão difícil."

O termo destacado retorna à quem? Não estava nas mãos de quem?


3º BIMESTRE
NOME:

DATA: / /

Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:

1- Leia o poema de Casimiro de Abreu:

O QUE É - SIMPATIA
(A uma menina)

Simpatia - é o sentimento
Que nasce num só momento,
Sincero, no coração;
São dois olhares acesos
Bem juntos, unidos, presos
Numa mágica atração.

Simpatia - são dois galhos


Banhados de bons orvalhos
Nas mangueiras do jardim;
Bem longe às vezes nascidos,
Mas que se juntam crescidos
E que se abraçam por fim.

São duas almas bem


gêmeas Que riem no mesmo
riso, Que choram nos
mesmos ais; São vozes de
dois amantes, Duas liras
semelhantes,
Ou dois poemas iguais.
Simpatia - meu anjinho,
É o canto do passarinho,
É o doce aroma da flor;
São nuvens dum céu d'Agôsto,
É o que m'inspira teu rosto...
- Simpatia - é - quase amor!
1- O poema de Casimiro de Abreu aborda o tema da simpatia, procurando defini-la.
Explique a metáfora presente no último verso do poema.

2- O predicado é a parte da oração que contém o verbo na qual se faz uma


dedicação. Identifique e classifique o predicado das orações:

A) "Simpatia [...],
É o canto do passarinho,"

B) A simpatia nasce no coração.

C) Teu rosto me inspira simpatia.

D) Os galhos da mangueira do jardim se abraçam.

E) Dois olhares estão presos numa mágica atração.


3- Leia a tirinha:

O humor se constrói com base na intertexualidade, por que:

( ) A fala de Dona Anésia é mais importante do que todas as outras devido ao fato
dela ser a mais famosa.

( ) São colocadas falas de pensadores famosos dentro da tirinha, construindo um


diálogo entre os textos.

( ) apenas as imagens dos pensadores foram preservadas, modificando o sentido


de suas frases.

( ) a tirinha é a Dona Anésia, e ela faz parte dos pensadores colocados em


destaque.

( ) e o que predomina na tirinha é a ironia da fala de Anésia diante outros


pensadores.

Observe os dois quadrinhos e classifique os predicados verbais, nominais e/ou


verbo-nominais e/ou sem predicados:

4- Durante nosso bimestre, estudamos sobre alguns gêneros textuais e um deles, foi
a tirinha. Sabemos que a tirinha nos transmite humos através de quebra de
expectativas de que a lê. Então, leia atentamente a tirinha abaixo e escreva qual é o
humor transmitido.
Anésia é uma senhora muito mal-humorada e sincera que diz tudo o que pensa.
Na tirinha percebemos que ela faz uso de uma figura de linguagem. Destaque a
palavra e defina sua figura de linguagem:

Retire da tirinha um advérbio e o classifique.

Reescreva o último quadrinho, fazendo a concordância necessária,


transformando-o para o plural.

Boa prova!
NOME:

DATA: / /

Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:

1- Leia com atenção:

O humor da tirinha consiste no fato de:

( ) Penadinho não ajudar Zé Cremadinho porque não sabe como fazê-lo.

( ) Zé Cremadinho querer ser aspirado por ser um monte de pó.

( ) Penadinho, ao tentar ajudar Zé Cremadinho, acaba piorando a situação do


amigo.

( ) Penadinho não quer ajudar Zé e decidi matá-lo de vez.

( ) Zé Cremadinho ficar satisfeito com a resolução, como podemos ver no último


quadrinho.

2- No primeiro quadrinho podemos afirmar que:


( ) O verbo estar, por indicar espaço, não deve ser classificado como verbo de
ligação.

( ) O predicativo da oração é "todo espalho por aí".

( ) O núcleo do predicado nominal presente na fala é "espalhado".

( ) O sintagma "por a´" é nuclear, pois indica a localização pedida pelo verbo estar

( ) o predicado da fala é classificado em verbo-nominal, por ter um verbo nocional


e um predicativo do sujeito.

2- A tirinha apresenta pontuações de modo expressivo, logo podemos afirmar

que: ( ) a vírgula no primeiro quadrinho foi utilizada para isolar uma oração,

( ) o primeiro ponto de exclamação busca marcar a entonação de uma


onomatopeia.

