Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ALUNO (A):
01 A B C D
02 A B C D
03 A B C D
04 A B C D
05 A B C D
06 A B C D
07 A B C D
08 A B C D
09 A B C D
10 A B C D
11 A B C D
12 A B C D
13 A B C D
14 A B C D
15 A B C D
De acordo com seus conhecimentos sobre os tipos de predicativo, resolva as questões a seguir:
1. Na tirinha acima, as palavras “contagiosa” e “imune” são
a) Predicativos do sujeito e do objeto.
b) Predicativos do objeto.
c) Predicativo do objeto e predicativo do sujeito.
d) Predicativos do sujeito.
TEXTO 01
“Acendo um cigarro. Peço mais uma cachacinha. Deixo que ele atenda um freguês que compra
bananas. Fico mexendo com o pedaço de chumbo. Afinal digo com a voz fria, seca: "Dou 200
pelo coleiro, 50 pela gaiola".
TEXTO 02
“Mas tinha os olhos abertos - e quando sentiu a minha sombra ergueu-os um pouco.
Nos seus olhos eu não vi essa expressão de cachorro batido dos estropiados, nem essa
luz de dor e raiva dos homens colhidos no calor do combate, nem essa impaciência
dolorosa de tantos feridos, ou o desespero dos que acham que vão morrer. Ela me olhou
quietamente.”
“Quando nasci, deram-me o nome do meu avô. Minha mãe dizia que o admirava muito,
pois ele era um homem íntegro e honrado. Nunca me questionei sobre meu nome, mas minha
mãe sempre fez questão de falar isso.
Hoje, já com certa idade e morando tão longe, sinto-me na obrigação de ser como meu
avô também foi um dia. Já ajuntei umas economias e, muito em breve, espero dar um presente
aos meus familiares. Mandar-lhes-ei uma televisão nova e uma boa quantia, no valor para eles
reformarem a casa.
Nunca escondi que meu maior sonho ainda é mudar-me para minha terra natal, o que
espero fazer muito em breve. Todos me chamam de louco, mas seria bom deixar essa rotina
da cidade grande para viver na calmaria de um vilarejo do interior. Quem sabe, assim, eu não
envelheça com saúde como meu avô envelheceu?”
Praia
Acordo cedo e vejo o mar se espreguiçando; o sol acabou de nascer. Vou para a praia; é
bom chegar a esta hora em que a areia que o mar lavou ainda está limpinha, sem marca de
nenhum pé. A manhã está nítida no ar leve; dou um mergulho e essa água salgada me faz
bem, limpa de todas as coisas da noite.
Era assim, pelas seis e meia, sete horas que a gente ia para a praia em Marataízes.
Naquele tempo, diziam que era bom para a saúde; não sei se ainda dizem. Para mim, tem um
sabor tão antigo e todo novo, essa praia bem de manhã. Para um lado e outro diviso apenas
dois ou três vultos distantes. Por que não vem mais gente à praia? Muita gente, é claro, tem de
estar na cidade cedo; mas há um número imenso de funcionários e pessoas de muitas
profissões que nesta cidade onde se dorme tão cedo parece ter algum preconceito contra
acordar cedo. Basta olhar qualquer edifício de Copacabana e Ipanema; às dez horas começam
a se apagar as luzes, e meia hora depois da última sessão de cinema há edifícios inteiros
completamente às escuras. O grosso da população ressona. provincianamente às onze horas.
Mas para vir à praia todo mundo parece ter medo de ser provinciano.
O leve calor do sol me reconforta. Chega uma senhora gorda com dois meninos e duas
meninas. Senta-se no raso, e as duas crianças menores sobem pelos seus ombros e sua
cabeça, chutam água e espuma, todos se riem na maior felicidade. Suas roupas de banho não
são elegantes; devem ser como eu, gente do interior. Aparece depois um rapaz; mas é um
atleta. Faz alguns minutos de ginástica, dá um mergulho, volta a fazer exercícios com a maior
eficiência. Esse não é de nossa raça, os vagabundos matinais. Está ali a negócios: negócios
de saúde ou atletismo, em todo caso, negócio.
Eu, a senhora e as quatro crianças nos entendemos. Levo duas crianças um pouco mar
a dentro, para receberem algumas lambadas de onda. Dão gritos, dão risadas, sentem medo,
sentem coragem. Somos gente do interior e somos, seguramente, boa gente.
Rubem Braga
Publicado na Folha da Tarde, sábado, 13 de
novembro de 1954.
9. O texto que você leu é uma crônica, isso se justifica porque ela apresenta uma
linguagem simples e espontânea, como também:
a) narração de situações cotidianas sob uma ótica individual do autor.
b) linguagem poética e hiperbólica, demonstrando emoções coletivas.
c) informa sobre fatos históricos, mostrando dados importantes de Marataízes.
d) discorre sobre um tema e apresenta características subjetivas da praia.
13. Sobre o uso do “x” e do “ch”, marque a alternativa em que todas as palavras estão escritas
corretamente:
a) machado, faxina, xique, cheio, mecher, chadrez.
b) machado, faxina, chique , cheio, mexer, xadrez.
c) maxado, fachina, chique, xeio, mecher, chadrez.
d) machado, faxina, xique, cheio, mexer, xadrez.
Não é, não. Só para comparar, 100 gramas da fruta têm em média 65 calorias. É o mesmo que 100
gramas de manga ou de maçã, e bem menos que 100 gramas de banana (105 calorias), de abacate (162
calorias) ou do super calórico tamarindo (230 calorias). Mas de onde vem a má fama do açaí? “O que
torna o açaí consumido nas lanchonetes bastante calórico é a adição de outros ingredientes no preparo
5 da polpa. [...]
O famoso açaí “na tigela”, popular na região Sudeste, é preparado justamente com essa polpa
turbinada. E com uma agravante: muitas vezes, o açaí vem acompanhado de outras delícias, como
banana e granola, que aumentam muito o total de calorias [...]. Mas não entre na neura de ficar
contando calorias que nem louco. Vale a pena comer açaí de vez em quando, porque ele é super
10 nutritivo. [...]
Disponível em: <http://mundoestranho.abril.com.br/ acesso em 15 de novembro de 2022.
15. O termo em destaque no trecho “... não entre na neura...” (ℓ. 8-9) significa
a) Mania de perseguição.
b) Ideia fixa.
c) Limitação.
d) Algo que incomoda.
PROF. Renan