( ) o sinal de pontuação mais adequado na segunda fala seria o ponto final, pois a
frase é declarativa.

( ) na primeira oração, "Penadinho" é um vocativo, por isso uma vírgula foi usada.

( ) O ponto de exclamação é usado em todos os casos para indicar uma interjeição.

3- Leia o texto a seguir e respondas às questões de acordo com o texto e os


conteúdos estudados nesse bimestre:

O LOBO E O CÃO

Em um caminho, encontraram-se um Lobo e um Cão. O Lobo, vendo a vitalidade


do Cão, disse:
– Tenho inveja de te ver tão gordo, com o pescoço grosso e o pelo reluzente. Digo
isso porque ando sempre magro e arrepiado.
O Cão respondeu:
– Se fizeres o mesmo que eu, também engordarás. Estou em uma casa, onde me
dão de comer e tratam-me bem, enquanto meu trabalho é somente latir quando
percebo ladrões próximos da casa. Por isso, se queres, podes vir comigo.

O Lobo, aceitando, passou a caminhar junto com o Cão, mas em dado momento
perguntou:
– O que é isso companheiro, que vejo? Teu pescoço está todo esfolado. O Cão
respondeu:

– Para que de dia eu não morda aos que entram na casa, sou preso com uma
corda. De noite me soltam e assim fico até pela manhã, quando tornam a me
prender.

O Lobo, ouvindo isso, disse:

– Vou dispensar tua fartura pra mim. A troco de não ser cativo, prefiro me empenhar
pelo meu sustento e, se necessário, jejuar, desde que esteja livre. Dizendo isso, se
foi.
4- Explique o moral da história.

5- Por que o lobo sentiu inveja do cão?

6- Complete o trecho a seguir conforme o que estudamos sobre verbos.

No texto conseguimos identificar uma série de verbos que não funcionam como
fonte e sim, atribuem significados à oração: encontraram, disse, vejo, vendes... Por
isso não chamamos de verbos de ligação e sim de verbos de
.

7- Escreva a que oração o termo destacado se relaciona:

A) Em geral, os vilões se tornam maus por algum trauma.

B) Eles ficaram mal depois do jantar.

C) A população se sentiu tensa, devido ao ataque terrorista.

D) A população sentiu tensão devido ao ataque terrorista.


NOME:

DATA: / /

Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:

1- Classifique enquanto ao verbo, as orações a seguir. Classifique-as


em: Transitivo direto/indireto ou intransitivos.

a) Vendi a casa para Mateus.

b) Vendi a casa ontem.

c) Vendi ontem a casa para Jonas.

d) Vendi devido à minha mudança.

e) Pedro fez o trabalho com os amigos da turma.

F) Torço para o mesmo time desde criança.

E) Investiu para o sucesso do time.


2- Leia o poema de Pedro Bandeira:

PONTINHO DE VISTA

Eu sou pequeno, me dizem,


e eu fico muito zangado.
Tenho de olhar todo mundo
com o queixo levantado.
Mas, se formiga falasse
e me visse lá do chão,
ia dizer, com certeza:
– Minha nossa, que grandão!

Pedro Bandeira

Qual é o significado da mensagem produzida por Pedro Bandeira?

_
3- Transcreva dois verbos que atuem como intermediários entre o sujeito e
um atributo. Depois, dê sua transitividade.

4- Qual é a transitividade do verbo "dizer" no verso a seguir:

"ia dizer, com certeza:"

5- Veja:

A tirinha procura respeitar não apenas as marcas de oralidade, mas também o


fato de que se trata de uma expressão infantil. O segundo uso das reticências
oculta uma informação e faz o verbo "gostar" ser classificado como um verbo de
.

"... mas acho melhor não entender..."


... mas acho melhor não entender poesia...

A comparação das frases permite entendermos que:

( ) as transitividades são imutáveis.

( ) o verbo de ação demanda complemento.

( ) a maioria dos verbos não têm complemento.


6- Classifique os pronomes sublinhados em objeto direto ou indireto:

A) Traga-me os pratos por favor.

B) Não me deixe agora.

C) A diretora nos permitiu sair mais cedo.

D) Ana nos esperou para almoçar.


NOME:

DATA: / /

Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:

1- Leia e responda às questões:

O GAÚCHO JOSÉ DE ALENCAR

Que significa este nome - Sênio - no frontispício de livros que vozes benévolas da
imprensa já atribuíram a outrem?

Cada um fará a suposição que entender.

Era preciso um apelido ao escritor destas páginas, que se tornou um anacronismo


literário. Acudiu esse que vale o outro e tem de mais o sainete da novidade.
Porventura, escolhendo aquela palavra, quis o espírito indicar que para ele já
começou a velhice literária, e que estes livros não são mais as flores da primavera,
nem os frutos do outono, porém, sim, as desfolhas do inverno?

Talvez.

Há duas velhices: a do corpo, que trazem os anos, e a da alma que deixam as


desilusões. Aqui, onde a opinião é terra sáfara, e o mormaço da corrupção vai
crestando todos os estímulos nobres; aqui a alma envelhece depressa. E ainda bem!
A solidão moral dessa velhice precoce é um refúgio contra a idolatria de
Moloch.

10 de novembro de 1870.

A) Use a frase marcada no texto e classifique todos os seus termos (sujeito,


predicado, objeto, verbo).
2- Leia as frases abaixo, marque os verbos e os classifique em VTD, VTDI OU VTI
OU VI.

A) "Barreda bebeu, com dificuldade, da água."

B) "assistir impassível, ao sofrimento de sua criatura."

C) "A torcida incentivava e torcia pelo time."

D) Trouxe a encomenda para a avó.

3- Usando ainda as frases anteriores, escreva o objetivo de cada uma e


classifique- os.

4- Sublinhe os termos que funcionam como complementos de verbos transitivos.


Se não houver complementos, não faça marcação.

A) Sairemos pela manhã para São Paulo de carro.

B) Pegaremos o ônibus pela manhã para São Fidélis.

C) O imperador declarou para a sua população sua permanência.


D) O palestrante se aborreceu, após diversas interrupções e muito ruído, com a
plateia.

5- Substitua o verbo sublinhado pelo verbo proposto entre parênteses. Faça


as adaptações necessárias.

A) Às vezes, parece mais fácil amar animais do que amar as pessoas. (gostar)

B) Desenvolver a ciência e a pesquisa é essencial para o crescimento. (investir)

C) A sociedade espera uma mudança profunda da política nacional. (torcer)

6- Classifique os objetos de cada frase.

A) As crianças adoram os heróis.

B) Pedro se irritou com o seu próprio erro.

C) Os convidados comeram do bolo.


D) Espero de meus amigos fidelidade.

7- Leia a tirinha:

Reescreva as orações a seguir substituindo os complementos verbais pelos


pronomes oblíquos átonos adequados:

“levar adiante a sua história sobre Roberta”


“que fez sucesso com um único livro”

Boa prova!
Você é capaz!
NOME:

DATA: / /

Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:

1- Leia um fragmento do texto "Clara dos Anjos" a seguir e responda às questões:

CLARA DOS ANJOS


(FRAGMENTO)

Era tratada pelos pais com muito desvelo, recato e carinho; e, a não ser com a mãe
ou pai, só saía com Dona Margarida, uma viúva muito séria, que morava nas
vizinhanças e ensinava à Clara bordados e costuras.
No mais, isto era raro e só acontecia aos domingos, Clara deixava, às vezes, a
casa paterna, para ir ao cinema do Méier ou Engenho de Dentro, quando a sua
professora de costuras se prestava a acompanhá-la, porque Joaquim não se
prestava, pois não gostava de sair aos domingos, dia escolhido a fim de se entregar
ao seu prazer predileto de jogar o solo com os companheiros habituais; e sua
mulher não só não gostava de sair aos domingos, como em outro dia da semana
qualquer. Era sedentária e caseira.
Os companheiros habituais do solo com Joaquim eram quase sempre estes dois: o
Senhor Antônio da Silva Marramaque, seu compadre, pois era padrinho de sua filha
única; e o Senhor Eduardo Lafões. Não variavam.
Todos os domingos, aí pelas nove horas, lá batiam à porteira da casa do “postal”;
não entravam no corpo da habitação e, pelo corredor que mediava entre ela e a
vizinha, dirigiam-se ao grande tamarineiro, aos fundos do quintal, debaixo do qual
estava armada a mesa, com os seus tentos, vermelhos e pupilas negras, de grão de
aroeira, o seu baralho, os seus pires, um cálice e um litro de parati, ao centro, muito
pimpão e arrogante, impondo um cínico desafio às conveniências protocolares.

BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. São Paulo: Ática. Disponível em:
<www.dominiopublico.gov.
br/download/texto/ua000153.pdf>
A) Marque um X na opção que podemos encontrar um verbo com dois
complementos nominais.

( ) “Era tratada pelos pais com muito desvelo, recato e


carinho” (1º parágrafo)

( ) "e ensinava à Clara bordados e costuras” (1º parágrafo)

( ) “Clara deixava, às vezes, a casa paterna, para ir ao cinema do Méier ou


Engenho de Dentro” (2º parágrafo)

( ) “pois não gostava de sair aos domingos” (2º parágrafo)

2- Observe a tirinha de Armandinho:

O autor constrói uma intertextualidade, que consiste no diálogo entre textos. Isso
quer dizer que, toda vez que escrevemos um texto referir-se a outro, estamos
construindo uma intertextualidade.
Em que quadrinho ele constrói isso? E de que forma? Explique.
3- Leia o poema:

condição: imigrante
1.
desde que cheguei
um cão me segue

&
mesmo que haja quilômetros
mesmo que haja obstáculos
entre nós
sinto seu hálito quente
no meu pescoço.

desde que cheguei


um cão me segue

&
não me deixa
frequentar os lugares badalados

não me deixa
usar um dialeto diferente do que há aqui
guardei minhas gírias no fundo da mala
ele rosna.

desde que cheguei


um cão me segue
&
esse cão, eu apelidei de
imigração.

2.
um país que te rosna
uma cidade que te rosna
ruas que te rosnam:

como um cão selvagem

esqueça aquela ideia


infantil aquela lembrança
infantil
de sua mão afagando um cão
de sua mão afagando
eu próprio cão

ficou em outro país


ironicamente, porque a raiva lá
não é controlada

aqui, tampouco:
um país que te rosna
uma cidade que te rosna
ruas que te rosnam:

como um cão
: selvagem.

PRATES, Lubi. Um corpo negro. 2. ed. São Paulo: Nosotros, 2019

Que figura de linguagem mais de destaca no texto? Retire um trecho que


comprove sua resposta.

Observamos no texto a predominância de predicados verbais. Destaque um!

Boa sorte na prova!


4º Bimestre
NOME:

DATA: / /

Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:

1- Complete as lacunas de acordo com as classes gramaticais:

“É a única fantasia de herói que já usei”


artigo:

advérbio:

adjetivo:

locução
adjetiva:

É preciso ressaltar a luta pela igualdade das mulheres.


artigo:

advérbio:

adjetivo:

locução
adjetiva:

O melhor resultado foi o do atleta estrangeiro.


artigo:

advérbio:

adjetivo:

locução
adjetiva:
As meninas são tão corajosas quanto os meninos.

artigo:

advérbio:

adjetivo:

locução
adjetiva:

2- Leia e responda as questões:

Mais um ano está chegando ao fim, levando diversos sites e blogs a publicar
retrospectivas ou a divulgar suas listas de melhores disso ou daquilo. Como venho
fazendo desde o início deste blog, publico aqui a lista com as séries que, em minha
opinião, foram as melhores de 2016.
Esta lista é dividida em duas partes. A primeira são as dez séries que atingiram um
alto nível de quali-
dade. Minha avaliação leva em consideração a proposta e o desenvolvimento de
personagens e situações.
A segunda parte é composta das produções que, de alguma forma, se destacaram
entre as boas séries do
ano, fazendo com que valesse a pena assisti-las.
Para aqueles que ainda não conhecem meu trabalho (e minhas listas), informo que
não valorizo as séries pelo nível de sua audiência/popularidade ou pela quantidade
de prêmios/indicações que recebem. Também
não valorizo uma produção por seu orçamento ou pelos nomes dos profissionais
envolvidos. Meu interesse em listar as melhores séries a cada ano é o de
reconhecer o trabalho daqueles que atingiram o potencial de uma produção, tendo
como referência seu conteúdo e não os interesses da audiência ou do mercado.
Portanto, esta lista é o resultado da minha opinião do que é uma boa série. Quem
tiver interesse de deixar nos comentários sua própria lista, fique à vontade.
[...]
FURQUIM, Fernanda. As 10 melhores séries de 2016. Veja, 28 dez.
2016. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/blog/temporadas/as-10-
melhores-
series-de-2016/>. Acesso em: 31 jan. 2020.
3- Escreva, ao lado de cada substantivo, todos os adjuntos adnominais que se ligam
a ele.

a) Os efeitos do aquecimento global já são sentidos pela população mundial.

Efeitos:

aquecimento:

população:

b) Debatemos o valor do nosso segundo aumento salarial.

valor:

aumento:

4- Leia o texto com atenção e responda às questões abaixo:

No dia 04 de julho – feriado da independência norte-americana – a Netflix estreou a


terceira temporada de um dos seus fenômenos atuais: Stranger Things.
A série que estreou em 2016 foi sucesso de aprovação entre o público, tornando-
se a mais popular do IMDb, ultrapassando, inclusive, Game of Thrones.
Situada nos anos 1980, com 5 protagonistas infantis, a trama fica entre momentos
adoráveis típicos de filmes da Sessão da Tarde com pitadas de terror e suspense
inspirados em Stephen King.
Para os especialistas, parte do sucesso da série deve-se ao fato que a Netflix usou
as informações de Big Data para criar o roteiro, personagens e referências que tanto
encantam o público. Com informações sobre a faixa etária dos usuários, quais filmes
e séries eles mais assistem na plataforma, os atores e até o tempo que passam na
plataforma em mãos, a gigante do streaming teria criado uma fórmula de sucesso
iminente.
E a fórmula continua dando certo. Os números da série são gigantes. A segunda
temporada atraiu 15,8 milhões de assinantes da Netflix nos Estados Unidos nos três
primeiros dias após a disponibilização dos novos episódios. Desses, 11 milhões
estão na faixa demográfica de 18 a 49 anos. Os dados são da empresa norte-
americana Nielsen que analisa o comportamento dos usuários da Netflix.
A empresa não confirma o uso de dados para a construção da série e atribui o
sucesso a seus criadores os irmãos Duffers que souberam escolher o elenco e usar
na medida certa as referências que agradam o público.
A nova temporada continua abusando de inspirações, seja no cinema com filmes
como Alien e O Exorcista, seja no comportamento quando duas das personagens se
vestem como a icônica cantora Madonna à época.
E nem só de série da Netflix vive a ode aos anos 1980. A Nestlé lançou de volta no
mercado produtos que fizeram sucesso à época como os chocolates Lollo e
Surpresa, esse último em edição limitada. Na moda, vimos o reaparecimento de
pochetes, biquínis asa-delta e muito uso do neon.[...] A lição que fica é que conhecer
os hábitos de consumo do mercado pode ajudar na hora de elaborar uma
campanha, lançar um produto e até mesmo uma série. Nada é por acaso,
nem mesmo os poderes da El.

STRANGER Things em sintonia com o consumo. Maxi Publicidade. Matheus


Mascarenhas e
Camilla Flores. Disponível em: <https://sejamaxi.com.br/blog/stranger-things-
em-sintonia-
com-o-consumo>. Acesso em: 1-o
fev. 2020.
A) Qual é o tema desenvolvido pelo autor do texto?

B) Leia a frase e destaque o adjunto adverbial.

“A empresa não confirma o uso de dados para a construção da série [...]”

Boa prova!
NOME:

DATA: / /

Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:

1- Leia o poema:

FESTA NO BREJO

A saparia desesperada
coaxa coaxa coaxa.
O brejo vibra que nem caixa
de guerra. Os sapos estão danados.
A lua gorda apareceu
e clareou o brejo todo.
Até à lua sobe o coro
da saparia desesperada.
A saparia toda de Minas
coaxa no brejo humilde.
Hoje tem festa no brejo!

ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma poesia. São Paulo: Companhia das
Letras, 2013

A) Classifique as frases em período simples e período composto.

Nós viajaremos cedo de carro para Belo Horizonte.

Nós viajaremos cedo, logo que acordarmos, no carro que aluguei, para Belo
Horizonte, onde ocorrerá o casamento.
Denunciar os criminosos ajuda a polícia a prendê-los.

2- Transforme os períodos simples em compostos. Faça as adaptações necessárias.

A) Durante o momento da nossa fuga, tocou o alarme.

b) A sociedade não percebe o valor do professor.

c) Pessoas mentirosas não são bem-vindas aqui.

3- Complete as orações dos períodos compostos com a conjunção coordenativa


mais adequada.

a) Não me dediquei o suficiente, minha nota foi


mediana.

b) Cheguei faminto à minha casa, a dispensa estava


vazia.

c) Vencer perder não determinará a demissão do


técnico.

d) Volte cedo, logo temos de viajar

4- Leia atentamente:

Só sairei quando a chuva passar.

O prefeito, que tomou posse ontem, tem grandes


desafios.
Estamos aptos a fazer a prova.

Que ele fala demais todo mundo sabe.

Os períodos a cima são compostos por subordinação, explique o porquê.

5- Leia a tirinha de Armandinho:

Na quadrinha há o resgate de um aspecto da essência da poesia do escritor. Essa


essência consiste em:

a) na natureza como temática.


b) na negação da ciência.
c) na ênfase sobre a vida espiritual.
d) no destaque à simplicidade.

6- Leia a fábula abaixo e escreva a moral da história:


O REI DOS ANIMAIS

Saiu o leão a fazer sua pesquisa estatística, para verificar se ainda era o Rei das
Selvas. Os tempos tinham mudado muito, as condições do progresso alterado
apsicologia e os métodos de combate das feras, as relações de respeito entre os
animais já não eram as mesmas, de modo que seria bom indagar. Não que restasse
ao Leão qualquer dúvida quanto à sua realeza. Mas assegurar-se é uma das
constantes do espírito humano, e, por extensão, do espírito animal. Ouvir da boca
dos outros as consagração do nosso valor, saber o sabido, quando ele nos é
favorável, eis um prazer dos deuses. Assim o Leão encontrou o Macaco e
perguntou: “Hei, você aí, macaco — quem é o rei dos animais?” O Macaco,
surpreendido pelo rugir indagatório, deu um salto de pavor e, quando respondeu, já
estava no mais alto galho da mais alta árvore da floresta: “Claro que é você, Leão,
claro que é você!”.
Satisfeito, o Leão continuou pela floresta e perguntou ao papagaio: “Currupaco,
papagaio. Quem é, segundo seu conceito, o Senhor da Floresta, não é o Leão?”. E
como aos papagaios não é dado o dom de improvisar, mas apenas o de repetir, lá
repetiu o papagaio: “Currupaco... não é o Leão? Não é o Leão? Currupaco, não é o
Leão?”.

Cheio de si, prosseguiu o Leão pela floresta em busca de novas afirmações de sua
personalidade. Encontrou a coruja e perguntou: “Coruja, não sou eu o maioral da
mata?”. “Sim, és tu”, disse a coruja. Mas disse de sábia, não de crente. E lá se foi
o Leão, mais firme no passo, mais alto de cabeça. Encontrou o
tigre. “Tigre, — disse em voz de estertor
— eu sou o rei da floresta. Certo?”
O tigre rugiu, hesitou, tentou não responder, mas sentiu o barulho do olhar do Leão
fixo em si, e disse, rugindo contrafeito: “Sim”. E rugiu ainda mais mal-humorado e já
arrependido, quando o leão se afastou.

Três quilômetros adiante, numa grande clareira, o Leão encontrou o elefante.


Perguntou: “Elefante, quem manda na floresta, quem é Rei, Imperador, Presidente
da República, dono e senhor de árvores e de seres, dentro da mata?”.]
O elefante pegou-o pela tromba, deu três voltas com ele pelo ar, atirou-o contra o
tronco de uma árvore e desapareceu floresta adentro.
O Leão caiu no chão, tonto e ensanguentado, levantou-se lambendo uma das
patas, e murmurou: “Que diabo, só porque não sabia a resposta, não era preciso
ficar tão zangado”.

FERNANDES, Millôr. 100 Fábulas Fabulosas. Rio de Janeiro: Record, 2003.


Disponível em: <www.releituras.com/millor_rei.asp>. Acesso em: 3 abr. 2020.
NOME:

DATA: / /

Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:

1- Qual é a conjunção empregada no primeiro quadrinho e qual é seu valor


semântico?

2- No segundo quadrinho acontece a quebra de expectativa gerando o humor da


tirinha. Explique esse fato.

3- Complete-as, então, empregando a conjunção coordenativa que explicita essa re-


lação, conforme o quadro a seguir. Em seguida, classifique a oração introduzida por
essa conjunção.

Obs. Nem todas as conjunções serão usadas.


pois (explicação)
mas (oposição)
nem (adição)
ou... ou (alternância)
e (adição)
pois (conclusão)

A) Ela veio te procurar, achou,


foi embora.

B) Vamos voltar para casa, já é


muito tarde.

C) Não discuta brigue com seu irmão!

D) estuda serão reprovado!

E) A literatura faz parte da cultura de um país; deve


, ser conhecida por todos.
4- Leia a crônica a seguir e responda às questões:

FURTO DE FLOR

Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício co-


chilava, e eu furtei a flor.
Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo
senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e
flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, reve-
lando melhor sua delicada composição. Quantas novidades
há numa flor, se a contemplarmos bem.
Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conser-
vá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por
sua vida. Não adiantava restituí-la no jardim nem apelar para
o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a do-
cemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O
porteiro estava atento e repreendeu-me.
— Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!

ANDRADE, Carlos Drummond de Contos plausíveis. Rio de Janeiro: José


Olympio, 1985. p. 80.

Releia novamente o quarto parágrafo e responda: O segundo período deste


parágrafo é formado por quantas orações? Reescreva-as e classifique-as apontando
a relação de sentido entre elas.
5- Leia o poema:

AMOR É FOGO QUE ARDE SEM SE VER

Amor é fogo que arde sem se ver,


É ferida que dói, e não se sente;
É um contentamento
descontente, É dor que desatina
sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É um cuidar que ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata, lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

CAMÕES, Luís Vaz de. In: AGUIAR, Vera; ASSUMPÇÃO, Simone; JACOBY,
Sissa (Org.). Poesia fora da estante. Porto Alegre: Projeto, 2002. v. 2. p. 83

A) No segundo verso há uma conjunção coordenativa. Que conjunção é essa?

B) Qual é seu valor semântico?

Boa prova!
NOME:

DATA: / /

Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:

1- Leia as orações de cada um dos itens a seguir para perceber a relação semântica
entre elas. Reescreva-as em uma única frase, empregando as conjunções
coordenativas do quadro abaixo. Em seguida, indique a relação semântica
estabelecida.

e mas
quer... quer
portanto
porque
que
pois

A) O aluno novo pertencia ao meu grupo. Não era muito amigável.

B) A campainha tocou. Minha avó foi atender.

C) Não se atrase. O ônibus parte pontualmente no horário combinado.

D) Você queira. Você não queira. Vá tomar banho.


2- Leia esse texto da autoria de Carlos Drummond:

Gosto tanto de ir ao teatro


que por amor ao teatro
vê lá se vou ao teatro.

ANDRADE, Carlos Drummond de. In: CALCANHOTTO, Adriana (Org.).


Haicai do Brasil. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2014. p. 35.

A) O eu lírico apresenta duas causas para não ir ao teatro. Quais são essas causas?

B) Retire do texto os dois conectores que estabelecem as relações de causa e


efeito e indique suas classes gramaticais.

3- Complete as lacunas com conjunções ou locuções conjuntivas que auxiliem


na progressão textual de forma lógica.

A) neblina, os voos foram cancelados.

B) Gostava de ler ficção, não tinha paciência para os po-


emas muito rebuscados.

C) O volume das represas aumentaria chovesse duran-


te todo o mês.

4- Leia o texto e responda ás questões:

VISTA CANSADA
Acho que foi o Hemingway quem disse que olhava cada coisa à sua volta como se
a visse pela última vez. Pela última ou pela primeira vez? Pela primeira vez foi outro
escritor quem disse. Essa ideia de olhar pela última vez tem algo de deprimente.
Olhar de despedida, de quem não crê que a vida continua. Não admira que o
Hemingway tenha acabado como acabou! Fugiu enquanto pôde do desespero que o
roía -- e daquele tiro brutal.
Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver, disse o poeta. Um poeta é só
isto: um certo modo de ver. O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar. Vê
não-vendo. Experimente olhar pela primeira vez o que você vê todo dia, sem ver.
Parece fácil, mas não é. O que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta
curiosidade. O campo visual da nossa rotina é como um vazio.
Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe perguntar o que é
que você vê no seu caminho, você não sabe. De tanto ver, você não vê. Sei de um
profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio do seu escritório.
Lá estava sempre, pontualíssimo, o mesmo porteiro. Dava-lhe bom dia e às vezes
lhe passava um recado ou uma correspondência. Um dia o porteiro cometeu a
descortesia de falecer.
Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? Não fazia a mínima ideia. Em
32 anos, nunca o viu. Para ser notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu
lugar estivesse uma girafa cumprindo o rito, pode ser também que ninguém desse
por sua ausência. O hábito suja os olhos e lhes baixa a voltagem. Mas há sempre o
que ver. Gente, coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos.
Uma criança vê o que o adulto não vê. Tem olhos atentos e limpos para o
espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de fato,
ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu a própria
mulher, isso existe às pampas! Nossos olhos se gastam no dia-a-dia, opacos. É por
aí que se instala no coração o monstro da indiferença.

(Otto Lara Resende)

A) O autor do texto compartilha da opinião de Hemingway sobre a maneira de olhar


as coisas. Transcreva uma passagem que comprove essa afirmação.
B) Transcreva do texto, uma parte que revele dúvida.

C) Qual é a mensagem que o texto espera transmitir?

D) Explique o título do texto.

Boa prova!
NOME:

DATA: / /

Vale:
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tirei:

1- Indique se os termos destacados atuam na coesão referencial ou sequencial.

A) Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.

B) O haicai surgiu no Japão por volta do século XV; no entanto, apenas no século
XX, esse gênero poético passou a ser produzido no Brasil.

C) O professor avisou aos alunos que faltaram que amanhã ocorreria a segunda
chamada.

2- Reescreva as frases inserindo uma conjunção adequada nos segmentos em


destaque de modo a revelar a elação entre eles.

A) Entregue o trabalho, os alunos puderam partir para as férias.

B) Eu estaria disposto a me empenhar, recebendo o incentivo dos professores.


3- Leia o haicai a seguir e resolva a questão.

a noite — enorme
tudo dorme
menos teu nome

LEMINSKI, Paulo. a noite – enorme. Toda poesia.


São Paulo: Companhia das Letras, 2013. p. 317.

A) A palavra "menos" é considerado um advérbio. Classifique-o:

B) Reescreva o trecho lido, alterando o advérbio "Menos" para uma outra palavra
com a mesma relação de sentido.

C) Veja e defina que tipo de linguagem é apresentado na figura abaixo: verbal, não
verbal ou híbrida.
4- Veja o poema visual de Arnaldo Antunes e explique o porquê ele é considerado
um palíndromo.

5- Faça a leitura:

RITMO

Na porta
a varredeira varre o cisco
varre o cisco
varre o cisco
Na pia
a menina escova os dentes
escova os dentes
escova os dentes
No arroio
a lavadeira bate roupa
bate roupa
bate roupa
até que enfim
se desenrola
toda a corda
e o mundo gira imóvel como um pião!

QUINTANA, Mario. Apontamentos de história sobrenatural. São Paulo: Globo,


1976.

A) Qual recurso foi empregado para emitir som no texto?

B) O último verso estabelecerá uma relação entre dois elementos. Quais elementos
são esses e explique o motivo dessa relação.
6- No texto abaixo, o tema dos desencontros amorosos é desenvolvido por meio da
apresentação de alguns indivíduos. Classifique os versos destacando esses
desencontros.

QUADRILHA

João amava Teresa que amava Raimundo


que amava Maria que amava Joaquim que amava
Lili que não amava ninguém.
João foi para o Estados Unidos, Teresa para o
convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou
para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto
Fernandes que não tinha entrado na história.

ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma Poesia. São Paulo: Companhia


das Letras. Disponível em:
<https://www.criandocomapego.com/
carlos-drummond-de-andrade-poemas-para-criancas/>. Acesso em: 19 jan.
2020

Boa prova!

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